TAÍS SAYURI SUJUKI PORTFÓLIO
TAÍS SAYURI SUJUKI 26 anos, Arquiteta e Urbanista pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo
CONTATO: tais.sjk@gmail.com (16) 9 9755 3828
CONTEÚDO Projetos desenvolvidos como arquiteta, entre os anos de 2016 a 2019 e também trabalhos desenvolvidos durante a graduação, entre os anos de 2011 a 2016.
COMO ARQUITETA... PROJETO PARA APARTAMENTO
1
REFORMA DE FACHADA
2
PROPOSTA DE ROTAS ESCOLARES PARA MOBILIDADE
3
COMO ESTUDANTE... HABITAÇÃO MODULAR EM CONTÂINER
4
VIVIENDA EN RED
5
CULTURAL LIBRARY
6
MÓDULO SANITÁRIO PARA FEIRA LIVRE
7
POETICS OF THE BEER
8
BÔNUS A FOTOGRAFIA COMO HOBBIE
9
PROJETO PARA APARTAMENTO Arquiteta: Tais Sayuri Sujuki 2018-2019 (em desenvolvimento)
Desenvolvimento de projeto para um apartamento de aproximadamente 200m² na cidade de Barreiras/BA. Como o apartamento foi adquirido diretamente da construtora, foi entregue sem revestimentos, sem luminárias e sem marcenaria. Dessa forma, o escopo do projeto envolvia marcenaria, escolha de acabamentos (pedras e revestimentos) e decoração (escolha de mobiliário e luminárias).
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
PLANTA DE LAYOUT
área de serviço A=14.51m2
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
banho serviço A=2.76m2
cozinha / jantar A=35.75m2
banho 03 A=3.86m2 suíte 03 A=11.94m2 home A=14.20m2
circulação A=6.58m2
suíte 02 A=11.95m2
banho 02 A=3.83m2
closet A=7.12m2
suíte 01 - master A=16.57m2
0 0,5 584.5
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
45
estar A=48.85m2
banho 01 A=9.10m2
1
1,5 m
forro em gesso
forro em gesso forro em gesso
65 55
60
63
85
2
4 11
183
4
7
7
7
7
30
10
45 135
225
dede tentobase em pedra base alvenaria alvenaria
móvel sob bancad ver DM04
0 10 30 50 cm
Vista 3
perfil metálico para abertura do box por sistema de roldanas
forro em gesso
5
3
toalheiro
3
prateleira em madeira ver DM04
4 10
183
55
55
toalheiro
definir altura com cliente
55
4 11
4
definir altura com cliente bancada em pedra ver det. C
140
bancada em pedra
183
5
móvel sob bancada ver DM04
4
110
frontão em pedra bancada em pedra
180
2
4 11
bancada em pedra
4
30
toalheiro
40
frontão definir altura em pedra com cliente
7
7 7
85
15 10
249
1/2 bancada em pedra ver det. C bancada em pedra
prateleira em madeira ver DM04
170 (bancada)
2
55
35 10 10
espelho com ilum. embutida ver DM04
vidro fixo temperado
nicho em pedra ver det. A
frontão definir altura 55 em pedra com cliente definir altura com cliente bancada em pedra
bancada em pedra ver det. C bancada em pedra
63 81
4 10 74 7
2 65 85
74 100
7
30 espelho com ilum. embutida ver DM04 perfil metálico
toalheiro
183
110
3 55
3 55
10 180
140
4
74 65 85 74
55
60
2
40 100
140
4 11 85 85 60
7
0 10 30 50 cm
forro em gesso
projeção armário espelho - ver DM04
1/2
ralo
bacia
3 4
lavat.
4
tento em pedra
45
toalheirotoalheiro
toalheiro
móvel sob bancadatento em pedra base móvel sob bancada base de de DM04ver det. Balvenaria alvenaria verver DM04
forro em gesso
1
definir altura com cliente
5 45
Vista 2
ver DM04
15
chuv./ monocom.
d. hig. tento em pedra
10
225 165
forro em gesso
toalheiro
bancada em pedra
definir altura com cliente
nicho em pedra ver det. A
móvel sob bancada de tento em pedra base de móvel sob bancada móvel bancada base de sobbase ver DM04 alvenaria ver det. B ver DM04alvenaria alvenaria ver DM04
55 (bancada) toalheiro alinhado com o eixo da espelho com ilum. embutida 105.9 bancada ver DM04 espelho com ilum. embutida
30
55
30 7
7 5
base de alvenaria
0 10 30 50 cm
Vista 1
55 frontão em pedra
63
140
63
74
100 7
10
toalheiro
definir altura bancada com cliente em pedra ver det. C
bancada em pedra
4
4 63
10
140
2 65
bancada em pedra
frontão em pedra
10
definir altura com cliente
74
7
45
toalheiro
toalheiro
183
110
nicho em pedra ver det. A
180
40
65
74
45
55 7
100
2
4 11 85
63 60
10
vidro fixo temperado
183
180
69
30
definir altura com cliente
móvel sob bancada móvelbase de sob bancada ver DM04 alvenaria ver DM04
134.9
46
90 (vão porta)
55.6
55
bancada em pedra ver det. C
30
30 7
79.5 perfil metálico
140
corre nicho em pedra ver det. A
4
110
chuv./ monocom.
15
ralo
15 10
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
RODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
129
6 40 6.7 24.5
80 (nicho)
15
365.4
171.5
toalheiro
7
183 85
5
tento em pedra base de alvenaria ver det. B
10
60
100
180 140
10 4 63 7
24.5
forro em gesso
bancada em pedra
165
móvel sob bancada ver DM04
46
frontão em pedra
55
40
nicho em pedra ver det. A
definir altura com cliente
74 100
110
toalheiro
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
PRODUCED AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED BY BY AN AN AUTODESK STUDENT VERSION
4
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
prateleira em madeira ver DM04
prateleira em madeira ver DM04
140
15 10
190
prateleira em madeira ver DM04
15 10
10
forro em gesso
espelho com ilum. embutida vidro temperado verfixo DM04
espelho comperfil ilum.vidro embutida metálico abertura fixo para temperado ver DM04do box por sistema de roldanas
perfil metálico
140
forro em gesso forro em gesso
espelho com ilum. embutida ver DM04
74
15 10
espelho com ilum. embutida vidro fixo temperado ver DM04
5
espelho com ilum.com embutida espelho ilum. embutida perfil metálico ver DM04ver DM04
vidro fixo temperado
forro emem gesso forro gesso
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
espelho com ilum. embutida perfil metálico ver DM04
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
AMPLIAÇÃO DE BANHOS - EXEMPLOS DE DESENHOS
tento em pedra ver det. B
0 10 30 50 cm
10 base de alvenaria
225 base de tento em pedra alvenaria ver det. B
81
74
85
74 140
85
10
7
7
7
2 65 7
7
5
74
60 45 móvel sob bancada ver DM04
55
85 30
30 7
7
7 5
10 45 base de móvel sob bancada 48.4 ver DM04 84 3 alvenaria móvel sob bancada base de ver DM04 alvenaria
Planta
63
63 100
65
74
100
79
140
10
7 165
230 (bancada)
74
65
85
60 30 7
7
30 7
projeção prateleira - ver DM04
55
55 63
60 85
63
74
100
100 6.7
45
2
BY PRODUCED AN AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED BY VERSION BY AN AUTODESK STUDENT PRODUCED VERSION BY AN AN AUTODESK AUTODESK STUDENT STUDENT PRODUCED VERSION BY AN AUTODESK STUDENT VERSION bancada em pedra
toalheiro
10 móvel sob bancada ver DM04
Vista 4
45 móvel sob bancada ver DM04 base de alvenaria
0 10 30 50 cm
35 móvel sob bancada ver DM04
10 base de alvenaria
garantir espaço para abertura das portas 19
43
19
76
3
19 10
10 19
90 76
27 10 3
90 10
10
50 cm
0 10 30
2
48 (porta)
48 (porta)
31
bite 2x2 cm (garantir espaço para abertura da porta)
210
40 1/3 2 130 18.64 avaliar necessidade desse 240 ponto de tomada (está bite 2x2 cm da marcenaria) de (garantir avaliar espaçopossibilidade para base atrás de alvenaria 1 posição da abertura mudar das gavetas) tomada para microonda
3
43.5
bite 2x2 cm bite 2x2 cm (garantir espaço para (garantir espaço para abertura das gavetas) abertura da porta)
48 (porta)
3
48 (porta)
48 (porta)
210
148
80
3
74.33
3
2 18.64
bite 2x2 cm (garantir espaço para abertura das gavetas)
Planta
0 10 30
3
churrasqueira 72.83
65.5
40 130
1
prateleira bite 2x2 cm (garantir espaço para abertura das gavetas)
27 bite 2x2 cm (garantir espaço para abertura da porta)
50 cm
48 (porta)
2
67.5
70.5 gaveta
2
3
2 18.64 27
50 cm
duto de fumaça
65.5
67.5
70.5
40
372.8343.5
5
2
duto de fumaça
prateleira
130
91.5
0 10 30
240 3
3
2
churrasqueira
duto de fumaça
80
80
B
A
91.5
2
bite (garantir para das g
1/3
A
3
gaveta
Vista 1
A
3
2
churrasqueira
43
19 19
gaveta
48 (porta)
2 1/3 148 base de alvenaria
27
50 cm
19
65.5
38 76
90
38
Corte A
2
44
37
44
3 20
4
4 76 67.5
18.64
bite 2x2 cm base de alvenaria (garantir espaço para abertura das gavetas)
37
87
92 60
37
40 130
1
0 10 30
80
duto de fumaça gaveta
10 19
210
18.64 148
bitecm 2x2 cm bite 2x2 base denecessidade alvenaria avaliar desse (garantir (garantir espaço para espaço para ponto de tomada (está abertura das gavetas) abertura da porta) atrás da marcenaria)
Vista 1
48 (porta)
gaveta gaveta
10
48 (porta)
churrasqueira
microondas
gaveta
prateleira
10
48 (porta) 40
87.7 nicho com fundo
3 2 revestimento cerâmico 91.5 de 3 43.5 de LED embutida iluminação iluminação LED embutida nicho para iluminação de microondas LED embutida com fundo
3
27 2
60
105 4
90 70.5
90
43
2 prateleira
10 3
80
3
2
garantir espaço para abertura das portas
3
88
gaveta
42 3
prateleira
242
60
60
64
4
duto de fumaça
revestimento cerâmico 13 iluminação de LED embutida
13
5
5
avaliar necessidade desse ponto de tomada (está atrás da marcenaria) 40.6 31 nicho com fundo
43
churrasqueira
42
47
5
5 42 prateleira
65.5
2
76
garantir espaço para abertura das portas prateleira
10
10 19
10 3
210
1
42
2
duto de fumaça
27 130
base de alvenaria
recuo para "pega"
3
42 43.5
3
3 60 4
19 67.5
70.5
19
2
148
bite 2x2 cm dade desse (garantir espaço para a (está abertura da porta) naria)
prever iluminação de LED embutida prever iluminação de LED embutida
19 3
65.5
43 3
290
3 3
27
88 27
48 (porta)
base forro de alvenaria de gesso
forro de gesso
2 3
90 42
42
3
4
60
64
67.5 4 3 76 10
48 (porta)
88 76
90 47
42
2 3
90 42 3 105 60
242 70.5 90
3 churrasqueira 91.5
2
bite 1 cmrevestimento churra em folha de madeira 1/5 1/5
base de alvenaria
A
gaveta prateleira
recuo para "pega"
A
A
prever iluminação de LED embutida 3 3 2 prateleira 2 prateleira 91.5 3 43.5 revestimento cerâmico prever iluminação iluminação de de LED embutida LED embutida
48 (porta)
portas de abrir com fecho clique 1/5 1/5
prateleira
revestimento cerâmico iluminação de LED embutida
2
prateleira
1/5
35
5
35 47
34
5 47
42
prateleira
prateleira
2
5
avaliar necessidade dessebase de alvenaria ponto de tomada (está atrás da marcenaria) forro de gesso
base de alvenaria
avaliar necessidade desse ponto de tomada (está atrás da marcenaria) forro de gesso
forro de gesso
35
76
base de alvenaria
revestimento churrasqueira em folha de madeira
5
10
35
34
10
10 19 10
DESENHO DE MARCENARIA - COZINHA revestimento churrasqueira em folha de madeira
prateleira
10 3 27 3 10 19 19
88
76
90
19
76
90
19
43 19
4
garantir espaço para abertura das portas
2
gaveta
gaveta
gaveta
48 (porta)1/3 (gaveta) 48 (porta)
210
gaveta
1/3 (gaveta) 80 232
2148
1
1
bite (garantir para a das g
1/3 (gaveta) 40 130
18.64
bite 2x2 cm (garantir espaço para abertura das gavetas)
Planta
0 10 30
50 cm
0 10 30
90 92
43
240
60
2
nicho para microondas com fundo
242
72.83
3 20
3
5
4
4
4
37
3 20 37
4
38 38
10 5
13
87
44
37 37
44
87.7
nicho com fundo
iluminação de LED embutida
90
76
bite 2x2 cm (garantir espaço gaveta para abertura gaveta das gavetas)
gavet
bite 2x2 cm (garantir espaço para abertura das gavetas) 1/3
10
gaveta gaveta
65
38
gaveta
38
38
gaveta gaveta
microondas
76
gaveta
18.64
0 10 30
76
38 avaliar possibilidade de 40.6 31 mudar posição da nicho tomada para microondas com fundo
iluminação de LED 72.83 3 embutida 74.33
38
bite 2x2 cm (garantir espaço para abertura das gavetas)
55 10 bite 2x2 cm (garantir espaço para abertura das gavetas)
Corte B
2 2 4
10
38 40
130
38 10
10
31
43 92
87
13
60 90
80
10
210
148
1
50 cm
242
4 38
38 3 32
gaveta
g
1/5 1/3
5
5
43 1 60
43
iluminação de duto de LED embutida fumaça
4 10
48 (porta)
bite 1 cm 1/5
3 5
g
240
microondas
76
65.5
iluminação de LED embutida
76
76
38 10
18.64
55 10 bitebite 2x22x2 cmcm base de alvenaria (garantir (garantir espaçoespaço para para abertura das gavetas) abertura da porta)
Corte A
76
38
90
5 3 37 3 1 3 37 3
3 20
prateleira
3 27
48 (porta)
gaveta
1/3
forro de gesso
nicho com fundo churrasqueira
2
38 48 (porta) 2 40
10
10 130
portas de abrir com fecho clique 1/5 1/5
base de alvenaria 2 1/3
2
garantir espaço para abertura da gaveta gaveta
gaveta
base de alvenaria
37
242
4 38
76
3 10
80
gaveta
1/5
bite 1 cm
90
4 43 90
10 3
10
10 19
27
PERSPECTIVAS - COZINHA
5
5 87
87 60
60 4
67.5
3 43.5
3
27
3
gaveta
3
19
88
76
19
43 90
3 27
0
5 42 3
2 3 70.5
76
90
garantir espaço gaveta para abertura das portas prateleira
73
43 3
90 2 90
10 3
210
1
0 m
42
38 3 20 60 37 4
4
4 65.5
38 76
38 10
48 (porta)
2 4 4
as
iluminação de LED embutida
iluminação de LED embutida duto de fumaça
2
recuo para "pega"
91.5
gaveta
148
e
recuo para "pega"
3 2 churrasqueira
prever iluminação prateleira de LED embutida
gaveta prateleira
48 (porta)
prateleira
base de alvenaria avaliar necessidade desse ponto de tomada (está atrás da marcenaria)
base de alvenaria
3
92
42 3 60 242
3 20 60 37
64
3 2 prateleira 43.5
gaveta
B
3
35
prateleira
prever iluminação de LED embutida
garantir espaço para abertura dasmicroondas portas
2
A
48 (porta)
prateleira
5
A
A
3
88
87
2 3
92
87
90
prateleira
2
10 3
10
5 3 38
34
47
35
5
avaliar necessidade desse ponto de tomada (está base de alvenaria forro de atrás gessoda marcenaria)
35
5
base de alvenaria
prateleira
2
10 35
91.5
88
76
76
19 90
19 10 19
27 10 3
asqueira a
garantir espaço para abertura das portas
4
4 43
2
3
90
88
prateleira
garantir espaço para abertura das portas
1/3 (gaveta)
1/3 (gaveta)
1/3 (gaveta)
1/3
1/3 232
1/3
2 2
2 2 24 4
240
1
base de alvenaria
50 cm
avaliar possibilidade de mudar posição da tomada para microondas
B
A
240 4
3
2
4 2 4
0 m
72.83
3
74.33
3
72.83
4 2
65
65
5
bite 2x2 cm (garantir espaço para abertura das gavetas)
bite 2x2 cm (garantir espaço para abertura das gavetas)
gaveta
1/3 (gaveta) 2
gaveta
bite 2x2 cm (garantir espaço para abertura das gavetas)
gaveta
1/3 (gaveta) 232
1
1/3 (gaveta) 2 4
PERSPECTIVAS - SUÍTE
Compartimentação Interna - Closet
PERSPECTIVAS - LAVANDERIA E BANHOS
REFORMA DE FACHADA Arquiteta: Tais Sayuri Sujuki 2019 (em desenvolvimento)
Desenvolvimento de projeto para reforma de fachada de casa no interior de São Paulo, na cidade de Novo Horizonte. A reforma tinha como objetivo principal melhorar a segurança da residência. O principal desafio do projeto foi o baixo orçamento disponível. Para a economia de custos, foi reapreveitada a estrutura existente de pilares, além de serem propostos materiais de acabamento mais simples.
banho 03 A=3.86m2
home A=14.20m2
banho serviço A=2.76m2
1
1
30
banho 02 A=3.83m2
gradil fixo
calçada
cozinha / jantar A=35.75m2
banho 03 A=3.86m2 0 0,5 1
caixa de correio
45
Vista 1 suíte 03 A=11.94m2
584.5
1
2
2
portão pedestres
1
jardim
Corte A
1,5 m
584.5
26 viga superior
suíte 01 - master A=16.57m2
jardineira
105
1
49
44.5
40 5
3
suíte 02 A=11.95m2
estar ≈ 67 suíteA=48.85m2 01 - master A=16.57m2
169
≈ 25
2
26
viga superior recuada
30
169
banho 02 A=3.83m2
219
1
número casa alinhado com portão
140
1
2
169
239
239
estar A=48.85m2
30
30
interfone
closet A=7.12m2
30
viga superior recuada
suíte 02 A=11.95m2
circulação A=6.58m2
closet A=7.12m2
44.5
circulação A=6.58m2
banho 01 A=9.10m2
30
banho 01 A=9.10m2
219
home A=14.20m2
área de serviço A=14.51m2
banho 03 A=3.86m2
suíte 03 A=11.94m2
suíte 03 A=11.94m2
DESENHOS TÉCNICOS
240
PRODUCED BY AN AUTODESK
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
cozinha / jantar A=35.75m2
cozinha / jantar A=35.75m2
casa
0
0,5
1
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT PRODUCED VERSION BY AN AUTODESK STUDENT VERSION A
home A=14.20m2
circulação A=6.58m2
closet A=7.12m2
4
1
banho 01 A=9.10m2
4
casa
4
Legenda LEGENDA:Acabamentos: Paredes
gradil fixo
1 1
medidor energia
jardim
medidor água
33
banho 02 A=3.83m2 10
1
3
suíte 01 - master A=16.57m2 1
26
10 314
projeção viga superior
acesso garagem
70
jardim
2
3
136
acesso social
10
suíte 02 10 A=11.95m2
1
27
1
1
33
26
2
80 39
1
jardim 10
124
estar A=48.85m2
2
2
1
1
1
100
217
1
270
30
portão pedestres
1
portão veículos
26
calçada
30
viga superior
portão pedestres
Planta
0
0,5
1
1
2
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
2
219
584.5
1
1
1,5 m
4
Pintura cor Areia (Suvinil) (Paredes externas) Pintura cor Camurça (Suvinil) (Pórtico sobre Jardineira) Textura a definir (Jardineira) Pintura cor branca (Casa)
calçada
1,5 m
1
FOTOS E PERSPECTIVA
Antes
Obra
Projeto
Obra
PROPOSTA DE ROTAS ESCOLARES PARA MOBILIDADE ATIVA Arquitetas/Urbanistas: Meli Malatesta e Irene Quintáns Arquiteta Colaboradora: Tais Sayuri Sujuki 2016
Apoio gráfico ao desenvolvimento de propostas de rotas escolares para Mobilidade Ativa, no bairro de Santa Terezinha, Recife/PE O trabalho, coordenado pelas arquitetas e urbanistas Meli Malatesta e Irene Quintáns envolveu a elaboração de propostas de rotas mais seguros e confortáveis para moradores de toda o entorno do COMPAZ (Centro Comunitário da Paz), localizado no bairro de Santa Terezinha. Tendo como público alvo as crianças, que percorriam rotas entre as escolas e o Centro Comunitário, a proposta envolveu a criação de novas geometrias, inclusive praças, melhoria de sinalização, calçamento e inclusão de uma faixa verde em todo o percurso para demarcar o espaço para o pedestre, como ilustrado na imagem ao lado.
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
MAPA DE DADOS NÚMERO DE ALUNOS POR ANO ESCOLAR LEGENDA Compaz Escolas Municipais Escola Estadual Rosa Magalhães 139 147 137 131 184 172 188 Creche Municipal Zacarias do Rêgo Maciel Escola Muncipal Alto do Santa Terezinha 86 16 11 97 77 90 58 64
Escola Municipal Novo Horizonte 26 15 37 38 31 43
Escolas Estaduais Creches Municipais Educação Infantil Infantil Ensino Fundamental l 1º ano
Compaz
2º ano 3º ano
Escola Municipal São João Batista 43 49 69 65 50 20
4º ano 5º ano Acelera Se liga Ensino Fundamental ll 6º ano 7º ano 8º ano
Escola Rotary do Alto do Pascoal 153 130 101 110 158 103
9º ano 86
Ensino Médio 1º ano EM
Creche Municipal Ladjane Bandeira
2º ano EM
Escola Municipal Alto do Pascoal 72 117 101 71 55 66
3º ano EM
Escola Estadual Gabriela Mistral 171 99 68 47 22 Escola Municipal Antonio Tiburcio 38 28 50 40 19 15
0
50
100
150 m
PROPOSTAS Projeto tipo Travessia para Escolas Faixa Elevada e Lombadas Tipo II
Obs.: Faixa Elevada de acordo com a Resolução CONTRAN 495
Proposta Compaz Proposta de alteração da geometria da rua, melhoria de calçamento e sinalização em frente ao Compaz.
Proposta de Sinalização para as Praças Proposta de alteração da geometria da rua, melhoria de calçamento e sinalização de duas praças localizadas no cruzamento entre quatro ruas.
HABITAÇÃO MODULAR EM CONTÊINER - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO Orientador: Tatiana Sakurai Autor do Projeto: Tais Sayuri Sujuki 2016
O propósito do trabalho é apresentar o contêiner como uma alternativa a moradia tradicional em alvenaria, que seja possível de ser transportada, e que possui vantagens como a modularidade, o baixo custo e o eaproveitamento de um material de elevada resistência mecânica e alta durabilidade, que muitas vezes encontra-se ocioso nos portos. Assim, após o final do seu ciclo de vida no transporte de cargas, os contêineres possuem alto potencial para serem reutilizados na construção civil, em função de sua capacidade de resistência às intempéries e de sua qualidade estrutural. Nesse contexto, busca-se avaliar as vantagens da construção em contêiner e as necessidades de adaptação que esse tipo de construção exige – como isolamento termoacústico, mão-deobra especializada na abertura de portas e janelas, caminhões guincho para a movimentação no terreno, entre outros. Como proposta de estudo, foram desenvolvidas 5 tipologias de habitação utilizando somente contêineres, as quais foram implantadas em um terreno genérico, com infraestrutura básica de água e esgoto.
MAPA DE LOCALIZAÇÃO E DISTÂNCIAS
200m
FOTOS DO TERRENO
INSERÇÃO DA PROPOSTA NO TERRENO
Terreno: - Aproximadamente 3000m² - Implantação de 15 unidades - Aproximadamente 36 moradores
TIPOLOGIAS Tipologia 1 (5 unidades): - 1 contêiner - 1 morador - Cozinha, espaço para comer, mesa de estudos, cama, banho
Planta - Tipologia 1
Tipologia 2 (1 unidade): - 1 e ½ contêiner - 1 morador - acessíbilidade - Cozinha, espaço para comer, 1 quarto com cama e escrivaninha, banho e varanda
Tipologia 3: (3 unidades) - 2 e ½ contêiner - 2 moradores (casal ou duas pessoas para dividir quarto) - Cozinha, espaço para comer, estar com TV, 1 quarto no pavimento superior, terraço e varanda
Térreo
Corte - Tipologia 2
Tipologia 4 (3 unidades): - 3 contêineres - 4 moradores em 2 quartos compartilhados - Cozinha, espaço para comer, estar com TV, 2 quartos, terraço e varanda
Tipologia 5 (3 unidades): - 3 contêineres - 4 moradores em 4 quartos individuais - Cozinha, espaço para comer, estar com TV, 4 quartos com escrivaninha e varanda Térreo
Pavimento Superior
Corte - Tipologia 4
ETAPAS DE TRANSFORMAÇÃO DO CONTÊINER O contêiner marítimo passa por várias transformações até se tornar uma residência. No capítulo 3, foram descritas as etapas com detalhes, desde a escolha dos contêineres nos terminais até os acabamentos finais. A partir das pesquisas realizadas, a transformação dos contêineres nas 5 tipologias propostas, segue uma ordem, a qual será descrita a seguir.
Etapa 1. Seleção do contêiner nos terminais e transporte até a fábrica responsável pela transformação. Aplicação de tratamentos, como por exemplo, a pintura térmica.
Etapa 5. Colocação de caixilhos. Obs.: Caso haja o perigo de quebrar o vidro dos caixilhos, há a opção de montá-los in loco, visto que são de fácil montagem, por serem modulares.
Etapa 2. Retirada das paredes que não serão utilizadas.
Etapa 6. Transporte dos módulos até o terreno.
Etapa 3. Colocação da viga W (25 x 17.9), da cobertura superior e do piso feitos com a própria parede removida da lateral e colocação das portas de manutenção no lado inexistente.
Etapa 7. Montagem dos pés egu-láveis no terreno, que funcionam como fundação.
Etapa 4. Revestimentos internos e externos, instalações elétricas, hidráulicas e esgoto.
Etapa 8. Colocação do módulo sobre os pés reguláveis e colocação da caixa d’água.
No caso de existirem dois paimentos - tipologias 3, 4 e 5 -, o processo é basicamente o mesmo. A inserção de um módulo sob o outro é feita in loco, devido a impossibilidade de transportar os módulos já acoplados.
Etapa 1. Seleção do contêiner nos terminais e transporte até a fábrica responsável pela transformação
Etapa 6. O módulo mínimo e os demais módulos do térreo já devem estar instalados no terreno para receberem o pavimento superior.
Etapa 2. Retirada das paredes que não serão utilizadas e aberturas de janelas.
Etapa 3. Revestimentos internos e instalações elétricas, hidráulicas e esgoto.
Etapa 4. Colocação de caixilhos. Obs.: Caso haja o perigo de quebrar o vidro dos caixilhos, há a opção de montá-los in loco, visto que são de fácil montagem, por serem modulares.
Etapa 5. Transporte dos módulos até o terreno.
Etapa 7. Posicionamento do módulo superior, com o auxílio do guincho.
Etapa 8. Inserção do deck, pergolado e cobertura verde, todos eles possíveis de serem removidos no caso de mudança.
VIVIENDA EN RED (VER 2014) - COMPETIÇÃO INTERNATIONAL Orientadores: Antonio Carlos Barossi, Francisco Spadoni, Maria Luiza Correa, Oreste Bortolli Equipe: Bianca Tiemi Nissi, Paula Cerqueira Lemos, Tais Sayuri Sujuki 2014
Localizado no chamado centro expandido de São Paulo, o projeto abrange dois lotes na confluência das ruas Araújo, Major Sertório, Epitácio Pessoa e Avenida Ipiranga. A área apesar de localizada em uma região de consolidação antiga, que atravessa um processo de deterioração, apresenta um comportamento divergente do seu entorno, sendo um dos locais mais vivos da cidade. Para a conexão dos dois terrenos, surgiu a ideia de criar uma estrutura suspensa que transpasasse a rua e se apoiasse nos edifícios localizados em cada uma das quadras. O volume suspenso foi desenhado seguindo as linhas de quadra existente, de maneira a se comunicar com os edifícios existentes. O programa foi dividido de forma a concentrar, no Terreno 1 o Poupatempo e as unidades habitacionais e no Terreno 2 uma galeria comercial. A ligação entre os dois terrenos se faz de maneira aérea, por um terceiro edifício de comércio, que amarra os dois terrenos e que volumetricamente se configura com características de ambas as quadras. Tal edificio suspenso permite a existencia um espaço público fora do térreo, na cobertura do entablamento de ambos os edifícios.
Subprefeitura Sé Distrito República Região Metropolitana de São Paulo
O pavimento tipo da habitação social possui 8 apartamentos, divididos em três tipologias: 1 dormitório, 2 dormitórios 3 dormitórios. Os 8 apartamentos são divididos em dois blocos, separados por um vazio central, o qual tem a função de melhorar a ventilação e a iluminação interna dos apartamentos. A circulação vertical se faz presente nos dois blocos, dando acesso a todos os pavimentos do edifício de habitação, a galeria comercial suspensa e ao estacionamento, além do acesso a rua.
Planta pavimento tipo_habitação
habitação social poupatempo galeria comercial
galeria comercial suspensa
LEGENDA 1. Galerias 2. Galeria suspensa 3. Habitação social 4. Poupatempo
1 4
2
3
IMPLANTAÇÃO VOLUMÉTRICA LEGENDA 1. Estacionamento da habitação 2. Circulação vertical 3. Bicicletário
2
1
2
3
PLANTA SUBSOLO LEGENDA GALERIAS 1 1. Entrada para carga e descarga 2 2 2 2 2. Módulos comerciais 2 2 2 2 3 3. Sanitários 2 2 4. Acesso ao centro gastronômico POUPATEMPO 5. Balcão de informação 2 6. Setor 1: a. Triagem; b. Espera; 2 2 2 2 c. Atendimento; d. Administração 7. Copa/Refeitório 8. Área de carga e descarga 9. Vestiários 10. Sala de segurança 11. Adminstração Geral 12. Área técnica 13. Depósito 14. Agência bancária 15. Circulação Habitação PLANTA PAVIMENTO TERREO 16. Bicicletário
15 a
b
6
c
d
5 4 7
14
8 16
12 15 9
9 10
11
13
2 1 2
2
2
2
2
2
8
6
a
2
LEGENDA GALERIAS 1. Circulação para carga e funcionários 2. Módulos comerciais 3. Sanitários POUPATEMPO 4. Mezanino 5. Setor 2 a. Triagem b. Espera c. Atendimento d. Administração 6. Sanitarios 7. Setor 3 a. Triagem b. Espera c. Atendimento d. Administração 8. Circulação Habitação
5
b
c
d
3 2
4
2
2
2
2
7 a
b
c
8 d
PLANTA PAVIMENTO 1
5
2
1
LEGENDA GALERIAS 1. Circulação para carga e funcionários 2. Módulos de atendimento e cozinha 3. Quiosques 4. Sanitários HABITAÇÃO 5. Circulação 6. Hall
6
2
4 2 2 2 2
2 2
2
2
3
2
3
5
6
PLANTA PAVIMENTO 2
1
2
2
1
PLANTA PAVIMENTO 3
LEGENDA HABITAÇÃO 1. Circulação 2. Área condominial
ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL TABELA DE ÁREAS Poupatempo....................................3635m² Habitação.........................................13388,34m² 60 unidades de 3 dormitórios 60 unidades de 2 dormitorios 120 unidades de 1 dormitorio Comércio..................................................3207m² Estacionamento....................................1819,3m² Total de 41 vagas Área total construída.......................20230,34m² Coeficiente de aproveitamento....................5,3 Taxa de Ocupação.....................................65,4% Terreno 1: 67,95% Terreno 2: 68,5%
1
VOLUMETRIA Disposição dos diferentes usos
3
PRINCIPAIS FLUXOS Fluxos internos e externos
5
ÁREAS LIVRES No nível do pedestre
habitação social
galeria comercial
poupatempo
2
galeria comercial suspensa, que funciona como transposição aérea
LINHAS DE CONFIGURAÇÃO DO VOLUME Desenho do volume a partir do existente
habitação social
4
ACESSO E CIRCULAÇÃO
poupatempo estacionamento
6
ÁREAS LIVRES Elevadas
CULTURAL LIBRARY (BIBLIOTECA CULTURAL) Orientador: Ashley Clayton Autor: Tais Sayuri Sujuki 2014 Obs.: Projeto desenvolvido durante o intercâncambio na De Montfort University
Localizado em Spitalfields, na região Leste de Londres, Reino Unido, o projeto se desenvolve em um terreno com acesso a famosa Rua Brick Lane, característica por seus mercados, bares e restaurantes, típicos londrinos. A área hoje é considerada o coração da comunidade Bangladeshi-Sylheti, conhecida por muitos como Banglatown e famosa pelas suas inúmeras casas de curry. A forma do edifício foi definida pelodesenho do terreno e, principalmente pelas linhas determinadas pelos edifícios do entorno. Dessa forma, o partido projetual se deu em torno dos edifícios existentes, e dos limites de quadra previamente determinados. O programa da biblioteca foi dividido em dois pavimentos - o primeiro e o segundo - sendo que o pavimento térreo foi projetado como uma área livre, de acesso público. A ideia de uma biblioteca cultural se deu em função da diversidade de culturas existentes na região. Assim, mais que uma biblioteca, o edifício funcionaria como um centro cultural de pequeno porte, onde as pessoas poderiam se encontrar para estudos, leituras ou mesmo descanso. As áreas de jardins ( jardim público e de leitura) são pensados como áreas de encontro em espaços externos.
Distrito Spitalfields and Banglatown MunicĂpio Tower Hamlets
RegiĂŁo Metropolitana de Londres
Diferentes acessos do edifiício
Configuração da forma da biblioteca a partir das linhas formadas pelos edifícios do entorno -> diálogo com o pré-existente.
PROGRAMA DE NECESSIDADES 1. Social - Hall (ponto de encontro, sanitários, café e jardim de leitura) 2. Acervo - 4 prateleiras: cultura americana, cultura europeia, cultira asiática e cultura africana. 3. Estudos - Estudos individuais e em grupo 4. Área dos staffs - Recepção
INFORMAÇOES TÉCNICAS Estudos feitos para análise de iluminação do edifício. A esquerda, a carta solar e abaixo, o estudo da quantidade de luz natural que penetra no edifício. Elaborados com o software de conforto Ecotect. área pública acessos
jardim de leitura
Estrutura metálica
recepção
circulação vertical café
área pública
ponto de encontro estudo individual
Corte AA
jardim de leitura
0 1
5
acervo e área de esttudos
ponto de encontro
10 m
Corte BB
0 1
5
10 m
LEGENDA 1. Jardim de leitura 2. Terraço
A
1 2 Marcação do local em que foi realizado o corte técnico
B B
A
01
5
10 m
01
5
10 m
LEGENDA 1. Área livre pública 2. Circulação vertical
A
1 B 2
B
A
LEGENDA 1. Jardim para leitura 2. Café 3. Hall 4. Ponto de encontro 5. Sanitários 6. Circulação vertical 7. Estudo em grupo 8. Estudo individual
A
1
2 3 5 B
7
6
8
4
B
A
01
5
10 m
LEGENDA 1. Sala de estudos 2. Circulação vertical 3. Recepção (empréstimos) 4. Área de busca 5. Acervo 6. Estudo individual 7. Terraço
A
7 1 B 3 2
1
6 5 B 4
A
01
5
10 m
MÓDULO SANITÁRIO PARA FEIRA LIVRE Orientador: Robinson Salata Equipe: Ayumi Tsuru, Giulia Mutton, Lawson Daiki Hamasaki, Lucas A. Souza, Tais Sayuri Sujuki 2013
O conceito inicial do projeto foi a execução de um protótipo que gerasse infra-estrutura para feiras livres. A partir de uma pesquisa feita com os próprios feirantes, foi apontada a necessidade geral de um saniário para uso dos trabalhadores. Partindo desse problema, pensou-se em fazer um projeto de banheiros modulares e temporários, destinados não só às feiras livres como também outras situações que necessitem de banheiros temporários (eventos culturais,exposições itinerantes, situações emergenciais...), os quais diferissem dos banheiros químicos usados convencionalmente, pois é requerido um mínimo de higiene após o uso para os feirantes poderem manusear seus produtos sem risco de contaminá-los. Os principais conceitos projetuais foram: - Estrutura leve feita com tubos circulares de alumínio e vedação com placas de PVC; - Caixa de depósito e caixa d’água facilmente removíveis para fácil troca e limpeza; - Encurvamento dos cantos das paredes, evitando o acúmulo de sujeira; - Iluminação interna com LED (carregado por bateria); - Possibilidade de reuso da água; - Sistema hidráulico embutido nas paredes; - Transporte do módulo feito por caminhão e guindaste; - Implantação do módulo no terreno utilizando pés reguláveis, pois as ruas não são sempre planas e regulares
cobertura em PVC
arremate em PVC
placas de PVC moldadas
reservatório de PVC
placa de PVC
estrutura de alumínio
placas de PVC
fibra de vidro
porta de PVC
pés de alumínio
escada de PVC
junção de PVC
TRANSPORTE DO MÓDULO O transporte do banheiro deverá ser feita com um cami- nhão guincho (Munk). Para ser colocada no local, deve-se primeiramente ligar as quatro alças do módulo à uma estrutura em I com cabos de aço, para depois ser deslocada com o caminhão guincho, uma vez que dessa maneira o deslocamento do módulo acontece de forma mais estável e sem possíveis balanceamentos As alças do banheiro serão placas de aço de 25 mm de espessura, as quais ficarão entre as barras estruturais de alumínio e localizados nos quatro cantos superiores da estrutura. Entre as barras de alumínio e a placa de aço será colocada uma borracha (neoprene), evitando a corrosão de ambos os materiais. As placas serão fixadas à estrutura através de rebites de 40mm de comprimento. A abertura da alça terá 40 mm de diâmetro.
ESTRUTURA estrutura em alumínio alça em aço carbono
caminhão guincho (munk)
estrutura para estabilizar o módulo (durante o transporte) cabo de aço
rebites placas de aço (25mm)
neoprene
barras de alumínio
módulo sanitário
Alça
A estrutura do sanitário foi projetado de modo que seus componentes sejam modulares para facilitar a fabricação e a montagem da mesma. Ela é composta por tubos de alumínio com 25,4 mm e espessura de 3,17 mm. Os tubos seriam dobrados por uma máquina curvadora cnc e finalmente soldados. Foi escolhido o alumínio como o material utilizado para a nossa estrutura pela sua alta resistência à carregamentos, sua leveza e não sofre corrosão. A mesma seção de tubo é utilizado tanto no esqueleto do módulo simples como no esqueleto do módulo para cadeirante, otimizando e racionalizando a sua produção.
revestimento externo (placas de PVC)
REVESTIMENTOS
REVESTIMENTO EXTERNO
Tubo da estrutura
PVC 4mm
chapa de alumínio envolta no tubo da estrutura, fixada na caixa da luminária por rebites
Placa dePVC 4mm
placas com 2,00m x 3,00m curvadas e moldadas com auxílio de ar quente
placas com 1,00m x 1,70m placas com 2,10m x 1,70m
Neoprene PVC 10mm Placa dePVC 10mm
Detalhe do encaixe entre as placas de PVC
polímero com fibra de vidro - 10mm
placas com 1,50m x 2,30m curvadas e moldadas com auxílio de ar quente
PVC 10mm
Parafuso - colado à placa de PVC
REVESTIMENTO INTERNO
Fibra de vidro
Detalhe do encaixe: fibra de vidro e PVC fibra de vidro encaixe para o tubo de alumínio estrutural
placa de PVC
parafuso
fibra de vidro
fibra de vidro (dente)
Placa de PVC porca
Esquema de encaixe: placas PVC e fibra de vidro
COBERTURA
SUBSISTEMAS reservatório de água
ponto de luz
mangueira
caixa de esgoto
Vista frontal
Vista lateral, detalhe:cobertura retrátil
rebite
mangueira
PVC 10mm
sensor roda de silicone caixa de descarga corrediça
estrutura
Detalhe do mecanismo da cobertura
O mecanismo retrátil do sistema de cobertura consiste na cobertura de PVC rebitado em uma estrutura de alumínio que corre sobre em rodas de silicone, que por sua vez giram em seus eixos que estão presos à estrutura do módulo sanitário.
Vista lateral
MONTAGEM PASSO-A PASSO
MODELO FÍSIC
1. Montagem dos tubos de alumínio
2. Colocação dos reservatórios de água (em cima) e esgoto (embaixo)
3. Montagem da estrutura interna, composta pelas placas de PVC e pela banheira de fibra de vidro, onde estão localizados o vaso sanitário e a pia.
4. Colocação das placas de PVC externas
5. Colocação dos encaixes de interação entre as placas de PVC e a tubulação
6. Colocação da cobertura, da escada e dos pés ajustáveis
CO
THE POETICS ARTESANAL)
OF THE
BEER (COMPLEXO
DE
CERVEJA
Orientador: Chris Jones Autor do Projeto: Tais Sayuri Sujuki 2015 Obs.: Projeto desenvolvido durante o intercâncambio na De Montfort University
Localizado em Spitalfields, na região Leste de Londres, Reino Unido, a proposta do trabalho é a inserção de de uma pequena indústria de algum produto artesanal, em uma região que atualmente conta com um plano de regeneração. O plano denominado “The Goodsyard Marterplan” prevê a regeneração de um terreno hoje abandonado, com o potencial de criar um complexo de aproximadamente 350000 m2, que conta com 2000 apartamentos, 75000 a 150000 m2 de espaço não residencial (incluindo lojas, escriórios e áreas de lazer), além de um espaço público de cerca de 17800 m2. Como previsto, o plano de regeneração atrairá muitos novos moradores, que certamente precisarão de emprego e lazer. Para isso, a proposta do trabalho é criar uma pequena industria artesanal, que abrigaria a população e ao mesmo tempo atriria novos olhares para a região. O programa escolhido por mim para ser desenvolvido foi de uma cervejaria, devido a tradição da área, que continha uma antiga e conhecida cervejaria: Truman Brewery. O complexo de cerveja artesanal compreende 3 edifícios, sendo a cervejaria o principal, além da loja de cervejas e do quisque. O eixo de ligação dos três edifícios, e portanto de todo o complexo se da por meio de uma passarela no nível do parque. A loja de cervejas e o quisque abrigam programas simples, ao contrário da cervejaria, que exigiu o desenvolvimento de um estudo aprofundado na produção da cerveja artesanal. No mesmo edifício em que ocorre a produção da cerveja, há também um bar para apreciação do produto. A ideia é criar um espaço interativo com o público, em que pessoas possam visitar a pequena fábrica e degustar o produto final.
Distrito Spitalfields and Banglatown MunicĂpio Tower Hamlets
RegiĂŁo Metropolitana de Londres
A
Como foi citado anteriormente, o terreno hoje encontra-se abandonado: barracões enormes sob os trilhos suspensos do trem estão totalmente esquecidos. É evidente devido a sua localização e ao acesso que a área possui, que o terreno possui alto potencial de desenvolvimento. Foi então elaborado o plano denominado “The Goodsyard Masterplan”, que prevê a construção de um complexo que inclui edifícios residenciais. lojas, escritórios, áreas de lazer e um parque suspenso que reaproveita a estrutura da antiga linha de trem que passava pelo local. É importante ressaltar que dentro das delimitações do terreno há a estação Shoreditch, de metrô suspenso, o que confirma a facilidade de acesso ao local.
A
B
B
terreno
corte AA
terreno
corte BB
1 loja
2 cervejaria 4 1 bar
2
4 quiosque 1
3
DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS
estudo de ruídos principal ponto de encontro
estudo de iluminação natural
eixo principal (passarela) linha que originou o eixo principal
estudo de fluxos
parque
passarela de conecta as duas principais áreas verdes
praça
estudo de visuais
ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL
material pesado (madeira)
secagem de grãos
acesso de serviço
terraço depósito de grãos
bar
acesso a sala de secagem de grãos (privado)
cervejaria
material médio (vidro nas laterais e madeira na cobertura)
acesso ao bar/café acesso ao bar
hall
1
PROGRAMA DE NECESSIDADES
2
ACESSIBILIDADE
acesso público
3
material leve (vidro)
MATERIAIS
4
ROTAS DE FUGA
depósito de grãos
sanitários
saída de emergencia
bar/café
sala de secagem de grãos
hall de entrada
cervejaria (arcos cobertos por vidro)
01
5
10 m
elevador
bar/café loja de cerveja
arcos
01
5
10 m
CERVEJARIA 1
j b
2
4 i
a c
d
e
7
térreo
LEGENDA 1. administração 2. informações/recepção 3. hall de entrada 4. depósito de cerveja - link com o primeiro pavimento 5. sanitários 6. cervejaria 7. depósito de grãos PROECSSO DE PRODUÇAO DA CERVEJA a. esteira de transporte de grãos b. seleção de grãos e moagem c. tritura d. fabricação do mosto e. fervura f. voragem g. resfriamento h. fermentação i. filtração j. armazenagem
5
f 6
g
3
h
01
5
10 m
2 1
mezanino
01
5
10 m
01
5
10 m
LEGENDA 1. hall de acesso 2. sala de secagem de grãos
1 2 4
3
6
primeiro pavimento LEGENDA 1. depósito de cerveja 2. bar (balcão) 3. mesas/sofas 4. terraço 5. sala de secagem de grãos
Edinburgo, Escรณcia
A FOTOGRAFIA
COMO
HOBBIE
Meu interesse pela fotografia teve inĂcio desde quando eu era muito pequena. Adorava fotografar lugares diferentes pelo quais eu passava, como uma maneira de registrar aquele momento. Nunca fui uma profissional do assunto, mas, quanto mais eu aprendia, mais interesse eu tinha em entender sobre o assunto.
Londres, Inglaterra
Paris, Franรงa
Paris, Franรงa
Lisboa, Portugal
Lisboa, Portugal
Porto, Portugal
Paris, Franรงa
OBRIGADA!
Tais Sayuri Sujuki cel.: 16 997553828 email: tais.sjk@gmail.com