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ÍNDICE CARTA DO PRESIDENTE EDITORIAL Fique por dentro do conteúdo desta edição PADTEC NO MUNDO
Ano 2 | Edição Especial | Outubro de 2014
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Conheça nossas estratégias de desenvolvimento NOSSOS NEGÓCIOS Novos mares para a Padtec CAPA Inauguração do novo prédio garante mais conforto para colaboradores PADTEC BRASIL Padtec e PSG fazem história na Copa do Mundo Subsidiárias e Participações Acompanhe as empresas do grupo Padtec PADTEC E VOCÊ
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Nossas ações de Recursos Humanos e Desenvolvimento de pessoas CARREIRA
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Conheça as histórias de quem está conosco há mais de 10 anos Padtec e-Magazine | 3
EXPEDIENTE Padtec | Presidente: Jorge Salomão Pereira | Presidente da PSG Telecom: José Tadeu de Jesus | Presidente da WxBR: Samuel Rocha Lauretti | Diretor de manufatura: Jorge Salomão Pereira | Diretor de negócios: Argemiro Oliveira Sousa Filho | Diretor de tecnologia: Roberto Nakamura | Diretor administrativo e financeiro: Antonio Daniel de Farias e-Magazine Padtec | Editor chefe: Jorge Salomão Pereira | Editores associados: Luís Henrique dos Santos, Raquel Degam Klemz | Editores assistentes: Mariana Gusmão, Giovana Volk Vitali, Patrícia Daniela Costa | Jornalista responsável: Eliara Clemente | Reportagem: Eliara Clemente | Revisão: Synergic Comunicação Corporativa | Projeto gráfico: Amanda Cabrerizo, Luís Henrique dos Santos | Editoração: Romulo Corrêa | Fotografia: Divulgação Padtec, Synergic Comunicação Corporativa, Shutterstock | Edição: Synergic Comunicação Corporativa | Realização: Padtec
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Não há como negar que estamos em um dos negócios mais promissores do século
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os últimos anos, a Padtec tem superado a taxa de crescimento do setor de infraestrutura e telecomunicações mantendo um crescimento na casa de dois dígitos. Mesmo em um momento em que a economia tende a se estabilizar, a Padtec mantém um crescimento acentuado e a posição de liderança no mercado nacional. O crescente aumento de tráfego das redes de comunicações, principalmente em função da internet e dos vídeos em alta definição, faz com que o mercado esteja constantemente buscando novas alternativas capazes de suprir essa demanda e entregar produtos na ordem de terabits por segundo (Tb/s). Nas redes ópticas, os desafios tecnológicos para isso são muitos, desde o desenvolvimento de novos formatos de modulação, às novas técnicas de detecção coerente, as redes devem se tornar cada vez mais dinâmicas e flexíveis. Para isso, é necessário um contínuo investimento em pesquisa e desenvolvimento de novos sistemas e componentes cada vez mais avançados. Esse investimento passa pela expansão dos negócios para novos mercados, pelo crescimento orgânico e estratégico, desenvolvendo braços de negócios que permitam à Padtec se manter sempre na vanguarda tecnológica.
Não há hoje no Brasil uma empresa de transmissão óptica com a importância e abrangência da Padtec. Desde sistemas que podem ser instalados a mais de 8.000 milhas de profundidade nos oceanos até pequenos equipamentos que permitem altas taxas em uma residência comum, hoje temos um leque de produtos que dão uma dimensão da importância do que fazemos para o Brasil e o mundo. Nesta edição especial da Padtec e-Magazine você vai acompanhar o desenvolvimento do grupo Padtec no último ano, o aumento de portfólio com o OTN Switch, a concretização da plataforma de sistemas submarinos, a criação de novas filiais, novas instalações da empresa e muitas outras grandes novidades que marcaram os últimos 12 meses da Padtec. Além disso, irá conhecer de perto os projetos de destaque e as perspectivas para os próximos anos. Trouxemos uma grande edição e você é convidado especial para explorar as próximas páginas. Boa leitura!
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Padtec no Mundo A
o comemorar seus 13 anos de existência, a Padtec faz um raio-x sobre o seu posicionamento no mercado externo, analisa os desafios e traça novos objetivos para o futuro. Toda empresa tem o desafio do crescimento constante superando índices anteriormente atingidos, e isso ocorre também com a Padtec. Para o gerente de negócios internacionais, Eulogio Jimenez, a empresa cresceu de forma considerável nos últimos dois anos ao fortalecer o seu posicionamento na América Latina e aumentar a sua presença em outros mercados. “Nosso plano é ter uma participação maior não só em CALA (Caribbean and Latin America Region), mas também no mercado mundial de forma geral. Exemplo disso é a criação de uma filial dos EUA e o nosso interesse em crescer em EMEA (Europe, the Middle East and Africa) ”, pontuou. Jimenez destaca a América Latina e os EUA como referências estratégicas para o crescimento da Padtec e reforço do seu posicionamento. “Estamos consolidando a criação da Padtec Colômbia e temos um plano equivalente para o início do ano que vem, visando o crescimento das nossas operações no México e também no Peru”, detalhou. De acordo com o gerente, o objetivo é iniciar uma atividade co8 | Padtec e-Magazine
mercial nesses países e, conforme a demanda, ir migrando para um modelo de atividade como o que a empresa possui na Argentina. “Trata-se da estrutura ideal para atender as demandas nesses locais, com pessoal de pré-vendas, comercial, suporte e também administrativo”. Dentre os trabalhos de referência em desenvolvimento na América Latina, Jimenez destaca a parceria com a UFINET (antiga GNFT) para a implantação de uma rede que vai do Panamá ao México com presença em todos os países da América Central, e outra que cobre o território Colombiano, projetos que começaram a ser implantados no último trimestre de de 2013. Outro fator importante que está sendo explorado com potencial para alavancar fortemente nossa atuação no Mercado Externo, é nossa crescente oferta de produtos e serviços para o mercado das redes ópticas submarinas e subfluviais. Além de projetos complexos como esses que garantem presença e também visibilidade em outras regiões do mundo, a parceria com as redes de ensino também são tratadas como prioridade para a Padtec. “Nossas parcerias com as redes de ensino e pesquisa, como a RedClara, por exemplo, são importantes, pois
foram nosso ponto de entrada no mercado da América Latina e continuam a ser referência para a entrada em outros mercados”, explicou.
América do Norte
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residente da Padtec na América do Norte, Chip Cox, conta que existe um grande entusiasmo com as possibilidades que a empresa têm aberto a partir da tecnologia voltada às redes de transmissão submarina. “A inserção da Padtec no mercado de redes submarinas está abrindo as portas dos operadores que atuam no Atlântico Norte e também na região do Pacífico. Isso graças à entrega de 100 Gb/s por canal óptico e o eficiente pacote de soluções que a nossa empresa criou para este mercado”, contextualizou.
Sobre os desafios da marca na América do Norte, Chip destaca em primeiro lugar, as oportunidades de negócio que a atuação nesta região representa. “Marcar presença em um novo nicho de mercado nos abre um leque de possibilidades, de negócios e também de parcerias que nos mantenham em uma posição de vanguarda. O principal nós já temos, que é o trabalho desenvolvido a partir de uma tecnologia de qualidade e confiabilidade”. Quanto às expectativas e grandes apostas para o mercado norte-americano, Chip Cox ressalta que o conjunto de produtos oferecidos pela Padtec se ajustam com perfeição às necessidades das empresas que atuam no segmento Telecom na região que abrange o Caribe, EUA e Canadá. “O mercado desta área está à procura de soluções atraentes que compreendem as tecnolo-
gias backbone, metro ethernet, redes submarinas, entre outras soluções de ponta. Soluções que a Padtec possui e que fazem da nossa empresa uma grande referência nestes segmentos”, finalizou. Para o presidente da Padtec S.A., Jorge Salomão Pereira, as operações da empresa nos diferentes mercados são parte de uma estratégia que considera a proximidade, o tamanho do mercado, a demanda de cada país e a forma de interação com o Brasil. “Cada mercado permite que se considere um tipo de atividade diferente conforme sua estrutura e mercado. Existem países que oferecem também a oportunidade de se fazer também pesquisa e desenvolvimento, que é o caso de Israel, Itália e Estados Unidos.” De acordo com Salomão, a abertura da filial no mercado americano veio como resultado de uma série de condições muito favoráveis ao nosso desenvolvimento no país, às quais levaram a Padtec a se inserir fortemente. Com um patamar de exportações quatro vezes maior do que no ano passado, a Padtec está no caminho certo, mas ainda tem muitas barreiras a vencer. “Precisamos continuar quebrando as barreiras culturais inerentes a esse crescimento externo, para isso contamos com cada uma das áreas da empresa, se preparando constantemente para esse objetivo”, finaliza Salomão. Padtec e-Magazine | 9
Sistemas Submarinos
Padtec Navega em um Novo Mercado
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lém de estar em festa pelo seu 13o aniversário, a Padtec também comemora o sucesso dos resultados dos testes com seus repetidores para sistemas submarinos. Audacioso, o projeto começou a ser desenvolvido em março de 2012. Os sistemas de transmissão submarina são responsáveis por conectar países e continentes, por meio de redes de cabos ópticos instalados principalmente no fundo dos oceanos. Referência em sistemas DWDM para backbones ópticos, a Padtec agora navega em um novo mercado, ofere10 | Padtec e-Magazine
cendo a partir de seu portifólio uma solução completa para sistemas de comunicação óptica submarina com amplificadores ópticos, Branching Unit, Cabo Óptico Submarino, Equipamentos SLTE (Submarine Line Terminal Equipment), implantação das plantas submersa e terrestre, além da estrutura de gerenciamento e suporte. Para o presidente da Padtec, Jorge Salomão Pereira, a introdução do repetidor óptico para sistemas de transmissão submarina reforça o posicionamento da empresa como uma indústria de vanguarda e, consequen-
temente, a imagem do Brasil como referência tecnológica em transmissões ópticas. “O desenvolvimento de regeneradores ópticos e transceivers para atualização de sistemas já existentes é um investimento que se mostra muito promissor para a Padtec. Demos um importante passo para entrar no mercado de transmissão submarina, e o mais recente destaque fica para o Sea Trial, que demonstrou a qualidade e a confiabilidade da nossa tecnologia para os principais clientes deste segmento”, destacou o presidente.
Sea Trial O Sea Trial, ou prova de mar, é uma demonstração do produto em condições reais de funcionamento. Realizado no mar do Caribe, entre abril e maio deste ano, o teste contou com duas fases: • A primeira fase foi em águas rasas, realizada a cerca de 100m de profundidade. O repetidor foi enterrado a mais ou menos um metro de profundidade no leito do oceano. Uma vez que nessa profundidade haveria exposição a várias situações adversas, que vão desde mordidas de tubarão até o impacto de âncoras, o cabo e o repetidor são enterrados para sua proteção. Por isso foi utilizado o cabo Single Armored, que é mais reforçado e consegue suportar o processo de enterramento e o recolhimento do cabo, o qual exerce muita tração sobre o conjunto equipamento + cabo; • A segunda fase foi em águas profundas a mais de 6300m de profundidade. Nessa profundidade o equipamento está sujeito à enorme pressão, mas menos sujeito a interferências e não é necessário enterrá-lo, por isso neste caso é utilizado um cabo Light Weigth, menos reforçado que o anterior. Os equipamentos foram lançados nesses dois cenários, em situações reais de funcionamento, com todo o monitoramento necessário para comprovar a sua qualidade e confiabilidade. Para Salomão, a entrada da Padtec neste mercado tem atendido às expectativas da empresa. “Há uma fase inicial em que você precisa mostrar que tem competência técnica, uma segunda fase em que você começa a fazer os testes para mostrar a qualidade, confiabilidade e o desempenho do seu produto e, depois dessa fase, começam as negociações comerciais. Concluímos a primeira fase e estamos na segunda. Na sequência disso entramos na parte comercial”, contextualizou.
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Sobre o desenvolvimento Responsável pela gerência do projeto e pelo produto final, o engenheiro Marcelo de Oliveira Leme foi responsável, entre outros detalhes, pela interface entre as equipes brasileira e italiana, dando suporte para a parte eletrônica e para o processo de desenvolvimento de peças e componentes junto aos fornecedores. “A equipe da Padtec Itália foi escolhida porque tem grande know-how no projeto desse produto, e por conhecer bem este mercado. O time trouxe a bagagem de conheci-
mentos para que criássemos a base do nosso projeto e processo produtivo”, pontuou. De acordo com o gerente, o repetidor desenvolvido pela Padtec é composto pelas melhores e mais recentes soluções do mercado e representa um verdadeiro marco para a indústria tecnológica brasileira. “Não há ninguém no Brasil fabricando amplificadores submarinos além de nós. Em todo o mundo, cerca de cinco empresas dividem este mercado, sendo que duas delas detêm praticamente 80% das
operações. A amplificação hoje entra na disputa por este mercado. Amplificação óptica para a planta seca é uma tecnologia que já conhecemos e dominamos, entrar no segmento de amplificação óptica submarina é uma evolução natural das nossas atividades”. Mesmo com o domínio da tecnologia e liderança em market share no mercado de brasileiro de transmissão terrestre, o gerente explica que o nível de confiabilidade para os sistemas submarinos é gigantesco. A infraestrutura de transmissão deve permanecer por
Os desenvolvimentos óptico-eletrônicos e de toda a parte mecânica do projeto foram feitos a partir do início de 2012.
Os desenhos mecânicos das partes internas foram definidos por volta de setembro/outubro de 2012 e, antes do final desse ano, já havia protótipos dessas partes para as montagens iniciais.
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No segundo semestre do mesmo ano, começaram os testes ópticos que continuaram até o meio de 2013.
no mínimo 25 anos, com a ocorrência de apenas uma falha para o sistema inteiro. Isso devido ao custo envolvido na manutenção/suporte para este tipo de equipamento. “Imagine pegar o navio, localizar o equipamento e leva-lo à superfície para reparos. É um procedimento extremamente custoso, além do transtorno da interrupção na transmissão de dados”, explicou. O desenvolvimento deste projeto também resultou em um sistema de produção inédito no Brasil, tanto para a Padtec, quanto para as demais par-
ceiras envolvidas. “Os insumos e os processos de fabricação necessitavam responder a requisitos especiais, como a resistência à alta pressão do fundo do mar (até 8.000m de profundidade), tração no equipamento durante lançamento e recuperação (até 25 toneladas) e a resistência à corrosão da água salgada”. Até mesmo a compra de componentes eletrônicos e ópticos foi mais complexa do que o normal, já que nesse caso todos os itens precisam ter a certificação para sistemas sub-
A parte mecânica externa teve seu projeto definido na metade de 2013, e com isso os protótipos do repetidor completo puderam ficar prontos em novembro de 2013 para os testes de tração em dezembro.
marino (certificação mais rígida que a militar e equivalente a exigida para satélites). “Os preços e prazos de entrega para fabricação dos protótipos exigiram muitas negociações e adequações. Os testes mecânicos de pressão e tração, necessários à validação e certificação dos protótipos, foram realizados em laboratórios nos Estados Unidos. Por conta disso, estabelecer parcerias foi a maneira de criar motivação adicional para envolver e engajar os fornecedores ao projeto”, destacou.
No inicio de 2014, começou a montagem dos dois protótipos que foram utilizados no sea trial, que ocorreu nos meses de abril e maio deste ano.
Próximos passos: Teste de alta tensão/ alta voltagem: este teste será feito em parceria com a Unicamp durante seis meses, para simular a exposição do equipamento ao equivalente aos 25 anos mínimos de utilização; Teste de vibração que será feito no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE); Certificação de transmissão óptica – em um laboratório de certificação na Itália, onde será avaliada a qualidade dos amplificadores ópticos.
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Inauguração do novo prédio Complexo atende às demandas de crescimento produtivo e garante melhor ambiente de trabalho
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Padtec inaugura no mês de outubro o seu novo prédio, que passa a integrar as instalações das empresas do grupo. “Com as novas instalações, ampliamos a nossa infraestrutura, o que nos possibilita atender às demandas de expansão produtiva e também garantir aos nossos funcionários importantes melhorias no ambiente de trabalho”, destacou André Gualda, diretor administrativo-financeiro. De acordo com Gualda, essas melhorias são importantes pois impactam no rendimento, na segurança do trabalho e também na segurança da informação, já que tudo estará em seu devido lugar. “A Padtec cresceu a passos largos e, com isso, a demanda por espaço físico foi aumentando rapidamente, na mesma medida em que os nossos negócios ganharam mais presença no mercado, dentro e fora do Brasil”, contextualizou. Com o novo espaço, a Padtec passa a contar com uma sede de 6.500 m², com áreas de convívio comum, 8 co-
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pas, mais de 15 salas de reunião e um auditório, além da ampliação e reordenação inteligente dos espaços da produção, almoxarifado, expedição, desenvolvimento, entre outras áreas que agora contam com mais comodidade a todos. “A empresa conquista uma infraestrutura importante para a sua atual configuração e que deverá acompanhar o crescimento previsto para os próximos anos. Conseguimos otimizar os departamentos, além de garantir uma melhor acomodação dos nossos times e setores, como é o caso dos laboratórios, que ganharam uma estrutura maior”, pontuou.
Além dos pontos destacados, a Padtec também passa a contar com um projeto de paisagismo e arquitetura que dará um toque especial aos ambientes de convívio comum. Da recepção às copas, todos os espaços de convivência foram pensados considerando vegetação natural, um detalhe especial para que o funcionário sinta-se bem e possa usufruir de um ambiente de qualidade para o trabalho e também para os momentos de descanso.
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Show de bola do grupo Padtec na Copa do Mundo FIFA 2014 Padtec e PSG garantiram uma transmissão impecável dos jogos do mundial
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Copa no Brasil garantiu ao mundo um verdadeiro espetáculo. Além de recepcionar os fãs do futebol de diversos países com o carisma que só o brasileiro tem, o mundial contou com uma infraestrutura e organização impecáveis e a Padtec faz parte desta história, que também foi marcada por recordes nas transmissões. Para o presidente da Padtec, Jorge Salomão Pereira, a atuação 16 | Padtec e-Magazine
do grupo durante o mundial é um marco significativo, pois embora a Seleção Brasileira não tenha conquistado a tão sonhada taça, ter garantido que a Copa chegasse da melhor forma para os telespectadores foi uma grande conquista técnica. “Colocamos a rede da Copa em operação num prazo curto, uma rede bastante complexa com um desempenho elevado e alta disponibilidade. É uma conquista importante da empresa como um todo e envolveu várias
áreas como logística, fabricação, instalação e operação”. A partir dos investimentos feitos em infraestrutura de telecomunicação para o mundial, Salomão acredita que a Padtec colaborou para a construção de um legado importante para o Brasil: a construção de uma rede nacional de telecomunicações. Essa infraestrutura agora pode ser utilizada por diversas operadoras, promovendo o desenvolvimento do uso
das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Durante a Copa do Mundo FIFA 2014, a transmissão contou com os equipamentos DWDM da Padtec, interconectando os 12 estádios que sediaram os jogos do mundial ao International Broadcast Center (IBC) da FIFA, no Rio de Janeiro. “Os equipamentos da Padtec atuaram com excelente qualidade e desempenho, resultando em transmissões perfeitas, sem erros”, destacou o diretor de operações da Padtec, Reynaldo Nakamura, que, durante o mundial, liderou o time de operações da PSG. Já a PSG Telecom foi responsável pela implantação dos equipamentos da Padtec e por operar e manter toda a rede da Telebras, não somente os equipamentos DWDM, mas também os demais elementos da rede, incluindo fibras ópticas, infraestrutura e rede IP. A atuação da PSG assegurou disponibilidade e confiabilidade a toda a rede. Além da Telebras, durante o período da Copa, a PSG prestou serviço de suporte, operação e manutenção para a Embratel, Oi e Level3. “Para todos nós foi um
orgulho imenso fazer parte desta grande festa. Principalmente pelo fato de que tivemos a oportunidade de marcar o maior evento esportivo do mundo com o nosso trabalho, demonstrando a competência e qualidade dos serviços das empresas brasileiras de telecomunicação, motivo de elogios no mundo inteiro”, comentou o presidente da PSG, José Tadeu. O acompanhamento do desempenho de cada unidade de operação via NOC (Network Operation Center) garantiu à PSG o monitoramento das redes em tempo real. “O NOC da PSG atuou em ritmo intenso durante todo o período da Copa, monitorando as redes de nossos clientes e atuando com prontidão sempre que necessário”, contou Reynaldo. Desta forma foi possível agir de forma preventiva, garantindo o sucesso das transmissões, sem interrupções e sem falhas. “O resultado foi além do esperado e pudemos constatar que temos um time muito bem treinado”, pontuou Tadeu. Mais de 130 colaboradores da Padtec e PSG estiveram diretamente envolvidos no suporte, operação e manutenção das transmissões na Copa do Mundo, além de todas as
áreas da empresa que colaboraram para o desenvolvimento dos equipamentos e toda a logística. Foram 34 centros de manutenção distribuídos estrategicamente ao longo das rotas de transmissão da Telebras, garantindo que os serviços pudessem ser prestados de acordo com a expectativa dos clientes e, principalmente, dos telespectadores do mundial. “Além do pessoal especializado, os CMs foram responsáveis por armazenar os sobressalentes da rede”. Um dos principais desafios durante o evento foi a atuação em regiões remotas do Brasil. Na rota que liga Tucuruí a Manaus, por exemplo, foram grandes as dificuldades de logística e deslocamento, incluindo a variável de atuar em conjunto com equipes paralelas para conseguir cumprir com um cronograma bastante agressivo. Como pontos fortes nesse processo, o diretor da Padtec cita o alto grau de confiabilidade dos equipamentos, responsáveis pela transmissão impecável dos jogos, além do altíssimo grau de comprometimento das equipes da Padtec e PSG durante todo o evento.
Recordes de Transmissão
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e acordo com dados divulgados pela Telebras, foram transmitidas 517 horas de dados durante os jogos da Copa do Mundo. As imagens foram distribuídas para mais de 200 emis-
soras de TV de países em contrato com a FIFA. Para Reynaldo, os recordes de transmissão confirmam mais uma vez a capacidade de entrega e a qualidade dos equipamentos Padtec. “É um orgulho muito grande ter uma empresa brasileira responsável pela transmissão das imagens deste mega evento esportivo que é a Copa do Mundo. Para PSG, empresa com menos de 18 meses de vida, ter sido responsável pela prestação de serviços de operação
e manutenção da Copa das Confederações e da Copa do Mundo com sucesso é um atestado de capacitação técnica que aumenta a confiança dos clientes”, reforçou.
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Subsidiárias e Participações
PSG
Inovação em serviços e manutenção nos quatro cantos do Brasil N ascida a partir da diretoria de operações da Padtec, a PSG vem se destacando no mercado de serviços para redes de comunicações ópticas e deve, ao longo dos próximos anos, atender ao grande aumento da demanda por serviços em telecomunicações no Brasil e outros mercados. Próxima de completar dois anos de existência, a empresa já demonstrou a sua alta capacidade de atuação, tendo em seu currículo as operações dos principais eventos
realizados no Brasil: Rock in Rio, Copa das Confederações e, recentemente, a Copa do Mundo, evento que garantiu grande destaque para o grupo Padtec.
O histórico de grandes operações começou em 2013, quando a PSG cuidou da operação e manutenção dos sistemas de comunicações da Embratel durante o maior festival de música do Brasil, o Rock in Rio, e também da Copa das Confederações, um ensaio, em todos os senti-
dos, do que a empresa faria durante os jogos da Copa do Mundo. Responsável pela implantação dos equipamentos de transmissão da rede Telebras, além dos serviços de operação e manutenção da infraestrutura montada para o evento, a PSG teve todo o seu pessoal mobilizado e engajado para que tudo saísse com perfeição. O resultado foi a disponibilidade absoluta de sinal e estabilidade na transmissão de dados em um nível inédito na história dos mundiais.
PSG em números
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m 2013, a PSG alcançou o faturamento de R$50 milhões e deve fechar o ano de 2014 em R$70 milhões. Para o ano de 2015, a expectativa é crescer 30% em faturamento, através do aumento do número de contratos e da capacidade de atendimento, chegando aos 50 centros de manutenção. De acordo com José Tadeu, presidente da PSG, o rápido crescimento dos contratos permitiu que a empresa se espalhasse pelo Brasil em pouco tempo e atualmente ela já dispõe de uma estrutura robusta nos quatro cantos do país. “Em apenas um ano e meio de existência já estamos capitalizados no Brasil inteiro, do Oiapoque ao Chuí. Temos 40 centros de manutenção em todo o Brasil e
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a nossa perspectiva é de chegar aos 50 centros em 2015. Essas bases são responsáveis pelo suporte de nossas operações”, explicou. Pensando na ampliação de seus serviços e na criação de ferramentas que tragam inovação ao mercado de telecomunicações, a PSG investe atualmente no desenvolvimento de novos serviços que devem ser divulgados em 2015. “A partir destas novas aplicações, devemos obter novos contratos de operação e manutenção, além de fidelizar os clientes e mostrar que eles têm à disposição uma empresa que enxerga a rede que ele deve ter no futuro”, destacou o presidente.
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Subsidiárias e Participações
WXBR
Premiada pelo desenvolvimento do LTE 450 MHz Com o aumento da demanda pelo 4G, a previsão é de crescimento para 2015
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previsão feita em 2013 pelo presidente da WxBR, Samuel Lauretti, sobre os avanços da tecnologia LTE no Brasil, estava correta e, em 2014, o mercado 4G passou a apresentar um acelerado crescimento. Pioneira no desenvolvimento da tecnologia LTE 450 MHz, a WXBR venceu, em 2013, o Prêmio Tele.Síntese de Inovação em Comunicações na categoria Fornecedores de Produtos, o que demonstra a eficiência de seu planejamento estra-
tégico. “Trabalhamos no desenvolvimento desta tecnologia há dois anos em parceria com o CPqD. No ano de 2014 a demanda pelo 4G tem sido crescente por parte das operadoras, que visam atender a cobertura rural e a expectativa dos usuários por soluções em velocidade e transmissão de dados”, explicou Lauretti. De acordo com o presidente, atingir o mercado de cobertura rural tem sido uma necessidade das
operadoras brasileiras, inclusive para atender às exigências do Governo Federal, o que sinaliza um horizonte positivo e de crescimento contínuo para a tecnologia. “O nosso portfólio de produtos garante o acesso sem fio de banda larga a partir da tecnologia 4G/LTE, operando na faixa de 450-470 MHz no modo FDD, que é o mais adequado para aplicação em cenários rurais e suburbanos de baixa densidade populacional”, pontuou.
Nossa presença no programa Cidades Digitais Outro destaque da WXBR é a sua participação em editais do Ministério das Comunicações a partir do programa Cidades Digitais que visa o desenvolvimento das cidades brasileiras por meio da tecnologia. Em 2013-2014 os terminais WIFI Mesh WxWW5824OD1-v2 foram implantados nos primeiros 80 municípios selecionados para o projeto, viabilizando a oferta de pontos de acesso à internet para uso gratuito em espaços públicos de grande circulação. Em 2014 o programa Cidades Digitais foi incorporado ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e garantiu recursos para ser ampliado. “Dessa forma cresceu também a presença da WXBR, que levará a sua tecnologia wifi para mais 262 municípios com população de até 50 mil habitantes”, destacou Lauretti.
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Subsidiárias e Participações
Civcom e ClariPhy
Empresas estratégicas garantem a presença da Padtec no mundo ClariPhy e Civcom são duas grandes empresas que produzem, atualmente, importantes soluções para o mercado de telecomunicações.
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rimeira empresa estrangeira a ser incorporada ao grupo Padtec, a Civcom mantém um crescimento expressivo e tem desenvolvido importantes soluções tecnológicas. Os frutos dessa parceria iniciada em 2008, têm marcado o mercado de telecomunicações, desde o desenvolvimento da tecnologia em tranceivers ópticos até a introdução dos sistemas de detecção coerente, com a intensificação do uso dos processadores digitais de sinais (DSPs), destaque mais atual da empresa. “A Civcom nos surpreendeu muito positivamente com a introdução de novos produtos, como o XFP sintonizável de alta potência e média potência, tranceivers 100G e, mais recentemente, a nova geração de módulos tranceiver 100G e 200G”, comenta Jorge Salomão. A introdução dos DSPs nos tranceivers criou a oportunidade da Padtec ter uma participação acionária relevante no maior fabricante de DSP’s do mundo, a empresa americana ClariPhy, com sede em Irvine, Califórnia. “Os DSP’s são micro-
processadores especializados em processamento de sinais de áudio, vídeo e outros. A ClariPhy foi uma aquisição importante pois o DSP é a base dos sistemas de transmissão ópticos desta e das próximas gerações”, contextualizou o presidente do grupo. A parceria entre a Padtec e ClariPhy foi anunciada em março deste ano e tem como objetivo investir em soluções para o transporte óptico coerente a 100G e 200G, visando atender à demanda crescente de tráfego de dados em diversas regiões do mundo, a partir dos produtos SoCs LightSpeed-II, desenvolvidos pela ClariPhy e que já possuem uma atuação importante neste mercado. O investimento da Padtec na empresa também irá acelerar o desenvolvimento da nova geração de tecnologias coerentes para o alcance de taxas de 400G e 1T. Estratégica, essa parceria fortalece a liderança da Padtec sua presença em outros continentes, o que vai de encontro à política de expansão planejada pelo grupo.
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Subsidiárias e Participações
Padtec e você
Inovando na gestão do nosso pessoal
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Padtec acredita no potencial dos seus colaboradores e na importância do crescimento em conjunto. Por conta disso, investe no desenvolvimento de suas lideranças. Em sua segunda turma, o programa Decole (Desenvolvimento Continuado de Lideranças Executivas) traz aos recém-líderes da Padtec e aos novos diretores 10 workshops, com periodicidade mensal, que trabalharão aspectos de gestão de pessoas e liderança. Novamente em parceria com a Gemma Consulting, o programa trará ferramentas e estratégias de pensamento sistêmico, competências intra e interpessoais, accountability, entre outros assuntos inerentes e fundamentais aos cargos de gestão. A previsão é que o programa tenha início em setem-
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bro de 2014 e termine em meados de agosto de 2015.
investir em nossos colaboradores”, explicou Gualda.
Além do Decole, uma outra ferramenta que vem auxiliar os líderes na gestão dos talentos internos é o PDO (Plano de Desenvolvimento Orientado) O programa, que já existia na organização, foi totalmente reformulado para orientar o desempenho das competências individuais de acordo com os objetivos estratégicos da Padtec.
A mudança trouxe uma interface muito mais amistosa ao programa e uma avaliação individual completa em 4 etapas: Apresentação do programa e seus objetivos; Apresentação e aplicação do Ciclo Relacional; Apresentação do status do colaborador frente ao PCCS (Plano de Carreira, Cargos e Salários) e Avaliação dos inputs e outputs (aderência dos colaboradores à competências técnicas e comportamentais). Cada etapa vem acompanhada de feedback.
De acordo com o diretor administrativo-financeiro, André Gualda, essa reformulação ocorreu a partir da criação de um comitê especial, que avaliou a necessidade de ajustes no antigo PDO. “Este órgão foi responsável pelo desenvolvimento da nova ferramenta, que está mais completa e alinhada à nossa necessidade de
Para realizar o PDO com suas equipes, os líderes receberam treinamento específico durante o mês de setembro e a previsão é que o programa seja aplicado nos meses de outubro e novembro.
Gestão de Clima
Pesquisa visa mais uma ferramenta para garantir o melhor para você U
ma empresa que cresce a passos largos não pode deixar de investir no seu principal ativo: pessoas! Por conta disso, além de todo o trabalho desenvolvido a partir do PDO, a Padtec está atuando na Gestão do Clima Organizacional, um projeto que teve início em 2013 e envolveu a empresa em todos os níveis. Foram feitas apresentações e uma “atualização” da última PCO (Pesquisa de Clima Organizacional) através de dinâmicas com os colaboradores de cada diretoria, a fim de se trabalhar melhor as melhorias para cada área. A partir dessa interação, a diretoria, junto aos gestores, pôde trabalhar em planos de ação mais específicos. O monitoramento de clima organizacional na Padtec começou a ser feito em 2003 e, pela primeira vez, conta com um projeto contínuo para a gestão dos resultados. O projeto está em fase de desdobramento dos planos de ação por parte dos diretores e gestores. Para
dar seguimento às ações para melhoria no clima, uma nova pesquisa será realizada no mês de novembro deste ano. “Trabalhar com tecnologia e a inovação gerada pelas iniciativas dos nossos colaboradores é um diferencial competitivo importante, pois os responsáveis pela inovação são as pessoas à frente dos projetos. Nesse sentido, manter um bom ambiente impacta diretamente na dinâmica da empresa, pois a motivação e o engajamento de cada um faz toda a diferença”, pontuou o diretor administrativo-financeiro.
Novidades na gestão visam acompanhar crescimento Algumas mudanças recentes no organograma da Padtec foram realizadas com o objetivo de garantir à empresa uma dinâmica de gestão que acompanhe o seu crescimento. A diretoria Administrativo-Financeira ganhou no-
vas estruturas específicas: diretoria de Planjemanto e diretoria de Serviços e Finanças. De acordo com Gualda, elas serão responsáveis pelo reforço administrativo, necessário nesta fase de grande crescimento. “A empresa se prepara para dar um novo passo em um futuro breve, a abertura de capital, e para isso, é necessário reforçar o apoio administrativo para que os departamentos de uma forma geral estejam mais respaldados”, explicou. Além dessas duas diretorias, a Padtec também possui um novo gerente para a área Logística, que cuida da reorganização dos processos internos ligados às áreas de expedição, almoxarifado e comércio exterior, pensando nas adequações para o melhor atendimento das demandas internacionais. Também foi criado recentemente um departamento jurídico para somar à governança da empresa e dar suporte mais próximo para as empresas que compõem o grupo.
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Carreira
Conheça quem está completando 10 anos de Padtec em 2014 A
Padtec acredita na importância da continuidade do trabalho e do desenvolvimento conjunto da empresa e seus colaboradores. Por isso, é comum deparar-se com histórias de funcionários que possuem uma carreira duradoura na empresa. Nesta edição você irá conhecer quatro pessoas que possuem 10 anos de casa e que cresceram junto com a nossa empresa. São eles Roberto Nakamura, Júlio Begali, Fábio Bresil e Hugo Malaquias.
Para eles, o grande crescimento e as perspectivas de expansão e novos negócios são os principais fatores que motivação a continuidade de suas carreiras junto às empresas do grupo. Em 13 anos de história, a Padtec desponta como liderança e uma das principais promessas do mercado de telecomunicações.
O diretor de tecnologia, Roberto Nakamura, iniciou a sua história na Padtec em 2004. “Já havia trabalhado no CPqD e outra empresa do setor, sempre na área de redes ópticas. O que me motivou a entrar e permanecer no grupo foi o desafio de desenvolver produtos e tecnologias no Brasil para competir com grandes empresas multinacionais”. O primeiro projeto coordenado por Nakamura foi o do Transponder 10G OTN, produto que se tornou importante
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para a empresa a partir de 2005. Em 2007, ele se tornou gerente de tecnologia e, em 2008, assumiu a diretoria da área, cargo que ocupa hoje. “A Padtec está crescendo muito rapidamente e esse crescimento cria muitas opções de desenvolvimento profissional e também um ambiente extremamente dinâmico e motivador. O sucesso obtido pela Padtec desde seu início me motiva a querer participar do seu futuro. Há muitos e bons desafios a serem vencidos para sustentar o crescimento da Padtec”, declarou.
Fábio Bresil, atual coordenador de suprimentos da Padtec, iniciou a sua carreira também há dez anos, como estagiário de compras. “A oportunidade de entrar como auxiliar na área de compras nacionais e internacionais marcou a minha entrada na empresa e também a minha vida profissional. Comecei a trabalhar na empresa na época em que ela tinha, ao todo, 45 funcionários”, relembrou. Nesse período a empresa possuía apenas dois funcionários para cuidar das áreas de compras e logística. “Sempre tive um ótimo suporte
da empresa e a proximidade com as chefias me incentivou a permanecer, pois temos a oportunidade de crescer junto. Desde que entrei no grupo, já passei pelos cargos de estagiário, administrador, analista, e atualmente exerço a coordenação de compras dentro da área de suprimentos importação e exportação. O que mais me motiva a fazer parte desse time é o ambiente de trabalho, as possibilidades de crescimento e a proximidade que conseguimos ter das demais lideranças”, destacou.
Para o analista de qualidade, Hugo Malaquias que iniciou o seu trabalho na Padtec como estagiário técnico de produção, a vivência em meio a profissionais altamente qualificados foi fundamental para a sua carreira. Foi conosco que ele aprendeu a ser técnico e teve a base e o aprendizado necessário para diferenciá-lo enquanto profissional. Ele destaca que as referências obtidas dentro do grupo Padtec fizeram com
O atual diretor financeiro da CIVCOM, (empresa israelense que integra o grupo Padtec), Júlio Begali é mais um exemplo de crescimento. Ele começou a sua carreira conosco como técnico de produção terceirizado, em 2003, e no ano de 2004 foi convidado para uma vaga efetiva no mesmo departamento. “Em minha história, conheci basicamente todas as áreas da empresa e praticamente toda a cadeia de negócios. Isso agrega muito pessoal e profissionalmente, e o conhecimento é algo que ninguém pode lhe roubar, serve para o resto da vida. Isso é muito desafiador, e o desafio motiva o meu crescimento”.
que ele se identificasse com a área de telecomunicações e que os exemplos de outros profissionais da casa o motiva a permanecer, aprender e crescer cada vez mais com a empresa. “Aos 17 anos fui efetivado na área de produção, onde trabalhei com gestão da produção e testes. Hoje atuo como analista no departamento de qualidade e o crescimento da empresa me motiva a continuar me desenvolvendo profissionalmente”, ressaltou.
Após um ano na produção, Júlio começou os seus estudos no curso de economia da Unicamp e em 2005, foi contratado para o departamento como assistente de contas a pagar. A partir dessa oportunidade ele iniciou sua carreira na área financeira e tesouraria. “No início de 2013 fui convidado a assumir a área de Gestão de Projetos da empresa. Em um ano reestruturamos a área com a ajuda de duas consultorias externas além de muito esforço interno e ao final de 2013 fui convidado a substituir o antigo diretor financeiro da subsidiária CIVCOM, que fica em Israel”.
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