"CIIT: Centro de Incubação e Inovação Tecnológica" TFG Taís Mascia 2018 | UNICAMP

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CIIT: CENTRO DE INCUBAÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA.

LOCALIZAÇÃO

CAMPINAS - SP

O Brasil como um todo está passando por um processo de valorização na inserção da inovação tecnológica nas industrias e empresas, e podemos ver isto na criação de diversas políticas públicas, organizações de gestão e na utilização de ferramentas de base tecnológica no uso do cotidiano da sociedade. A cidade de Campinas sedia um dos maiores sistemas de suporte ao desenvolvimento de empresas de base tecnológica da América Latina. Campinas é ainda responsável por 15% da produção de tecnologia do país. Isto é possível pela existência de incentivos oriundos das inúmeras pesquisas realizadas nas universidades que são aperfeiçoadas e aplicadas pelas empresas de base tecnológica. A cidade de Campinas possui um enorme potencial para os projetos de base tecnológica, o qual deverá promover um ambiente de alta qualidade urbanística e ambiental, graças a sua disponibilidade de áreas verdes e espaços livres, e da mescla dos usos.

PLANO URBANO JAIME LERNER

O CONCEITO O conceito do projeto arquitetônico da incubadora vem da criação de um apoio para acompanhar o caminho de inovação da empresa incubada. Esse apoio e esse caminho guiado se desdobra a partir da forma que um computador funciona e a sua relação com as conexões. O caminho das ideias no espaço é iniciado na placa de rede, transportado para dentro da placa mãe, onde há o processamento das ideias, apoio da memória RAM, do hard drive e do cooler. Por fim, quando as ideias estão processadas, estas podem ser transportadas novamente à placa de rede, onde serão divulgadas e utilizadas pelas pessoas externas à incubação, representando assim, a sociedade. Hardware é a estrutura física da incubadora, é flexível e pode ser montada e expansível de acordo com a sua necessidade. Software é a estrutura lógica da incubadora, representa as instruções para que uma empresa (máquina) possa trabalhar dentro da incubadora, este são as pessoas compartilhando as informações. A junção dos dois criam os espaços de inovação.

PROGRAMA ARQUITETÔNICO

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA = 10.847 M² ÁREA TOTAL DO TERRENO = 14.513,5 M² PÚBLICO ALVO = Startups de Software, Hardware e Consultoria. EDIFÍCIO= Escritórios para Startups, Salas para Eventos, Auditório, Restaurante, Cafeteria, Terraço para Festas.

Perspectiva do Edifício

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FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

CENTRO DE INCUBAÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ALUNA TAÍS MASCIA 154334

ORIENTADORA PROFa. DRa. VANESSA GOMES


SETORIZAÇÃO O bloco verde se refere à parte público do edifício, com as atividades abertas ao público visitante, tais como workshops, reuniões com investidores, paletras no auditório, encontros no café e possui ainda a parte administrativa do edifício. O bloco vermelho se refere à parte privativa do edifício, onde ocorrerão as atividades de trabalho e desenvolvimento de ideias das equipes, possui as áreas de Open Space Working, salas de reunião, laboratório de prototipagem. Além destas atividades privativas, no andar térreo do edifício, localiza-se um restaurante, que pode ser utilizado por pessoas externas também, fica antes do controle para a entrada do edifício privativo. Entre estes dois blocos há um outro que faz a transição entre os usos, é o bloco de transição em azul. Este bloco possui características construtivas diversas dos dois outros blocos para diferenciar o seu uso, que é de passagem e lazer.

FLUXOS Os fluxos externos foram separados em três principais: pessoas, veículos de serviços e veículos de visitantes e pessoas credenciadas. O acesso principal de pessoas se localiza na fachada norte do terreno. O público visitante tem acesso ao edifício público, onde há as atividades abertas, e também possui acesso direto ao bloco de transição, onde tem acesso direto ao restaurante e aos demais níveis do bloco de transição, possuindo acesso ao estacionamento no nível inferior e à área de lazer no nível superior.

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FACHADA NORTE

FACHADA OESTE

FACHADA SUL

FACHADA LESTE

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CORTE A-A

CORTE B-B

CORTE C-C

CORTE D-D

CORTE E-E

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PERSPECTIVAS EXTERNAS

Perspectiva.

Entrada Principal.

Bloco Transição.

Bloco Transição.

Praça de ligação entre edifício e parque linear.

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MATERIAIS Os materiais mais usados foram a madeira, metal cinza escuro, concreto, CLT. A escolha do uso de estrutura metálica foi proposital para fazer um aspecto de industrial tecnológico, onde a estrutura seria aparente e mostrando assim as suas ligações e a sua veracidade, tornando um ambiente mais instigante para inocações tecnológicas. A escolha de fechamento foi de CLT ( Madeira Laminada Cruzada), que é um material mais sustentável pois a madeira pode ser reposta ao meio ambiente, em contrapartida à materiais que são retirados do ambiente e jamais serão recompostos. Esta madeira na sua cor primária é clara, na proposta ela foi revestida ex-

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Cobertura Metálica com Brises Superiores de Madeira

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ternamente por resinas que deixam a cor da madeira mais escura. O revestimento interno das paredes de CLT são da cor cinza claro, para trazer uma maior claridade aos ambientes internos do edifício, que se contrasta da estrutura metálica da cor cinza escura. O uso da textura de concreto não foi usado como parte estrutural ou de fechamento, foi usado para o piso como textura de cimento queimado, nos edifícios com maior necessidade de deixar o piso claro, como é o caso da parte do edifício privado e o público, que juntamento com a estrutura metálica traz um caráter industrial ao edifício. Na fachada Oeste, que é a maior vista do lado externo pela Via Distribui-

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Textura de madeira

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Fechamento CLT

Termobrise Laterais da Hunter Douglas

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Piso de Cimento Queimado

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dora, pode-se notar uma nítida diferença de texturas e materiais que compôem as multíplas funções do edifício. O edifício público e o edifício privado possuem um revestimento em madeira na fachada oeste e leste, são as fachadas com maior inscidência solar direta e a madeira caracteriza a função destas duas partes com os usos de maior permanência de atividades e trabalhos. Ao centro desta, vemos o bloco de transição com a estrutura metálica aparente e muito vidro, possuindo uma permeabilidade visual maior e uma flexibilidade maior, por ser um bloco de passagem e menor permanência. O fechamento de cobertura da entrada e do último andar do bloco de transição é composto por estrutura metálica e brise de madeira, ambos representam

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Estrutura Metálica Cinza

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espaços de passagem em seu princípio. Essa cobertura em brise possui uma altura maior que a cobertura do edifício, pois ela é continua até cobrir totalmente as aberturas zenitais, trazendo sombra e ainda permitindo a entrada de iluminação e ventilação natural ao ambiente interno, tanto na parte do edifício privado e a parte pública. Já na fachada norte e sul, em sua predominância é coberta por brises, pois possui as maiores aberturas para ventilação do edifício, e para manter a mesma linguagem da madeira, os brises são de madeira, enquanto que no bloco de transição os brises são de metálica, compondo um cenário industrial em sua visão externa e interna.

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Cobertura zenital com estrutura de metal e vidro

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DIRETRIZES AMBIENTAIS A diretriz ambiental primária adotada foi a orientação alongada norte-sul do edifício, aproveitando as maiores aberturas na fachada norte e fachada sul, enquanto a fachada oeste e leste ficam com menos aberturas e possui uma massa térmica maior. O terreno possui um declive de 16 metros, desta forma, o edifício foi implantado de modo que acompanhasse o desnível do terreno, evitando-se o possível a remoção e colocação de terreno. Foram posicionados brises de madeira nas fachadas norte e sul para o controle maior da radiação direta do edifício, esses brises possuem placas fotovoltaicas. Tendo em vista em aproveitar ao máximo a iluminação natural, foi adotado duas grandes aberturas zenitais nos edifícios de maior permanência, e ainda essas aberturas permitem que o ar quente saia do edifício , quando estas janelas estiverem abertas. Para melhoria do conforto térmico do edifício e de aumentar o contato dos usuários com a natureza, foram posicionadas diversas árvores em regiões estratégicas de jardins de contemplação dentro do edifício, além de árvores na entrada do edifício e na parte inferior do terreno, que possui acesso direto ao parque linear da gleba. Os materias escolhidos: a madeira e a estrutura metálica, são os materiais que geram menos impacto no ambiente, além de ser uma estrutura modulada com pré-moldados, possuibilitando um tempo menor de contrução.

Massa térmica paredes leste e ostes

Brises nas fachadas com aberturas

ventos predominantes do sudeste

Declive natural do Terreno

Aberturas Zenital

ESTRUTURA Como descrito no item de materiais, a estrutura escolhido foi metálica devido ao seu aspecto industrial e tecnológico. Além da estrutura metálica, foi utilizado quatro pilares de madeira que apoiam as coberturas de brises, são pilares monutentais que representam a entrada do edifício e o outro representa a parte do terraço, ambos os ambientes são abertos. Foi desenhado um grelha de 5 m por 5 m para traçar as posições dos pilares, este grid é rígido nas bordas do edifício, pois a fachada comporta uma modulação de abertura entre esses pilares de 5 m de distância, enquanto que no meio do edifício, devido às áreas de circulação e as áreas para atividades foi usado distâncias maiores entre pilares. Os pilares na região interna do edifício foi inserido entre as divesões de espaços internos, para aproveitar melhor o espaço restante para a circulação. Nos diagramas, pode-se perceber que há uma maior concentração de ligares nas bordas do edifício, e no meio de cada um dos três blocos principais, há um vão, este vão representa o espaço de abertura zenital, que é um espaço que demanda um grande vão livre para o aproveitamento de iluminação natural e além disto não pode haver muita obstrução visual, então foi inserido uma quantidade menor de pilares, aqueles essenciais para a sustentação.

Perspectiva da Estrutura Sem Escala

Planta da Estrutura Sem Escala

Vista Fachada Oeste da Estrutura Sem Escala

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INTERIORES E MOBILIÁRIOS O interior do edifício foi projetado de acordo com as necessidades de cada parte e de cada uso. Os ambientes receberam cores nos revestimentos neutras, como o cinza claro e a madeira, pois a ideia era criar um ambiente harmônico. Na parte semi-pública do edifício, a placa de rede, foi optado o uso do cimento queimado no piso e paredes claras, e os mobiliários que compõem os espaços ganharam cores mais vivas. As cadeiras, sofás são na cor laranja, trazendo energia para o ambiente. A madeira foi usado na marcenaria, trazendo um sentimento mais natural ao ambiente e mais vivo. A recepção possui um nicho com computadores para realizar registros das pessoas em dias de evento, além do sofá, puffs e bancada da recepção. A cafeteria traz uma cor mais escura em sua composição, e também as mesas são brancas para harmonizar com as cadeiras laranjas. Ao lado da cafeteria há uma área com mesas e cadeiras em nichos para que as pessoas possam fazer encontros e reuniões informais, sendo um ambiente mais privativo que a parte da cafeteria. O restautante possui composição de mesas redondas com cadeiras laranjas, mesas retangulares com bancos e nichos com mesas e cadeiras mais privativos. No bloco de transição há diversos bancos de praça nas laterais, acompanhando o alinhamento das janelas. No andar inferior, há algumas mesas redondas na parte externa embaixo das árvores, como apoio para dias de eventos com food trucks. Já no andar superior, no terraço, há diversos tipos de mobiliários que compõem o espaço de descompressão, dentre estes há puffs, mesas, cadeiras, vasos com vegetação e ainda uma rede que é fixada no piso. Este bloco se refere ao cooler.

CORES A sala de descompressão, dentro do edifício privado possui acesso externo para pessoas externas. É uma sala que possui mesa de bilhar, mesa para jogo de cartas, vídeo games, redes, puffs, sofás, mobiliários para as pessoas descansarem e conversarem. A parte privado possui várias salas de reunião, e cada sala de reunião foi pensada para uma quantidade de pessoas, variando a capacidade de 4 à 16 pessoas. A sala para 4 pessoas possui um formato de cubo que se abraça ao atrium do edifício, com o revestimento de madeira. Já na parte de Open Space Working, onde funciona o processamento das ideias, as mesas e cadeiras são soltas pelo andar, e se organiza de acordo com o tamanho da equipe. Para uma divisão dos espaços, há divisórias com a base inferior de armário e a parte superior de vidro fosco, funcionamento também como uma lousa para anotações. Dentro desse Open Space Working, há alguns nichos de bancos para pequenas reuniões informais, com um pouco de privacidade devido ao seu desenho. Na lateral direita, ao lado da copa e da sala de máquinas, há um pequeno espaço dedicado à uma pausa no momento do trabalho, um local para fazer rápidas refeições e descansar um pouco durante o período de trabalho. No pavimento inferior, onde há o laboratório de prototipagem, as mesas e cadeiras funcionam na mesma lógica que no Open Space Working, porém possui algumas salas privativas.

Nichos com Computador para registros

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TV para Vídeo Game

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Sofá e 2 Puffs

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TV para Vídeo Game

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Balcão da Recepção

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Divisórias em Ambiente de Open Space Working

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Vaso com Plantas

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Sala de Reunião

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Mesa e Bancos em Nicho

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Mesas de Trabalho

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Tela Grande

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Bancos em Nicho Retangular

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Cafeteria com banquetas

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Banco em Nicho Redondo

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Mesa redonda com 4 cadeiras

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Mesa Redonda com 4 cadeiras

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Puffs com mesa de apoio

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Sofá

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Rede

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Banco de Praça

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Puffs com mesa de apoio

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Mesa de Trabalho do Laboratório

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Mesa e Bancos em Nicho

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Banco de Praça com Floreira

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Mesa de Bilhar

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Banco de Praça com Mesas e Floreira

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Mesa de Jogos

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Servidor aparente

A cor Laranja remete à alegria, energia, criatividade, comunicação e apetite. Esta cor foi escolhida para ser usada nas áreas do cooler e e placa de rede, se referindo às áreas sociais e de comunicação, pois esta cor quente traz uma energia para que as pessoas conversem e troquem ideias fora do ambiente de trabalho.

A cor Azul remete à serenidade, tranquilidade e racionalidade. Esta cor foi escolhida para os ambientes de HD, que são os ambientes de finalização dos trabalhos, os Servidores e o Laboratório de Prototipagem. Esta cor se refere ao momento em que as ideias são concretizadas.

A cor Marrom remete à estabilidade, conforto e serenidade. Esta cor foi escolhida para ser usada na memória do edifício, que se refere à sala de reunião, que é um ambiente que necessita de foco e discussão, o momento onde precisa organizar as ideias e discutir como deve continuar os trabalhos.

A cor cinza remete ao equilíbrio e neutralidade. Esta cor foi escolhida para a placa mãe, que é todo o ambiente de trabalho, onde há o processamento das inovações. Desta forma, foi escolhido o piso de cimento queimado, e sobre este estão todas as peças do edifício que compõe esta placa.

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PERSPECTIVA COM MOBILIÁRIOS

Open Space Working.

Átrio parte privativa.

Terraço

Cafeteria.

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