Oito caminhos de santidade
Os desafios de ser santos no mundo atual Em sua Exortação Apostólica ‘Gaudete et Exsultate’, o Papa dá indicações sobre como viver a santidade – um chamado para todos – em um mundo que apresenta tantos desafios à fé. Francisco começa o documento, falando sobre o espírito de alegria. Nós nos tornamos santos vivendo as Bemaventuranças, o caminho principal "contra a corrente" em relação à direção do mundo. O chamado à santidade é para todos, porque a Igreja sempre ensinou que é um chamado universal e possível a qualquer um, como demonstrado por muitos santos "da porta ao lado". A vida de santidade está intimamente ligada à vida de misericórdia, "a chave para o céu". Santo é aquele que sabe comover-se e mover-se para ajudar os miseráveis e curar suas misérias. Quem se esquiva das "elucubrações" de velhas heresias sempre atuais e quem, entre outras coisas, em um mundo "acelerado" e agressivo "é capaz de viver com alegria e senso de humor." Não é um "tratado", mas um convite. É precisamente o espírito de alegria que o Papa Francisco escolhe colocar na abertura de sua última Exortação Apóstólica O título “Alegrai-vos e exultai" repete as palavras que Jesus dirige "aos que são perseguidos ou humilhados por causa dele”. Nos cinco capítulos e 44 páginas do documento, o Papa segue a linha de seu magistério mais profundo, a Igreja próxima à "carne de Cristo sofredor." "A obsessão pela lei", “o fascínio de exibir conquistas sociais e políticas”, ou "a ostentação no cuidado da liturgia, da doutrina e do prestígio da Igreja" são para o Papa, alguns traços típicos de cristãos que “não se deixam guiar pelo Espírito no caminho do amor”. (n. 57 ). Francisco lembra que é sempre o dom da graça que ultrapassa "as capacidades da inteligência e as forças da vontade humana" (n. 54). Às vezes, "complicamos o Evangelho e tornamo-nos escravos de um esquema". (n. 59)
Além de todas as "teorias sobre o que é santidade", existem as Bem-aventuranças. Francisco coloca-as no centro do terceiro capítulo, afirmando que, com este discurso, Jesus "explicou, com toda a simplicidade, o que é ser santo" (n. 63). O Papa as repassa uma a uma. Da pobreza de coração – que também significa austeridade da vida (n. 70) – ao reagir “com humilde mansidão” em um mundo onde se combate em todos os lugares. (n. 74). Da "coragem" de deixar-se "traspassar" pela dor dos outros e ter "compaixão" por eles – enquanto "o mundano ignora, olha para o lado" (nn. 75-76.) – à sede de justiça. “A realidade mostra-nos como é fácil entrar nas corjas da corrupção, fazer parte desta política diária do “dou para que me deem”, onde tudo é negócio. E quantos sofrem por causa das injustiças, quantos ficam assistindo, impotentes, como outros se revezam para repartir o bolo da vida”. (nn. 78-79). Do "olhar e agir com misericórdia", o que significa ajudar os outros "e até mesmo perdoar" (nn. 81-82), "manter o coração limpo de tudo o que mancha o amor” por Deus e o próximo, isto é santidade. (n. 86). E finalmente, do "semear a paz" e "amizade s o c i a l " c o m " s e re n i d a d e , c r i a t i v i d a d e , sensibilidade e destreza" – conscientes da dificuldade de lançar pontes entre pessoas diferentes (nn. 88-89) – ao aceitar também as perseguições, porque hoje a coerência às Bemaventuranças "pode ser mal-vista, suspeita, ridicularizada" e, no entanto, não se pode esperar, para viver o Evangelho, que tudo à nossa volta seja favorável" (n. 91).
A grande regra do comportamento Importante, continua Francisco, é também o "discernimento", particularmente em uma época "que oferece enormes possibilidades de ação e distração" – das viagens, ao tempo livre, ao uso descontrolado da tecnologia – "que não deixam espaços vazios onde ressoa a voz de Deus". Francisco pede cuidados especiais para os jovens, muitas vezes "expostos a um constante zapping", em mundos virtuais distantes da realidade (n. 167).
A Igreja acontecendo...
Na noite de quinta-feira, dia cinco de abril, na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, aconteceu a Missa de Acolhida ao Padre Lucas Muniz, que agora assume a função de administrador paroquial. A Missa Solene contou com a presença do bispo diocesano Dom José Lanza, de vários padres, muitos paroquianos e amigos do Padre Lucas, da Paróquia Nossa Senhora da Saúde, onde vinha atuando como vigário. Ele chega para ser um importante reforço ao Padre Graciano Cirina, que, devido a problemas de saúde, se encontra com dificuldade em conduzir os trabalhos na Paróquia. Padre Graciano continua ao lado do Padre Lucas, mas, como ele mesmo diz “padre emérito”. O jovem Padre Lucas Muniz, antes de ser ordenado padre, esteve atuando na Paróquia como seminarista, onde participou de várias atividades. Por isso, conhece a Paróquia, preserva muita amizade com Padre Graciano e muitos paroquianos, com certeza isso vai facilitar em sua metodologia de trabalho.
Acima, Padre Sidney, chanceler diocesano, apresenta para a comunidade documento da posse de Padre Lucas como Administrador da Paróquia;
Ao lado, Padre Lucas, bispo diocesano Dom José Lanza e o nosso Padre Graciano durante a celebração
A trajetória do Padre Graciano Cirina nesta grande comunidade é inconfundível! Ele foi o idealizador da Paróquia e muito trabalhou junto com os paroquianos para que o sonho se tornasse realidade. Também foi o idealizador e fundador da APHAS (Associação de Promoção Humana e Ação Social) e, com um grupo de pessoas de boa vontade, desenvolvem projetos que atendem famílias, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social no Bairro São José, com atividades esportivas, culturais e sociais. Ao longo destes quase 20 anos, toda a comunidade paroquial só tem a agradecer ao Padre Graciano, e continuar sendo fiel a ele e, agora, ao Padre Lucas nos ideais da Paróquia, para que ela continue sendo acolhedora, participativa, missionária e solidária. E, acima de tudo, continuar sendo mais um que marcha para Deus, unido e sempre com o mesmo grito “Eu Sou Sagrado, Eu Sou Feliz”.
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Padre Lucas sendo prestigiado com a presença de seus familiares
Um senhor morre e o seu melhor amigo vai ao velório. Pra fazer bonito resolve dizer algumas palavras. Porém, sua dentadura cai sobre o caixão e para não pagar mais mico ainda, diz: - Vai amigo, e leva meu último sorriso... Os óculos: - Para que serve óculos verde ? Para verde perto... - Para que serve óculos vermelho ? Para vermelhor... - Para que serve óculos marrom ? Para ver marrom menos... Um peixe foi jogado de cima de um prédio de 20 andares. Que peixe era esse? Era um atum. Porque quando ele caiu fez Aaaaaaaaaaaaa Tum ! O que é o que é: Cai em pé e corre deitado? Não, não é a chuva! É uma minhoca de paraquedas.
Direção: Padres Lucas e Graciano
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