CONCEITO/ESTÉTICA
COMUNICAÇÃO Conceito, capacidade, processo e técnicas de transamitir e receber ideias, mensagens, com vistas à troca de informações E instruções.
comunicação social ciência social aplicada, cujo objeto tradicional de estudo são os meios de comunicação de massa, principalmente o jornalismo ou imprensa e a comunicação organizacional de empresas e de organizações governamentais ou não-governamentais. Os meios de comunicação de massa mais frequentes são o jornal, a televisão, o rádio, o cinema e a internet. A comunicação objeto da comunicação social diferencia-se, portanto, da comunicação que é objeto de ciências
Jornalismo atividade profissional que consiste em lidar com notícias, dados factuais e divulgação de informações. Também define-se o Jornalismo como a prática de coletar, redigir, editar e publicar informações sobre eventos atuais.
New Journalism é um gênero jornalístico surgido na imprensa dos Estados Unidos, na década de 60. Classificado como romance de não-ficção, sua principal característica é misturar a narrativa jornalística com a literária. o escritor americano Truman Capote publicou o perfil do ator Marlon Brando, intitulado “O duque em seus domínios”, que é citado como o primeiro texto do gênero.
Gêneros JORNALÍSTICO Gênero, é um diálogo entre comunicação e linguística, A noção de gênero é aplicado tanto no campo do jornalismo como na linguística e Serve para INTEGRAr o DIÁLOGO ENTRE O JORNAL E O LEITOR. ATRAVÉS DA EXIGÊNCIA DOS LEITORES OS CONTEÚDOS MODIFICAM-SE. SUA ORGANIZAÇÃO PROVÉM DA FORMA COMO AS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO EDITAM O CONTEÚDO.
GÊNEROS INFORMATIVOS NOTA, NOTÍCIA, REPORTAGEM, ENTREVISTA, TÍTULO E CHAMADA. OPINATIVOS EDITORIAL, COMENTÁRIO, ARTIGO, RESENHA OU CRÍTICA, COLUNA, CARTA, CRÔNICA. TILITÁRIOS OU PRESTADORES DE SERVIÇOS U ROTEIRO, OBITUÁRIO, INDICADORES, CAMPANHAS, “OMBUDSMAN”, EDUCACIONAL. ILUSTRATIVOS OU VISUAIS GRÁFICOS, TABELAS, QUADROS, DEMONSTRATIVOS, ILUSTRAÇÕES, C ARICATURA E FOTOGRAFIA. ROPAGANDA P COMERCIAL, INSTITUCIONAL E LEGAL. ENTRETENIMENTO PASSATEMPOS, JOGOS, HISTÓRIA EM QUADRINHOS, FOLHETINS, PALAVRAS CRUZADAS, C ONTOS, POESIA, ENTRE OUTROS.
GÊNEROS HEGEMÔNICOS
GÊNEROS COMPLEMENTARES
INFORMATIVO NOTA NOTÍCIA REPORTAGEM ENTREVISTA
UTILITÁRIO INDICADOR COTAÇÃO ROTEIRO SERVIÇO
OPINATIVO CARTA CRÔNICA EDITORIAL COLUNA RESENHA CARICATURA COMENTÁRIO ARTIGO
DIVERSÃO HISTÓRIA DE INTERESSE HUMANO HISTÓRIA COLORIDA INTERPRETATIVO DOSSIÊ PERFIL ENQUETE CRONOLÓGICA
notícia formato de divulgação de um acontecimento por meios jornalísticos. É a matéria-prima do Jornalismo, normalmente reconhecida como algum dado ou evento socialmente relevante que merece publicação numa mídia. Fatos podem ser notícia se afetarem indivíduos ou grupos significativos para um determinado veículo de imprensa. Notícias têm valor jornalístico apenas quando acabaram de acontecer, ou quando não foram noticiadas previamente por nenhum veículo. NA TEORIA DO JORNALISMO, EXISTEM SEIS PERGUNTAS BÁSICAS QUE DEVEM SER RESPONDIDAS NA ELABORAÇÃO DE UMA NOTÍCIA. A ESTE GRUPO DE PERGUNTAS DÁ-SE O NOME DE LEAD
LEAD A PRIMEIRA PARTE DE UMA NOTÍCIA, GERALMENTE POSTA EM DESTAQUE RELATIVO, FORNECE AO LEITOR A INFORMAÇÃO BÁSICA SOBRE O TEMA E PRETENDE PRENDER-LHE O INTERESSE.
O LEAD DEVE SER MAIS OBJETIVO, EVITANDO A SUBJETIVIDADE E PAUTAR MAIS PARA EXATIDÃO, LINGUAGEM CLARA E SIMPLES. ISSO NÃO SIGNIFICA, PORÉM, QUE O LEAD DEVA SER BUROCRÁTICO. O LEITOR GANHA INTERESSE PELA NOTÍCIA QUANDO O LEAD É BEM ELABORADO E COERENTE
O QUÊ = FATO OCORRIDO QUEM = PERSONAGEM ENVOLVIDO QUANDO = MOMENTO DO FATO ONDE = LOCAL DO FATO COMO = MODO COMO O FATO OCORREU POR QUÊ = CAUSA DO FATO
BRIEFING conjunto de informações, coleta de dados passados em uma reunião para o desenvolvimento de um trabalho, documento, de um roteiro de ação para mapear problemas, e a partir destas pistas, ter idéias para criar soluções Brief (eng) = Dossiê. O briefing ou brífingue é uma peça fundamental para a elaboração de uma proposta de pesquisa de mercado, É O elemento chave para o planejamento de todas as etapas dp processo de criação. A partir dos pontos estruturais do briefing (CONCEITO OBJETIVO PROPOSTA PÚBLICO DATA LOCAL) É possível conceituar o visual MAIS ADEQUADO para o projeto.
COMUNICAÇÃO VERBAL/VISUAL OS ELEMENTOS DO LEAD SÃO USADOS PARA CRIAR O BRIEFING, PARA IDENTIFICAR AS NECESSIDADES DO PRODUTO OU EMPRESA A PARTIR DO DEPOIMENTO DO CLIENTE, QUE SERÁ TRANSFORMADO EM PONTOS DE IDENTIFICAÇÃO DE UM PRODUTO.
LEAD = BRIEFING O QUÊ = CONCEITO
QUAL LINGUAGEM/ABORDAGEM DIFERENCIA ESTE PROJETO DE OUTROS
QUEM = PÚBLICO
A QUEM O PROJETO SE DESTINA
QUANDO = DATA
PRAZO ESTIMADO PARA SE ATINGIR A QUALIDADE PRETENDIDA PELO PROJETO
ONDE = LOCAL
QUAIS OS MEIOS E LOCAIS PARA DIVULGAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
COMO = PROPOSTA
QUAL PRODUTO OU SERVIÇO OFERECE AO PÚBLICO QUE BUSCA SATISFAZER
POR QUÊ = OBJETIVO
QUAL PRODUTO OU SERVIÇO DESEJA MODOFICAR/INTERAGIR, O QUE BUSCA ATINGIR.
COMUNICAÇÃO VERBAL/VISUAL
A UTILIZAÇÃO DOS ELEMENTOS LEAD COMO BRIEFING
1º
2º
3º
4º
5º
SOLICITAÇÃO DO CLIENTE OU PROPOSTA DO DESIGNER
MEIOS PARA APLICAR O BRIEFING
ERTIFICAR A MEIOS PARA C APLICAÇÃO DO BRIEFING
APÓS ALCANÇAR OS PONTOS DETERMINADOS PELO BRIEFING, O LAYOU PODE SER INICIADO
BRIEFING
PROCESS
CHECK
LAYOUT
O QUÊ = CONCEITO
BRAINSTORM
SWOT
COR/TEXTURA
QUEM = PÚBLICO
KEY WORDS
BRAND WHEELS
TIPOGRAFIA
MIND MAPS
SOURCE
DESENHO/FORMA
PERGUNTAS PARA IDENTIFICAR AS NECESSIDADES DO CLIENTE PARA MAPEAR CONDIÇÕES
LEAD
QUANDO = DATA ONDE = LOCAL
IMAGEM
COMO = PROPOSTA
MOVIMENTO
POR QUÊ = OBJETIVO
ÁUDIO
COMUNICAÇÃO VERBAL/VISUAL semiótica é o princípio de design que melhor possibilita a transição entre os elementos conceituais e os elementos visuas.
SIGNO SIGNIFICADO MAIS SIGNIFICANTE INDÍCIO, MARCA, SÍMBOLO, SINAL INDICATIVO QUALQUER UNIDADE SIGNIFICATIVA, DE QUALQUER LINGUAGEM, RESULTANTE DE UMA UNIÃO SOLIDÁRIA ENTRE SIGNIFICANTE E SIGNIFICADO.
ÍCONE,
PRIMEIRIDADE
MANTÉM UMA RELAÇÃO DE PROXIMIDADE
É A COMPREENSÃO SUPERFICIAL DE UM TEXTO
SENSORIAL OU EMOTIVA ENTRE O SIGNO,
(LEIA-SE TEXTO NÃO AO PÉ DA LETRA;
REPRESENTAÇÃO DO OBJETO, ÍNDICE PARTE REPRESENTADA DE UM TODO ANTERIORMENTE ADQUIRIDO PELA
EX: UMA FOTO PODE SER LIDA, MAS NÃO É UM TEXTO PROPRIAMENTE DITO). SECUNDIDADE
EXPERIÊNCIA SUBJETIVA OU PELA
ASSIM SENDO, SECUNDIDADE É QUANDO
HERANÇA CULTURAL
O SUJEITO LÊ COM COMPREENSÃO E PROFUNDIDADE DE SEU CONTEÚDO.
SÍMBOLO IDEIAS GERAIS QUE OPERA NO SENTIDO
TERCEIRIDADE
DE FAZER COM QUE O SÍMBOLO SEJA
CORRESPONDE À CAMADA DE INTELIGIBILIDADE,
INTERPRETADO COMO SE REFERINDO
OU PENSAMENTO EM SIGNOS, ATRAVÉS DA QUAL
AQUELE OBJECTO
REPRESENTAMOS E INTERPRETAMOS O MUNDO.
COMUNICAÇÃO VERBAL/VISUAL os signos de pierce ASSUMEM UM CARÁTER DUPLO, COMPOSTO DE DOIS PLANOS COMPLEMENTARES, para dar forma ao briefing
SIGNIFICADO SIGNIFICANTE CONCEITO ACEPÇÃO, SENTIDO, SIGNIFICAÇÃO. VALOR, SENTIDO OU CONTEÚDO SEMÂNTICO DE UM SIGNO LINGUÍSTICO
conteúdo SIGNIFICADO SEMÂNTICA SIGNIFICAÇÃO
SIGNIFICAÇÃO
FORMA GRÁFICA MAIS SOM QUE SIGNIFICA; SIGNIFICATIVO. IMAGEM ACÚSTICA OU MANIFESTAÇÃO FÔNICA DO SIGNO LINGUÍSTICO
forma SIGNIFICANTE SINTAXE REPRESENTAÇÃO
REPRESENTAÇÃO
CONCEITO PÚBLICO DATA LOCAL PROPOSTA OBJETIVO FIGURATIVO
ABSTRATO
MOTION DESIGN OU VIDEOGRAFISMO O RESULTO DA COMPOSIÇÃO DE DESENHOS, IMAGENS, LETTERING OU VÍDEOS, PARA PONTUAR, REALÇAR OU INTRODUZIR UM MOMENTO DIFERENCIADO NUM AUDIOVISUAL, COMO POR EXEMPLO UMA VINHETA DE ABERTURA, em artes para matérias DE UM PROGRAMA NA GRADE DE PROGRAMAÇÃO. a transformação da comunicação oral, verbal em comunicação visual, passa pelos conceitos de polissigno dentro de semiótica difundidos por charles alexander pierce
DEFINIÇÃO comunicaçÃO/DESIGN
atividade estratégica, técnica e criativa, normalmente orientada por uma intenção ou objetivo, ou para a solução de um problema.
COMUNICAÇÃO Conceito, capacidade, processo e técnicas de transmitir e receber ideias, mensagens, com vistas à troca de informações E instruções.
MENSAGEM
Design estética ou interface para ampliar comunicação e interação
EMISSOR
RECEPTOR
Design ou desenho industrial é a idealização, criação, desenvolvimento, configuração, concepção, elaboração e especificação de objetos que serão produzidos industrialmente ou por meio de sistema de produção seriada e que demandem padronização dos componentes, compatibilização do desenho para construção em maquinário mecânico ou manual, envolvendo a repetição das diferentes etapas de produção.
COMUNICAÇÃO VERBAL/VISUAL AS diferenças entre edição usadas na construção de matérias e composição usadas para criar artes ilustrativas para estas matérias são fundamentais na transição de comunicação verbal para visual.
4 1
2
3
4
EDIÇÃO/JORNALISMO PRETENDE CONTAR UMA HISTÓRIA POSICIONANDO UMA IMAGEM APÓS A OUTRA CRIANDO UMA NARRATIVA PELA SEQUÊNCIA DE IMAGENS
3
2
1
COMPOSIÇÃO/DESIGN CONSISTE EM COMPOR IMAGENS POSICIONANDO UMAS SOBRE AS OUTRAS CRIANDO UMA NOVA IMAGEM A PARTIR DA MISTURA, DA SOBREPOSIÇÃO DE DIVERSAS OUTRAS.
programa jornalÍSTICO QUADROS
MANCHETES DO TELEJORNAL, SEMPRE NO INÍCIO DE CADA EDIÇÃO
INTRODUÇÃO DO TEMA ABORDADO NO BLOCO A SEGUIR
EDIÇÃO DE IMAGENS REPORTAGENS E ENTREVISTAS COM BORDADO O TEMA A NO BLOCO
DIVISÃO DENTRO DA MATÉRIA COM ABORDAGEM ESPECÍFICA
ARTES SUPORTE PASSAGEM
ARTES CENÁRIO TARJA NEWS BAR PASSAGEM ARTES LOGO + COMPOSIÇÃO DE IMAGENS E GRÁFICOS ANIMADOS
ARTES TARJA NEWS BAR PASSAGEM POP UP CARTELA
ARTES TARJA NEWS BAR PASSAGEM POP UP CARTELA
CABEÇA retorno do intervalo
MATERIA/ENTREVISTA
saída para intervalo
CABEÇA
ABERTURA
ESCALADA
BLOCO 2
INTERVALO COMERCIAL
INTRODUÇÃO O TEMA D ABORDADO NO BLOCO AS EGUIR
ARTES CENÁRIO TARJA NEWS BAR PASSAGEM ARTES TRECHO DA VINHETA D E ABERTURA + INSERÇÃO DE TEXTO
ARTES TRECHO DA VINHETA D E ABERTURA + INSERÇÃO DE TEXTO
MATERIA/ENTREVISTA
EDIÇÃO DE IMAGENS REPORTAGENS E ENTREVISTAS COM O TEMA ABORDADO NO BLOCO
ARTES TARJA NEWS BAR PASSAGEM POP UP CARTELA
QUADROS
DIVISÃO DENTRO DA MATÉRIA COM ABORDAGEM ESPECÍFICA
encerramento
BLOCO
ARTES TARJA NEWS BAR PASSAGEM POP UP CARTELA ARTES SUPORTE LOOP PARA INSERÇÃO D E CRÉDITOS
ARTE PARA ESCALADA MOLDURA ELEMENTO GRÁFICO PARA CRIAR DIFERENCIAÇÃO ENTRE ESCALADA E MIOLO DO PROGRAMA
SPAÇO PARA E INSERÇÃO DE INFORMAÇÃO DADOS DO CANAL NOTÍCIAS PROGRAMAÇÃO
ESPAÇO PARA INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR AO CONTEÚDO TEXTO IMAGEM PARTICIPAÇÕES VIA EMAIL, SKYPE, TWITTER TARJA DE CRÉDITOS ESPAÇO PARA INSERÇÃO DE CRÉDITOS NOME CARGO INSTITUIÇÃO
RECURSO PARA TRANSIÇÃO TRANSIÇÃO ENTRE TEMAS, IMAGENS, BLOCOS ETC
ENCERRAMENTO ESPAÇO PARA RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PARTICIPANTES DO PROJETO
CARACTERÍSTICAS DO FORMATO
O TERMO FORMATO, NOS ESTUDOS DA COMUNICAÇÃO, ESTÁ ASSOCIADO A DUAS MIDIAS
TELEVISÃO E RÁDIO
DIZ-SE QUE O TERMO É NOMENCLATURA PRÓPRIA A ESSES MEIOS. POR ISSO DEFENDE-SE QUE O FORMATO NÃO CONFIGURA DIRETAMENTE UM GÊNERO, MAS O DESIGN DE GÊNEROS, A MAIS ELABORADA FORMA DE ALCANÇAR A SEMIOSE DA COMUNICAÇÃO.
CARACTERÍSTICAS DO FORMATO ações OU recursos que caracterizam o formato jornalístico RETRANCA IDENTIFICAÇÃO DA MATÉRIA. É O NOME QUE A REPORTAGEM TEM. É USADO APENAS INTERNAMENTE E DESTACA APENAS DUAS PALAVRAS DO VT (EX: INFLAÇÃO/COMÉRCIO) RELATÓRIO DE REPORTAGEM TEXTO DO REPÓRTER. NELA ELE PREVÊ A CABEÇA DA MATÉRIA, OS OFFS, PASSAGEM, SONORA. É UM ROTEIRO PARA O EDITOR DE TEXTO MONTAR A MATÉRIA. SOBE SOM DO VT MARCAÇÃO TÉCNICA NA LAUDA. INDICA AO SONOPLASTA O MOMENTO EM QUE DEVE SER COLOCADO DETERMINADO SOM. SOM AMBIENTE O MESMO QUE ÁUDIO AMBIENTE. LAUDA OU SCRIPT PAPEL COM MARCAÇÕES ESPECIAIS, EM QUE O JORNALISTA ESCREVE OS TEXTOS. ESPELHO É O CRONOGRAMA DE COMO O TELEJORNAL IRÁ SE DESENROLAR. PREVÊ A ENTRADA DE MATÉRIAS, NOTAS, BLOCOS, CHAMADAS E ENCERRAMENTO DO TELEJORNAL. FECHAMENTO MOMENTO DE FECHAR O ESPELHO E MONTAR O SCRIPT DO JORNAL
DEIXA INDICAÇÃO PARA O DIRETOR DE TV DE ONDE ELE DEVE CORTAR. LINK TERMO TÉCNICO QUE INDICA ENTRADA AO VIVO DO REPÓRTER, DO LOCAL ONDE ACONTECE A NOTÍCIA. APURAÇÃO É O PROCESSO DE AVERIGUAR INFORMAÇÃO EM ESTADO BRUTO (DADOS, NOMES, NÚMEROS ETC.). A APURAÇÃO É FEITA COM DOCUMENTOS E PESSOAS QUE FORNECEM INFORMAÇÕES, CHAMADAS DE FONTES. A INTERAÇÃO DE JORNALISTAS COM SUAS FONTES ENVOLVE FREQÜENTEMENTE QUESTÕES DE CONFIDENCIALIDADE. REDAÇÃO É O TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES APURADAS EM FORMA DE TEXTO VERBAL. PODE RESULTAR NUM TEXTO PARA SER IMPRESSO (EM JORNAIS, REVISTAS E SITES) OU LIDO EM VOZ ALTA (NO RÁDIO, NA TV E NO CINEMA). EDIÇÃO É A FINALIZAÇÃO DO MATERIAL REDIGIDO EM PRODUTO DE COMUNICAÇÃO, HIERARQUIZANDO E COORDENANDO O CONTEÚDO DE INFORMAÇÕES NA FORMA FINAL EM QUE SERÁ APRESENTADO. MUITAS VEZES, É A EDIÇÃO QUE CONFERE SENTIDO GERAL ÀS INFORMAÇÕES COLETADAS NAS ETAPAS ANTERIORES. NO RADIOJORNALISMO, EDITAR SIGNIFICA CORTAR E JUSTAPOR TRECHOS SONOROS JUNTO A TEXTOS DE LOCUÇÃO, O QUE NO TELEJORNALISMO GANHA O ADICIONAL DA EDIÇÃO DE IMAGENS EM MOVIMENTO.
CUIDADOS
CUIDADOS COM HIFENIZAÇÃO E EDITORAÇÃO ELETRÔNICA DE TEXTO ArTÍSTICO E PARAGRÁFO
GERÚNDIO FORMA NOMINAL DO VERBO TERMINAÇÃO--> ANDO E ENDO APOSTO TERMO QUE EXPLICA, ESCLARECE OU RESUME OUTROS TERMOS: O JOGADOR DE FUTEBOL EDSON ARANTES, O PELÉ, É O MAIOR ATLETA DESTE SÉCULO. ADJETIVO ADJETIVO É QUALIDADE E DEFEITOS DE UM SER. EX: BONITO, FEIO ETC ARTIGO PALAVRA VARIÁVEL QUE ACOMPANHA OS SUBSTANTIVOS E TEM A FUNÇÃO DE DETERMINA-LO, INDICANDO-LHE AINDA GÊNERO E NÚMERO. ISOLADAMENTE, O ARTIGO NÃO POSSUI NENHUM SIGNIFICADO. EX O A OS AS UM UMA UNS UMAS
PREPOSIÇÃO PALAVRA QUE ESTABELECE UMA RELAÇÃO ENTRE DOIS OU MAIS TERMOS DA ORAÇÃO. EX A, ANTE, ATÉ, APÓS, COM, CONTRA, DE, DESDE, EM, ENTRE, PARA, PER, PERANTE, POR, SEM, SOB, SOBRE, TRÁS. PRONOME PRONOME É A CLASSE DE PALAVRAS QUE SUBSTITUI O SUBSTANTIVO (NOME).EU, TU, ELE/ELA, NÓS, VÓS, ELES/ELAS ME, TE, LHE, SE, MIM, TI... VOCÊ, VOSSA EXCELÊNCIA, VOSSA MAJESTADE... MEU, TEU, SUA, VOSSO, ESTE, ISSO, AQUILO, CUJO, O QUAL, AS QUAIS, QUEM NINGUÉM, ALGUÉM, QUALQUER, QUEM, QUE, QUAL... NARRATIVA O FOCO NARRATIVO DEVERÁ SER EM 3ª PESSOA E O NARRADOR DEVE, DADA A NATUREZA DA CENA, SER ONISCIENTE
PRODUÇÕES JORNALÍSTICAS IDENTIFICAÇÃO DE AÇÕES DO FORMATO JORNALÍSTICO AO VIVO TRANSMISSÃO DE UM FATO. A NOTÍCIA NA HORA EM QUE ELA ACONTECE. A TRANSMISSÃO PODE SER FEITA DENTRO DO ESTÚDIO OU NO LOCAL DO ACONTECIMENTO. ARTE ILUSTRAÇÃO VISUAL COMPUTADORIZADA, UTILIZADA PARA FACILITAR A COMPREENSÃO DO TELESPECTADOR. COSTUMA-SE USAR EM MATÉRIAS QUE TÊM GRÁFICOS, TABELAS E/OU NÚMEROS. ÁUDIO O SOM DA REPORTAGEM. ÁUDIO AMBIENTE SOM GRAVADO NA HORA E NO LOCAL EM QUE A REPORTAGEM É FEITA. O SOM AMBIENTE, ALÉM DE ILUSTRAR A MATÉRIA, PODE CONTER INFORMAÇÕES IMPORTANTES. AUDIOTAPE TERMO TÉCNICO QUE INDICA A GRAVAÇÃO DE UM TEXTO DO REPÓRTER VIA TELEFONE. BACKGROUND OU BG SOM DO AMBIENTE OU MÚSICA DE FUNDO QUE ACOMPANHA A FALA DO REPÓRTER (OFF). BOLETIM RESUMO DO FATO. É GRAVADO PELO PRÓPRIO REPÓRTER NO LOCAL DOS FATOS. DÁ ORIGEM AO STAND-UP.
LEAD INVARIAVELMENTE ESTÁ NA ABERTURA DA MATÉRIA OU A CABEÇA DA MATÉRIA LIDA PELO APRESENTADOR.CABEÇA DA MATÉRIA OU CABEÇA DO VT É O LIDE DA MATÉRIA. QUEM LÊ É SEMPRE O APRESENTADOR QUE INTRODUZ O ASSUNTO DA MATÉRIA FEITA PELO REPÓRTER. CHAMADA TEXTO SOBRE OS PRINCIPAIS DESTAQUES DO TELEJORNAL, TRANSMITIDO DENTRO DA PROGRAMAÇÃO NORMAL DA EMISSORA. TEM COMO OBJETIVO ATRAIR O TELESPECTADOR. CONTRAPLANO RECURSO USADO NA EDIÇÃO DA MATÉRIA. QUANDO O ENTREVISTADO APARECE CALADO, OLHANDO PARA O REPÓRTER, OU O REPÓRTER APARECE FAZENDO UMA PERGUNTA PARA O ENTREVISTADO. DECUPAGEM É QUANDO O EDITOR MARCA A MINUTAGEM DAS MELHORES CENAS E SONORAS FEITAS PELA EQUIPE DE REPORTAGEM NA RUA. NOTA AO VIVO/PELADA NOTÍCIA LIDA PELO APRESENTADOR DO TELEJORNAL, SEM QUALQUER IMAGEM DE ILUSTRAÇÃO. NOTA PÉ NOTA AO VIVO, LIDA
PRODUÇÕES JORNALÍSTICAS IDENTIFICAÇÃO DE AÇÕES DO FORMATO JORNALÍSTICO NOTA COBERTA NOTA CUJA A CABEÇA É LIDA PELO APRESENTADOR E O TEXTO SEGUINTE É COBERTO COM IMAGENS. ESTA NOTA PODE SER GRAVADA OU AO VIVO. NOTÍCIA ACONTECIMENTO RELEVANTE PARA O PÚBLICO DO TELEJORNAL OU QUALQUER VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO. OFF THE RECORDS OU OFF INFORMAÇÃO QUE O JORNALISTA NÃO PODE DIVULGAR. FORMATO PEÇAS GRÁFICAS OU RECURSOS QUE DEFINEM O FORMATO, DESENHO DO PROGRAMA JORNALÍSTICO BREAK INTERVALO COMERCIAL ENTRE BLOCOS BLOCO UM TELEJORNAL É DIVIDIDO EM PARTES QUE CHAMAMOS DE BLOCOS. ENTREVISTA DIÁLOGO ENTRE O REPÓRTER E O PERSONAGEM FONTE DA INFORMAÇÃO. PERMITE AO LEITOR CONHECER OPINIÕES DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO OCORRIDO
ENTREVISTA COLETIVA REPÓRTERES DE VÁRIOS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO PARTICIPAM DA MESMA ENTREVISTA. VINHETA É O QUE MARCA A ABERTURA OU INTERVALO DO TELEJORNAL. ALGUNS EVENTOS IMPORTANTES TAMBÉM MERECEM VINHETA. PAUTA É A SELEÇÃO DOS ASSUNTOS QUE SERÃO ABORDADOS. É A ETAPA DE ESCOLHA SOBRE QUAIS INDÍCIOS OU SUGESTÕES DEVEM SER CONSIDERADOS PARA A PUBLICAÇÃO FINAL. MATÉRIA O MESMO QUE REPORTAGEM. É O QUE É PUBLICADO NO VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO. MATÉRIA BRUTA MATERIAL GRAVADO E NÃO EDITADO. MANCHETE FRASE DE IMPACTO COM INFORMAÇÃO FORTE. ESCALADA SÃO AS MANCHETES DO TELEJORNAL, SEMPRE NO INÍCIO DE CADA EDIÇÃO. SERVE PARA APRENDER A ATENÇÃO DO TELESPECTADOR NO INÍCIO DO JORNAL E INFORMAR QUAIS SERÃO AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DAQUELA EDIÇÃO.
PRODUÇÕES JORNALÍSTICAS IDENTIFICAÇÃO DE AÇÕES DO FORMATO JORNALÍSTICO FLASH RESUMO DA NOTÍCIA GRAVADA PELO REPÓRTER DE RUA.
CRÔNICA TRATA DE ASSUNTOS COTIDIANOS DE MANEIRA LITERÁRIA
PASSAGEM GRAVAÇÃO FEITA PELO REPÓRTER NO LOCAL DO ACONTECIMENTO, COM INFORMAÇÕES A SEREM USADAS NO MEIO DA MATÉRIA. É O MOMENTO EM QUE O REPÓRTER APARECE NA MATÉRIA PARA DESTACAR UM ASPECTO DA MATÉRIA.
REPORTAGEM RELATO AMPLIADO DE UM ACONTECIMENTO, COM PESQUISA DE CAMPO.
POVO FALA TAMBÉM CHAMADO DE FALA-POVO, É A ENTREVISTA FEITA COM VÁRIAS PESSOAS – UMA DE CADA VEZ, QUE REPERCUTEM DETERMINADO ASSUNTO. SONORA É A FALA DO ENTREVISTADO NA MATÉRIA. STAND-UP QUANDO O REPÓRTER FAZ UMA GRAVAÇÃO NO LOCAL DO ACONTECIMENTO PARA TRANSMITIR INFORMAÇÕES DO FATO. É USADO QUANDO A NOTÍCIA QUE O REPÓRTER TEM QUE DAR É TÃO IMPORTANTE QUE, MESMO SEM IMAGEM, VALE A PENA. TEASER PEQUENA CHAMADA GRAVADA PELO REPÓRTER COM A MANCHETE DA NOTÍCIA. ENTRA DURANTE A ESCALADA DO JORNAL. É NECESSÁRIA EM TODAS AS MATÉRIAS DO TELEJORNAL TEXTO EM OFF, OU OFF TEXTO GRAVADO PELO REPÓRTER – NORMALMENTE APÓS A GRAVAÇÃO DA MATÉRIA. É A NARRAÇÃO DA NOTÍCIA, COLOCADA DURANTE A MATÉRIA.
GRÁFICOS INFORMAÇÃO NA FORMA DE SINAIS, DESENHOS, FIGURAS, SIGNOS. ARTÍCULOS (ARTIGOS) TEXTOS OPINATIVOS SEMPRE ASSINADOS TESTEMUNHOS NARRAÇÃO REAL E CIRCUNSTANCIADA QUE SE FAZ EM JUÍZO; DEPOIMENTO, DECLARAÇÃO DA TESTEMUNHA. RESENHAS E CRÍTICAS APRECIAÇÃO DE UM TRABALHO ARTÍSTICO, ORIENTANDO O LEITOR BRIEFING RESUMO DA INFORMAÇÃO. TERMO TÉCNICO USADO COM FREQUÊNCIA NA REUNIÃO DE PAUTA. DEADLINE TERMO USADO PARA DEFINIR O PRAZO FINAL DE QUALQUER PROCEDIMENTO.
DEFINIÇÕES TÉCNICAS
RECURSOS TÉCNICOS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO DE FORMATOS JORNALÍSTICOS
INSERT COLOCAR IMAGEM OU ADIO NA MATÉRIA ATRAVÉS DE EDIÇÃO ELETRÔNICA.
TRAVELLING MOVIMENTO DE CÂMERA PARA ACOMPANHAR UM OBJETO EM MOVIMENTO.
GC TERMO TÉCNICO QUE INDICA OS CRÉDITOS DE UMA MATÉRIA NA LAUDA
VIDEOTAPE OU VT EQUIPAMENTO ELETRÔNICO QUE GRAVA O SINAL DE ÁUDIO E VÍDEO GERADO POR UMA CÂMERA.
FRISAR EFEITO DE CONGELAMENTO DE UMA IMAGEM PLANO ANGULAÇÃO DA CÂMERA. PODE SER PLANO GERAL, MÉDIO, AMERICANO, PRIMEIRO PLANO OU PRIMEIRÍSSIMO PLANO. FUSÃO RECURSO DE EDIÇÃO. DESAPARECIMENTO E APARECIMENTO SIMULTÂNEO DA IMAGEM, QUE CHEGAM A FICAR SOBREPOSTAS. USADA EM MATÉRIAS MAIS ELABORADAS. TIME CODE RELÓGIO DIGITAL QUE CONTA O TEMPO DE FRAMES, USADO PARA DECUPAGEM E EDIÇÃO DE FITAS.
FADE É UM ESCURECIMENTO NA TELA. FADE IN É O APARECIMENTO, E FADE OUT, O DESAPARECIMENTO GRADUAL DA IMAGEM NA TELA. EDIÇÃO MONTAGEM DE UMA MATÉRIA UNINDO ÁUDIO E VÍDEO. INSERÇÃO EM CRAWL OU ROLL: ENTRADA DE LEGENDAS NO RODAPÉ DA TELA, DA DIREITA PARA A ESQUERDA (CRAWL), OU DE BAIXO PARA CIMA (ROLL) CORTE SECO CORTE SECO É QUANDO EDITAMOS SEM ALGUM TIPO DE TRANSIÇÃO(EFEITOS).
FUNÇÕES DO JORNALISMO FUNÇÕES DESEMPENHADAS NA CONSTRUÇÃO DE PEÇAS DENTRO DO FORMATO JORNALÍSTICO LOCUTOR OU APRESENTADOR PROFISSIONAL QUE FAZ A APRESENTAÇÃO DAS NOTÍCIAS NO TELEJORNAL. DIRETOR DE TV PROFISSIONAL QUE COMANDA TODA A OPERAÇÃO TÉCNICA ENQUANTO O TELEJORNAL ESTÁ NO AR.
EDITOR DE TEXTO COORDENAR, SUPERVISIONAR E ORIENTAR OS TRABALHOS DE REDAÇÃO E EDITORAÇÃO DE TEXTOS RELATIVOS A PRODUTOS GRÁFICOS E/OU MÍDIA IMPRESSA, DEFININDO PAUTA E CUMPRIMENTO DE CRONOGRAMAS.
REDATOR CRIAR E REVISAR TEXTOS E TÍTULOS. ALÉM DISSO, O REDATOR REPÓRTER TAMBÉM PRECISA SABER PESQUISAR INFORMAÇÕES PARA É UM JORNALISTA QUE PESQUISA A INFORMAÇÃO APRESENTADA ELABORAR ARTIGOS. EM DIVERSOS TIPOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO. É O RESPONSÁVEL POR TRAZER AOS TELESPECTADORES AS ÚLTIMAS EDITOR-CHEFE, NOTÍCIAS. NO JORNALISMO, É O RESPONSÁVEL PELO CONTEÚDO DE FAZ REPORTAGENS, ATRAVÉS DE ENTREVISTAS, REDIGE TEXTOS, UM JORNAL, DE UMA REVISTA OU DE UM OUTRO MEIO DE FAZ COBERTURA DE EVENTOS, EFETUA, CONTRATA E ACOMPANHA COMUNICAÇÃO COORDENANDO TODAS AS ETAPAS DA PRODUÇÃO PRODUÇÕES DIVERSAS PARA ATENDER AS PAUTAS E PRAZOS E EDIÇÃO E SEGUE AS ORIENTAÇÕES JORNALÍSTICAS DO DETERMINADOS, DE ACORDO COM OS PADRÕES EDITORIAIS EDITOR OU DONO DA EDITORA. DA EMPRESA. EDITOR DE IMAGEM ALTERA/MANUSEIA DETERMINADO CONTEÚDO TENDO POR OBJETIVO UM USO DETERMINADO. HABITUALMENTE O TERMO É MAIS RELACIONADO COM A EDIÇÃO DE VÍDEO, OU A TRANSFORMAÇÃO DO MATERIAL CAPTADO EM FORMATO COMERCIALIZÁVEL E REPRODUTÍVEL, COMO UM PROGRAMA. O ATO DE EDITAR DETERMINADO CONTEÚDO CHAMASE EDIÇÃO, E O SUJEITO É O EDITOR.