O mês de junho será muito rico de graças para nós. Resumindo: teremos a festa de Corpus Christi, que coincide com 10 anos de sagração da Igreja e teremos ainda a presença de Dom José Geraldo. No dia 18, a Primeira Eucaristia, e no dia 25 a Crisma. Teremos ainda batizados, Primeira Eucaristia e Crisma de adultos. Teremos também a Novena do Sagrado Coração e a festa do Sagrado. Estes fatos todos me fazem pensar no valor de uma comunidade e qual é a sua missão. O mundo dentro e fora do Brasil vive momentos muito dramáticos. As notícias diárias dos noticiários são fartas de denúncias e prisões decretadas a políticos, mas infelizmente não é único problema do país. O Atlas da Violência de 2017 mostra que em 2015 o país teve quase 60 mil assassinatos, e mais de 31 mil foram de jovens entre 15 e 29 anos. O mundo das drogas talvez seja aquele que mais produz a morte entre os jovens. Poderíamos lembrar tantos outros problemas ligados à população como educação, saúde e moradia. Os desempregados são mais de 14 milhões. Enfim, não vivemos certamente no mundo que sonhamos. A missão da comunidade é manter viva a esperança que um mundo melhor, mais justo e fraterno seja possível. Mas a esperança não pode ser baseada no
nada, ela tem que ser fruto do nosso compromisso de assumir a vida cristã como uma luz que norteia nossa caminhada. A Paróquia se torna um centro de vida, de fraternidade, que ensina crianças, jovens, adultos a abraçar os valores do Evangelho. Quantas palavras boas são pronunciadas nas celebrações, na catequese, na preparação para o casamento, nos encontros dos jovens, nas missas missionárias, nas vistas aos doentes! Penso em quantas pessoas se encontraram na caminhada da Paróquia, quantas famílias se renovaram, quantos reencontraram o norte da própria vida. No mundo que nos traz muita escuridão e muito medo, a Paróquia do Sagrado tenta ser uma luz que brilha não de uma luz própria, mas da luz de Cristo. É Ele que nos mostra como viver para termos mais paz e uma felicidade verdadeira. Ele que nos ensina a lutar nas dificuldades, a enfrentar os problemas, as enfermidades, os momentos de crise. Ele é o único que nos faz acreditar na força do amor, força que renova pessoas e famílias, que nos ensina a perdoar e nos acolher uns aos outros, a
entender que as diferenças entre nós são uma riqueza. Ele que nos ensina a amar o outro assim como ele é. Somos chamados a testemunhar tudo isso na nossa vida, a viver aquilo que proclamamos e ouvimos. Para que a Paróquia consiga viver sua missão precisamos de todos, precisamos que todos se comprometam a viver o Evangelho. Precisamos da nossa união e acreditar que viver unidos em comunidade é muito melhor que nos fecharmos numa vida individualista. Deus abençoe nossa Comunidade que agradece por 10 anos de consagração da Igreja do Sagrado e que esta Igreja seja sempre uma referência para nossas vidas, que seja a casa de Deus onde nossos corações se sintam confortados e aprendamos a semelhar ao coração de Jesus: “Jesus manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao teu”!!
É preciso deixar-se interpelar pelo Espírito Santo, aprender a ouvi-lo antes de tomar decisões. Esta foi a exortação que o Papa Francisco dirigiu aos fiéis na homilia da Missa de segunda-feira (29/05) na capela da Casa Santa Marta. O ESPÍRITO SANTO MOVE O CORAÇÃO O Espírito Santo, de fato, move o coração, como se lê nos Evangelhos, onde tantas pessoas – Nicodemos, a samaritana, a pecadora – são impulsionadas a se aproximar de Jesus justamente pelo Espírito Santo. O Pontífice convidou-nos a questionar qual o lugar que o Espírito Santo tem em nossa vida: “Eu sou capaz de ouvi-lo? Eu sou capaz de pedir inspiração antes de tomar uma decisão ou dizer uma palavra ou fazer algo? Ou o meu coração está tranquilo, sem emoções, acomodado? Também nos Evangelhos há essas pessoas. Pensemos nos doutores da lei: acreditavam em Deus, conheciam os mandamentos, mas o coração estava fechado, parado, não se deixavam inquietar”. NÃO À FÉ IDEOLÓGICA A exortação central do papa, é deixar-se inquietar, isto é, interpelar o Espírito Santo que faz discernir e não ter uma fé ideológica: “Deixar-se inquietar pelo Espírito Santo: “Eh, já ouvi isso… Mas, padre, isso é sentimentalismo!” – “Pode ser, mas não é. Se você for pela estrada justa não é sentimentalismo”. “Senti a vontade de fazer isso,
de visitar aquele doente ou mudar de vida ou abandonar isso …”. Preciso sentir e discernir o que sente o meu coração, porque o Espírito Santo é o mestre do discernimento. Uma pessoa que não tem esses movimentos no coração, que não discerne o que acontece, é uma pessoa que tem uma fé fria, uma fé ideológica. A sua fé é uma ideologia, é isso”. INTERROGAR-SE SOBRE A RELAÇÃO COM O ESPÍRITO SANTO Este era o “drama” daqueles doutores da lei que eram contrários a Jesus. O Papa exortou a se interrogar sobre a própria relação com o Espírito Santo: “Peço que me guie pelo caminho que devo escolher na minha vida e também todos os dias? Peço que me dê a graça de distinguir o bom do menos bom? O bem se distingue logo do mal. Será que peço essa graça? Esta pergunta eu gostaria de semeá-la hoje no coração de vocês.” Portanto, é preciso se interrogar se temos um coração inquieto, movido pelo Espírito Santo, ou se fazemos somente “cálculos com a mente”. No Apocalipse, o apóstolo João inicia convidando as “sete Igrejas” – as sete dioceses daquele tempo – a ouvir o que o Espírito Santo lhes diz. “Peçamos também a graça de ouvir o que o Espírito diz à nossa Igreja, à nossa comunidade, à nossa paróquia, à nossa família e a cada um de nós, a graça de aprender esta linguagem de ouvir o Espírito Santo”.
Como podemos definir o ministério de música e sua função na celebração? Estar na comunidade e se colocar a Serviço através do Ministério de Música é um dom e uma missão que nos foi confiada pelo Senhor. Não se trata apenas de cantar e tocar nas celebrações mas participar inteiramente do mistério celebrado e ser um instrumento para levar o povo a rezar, participar e fazer uma experiência profunda com Deus em cada celebração. Quem não conhece a história de Davi, um menino tão pequenino e simples, mas que derrubou aquele gigante e pôde acalmar o rei por meio da sua canção? Nossa missão tem fundamentação bíblica, e nós precisamos assumir com alegria e dedicação essa nobre missão que o senhor nos confiou. Qual o papel do ministério de música para a Igreja e a comunidade? Os cantores e músicos são parte integrante da celebração, e por isso devem ter o cuidado, o carinho o zelo para que esse ministério esteja sempre em sintonia com a celebração e o mistério celebrado. As músicas para a celebração da missa são próprias para a liturgia e específicas para cada momento. Por isso, orar, estudar, conhecer a liturgia e o canto litúrgico é também uma responsabilidade de cada um de nós, pois só faremos bem o nosso trabalho se conhecermos a riqueza e a beleza da música na nossa Igreja e a nossa função como ministros de música. Quem atua na música tem uma função e um chamado específico na comunidade? Precisamos ser instrumentos de Deus sempre, e assim já não seremos apenas meros músicos e cantores ou cantoras, mas profetas a serviço do Reino. A voz do profeta, quando se faz ouvir, inquieta, muda realidades e corações, move as pessoas para a justiça e a paz. Somos chamados a ser mais do que músicos e cantores da Igreja, somos chamados a ser missionários e missionárias e, que o nosso canto seja reflexo da nossa vida e da comunhão que temos com Deus.
Como é realizado o trabalho do ministério de música na Paróquia e quais os desafios? Doze grupos fazem parte do Ministério de Música atualmente e seguem uma escala bimestral que abrange as comunidades da Paróquia. Graças a Deus temos a disponibilidade desses amigos(as) e irmãos(ãs) que se colocam voluntariamente a serviço do Reino nas celebrações nos finais de semana. Temos muitas dificuldades ainda, e uma delas é nos reunirmos regularmente e realizar uma formação litúrgica e musical específica para o ministério. Esse é um desafio que queremos vencer e realizar já no segundo semestre desse ano. Outro desafio é conseguir mais pessoas para servir no Ministério de Música que queiram somar conosco para que a comunidade seja cada vez mais viva e participativa. Qual a importância do Ministério de Música para a comunidade? Como seria triste se nossas celebrações não tivessem a música e a presença dos cantores, instrumentistas... Cada um é muito importante para a comunidade, assim como uma construção depende de cada tijolo precisamos uns dos outros e a comunidade precisa do empenho e participação de todos. Os cantores, cantoras e músicos são essa presença da beleza, da arte, do louvor que nos aproxima de Deus e nos leva a essa comunhão interior com o nosso Criador. Somos apenas instrumentos nas mãos do Senhor. É o Espírito Santo que faz e realiza através do nosso cantar quando nos colocamos a serviço. Nosso ministério deve ter como centro o Senhor e, que possamos almejar cada dia mais, o dom da humildade de servir com amor e disponibilidade na contrução do Reino de Deus. A paróquia Sagrado Coração de Jesus agradece a todos os cantores e cantoras e músicos que se dedicam ao serviço da comunidade no Ministério de Música. Deus Neste conta comano cada será um de vocês!!! Cantemnos sem medo realizado e alegrem a vida de todas as pessoas, com a canção que dias 4, 5 e 6 de agosto. vem de Deus. Obrigado pelo sim de cada um e cada uma vocês. Inscrições já estão abertas!
William e Geni
Alexandre Oliveira
Alessandra e Vanessa
Silvânia
Thiago e Junior Alencar
Thalison, Júlia, Mariana e David
Moisés e Pâmela
Douglas
Clayton e Tatiana
Diego
João Carlos e Ivana
Gustavo, Dutra, André e David
Leandro, Josi, Celso e Rodrigo
Elivane e David
Meire, Silvane e Alan
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NOSSA ECONOMIA - MAIO DE 2017
Partilhar é uma atitude de bondade, de justiça e de amor. Podemos partilhar carinho, amizade alegria, alimento e também participar ativamente da vida da comunidade, comprometendo-nos com a causa do Evangelho e colaborando para a construção do Reino. Partilhar não é viver de maneira egoísta, pensando só em si. É ir ao encontro do outro, oferecendo uma palavra carinhosa, é dar ajuda a quem precisa. Felizes são aqueles que sabem partilhar. Aqueles que partilham são construtores da paz e da solidariedade. Se partilhamos nossa vida e um pouco daquilo que temos, para o crescimento da comunidade, estamos construindo dia após dia uma Igreja Viva, uma Igreja fraterna, uma Igreja verdadeiramente solidária. Que possamos seguir o exemplo de Santa Teresa de Calcutá que soube em cada momento de sua vida partilhar e repartir. Ela foi a mulher solidária que abraçou quem mais precisava e nos ensinou com gestos e atitudes que a partilha transforma o mundo. Comecemos em nós essa mudança em nossa casa, no trabalho e na comunidade. Com pequenas atitudes de amor, misericórdia e solidariedade já estaremos semeando no mundo a solidariedade e a partilha que Jesus nos ensinou e que liberta o homem do egoísmo. Colaborador e colaboradora da Partilha, obrigado pelo seu sim!!! Juntos estamos construindo uma Igreja solidária.
Um bêbado vai no cemitério e começa a beijar um defunta.... Quando ele estava indo embora a defunta levanta e pergunta: - Vai me ligar né? Aí o bêbado responde: - Gata vai dá não, só tenho bônus pra vivo!!! Um louco dentro do ônibus esbarra numa mulher. Ela diz, incomodada: - Você é idiota ou o quê? O louco prontamente responde: - Se for pra escolher, eu sou o quê! Seu Lunga estava em cima de sua casa pregando alguns cabos, quando um dos pregos escapa de sua mão e cai. Olhando para o prego lá embaixo ele diz: - Eu lá vou descer pra pegar um prego? E jogou todos os outros pregos lá embaixo.
É a Eucaristia, que Jesus nos deixa com um objetivo muito preciso: que nós possamos nos tornar uma só coisa com ele”. - Papa Francisco