caderno revisão 2012

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X Z E R FO S TIFI R MAR IO ENO LIBE IGEO LE C D P O UER TARE O É E E A P G N L I R M N E Ó S E U R M A TE TE N RA S MET SEDI OB RIEN BIEN TING A O CHA S A N R O M O A E A TO R A F H A C S DO A VEN AS EIO STRI ROC C A C I LITO I Ú M R R M G D S S S IN CE TÉR ICA ARE OLÓ ISTA MAS Ó E O X A M Z I G O R Ã O S S G A M R M ER RE IO EN ERAS BERALIS NVE NTA IL E EN RA C MÉD E A S E D CHU E I R A M I L T E S R S F E D O N B A A S T I E E E I E S H R N N O R F C O S N O E FO A RO ERRA EPIG OCH TRIA ERTI DO U AS INGA S R S A C T G E I Ú U R A D R G D N A ES CA CE O A O EOLÓ MO IN ZÓIC MAR A  IA G O C G I ELEV N S R S O R E M A E I I RIO+ C R L R N D É E A E É A T R O R R E M T E E A E RA IB ÃO VEN ES D S DE EOL HAS IENT ESFE A N RIA R C S O S ONT A O O S E F T R A IG IS RA F A P M R X O E G S E E L R D A N I S O A T IC GU MA DE ONU CAA TARE LÓG CERR TE IL N O O S N E A E V A E A R A G E I I M R E B B IC EL DI RG OSF R NO ERAS S SE ENE O-AM NTO R TÉRM I A A E I E A H AR R O D R C M T E Ã E E S S O S F D V E R T S ES ICA S R S INDÚ NVE FON ASSA IGEO ARE ISTA OZÓ P O M MÉD X E N E M L R E M E A S S C O T I U E P O N M I R N AL RA TRÓ O ORIE MÉD SIL IBER A O ENTA S E L E A R A M T R E O I S R O H F B E N A D D S C E N E C I A I O O O S R N S OR LIT A CERR GEOLÓG S AS CHA TRIA C DO TING S I O A A A R MAS Ú G C R I A S D Ó R C A Ó L S O N E I Z R E C E O SM GEO ICA MAR CEN RALI ERA AS SMO RGIA GU E I A F R O E L S B R I I E E N A E L E TE O ÉD O ER N E A E E S B M E R G I I D N I A L E B H TE EP L ES SF NEO ROC RIEN O-AM TO RE EOE INGA NU I O T G E A I O S A P G M A E A CA IC DO TIN VEN NU SFER LÓG CA ÓICA RRA I CAA S Z O E O T A M E C O INDÚ I T R G L A É IS EN C A T O I X I C S R R A G M M A O A A Ã IS ER ER ER M OL TÉR M VERS ERAL AS SE S E EN IL RA B N P S H D I E I I A L C DIO F L S R S É C O O E E B E O E R T M O N O E E ÇÃ S A E FON GA IA N IENT EPIG GICA IFICA TERR R N R I T T Ó T O HAS R S L A U A C E Ú O S U A N O E D L E O C R O G D D IN  A IO ICA O ICAS ERRA ERAS M DAS IO+ C G M I R R S C Ó I MÉD A É L L Á R T A E R I A E O S T F A R G E O N R Ã G VA ES IBE DE O ENE ORIE CHU VERS RAS EOL IGEO E E N P N I D S GE O E A A I S A D R R E R O A A E U F T G N ÇÃ SFE RA RA FON CERR O ATIN A O FICA EOE I A R E A G T E C I I L ESFE SE S R F P G O P O E S I E R P E S L O A E E N IC RÓ D EC PIG LIT ONU IC DE E MET RA A E TÉRM ÁCIDAS R S A R E E R RTIF E A O T T E E F C Ã S S F I N S S E E S Ó R D Z O FO UA VA LITO NVE ESO LE PIGE AS  L R CHU E M ME  D O I A + P L C A O A U Ó A R Á I I O R C E N S R R I S T F O E SE ZÓ VA O RRA R E AR ESO CLIP A M OSFERA AÇÃ CHU D E Z C M I I S OLA T Ó A S A A A R I Z S T R R I E R E S E R O L S F A PS ES TE DE LAR ECLI S M ERRA TIZAÇÃO AM UA E O R U L S R RSÃO E G A A E E R T  S R V R  N E P O E N E I E I T T ÇÃ DES ECL RIO+ M EDIM -AMBIEN ÃO UA TIZA O A S L Ç R R V S A E R E S A C L ERA  E E TE H FI IO  I D R C E + T O A R M O O R RI TO LU VO X DESE RTIZAÇÃ RES VEN  AR ÓICA A + MAR Z S E S O M E A O I D A S R D T N L I E S I S E O I C S D C X Á SA DI AR BRA DI O ERA MAS VAS MAR O V E MÉ U E N T S SE S L L H S I N A E A C A S E I E R I H H R A R R C R TA ST O O OC FRIA NO B A S R MEN NTO NDÚ S R I A I E E A A I R D R V C R R E I A ZÓIC T S O G S O M UE S Ó Ú M S N G A L S D E A I H O C IO E IN S IST AL A ROC ERA MÉD CHA ARX IBER MO ZÓIC L O S E S M S I O R E T O L A R N E N A N IE RA L CH CE ES


Resumo Introdução aos Estudos Geográficos

A

Geografia é uma ciência recente, formada de maneira autônoma a partir do século XIX com os estudos alemães e franceses. Esses estudos foram responsáveis pelas escolas Determinista e Possibilista. O Determinismo afirmava que o desenvolvimento de uma sociedade dependia, sobretudo, das condições naturais e da capacidade da sociedade em vencer essas dificuldades impostas pela natureza, notadamente as questões climáticas. Ratzel, Karl Ritter e Humboldt foram responsáveis por defender essas idéias e levaram em consideração teorias como o evolucionismo. O Possibilismo francês afirmava que homem e natureza exercem entre si influências recíprocas e que cada sociedade tinha uma maneira de se relacionar com a natureza, processo chamado de Gênero de Vida, teoria proposta por Paul Vidal de La Blache. A Ciência Geográfica é baseada em 5 princípios que formam seu método de investigação:

joão correia geografia

• Extensão (Ratzel). • Analogia (Karl Ritter). • Causalidade (Humboldt). • Conexidade (Jean Brunhes) • Atividade (Jean Brunhes)

Outro princípio, o do Atualismo, nos mostra que o passado é a chave para que possamos entender o presente. A organização do espaço é um reflexo do passado histórico. Ratzel também é responsável pela Teoria do Espaço Vital, afirmando que cada sociedade necessita de certa extensão territorial para garantir o desenvolvimento. Essa teoria foi utilizada pelo exército alemão no pós-guerra para tentar respaldar a política expansionista pela Europa. Desde o século XIX a Geografia vem aperfeiçoando seu método de análise, a partir de conceitos / temas: • Século XIX - Geografia Descritiva, preocupada em enumerar os fatos. • Início Século XX - Geografia Regional, idéia de repartir o espaço. • Década de 60 - Geografia Teorética, também chamada de nova Geografia, respaldava a expansão capitalista • Atualmente - Geografia Crítica, chamada de novíssima Geografia, base marxista. As placas litosféricas, como já foi aqui referido, encontram-se em perma-


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nente movimento, como uma conseqüência de esforços gigantescos que se materializam a partir da ação da correntes de convecção do manto e das “plumas do manto”. Os movimentos efetuados pelas diversas placas litosféricas definem-se em três áreas que, modernamente, são designadas como margens das placas litosféricas. Três tipos de margens são reconhecidos pala teoria da Tectônica de Placas: margens destrutivas, margens construtivas e margens de conservação. As margens destrutivas são as que apresentam áreas onde o material crustal é consumido a partir do encontro de duas placas litosféricas, que se deslocam convergentemente. Essas margens são também distinguidas como “margem do tipo Andina”. Nesse tipo de margem, a litosfera oceânica mergulha sob a margem de uma placa que se desloca em sentido contrário. Nas margens destrutivas verificam-se intensas atividades vulcânicas e tectônicas. As margens construtivas são aquelas em que fundamentalmente há a formação de novo material crustal, como acontece ao longo da dorsal do Atlântico. Nessas margens existe um movimento divergente, em direções opostas, portanto, a partir do eixo das dorsais. Essas margens são também conhecidas


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como “margens do tipo Atlântica” ou “margens passivas”. A ideia da realização dessa Conferência no Brasil foi do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em 2007, fez a proposta para a ONU. E você sabe por que o evento recebeu o nome de Rio+20? Porque a reunião acontecerá no Rio de Janeiro, exatamente 20 anos depois de outra conferência internacional que tinha objetivos muito semelhantes: a Eco92, também promovida pela ONU, na capital fluminense, para debater meios possíveis de desenvolvimento sem desrespeitar o meio ambiente. O evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a Agenda 21, a Carta da Terra e as Convenções do Clima e da Diversidade Biológica. Vinte anos depois, a Rio+20 reunirá os líderes de todo o mundo para fazer um balanço do que foi feito nas últimas duas décadas e discutir novas maneiras de recuperar os estragos que já fizemos no planeta, sem deixar de progredir. Mas pensar em alternativas para diminuir o impacto da humanidade na Terra não é responsabilidade, apenas, dos governantes: é nossa também. Afinal, todas as atitudes que tomamos no dia a dia - do tempo que demoramos para escovar os dentes ao meio de transporte que escolhemos para ir à escola - afetam, de alguma maneira, o planeta e, por consequência, nossa vida. Por isso, no mesmo período da reunião oficial da Rio+20, o Rio de Janeiro sediará, também, a Cúpula dos Povos: um evento que contará com debates, palestras e uma porção de outras atividades, sobre os mesmos temas da Conferência da ONU, mas que serão promovidos por grupos da sociedade civil - como ONGs e empresas. A ideia da realização dessa Conferência no Brasil foi do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em 2007, fez a proposta para a ONU. E você sabe por que o evento recebeu o nome de Rio+20? Porque a reunião acontecerá no Rio de Janeiro, exatamente 20 anos depois de outra conferência internacional que tinha objetivos muito semelhantes: a Eco92, também promovida pela ONU, na capital fluminense, para debater meios possíveis de desenvolvimento sem desrespeitar o meio ambiente. O evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a Agenda 21, a Carta da Terra e as Convenções do Clima e da Diversidade Biológica. Vinte anos depois, a Rio+20 reunirá os líderes de todo o mundo para fazer um balanço do que foi feito nas últimas duas décadas e discutir novas maneiras de recuperar os estragos que já fizemos no planeta, sem deixar de progredir. Mas pensar em alternativas para diminuir o impacto da humanidade na Terra não é


Vulcão em erupção

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responsabilidade, apenas, dos governantes: é nossa também. Afinal, todas as atitudes que tomamos no dia a dia - do tempo que demoramos para escovar os dentes ao meio de transporte que escolhemos para ir à escola - afetam, de alguma maneira, o planeta e, por consequência, nossa vida. Por isso, no mesmo período da reunião oficial da Rio+20, o Rio de Janeiro sediará, também, a Cúpula dos Povos: um evento que contará com debates, palestras e uma porção de outras atividades, sobre os mesmos temas da Conferência da ONU, mas que serão promovidos por grupos da sociedade civil - como ONGs e empresas. O evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a Agenda 21, a Carta da Terra e as Convenções do Clima e da Diversidade Biológica. Vinte anos depois, a Rio+20 reunirá os líderes de todo o mundo para fazer um balanço do que foi feito nas últimas duas décadas e discutir novas maneiras de recuperar os estragos que já fizemos no planeta, sem deixar de progredir. Mas pensar em alternativas para diminuir o impacto da humanidade na Terra não é responsabilidade, apenas, dos governantes: é nossa também. Afinal, todas as atitudes que tomamos no dia a dia - do tempo que demoramos para escovar os dentes ao meio de transporte que escolhemos para ir à escola - afetam, de alguma maneira, o planeta e, por consequência, nossa vida.


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O evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a Agenda 21, a Carta da Terra e as Convenções do Clima e da Diversidade Biológica. A ideia da realização dessa Conferência no Brasil foi do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em 2007, fez a proposta para a ONU. E você sabe por que o evento recebeu o nome de Rio+20? Porque a reunião acontecerá no Rio de Janeiro, exatamente 20 anos depois de outra conferência internacional que tinha objetivos muito semelhantes: a Eco92, também promovida pela ONU, na capital fluminense, para debater meios possíveis de desenvolvimento sem desrespeitar o meio ambiente. O evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a Agenda 21, a Carta da Terra e as Convenções do Clima e da Diversidade Biológica. Vinte anos depois, a Rio+20 reunirá os líderes de todo o mundo para fazer um balanço do que foi feito nas últimas duas décadas e discutir novas maneiras de recuperar os estragos que já fizemos no planeta, sem deixar de progredir. Mas pensar em alternativas para diminuir o impacto da humanidade na Terra não é responsabilidade, apenas, dos governantes: é nossa também. Afinal, todas as atitudes que tomamos no dia a dia - do tempo que demoramos para escovar os dentes ao meio de transporte que escolhemos para ir à escola - afetam, de alguma maneira, o planeta e, por consequência, nossa vida. Por isso, no mesmo período da reunião oficial da Rio+20, o Rio de Janeiro sediará, também, a Cúpula dos Povos: um evento que contará com debates, palestras e uma porção de outras atividades, sobre os mesmos temas da Conferência da ONU, mas que serão promovidos por grupos da sociedade civil - como ONGs e empresas. A ideia da realização dessa Conferência no Brasil foi do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em 2007, fez a proposta para a ONU. E você sabe por que o evento recebeu o nome de Rio+20? Porque a reunião acontecerá no Rio de Janeiro, exatamente 20 anos depois de outra conferência internacional que tinha objetivos muito semelhantes: a Eco92, também promovida pela ONU, na capital fluminense, para debater meios possíveis de desenvolvimento sem desrespeitar o meio ambiente. O evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a Agenda 21, a Carta da Terra e as Convenções do Clima e da Diversidade Biológica. Vinte anos depois, a Rio+20 reunirá os líderes de todo o mundo para fazer um balanço do que foi feito nas últimas duas décadas e discutir novas maneiras de recuperar os estragos que já fizemos no planeta, sem deixar de progredir.


Resumo Astronomia

O

Planeta Terra executa cerca de 14 movimentos, embora o homem conheça profundamente 02 desses movimentos: Rotação e Translação, responsáveis por diversas conseqüências. Irregular Distribuição da Luminosidade Solar: Essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente 23º 27’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: Afélio, em Junho e o Periélio, em Janeiro.

No movimento de rotação a Terra dá uma volta completa em torno de si mesma a cada 23 horas e 56 minutos. Isso faz com que qualquer ponto do planeta esteja iluminado durante 12 horas, aproximadamente, e fique no escuro durante as 12 horas seguintes. Dentre outras conseqüências, destacamos:

Irregular Distribuição da Luminosidade Solar: Essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente 23º 27’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: Afélio, em Junho e o Periélio, em Janeiro. A partir dessa constatação o ano foi dividido em períodos chamados de Equinócios e Solstícios que marcam o início das 04 estações do ano. Cada hemisfério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. Nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno. Lua Nova: é o período de Conjunção, quando Lua, Terra e Sol estão alinhados no espaço. Há a possibilidade de eclipse solar. Quadrantes: Primeira e Segunda Quadratura marcam as marés mais fracas do mês, também chamadas de águas mortas. Lua Cheia: é o período de Oposição, quando a lua encontra-se em sua plenitude, ocasionando grande amplitude entre as marés altas e baixas, favorecendo a produção de energia. São as marés de Sizígia ou de águas vivas. Pode ocor-

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No movimento de Translação a Terra gira em torno do Sol numa média de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos. Ou seja, dura aproximadamente um ano. Essa sobra das horas da translação dá origem aos anos Bissextos, que possuem 366 dias. Dentre as conseqüências da translação, destacamos:


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rer o eclipse lunar. Ambos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radiação nos equinócios da primavera e do outono. Dezembro e junho marcam os solstícios, ao passo que março e setembro marcam os equinócios. No movimento de Translação a Terra gira em torno do Sol numa média de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos. Ou seja, dura aproximadamente um ano. Essa sobra das horas da translação dá origem aos anos Bissextos, que possuem 366 dias. Dentre as conseqüências da translação, destacamos. Terra gira em torno do Sol numa média de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos. Ou seja, dura aproximadamente um ano. Essa sobra das horas da translação dá origem aos anos Bissextos, que possuem 366 dias. Dentre as conseqüências da translação, destacamos:

Irregular Distribuição da Luminosidade Solar: Essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente 23º 27’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: Afélio, em Junho e o Periélio, em Janeiro. A partir dessa constatação o ano foi dividido em períodos chamados de Equinócios e Solstícios que marcam o início das 04 estações do ano. Cada hemisfério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. Nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno. Ambos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radiação nos equinócios da primavera e do outono. Dezembro e junho marcam os solstícios, ao passo que março e setembro marcam os equinócios. Irregular Distribuição da Luminosidade Solar: Essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente 23º 27’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: Afélio, em Junho e o Periélio, em Janeiro. A partir dessa constatação o ano foi dividido em períodos chamados de Equinócios e Solstícios que marcam o início das 04 estações do ano. Cada hemisfério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. Nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno. Ambos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radiação nos equinócios da primavera e do outono. Dezembro e junho marcam os solstícios, ao passo que março e setembro marcam os equinócios. Irregular Distribuição da Luminosidade Solar: Essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente 23º 27’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao


LUA: ASPECTOS RELEVANTES LUA CHEIA

SOL QUARTO MINGUANTE

LUA NOVA

TERRA

QUARTO CRESCENTE

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redor do sol: Afélio, em Junho e o Periélio, em Janeiro. A partir dessa constatação o ano foi dividido em períodos chamados de Equinócios e Solstícios que marcam o início das 04 estações do ano. Cada hemisfério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. Nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno. Ambos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radiação nos equinócios da primavera e do outono. Dezembro e junho marcam os solstícios, ao passo que março e setembro marcam os equinócios. Irregular Distribuição da Luminosidade Solar: Essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente 23º 27’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: Afélio, em Junho e o Periélio, em Janeiro. A partir dessa constatação o ano foi dividido em períodos chamados de Equinócios e Solstícios que marcam o início das 04 estações do ano. Cada hemisfério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. Nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno. A partir dessa constatação o ano foi dividido em períodos chamados de Equinócios e Solstícios que marcam o início das 04 estações do ano. Cada hemis-


fério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. Nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno. Ambos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radiação nos equinócios da primavera e do outono.

MASSAS DE AR QUE ATUAM NO BRASIL – MELHEM ADAS DENOMINAÇÃO

mEc

Equatorial continental

Noroeste da Amazônia

mEa

Equatorial atlântica

Atlântico norte (Arquipélago dos Açores).

mTa

Tropical atlântica

Atlântico sul, próximo ao Trópico de Capricórnio, no anticiclone de Sta. Helena.

Tropical continental

Região do Chaco (prolongamento do Pantanal em território boliviano e paraguaio)

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mTc



CENTRO DE ORIGEM

mPa

Polar atlântica

Atlântico Sul, nas proximidades do sul da Argentina, região da Patagônia.

CARACTERÍSTICAS OU QUALIDADES

ÁREA DE ATUAÇÃO

Quente e úmida

Amazônia ocidental e, no verão, ao se expandir pega as demais regiões do Brasil, ocasionando instabilidade (chuvas) frontais e convectivas.

Quente e úmida

Forma os ventos alísios de nordeste; atua principalmente no litoral das regiões N e NE, no verão.

Quente e úmida

Forma os ventos alísios de sudeste. Atua nos litorais do NE, SE e S; provoca chuvas frontais de inverno, pois aí se encontra com a mPa;

Quente e seca

Na primavera-verão encontra-se com a mEc, provocando chuvas frontais; no outono-inverno, encontra-se com a mPa, ocorrendo menor quantidade de chuvas no Centro-Oeste.

Fria e úmida

Regiões S e SE com maior intensidade. Atinge o litoral do NE, onde, encontrando-se com a mTa, provoca chuvas; atinge a Amazônia, provocando quedas de temperatura, fenômeno conhecido como friagem.


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A partir dessa constatação o ano foi dividido em períoLineamento de Pernambuco dos chamados de Equinócios e um dos mais importantes aspectos Solstícios que marcam o início da Geologia Estrutural do Nordeste das 04 estações do ano. Cada Oriental é o Lineamento Pernamhemisfério recebe o máximo de buco. Ele possui um comprimento radiação solar durante seu solsde aproximadamente 750 km, tendo tício de verão. Nesse mesmo uma direção geral E-O, estirando-se dia, o hemisfério oposto recebe desde as imediações do Recife até o mínimo da sua radiação anuPaulistana no Piauí. Caracteriza-se al: é o solstício de inverno. Ampela presença de uma extensa falha bos os hemisférios, no entanto, de rejeito direcional. A expressão recebem exatamente a mesma lineamento significa uma zona de radiação nos equinócios da priestrutura tectônica especial promavera e do outono. Dezembro longada que se estende através dos continentes, mas de largura estreita e junho marcam os solstícios, comparada com a extensão. ao passo que março e setembro marcam os equinócios. Irregular Distribuição da Luminosidade Solar: Essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente 23º 27’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: Afélio, em Junho e o Periélio, em Janeiro. A partir dessa constatação o ano foi dividido em períodos chamados de Equinócios e Solstícios que marcam o início das 04 estações do ano. Cada hemisfério recebe o máximo de radiação solar durante seu solstício de verão. Nesse mesmo dia, o hemisfério oposto recebe o mínimo da sua radiação anual: é o solstício de inverno. Ambos os hemisférios, no entanto, recebem exatamente a mesma radiação nos equinócios da primavera e do outono. Dezembro e junho marcam os solstícios, ao passo que março e setembro marcam os equinócios. Irregular Distribuição da Luminosidade Solar: Essa irregularidade é explicada pelo fato do eixo terrestre ser inclinado em aproximadamente 23º 27’, pelo formato esférico do nosso planeta e pelas diferentes distâncias que a Terra ocupa ao redor do sol: Afélio, em Junho e o Periélio, em Janeiro.




exemplos e questões 01. O Poder Executivo do Brasil tem como principal representante o presidente da República. Entre as principais funções do presidente, estão: 1) 2)

Exercer o comando supremo das Forças Armadas. Nomear os comandantes da Aeronáutica, da Marinha e do Exército e promover os oficiais generais. 3) Vetar projetos de lei. 4) Decretar o estado de defesa, o estado de sítio ou a intervenção federal, nos termos da Constituição. 5) Remeter ao Congresso o plano de governo e o plano anual de investimentos. Estão corretas: A) 1 e 4 apenas B) 2, 3 e 4 apenas C) 1, 3 e 5 apenas D) 2, 4 e 5 apenas E) 1, 2, 3, 4 e 5 Resposta: Letra E.

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Todos os itens estão corretos. O presidente é o comandante supremo das forças armadas (eles repetem isso em VÁRIAS questões). Você normalmente não percebe DILMA mandando e desmandando no exército, mas ela tem esse poder e pode exercer. Ela nomeia todos os comandantes... Pode vetar projetos de leis que os deputados criam... Pode decretar o estado de emergência diante de alguma guerra... E é o presidente (presidenta) quem envia ao congresso o plano de gastos para que o congresso possa votar o orçamento para cada ano.



02. Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil, compete privativamente ao Presidente da República: 0-0 1-1 2-2 3-3 4-4

Decretar o estado de sítio. Fechar o Congresso Nacional. Exercer o comando supremo das Forças Armadas. Vetar projetos de lei. Nomear membros do Conselho da República.

Resposta: V F V V V Item 1-1. Falso. Fechar o congresso é GOLPE. Não é papel do presidente...


03. A Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, dedica um capítulo específico ao meio ambiente. Nesse capítulo, pode-se perceber os seguintes direitos, exceto. A)

Todas as pessoas têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. B) A localização das usinas nucleares só poderá ser definida em lei municipal. C) As terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias necessárias à proteção dos ecossistemas, são indisponíveis. D) O direito ao meio ambiente sadio não é mais uma questão política e econômica, mas uma prerrogativa constitucional da cidadania. E) É imposto constitucionalmente ao Poder Público e à coletividade o dever de defender o meio ambiente para as presentes e futuras gerações. Resposta: Letra B Vejam que questão lógica sobre o meio-ambiente: são direitos que temos por lei, mas que na prática não são respeitados. A letra B diz que quem decide sobre a instalação de usinas nucleares são os municípios. Energia Nuclear é perigosa, vocês acham que os municípios decidem sobre isso ou a UNIÃO? Claro que é a UNIÃO, O Governo FEDERAL.

1. Instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação e saneamento básico. 2. Estabelecer as áreas e as condições para o exercício da garimpagem. 3. Administrar as reservas cambiais do país e fiscalizar as operações de natureza financeira. 4. Estabelecer princípios e diretrizes para o sistema nacional de viação. 5. Conceder anistia. 6. Organizar e manter serviços oficiais de estatística, geografia, geologia e cartografia de âmbito nacional. Estão CORRETAS: A) 1 e 3, apenas. B) 2, 4 e 6, apenas. C) 3, 4 e 5, apenas. D) 1, 2 e 6, apenas. E) 1, 2, 3, 4, 5 e 6.

revisão Constituição de 1988 e a Atribuição dos Poderes

04. Compete à União:




R DESE S IDA M S ÁC A CA I V Ó U Z O CH MES RIA F LAR A R A E RR E SO S E O P U I Ã CL AÇ E G O IN A E RTIZ R Ã ENT E I R Ç S B E A E T D IC -AM RTIF LUA VO E E E S L MEIO E  E  D POL R + Ó O S R I O A R T ID MET ER VEN S ÁC E AR A A D C OSF V I S T U I Ó A L Z S H C O R MAS MES RS FRIA SOLA A R A E NVE E R S I R P I E L C ÃO O GU P A E AÇÃ IZAÇ R C T I R R TRÓ F E I E E T T S R M E D UA DESE ICA  L LITO  S + OZÓ A S R D E A I RIO L M O ÁC ERA SE S IN VAS P I U L O H C Ã O C E Ç Ã A A AÇ RTIZ E TERR TIFIC R E A DESE S E A M LU C D I  Ó  S OZ R RIO+ CIDA MES Á SOLA A S R E E A S V P O ECLI CHU AÇÃ A Z TÉRM I R T R R O E E Ã T RS DES T LUA INVE  FON  O + E Ã O RI OL AÇ RÓP ON TIFIC T R E E A S M R E E D SF ICA T LITO OZÓ ÃO S S R E R A E M L SO INV F PSE O Ã LE Ç ECLI O A P C I RÓ RTIF MET ERA DESE A IC OSF T Ó I Z L O R S MES OLA S ASSA E M S P I S R ECL TARE N GUE E M E I T D EN SE R MBI A SOLA O I E E S P M IN ECLI A R R ÃO Ç TE A IC R RTIF E S GUE E D A IC OZÓ O MES ELEV R TO R VEN DE A S A S MAS RELE O T VEN DE SAS S A M ADO CERR GE ERAS


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