portfolio tali liberman

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tali liberman caldas


cv

Formação acadêmica

Tali Liberman Caldas

Idiomas

tlcaldas95@gmail.com R. Grajaú, 474 (+55)9 9943 9942

português (nativo) inglês (fluente)

2000-2009 Colégio Bialik

2010-2012 Escola Vera Cruz

2014- atual Escola da Cidade - Faculdade de arquitetura e urbanismo, AEC-AU / São Paulo, Brasil cursando o nono semestre da graduação em arquitetura e urbanismo

Softwares adobe indesign CC adobe photoshop CC adobe illustrator CC autoCAD microsoft office QGIS sketchUp

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Atividade acadêmica

Atividade profissional

2015 Simpósio Internacional “re-use: reutilização de edifícios ociosos em São Paulo, diálogos Brasil e Holanda”

em pesquisa 2016 - 2017 Escola da Cidade/ São Paulo, Brasil Desenvolvimento e Conclusão da Pesquisa de Iniciação Científica com bolsa pela Escola da Cidade entitulada “Na altura do olhar: aproximações sobre a General Jardim” sob orientação do Prof. Dr. Eduardo Costa

2016 Participação no Curso de Extensão Acadêmica “Confrontos [ideias e práticas urbanísticas] - 3ª turma

2016 Participação no Curso Livre “Cultura, objeto e indústria: curso livre de mobiliário coletivo” - 1ª turma 2017 Participação no Curso “Oficina de Exposição de Arquitetura” - 1ª turma + realização da montagem da exposição dos projetos finais dos alunos da Escola da Cidade

2018 Participação na Eletiva “Contribuições da Arquitectura Portuguesa” ministrada por Ana Vaz Milheiro e Jorge Figueira 2016+2017+2018 Seminários Internacionais, Escola da Cidade + SESC São Paulo

Prêmios

2016 MENÇÃO HONROSA 2º Prêmio {CURA}: Transposições

2016 Escola da Cidade/ São Paulo, Brasil Participação na mesa “Cidade, espaços e sujeitos” junto à VIII Jornada de Iniciação Científica da Escola da Cidade

2017 Escola da Cidade/ São Paulo, Brasil Participação na mesa “Narrativas da vida urbana – mapeamentos, táticas e experimentações” junto à IX Jornada de Iniciação Científica da Escola da Cidade em arquitetura 2017 Vila Madalena/ São Paulo, Brasil Colaboração na reforma da loja Villa Vila da marca Paula Ferber

em publicação 2017 “Na altura do olhar: aproximações sobre a General Jardim” na revista “Cadernos de Pesquisa da Escola da Cidade” número 4


Ă­ndice

6 projetos

5 11 19 25 31 35

132 metros

passarela: eixo de travessia habitação em manaus grota do bixiga

casa dos pesquisadores loja paula ferber



são paulo, sp

132 metros 2014

Após a compreensão de questões históricas, morfológicas e quantitativas do espaço, buscou-se apreender a leitura sensitiva do lugar. Entendeu-se a partir de ensaios fotográficos e estudos sonoros que o equacionamento dos usos quando somado às interações auditivas, visuais e corporais são resultantes do “espírito do lugar”. O “espírito do lugar” é a essência dada pelo fluxo natural cotidiano diante do reconhecimento do espaço, caracterizado pelo caráter por ele exposto. As condições encontradas caracterizam assim a Ladeira Porto Geral como um lugar-evento na cidade de São Paulo. A partir disso, o estudo esteve direcionado a entender esse espaço que não suporta o silêncio ou mesmo enxerga um destino, buscando compreender assim, qual a pausa desse lugar.

Equipe: Caique Germano, Luiza Menezes, Rebeca Domiciano e Tali Liberman Caldas MENÇÃO HONROSA 2º Prêmio {CURA}: Transposições

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situação atual

proposta

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A Rua Varnhagen é uma rua sem saída da qual integra a linearidade da Ladeira Porto Geral. Este espaço é definido por fronteiras. A massa de edifícios pela qual cerca a Ladeira permite que ela seja compreendida somente em suas extremidades, dada pela Rua Boa Vista e pela Rua 25 de março. Considerando que a ideia de que fronteira é o ponto pelo qual algo passa a se fazer presente, é proposto que a Rua Varnhagen venha a se abrir, permitindo assim, um novo fluxo e emoldurando uma janela para a Ladeira Porto Geral.

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A. percurso direto

B. percurso em rampas

C. percurso com ligação para galeria

D. percurso em rampas

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paranapiacaba, sp

passarela: eixo de travessia 2017

A proposta para a passarela, marco visual de Paranapiacaba, visa a restruturação e ampliação desta infraestrutura, fundamental para o funcionamento dos fluxos da cidade, tanto para o cotidiano dos habitantes quanto para o meio turístico, maior aos finais de semana e feriados. A passarela funciona atualmente como principal eixo conector, ligando a cidade alta à cidade baixa. O projeto visa manter, mas também modificar, esta conexão. Na cidade alta, a passarela permanece ligada à Rua William Spears. Próximo ao ponto que hoje é sua descida está o ponto intermediário do projeto, uma torre de circulação vertical (elevador+escadas), de estrutura metálica e alvenaria de tijolo aparente, de onde é possível acessar a cidade baixa através de uma praça, ou subir um nível para continuar o percurso. A passarela dá acesso, por fim, a uma passagem subterrânea. No final deste túnel há outra torre de circulação vertical, que dá acesso à um dos pontos mais altos e principais mirantes da cidade: a biblioteca anexada ao Museu do Castelinho.

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implantação

elevação

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802.28

810.20

planta de cobertura

detalhe

806.24

794.0

planta 2° pav.

810.20

802.28

planta 1° pav.

detalhe

806.24 794.0

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elevação edifício conector

planta térrea


acesso museu do castelinho

15 acesso cidade alta


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manaus, amazonas

habitação em manaus 2016

O edifício, implantado no centro histórico de Manaus, busca uma relação visual com as tipologias que caracterizam este espaço: as ruínas. O projeto ocupa uma quadra inteira de implantação longitudinal e avança para um antigo terreno de estacionamento em uma quadra vizinha, perpendicular ao anterior. A proposta de se conformar um edifício fragmentado em quatro partes, conectadas por passarelas-varandas, visa uma ocupação mais fluida do terreno e melhor ventilação. Esta ocupação permite aberturas, conformando praças voltadas para a rua e um pátio interno, espaços voltados ao lazer, à promoção da vida pública e à contemplação das ruínas (na proposta, restauradas). O gabarito dos edifícios, moderadamente variável conforme a topografia do terreno e seu entorno imediato, busca se colocar de acordo com as preexistências, contemplando a necessidade de habitação. O térreo é sempre público, voltado a atender a demanda local por espaços livres, comércio, bares e restaurantes, voltados às ruinas, com o intuito de atrair o público para estes espaços de contemplação e memória.

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situação

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implantação + térreo


planta pav. tipo

tipologia 54m²

tipologia 27m²

tipologia 45m²

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detalhe caixilho

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são paulo, sp

grota do bixiga 2016

Localizado na parte alta da Bela Vista, o local de projeto encontra-se entre as escadarias do Bixiga e a Avenida Paulista. O grande paredão de 30 metros de altura dava costas ao terreno de ação. A comunicação entre os dois lados da grota não se dava de forma visual e, muito menos, de forma física. A conexão da Grota passou a ser, portanto, o grande objetivo de projeto. A equipe sugere a apropriação do edifício-garagem como ambiente de uso cultural e artístico, dedicado especificamente a grupos de ensaio de teatro, atividade também marcante nos arredores. A produção deste espaço se complementa pelo trabalho paisagístico no terreno ao lado do edifício, antes ocpado por mata e subutilizado. Foram criadas passarelas e espaços de parada ao longo dessa topografia, além de ser desenvolvido um trabalho na chegada deste terreno à rua, a partir da criação de muros de contenção-jardim e bancos. No vale da Grota é proposto um caminho a ser percorrido pelo pedestre. O projeto completa a conexão proposta, marcada por um eixo físico-terrestre e um eixo perceptivo-visual.

Equipe: Isabella Rosa, Luiza Menezes, Matheos Schnyder e Tali Liberman Caldas

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implantação cota 25.0

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caminho 1 cota 25.0

cota 14.5

10m

edifĂ­cio

cota 17.0

cortes transversais

10m

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passagem cota 0.0

caminho 2 cota 25.0

elevação caminho 1 e edifício 28


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são paulo, sp

casa dos pesquisadores 2016

O projeto de uma habitação temporária para quatro pesquisadores visava contemplar tanto um sistema construtivo rápido e leve quanto uma espacialidade restrita, mas generosa. Implantada no Pico do Jaraguá (SP), um dos únicos referenciais naturais da cidade São Paulo,W a casa acompanha a topografia acentuada do local e a vegetação. Os cinco módulos dividem os espaços de morar e o espaço de trabalhar, mas a observação da natureza, principal atividade dos ornitólogos, é possibilitada por todas as espacialidades da casa, principalmente em suas aberturas. Entendendo tal construção como temporária, o uso de matérias como a madeira e telha metálica visavam a praticidade do transporte e o desmonte imediato. A horizontalidade do projeto é resultado de um desejo de baixa interferência na paisagem local, ainda pouco modificada.

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implantação

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são paulo, sp

loja Paula Ferber 2017

O projeto de reforma da nova unidade da já marca de calçados Paula Ferber se deu num processo colaborativo entre designers, estudantes de arquitetura e a equipe criativa da própria marca. Localizada no bairro da Vila Madalena, a nova unidade conta com dois andares de loja e um de estoque. Entre os objetivos da equipe estava o maior aproveitamento possível das preexistências, trazer claridade ao edifício e criar diferentes espaços de exposição das diferentes linhas de objetos vendidos pela marca, entre eles sapatos, bolsas, almofadas e cadeiras. Entre as colaborações da equipe de arquitetura está a principal parede de exposição de sapatos, organizadas em pequenas prateleiras de chapa metálica dobrada, os bancos de madeira e a pequena copa. O andar superior também conta um puff central desenhado pela equipe, caixa e banheiro.

Equipe: Marina Coccaro, Marina Secaf e Tali Liberman Caldas

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2018


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