O sol mais brilhante
maio/2020 TAG Comércio de Livros Ltda. Rua Câncio Gomes, 571 | Bairro Floresta Porto Alegre - RS | CEP: 90220-060 (51) 3095-5200
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Redação André Luiz Costa Fernanda Grabauska Luísa Santini Januário Tatiana Bandeira produto@taglivros.com.br Revisão Caroline Cardoso Impressão Gráfica Eskenazi Projeto Gráfico Bruno Miguell M. Mesquita Gabriela Heberle Paula Hentges Kalany Ballardin design@taglivros.com.br Capa Bruno Miguell M. Mesquita Gabriela Heberle Paula Hentges 2
Querido leitor, A melhor coisa da literatura é poder enxergar com os olhos dos outros. Neste mês, o terreno para seu estudo particular sobre empatia é o Quênia, onde uma antropóloga que observa os hábitos dos Maasai deixa sua filha sob os cuidados de uma mulher da tribo. As mulheres dessa história nos trazem questionamentos sobre maternidade, pertencimento e legado – e sobre as diferenças culturais que podem incidir na nossa visão desse trio. Para complementar a sua leitura, então, conversamos com a autora de O sol mais brilhante, Adrienne Benson, que nos contou sobre suas lembranças de infância na África e sobre as suas impressões sobre a maternidade nas tribos. Tribos isoladas guardam mistérios que cativam qualquer leitor. Por isso, fomos atrás de mais informações e curiosidades sobre os Maasai, que você encontrará acompanhadas de belas fotografias. Se a curiosidade continuar, temos também uma série de sugestões de leitura para quem quiser conhecer ainda mais tribos. Convidamos você a mergulhar em uma história cheia de mistério e de beleza. Boa leitura!
SumĂĄrio
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Sob o sol do QuĂŞnia
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Entrevista com Adrienne Benson
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A tribo Massai
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Conheça outras tribos
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Vamos plantar juntos?
Este mês na sua caixinha O sol mais brilhante tem como cenário as savanas do Quênia, onde habitam os elefantes selvagens que dão vida ao projeto gráfico do livro. Neste mês, vamos conhecer a cultura da tribo Massai e acompanhar a trajetória de três protagonistas que enfrentam as adversidades da maternidade e da vida em família. O mimo, por sua vez, relaciona os conceitos de raízes, crescimento e esperança, presentes ao longo da narrativa: você está convidado a cultivar sua própria horta a partir do plantio de quatro sementes diferentes. Boa leitura! 3
Sob o sol do Quênia
Fotografia: Tambako The Jaguar
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O que é família, para você? Se abrirmos qualquer dicionário, uma das primeiras definições que encontraremos é "conjunto de pessoas, em geral ligadas por laços de parentesco, que vivem sob o mesmo teto". O sol mais brilhante, romance de estreia de Adrienne Benson, coloca em perspectiva todas as nossas concepções sobre relações familiares e afetivas. Em meio aos elefantes selvagens que habitam as savanas do Quênia, o livro do mês apresenta três desconhecidas que veem suas vidas entrelaçadas pelo acaso. Antropóloga, Leona deixa os Estados Unidos para viver em um remoto vilarejo massai no interior do deserto subsaariano, onde dá à luz uma menina que está destinada a tentar conciliar suas origens. No seio de uma sociedade marcada por papéis de gênero limitadores, na qual as mulheres são valorizadas a partir da sua capacidade reprodutiva, Simi precisa descobrir formas de contornar a sua infertilidade. Jane, por sua vez, acompanha o marido diplomata por países africanos como uma maneira de fugir dos problemas que deixou para trás, mas percebe
Leia O sol mais brilhante ao som de uma playlist exclusiva inspirada no livro: http://bit.ly/ OSolMaisBrilhante. Boa leitura!
Fotografia: Tambako The Jaguar Na foto, mulheres da tribo massai.
que a vida se revela desafiadora em todo lugar. Cada uma dessas protagonistas busca forças individuais para lidar com as próprias angústias; a união universal entre as mulheres, porém, mostra-se a chave da superação e do amadurecimento pessoal. Apesar de muito diferentes, as três enfrentam as expectativas da maternidade e as dificuldades para encontrar a sua identidade e o seu lugar no mundo — juntas, elas entendem que o significado de família pode ser, principalmente, o amor que nos move em tempos de incerteza a respeito da existência (e da sobrevivência) humana. Neste mês, vamos acompanhar a trajetória de Leona, Simi e Jane em busca de um lar para chamar de seu ao mesmo tempo em que confrontamos e refletimos sobre as conexões, sejam elas de sangue ou de coração, que construímos ao longo das nossas vidas. Além disso, O sol mais brilhante propõe uma imersão na cultura e nas tradições da tribo Massai, ponto de partida de todos os acontecimentos do enredo.
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Entrevista: Adrienne Benson
“É possível ser mãe de muitas maneiras.” TAG – Gostaria de começar perguntando sobre sua relação com a África. Você viveu em muitos países africanos durante a infância. Como suas experiências nesse continente ajudaram a dar forma a O sol mais brilhante? De onde exatamente veio a sua inspiração?
Texto: Fernanda Grabauska Fotografia: Scott Aschenbrener 6
Adrienne Benson – Minha infância na África foi crucial para o livro. Isso ocorreu, em parte, pelo fato de todos tendermos a romantizar onde passamos nossos anos de formação, mas, no meu caso, penso que foi também porque sempre soube que a probabilidade de retornar aos lugares onde cresci era pequena. Eu sempre poderia voltar como turista, mas não seria o mesmo. Isabel Allende uma vez disse que “a nostalgia é o vício do expatriado”. Acho que ela quer dizer que, quando você deixa sua terra natal, sempre carrega o peso da nostalgia. No meu caso, era deixar onde vivi a infância e retornar à minha terra natal que colocava aquela nostalgia no meu coração e, nos anos que se passaram entre voltar aos Estados Unidos
e escrever o livro, isso cresceu mais e mais até que eu escrevi O sol mais brilhante, quando a nostalgia ficou impressa nas páginas. Espero que se veja, pelo livro, que os lugares onde vivi me afetaram de muitas maneiras. Eu os amei. A paisagem do Quênia, especialmente, se alojou na minha memória e abriu caminhos para o livro. Queria ter certeza de que eu lembrava – não só como ela parecia, mas como era senti-la – e queria compartilhar isso com todos. De uma maneira, as descrições da paisagem queniana, do céu, do ar, dos aromas, são uma carta de amor a isso tudo. As pessoas perguntam se eu voltei ao Quênia – ou à Libéria ou à Zâmbia – para escrever o livro. Eu não voltei. Jamais me ocorreu. Queria escrever o que eu lembrava e como eu me senti na época, e eu sabia que voltar apagaria tudo isso, dando lugar a novas impressões. Não queria novas impressões. Não volto ao continente desde 1986, quando saí de lá, aos 16 anos. Gostaria de voltar, especialmente ao Quênia, mas sei que mudaria todas as minhas percepções e eu não queria que isso acontecesse até que o livro saísse de mim para as páginas.
O sol mais brilhante fala tanto da cultura massai quanto da maternidade. De acordo com a sua experiência, quais são as diferenças culturais na maternidade entre África e América do Norte? Há tantas diferenças – e elas começam simplesmente com o número de coisas que mães (e pais) “devem” fazer na América do Norte. Quando você está grávida nos Estados Unidos, é bombardeada com listas daquilo que você deve comprar: carrinhos metidos a besta, bolsas para fraldas, brinquedos, roupinhas, mobília, detergente para roupas especial, tudo isso. Em culturas tradicionais, como a dos massai, é muito mais simples. Os bebês crescem sem as coisas com as quais nos cercamos nos Estados Unidos. Depois há a noção de que os bebês pertencem a toda a comunidade na cultura massai. Acho um 7
conceito saudável. As mães não se sentem tão sozinhas e as crianças se sentem acolhidas não apenas por suas famílias nucleares, mas por todos. Nos Estados Unidos, somos muito mais insulares em nossa abordagem da maternidade, e acho que isso torna tudo mais difícil. Em um sentido mais geral, entretanto, uma das coisas que eu queria mostrar no livro é que mães em todo o mundo têm uma coisa muito importante em comum – a responsabilidade de criar um novo ser humano, que amam de um jeito que parece impossível e que é uma parte tão profunda delas que o que dói nesse ser dói nelas também. Quando digo mães, por sinal, não me limito apenas a mulheres que deram à luz. É possível ser mãe de muitas maneiras – Simi é uma mãe maravilhosa para Adia e, depois, para outros. Quando nos focamos nas similaridades – todas queremos que nossos bebês sejam felizes, saudáveis e amados –, as diferenças cosméticas esmaecem. É muito mais complexo do que isso, obviamente. Por exemplo, nos Estados Unidos o casamento de crianças não é comum, assim como a mutilação genital feminina. Também damos a mesma educação para nossos meninos e nossas meninas. Mas o núcleo daquilo que uma mãe deseja para seus filhos é o mesmo. Adoro viajar na condição de mãe, pois, quando você está em uma pracinha com seu filho, não importa que você não fale o idioma local. Quando seu filho está cavando na areia perto de outra criança, ou chorando porque quer descer no escorregador e não quer esperar... bem, a linguagem do olhar das mães é universal. Crianças são, de certo modo, um grande equalizador. Já ri muito com mulheres de outros países sobre como nossos filhos nos enlouquecem e como os amamos e fomos transformadas por eles.
Personagens crianças muitas vezes são inverossímeis. Os que você escreveu, no entanto, são muito críveis. Como você os desenvolveu? 8
Obrigada pelo elogio! Não sabia como seria escrever crianças porque nunca havia feito isso antes. Acho que pensei em mim mesma como criança – especialmente na personagem de Grace – e tentei lembrar de como era ver o mundo como uma. Tenho três filhos agora e pensei em como eles reagiriam em certas situações. Fico muito feliz que os personagens tenham repercutido, porque eram um aspecto do livro sobre o qual não tinha muita confiança.
O sol mais brilhante foi seu primeiro romance e foi muito bem recebido. Você está trabalhando em algo novo? Eu amo escrever e adoraria completar o romance em que estou trabalhando agora. Estou equilibrando a escrita com meu trabalho e meus filhos, mas espero ter um manuscrito pronto até o verão (do Hemisfério Norte). Não se passa na África, mas lida com alguns dos mesmos temas – encontrar sua identidade, fazer as pazes com o passado, tornar-se adulto por meio dos relacionamentos. É, especificamente, sobre três casais com filhos que se divorciam lutam contra a crise de meia-idade, construindo e reconstruindo relacionamentos com seus parceiros, seus filhos e com eles mesmos.
Deixe um recado para os associados que vão receber em casa O sol mais brilhante! Primeiramente, muito obrigada! Eu sempre quis escrever esse livro e ele é tão valioso para mim. O fato de poder compartilhá-lo com outras pessoas ainda me parece um pouco com um milagre. Espero que vocês amem o livro, mas, mesmo que não o amem, espero que possam ver um pouco da beleza e da riqueza da África que eu conheci. Espero que o livro os conecte de uma forma nova a essa parte do mundo. 9
Os peculiares masssai Texto: Tatiana Bandeira Fotografias: Ninara, em flickr.com/ photos/ninara/
Humanos, a História está aí para provar, bem que gostam de uma junção. No período Neolítico (8.000 - 4.000 a.C.), o pessoal da época entendeu que havia hectare pra dedéu nesta Terra e… bingo, podia produzir em grupo. Com isso, surgiram as primeiras tribos para proteger os territórios. Foi aí também que ocorreram “eleições” para os primeiros chefes tribais. E, bingo de novo, quase sempre os homens mais velhos eram os escolhidos – talvez um dos primeiros sinais da submissão das mulheres ao sexo masculino. Os Massai são uma dessas tribos atualmente.
Por que os massai?
A tribo massai é o pano de fundo de O sol mais brilhante, o primeiro título da escritora Adrienne Benson. Ela sabe do que fala: suas lembranças mais antigas incluem assar mangas verdes sobre fogueiras em Lusaka, capital da Zâmbia (sul da África). Filha de uma funcionária da USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional), a autora cresceu atravessando a África subsaariana,
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passando também pela Libéria, Quênia e Costa do Marfim. Foi uma bela inspiração para criar a personagem da antropóloga Leona. “A poeira se entranhou no seu cabelo e lhe deu coceira, mas ela não voltou para outra ducha em Narok. Aprendeu a conviver com aquilo, assim como os massai. Convenceu-se de que estava se adaptando à vida de uma antropóloga em campo”, diz um trecho.
Esses tais de massai
São seminômades, originários da região da nascente do Nilo. Para se diferenciarem das outras tribos, usam bastante vermelho. Consideram a dança muito importante – mulheres e homens fazem diferentes coreografias. A dança também é uma forma de tradição oral, narrando histórias, poesias e até conhecimentos sobre medicina tradicional, táticas de guerra, armazenamento de comida e formas de criar gado, já que são pecuaristas por vocação. Também dançam para atrair boa sorte.
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Mais um pouquinho sobre... Se concentram no Quênia e no Norte da Tanzânia. Seu idioma é o maa. São reconhecidos mundo afora como sociedade tribal de fato. Como apreciam a cultura nômade, é difícil estimar a quantidade da população. As casas dos Massai são feitas com esterco de vaca e barro, em formato de círculo. À noite, os bovinos são carregados para dentro para serem protegidos dos animais selvagens.
Matar um leão proporcionaria valor e fama na comunidade. Lembra daquele ditado sobre quem trabalha muito "matar um leão por dia"? Pois lá isso seria literal. Em termos de religião, o deus se chama Enkai, “aquele que fundou a Terra”. É também guardião da fertilidade, do Sol, do amor e aquele que deu o gado ao povo Massai.
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É uma sociedade patriarcal. No Quênia, os homens massai mais velhos costumam circuncisar as mulheres, cortando o clitóris, em uma celebração que faria das meninas mulheres e que marca as filhas como disponíveis para noivado. Se não forem cortadas, os homens não podem se casar com elas. O Quênia proibiu a circuncisão feminina em 2011. As mulheres, especialmente, usam muitos adereços, com destaque para os enormes colares, brincos e pulseiras. Viajantes que passaram pelos territórios dos massai afirmam que o sorriso é a melhor forma de se comunicar com a tribo. Boa parte das reservas na África onde circulavam se tornaram áreas ambientais protegidas. Isso levou a comunidade massai a ser ainda mais nômade.
Ficou curioso? No cinema, existe o filme da diretora alemã Hermine Huntgeburth, A massai branca, adaptado do livro homônimo. 13
Conheça outras tribos Texto: André Luiz Costa
Ficou fascinado pelos massai? Nós também. Pensando nisso, trazemos aqui outros livros para quem quer explorar outras tribos misteriosas – aqui no Brasil, mesmo!
A morte e o meteoro, de Joca Reiners Terron (2019): O romance mostra um futuro aterrador, em que a Amazônia praticamente não existe mais e o governo abandonou qualquer política de conservação ambiental ou de proteção aos povos indígenas. É uma obra em parte distópica, que narra o processo de transferência dos kaajapukugi, tribo isolada e pouco numerosa, do Brasil para o México. O que o autor narra, muito além da mudança geográfica, mote do livro, é a derrocada de uma cultura que já não consegue se manter devido à destruição da floresta amazônica, vendo seus ritos e costumes acabarem junto com a natureza que sempre os abrigou. A história é narrada por um antropólogo mexicano preso em uma função burocrática. É um romance que mescla passado e futuro de forma sufocante, analisando uma das possíveis alternativas do que o país pode se tornar. Nove noites, de Bernardo Carvalho (2002): Com uma estrutura complexa e inventiva, traz a história do antropólogo norte-americano Buell Quain. Quain, figura conhecida no meio, aluno de Ruth Benedict e colega de Lévi-Strauss, cometeu suicídio aos 27 anos enquanto tentava retornar para a civilização vindo de uma aldeia indígena no 14
interior do Brasil. A tribo retratada nesse livro é a dos índios krahô, cujo cotidiano acompanhamos tanto no passado quanto no presente, quando o próprio narrador entra em contato com a tribo, buscando pistas sobre os motivos do suicídio do antropólogo.
Tristes trópicos, de Claude Lévi-Strauss (1955): Lévi-Strauss é um monumento da antropologia. Sua obra foi essencial para o desenvolvimento teórico da antropologia estrutural, ideia vinda do estruturalismo e ampliada em seu trabalho. Tristes trópicos é um dos seus livros mais conhecidos. Em um misto de narrativa de viagem e ensaio científico, com uma prosa de alta voltagem poética, o autor apresenta um Brasil denso e diferente do que conhecemos nas cidades. O texto descreve três viagens do antropólogo ao nosso país, as duas principais contando o período em que viveu entre os bororós e, depois, entre os nambiquaras. Apesar de ser um relato de viagem, o livro foca também em reflexões filosóficas, método que amplia seu significado e impacto. A queda do céu, de Davi Kopenawa e Bruce Albert (2015): Considerado pelo antropólogo Eduardo Viveiros de Castro como um acontecimento que demorará para ser assimilado pela comunidade antropológica, o livro é o relato de um xamã e porta-voz dos Yanomami, índios que habitam territórios do Brasil e da Venezuela. No geral, é um manifesto contra a destruição da floresta amazônica, mas também traz as meditações do xamã a respeito do avanço dos brancos pela floresta e como a violência contra seu povo ocorre. O relato do xamã é feito para Bruce Albert, um etnólogo-escritor que manteve contato durante 40 anos com os yanomami, e era a vontade de Davi Kopenawa que a sua história chegasse ao maior número de leitores possível. Esse livro é uma ferramenta questionadora da noção de progresso, obrigando-nos a levar a sério o que é contado a partir da intuição profética e da precisão sociológica. 15
Vamos plantar juntos?
Ficou interessado? A Isla Sementes também tem um clube de assinaturas parecido com a TAG: o Clube Minha Horta. Faça parte!
O mimo do mês evoca algumas das temáticas presentes ao longo de O sol mais brilhante: raízes, crescimento e esperança. O kit de sementes sortidas foi concebido em parceria com a Isla Sementes, pioneira na América Latina na produção e comercialização de hortaliças, flores e temperos. Neste mês, nossa proposta é simples, mas envolve tanto afeto quanto construir uma relação emocional como a das protagonistas do mês: vamos cultivar plantinhas? Quando falamos em horta, é normal imaginarmos a figura do agricultor ou de um grande espaço de plantio. Não é só isso, porém, que define uma plantação. Até um vasinho de manjericão pode ser considerado horta — basta cuidar dele com carinho. Hortas caseiras promovem muitos benefícios, desde o fácil acesso a uma alimentação mais saudável, pautada por hortaliças como as que você recebeu na caixinha de maio, a possibilidade de temperar a sua comida preferida com ervas frescas, até estar em contato diariamente com a natureza. Se você é iniciante no assunto, não se preocupe: acesse isla.com.br/ ou isla.com.br/consultor para aprender a plantar as suas sementes — depois, compartilhe fotos da sua horta no aplicativo da TAG!
“A esperança era uma semente dentro dela.” — O sol mais brilhante 16
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ANIVERSÁRIO DA TAG
Um mês inteiro da maior promoção da loja! Começa em 09/06. 17
“A mulher que não requer validação de ninguém é o indivíduo mais temido no planeta.” - Mohadesa Najumi
“A mulher que não requer validação de ninguém é o indivíduo mais temido no planeta.” – Mohadesa Najumi
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