Ta l l e r d e d i s e ñ o N E X O S -‐ U C R
m a t e r i a l i d a d …
R e c o p i l a d o p o r A r q . V i v i a n a P a n i a g u a
La materialidad es aquello que da a las cosas su permanencia y sustanEvidad, al mismo Eempo es la causa de la forma con que nos apremian sensiblemente, lo coloreado, sonoro, duro, macizo, es lo material de la cosa. En esta determinación de la cosa como materia ya está puesta, al mismo Eempo, la forma. Lo permanente de una cosa, la consistencia, consiste en que una materia está unida a esa forma. La cosa es una materia formada. ... M. Heidegger, On the origin of the work of art, en Poetry, language, thought, p. 26.
M a t e r i a l i d a d l o c a l Tradición y modernidad
La forma en arquitectura: Espacial y corpórea, está siempre referida a la materia. Ella le condiciona, define y da en parte su carácter y valor estéEco. Además de la forma tenemos los contenidos, la finalidad de la cosa y, la intención de su creador La forma corpórea arquitectónica, está hecha de muchas partes y, ella depende de la habilidad humana de unir, de concretar, ensamblar, erigir...al arte de unir estas partes, uElizar la materia de modo preciso, sensual, poéEco, le llamamos construir... construir la forma espacial y corpórea con senEdo. La forma arquitectónica, con materialidad, medidas, con sus ensambles y juntas, adquiere su presencia, una presencia que se impone, que simplemente avisa que la cosa está ahí.
... M. Heidegger, On the origin of the work of art, en Poetry, language, thought, p. 26.
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Cuando esta forma y su contenido nos conmueven y nos afectan, han alcanzado la categoría de forma arYsEca. El orden dado a esa forma por su autor y ejecutores, ya contenía criterios racionales y objeEvos, pero también senEmientos... La forma corpórea apunta a la materialidad, la forma espacial a leyes de proporción, geometría y, a lo corpóreo tridimensional en el espacio. La forma corpórea arquitectónica es auto suficiente y altamente concentrada: Es la unidad lograda coordinando partes y materiales heterogéneos, es una corporeidad no reduccionista sino comprimida . Es sustancia, o materia comprimida.
L í n e a s -‐ t r a m a s d e l í n e a s
. No hay ideas sino en las cosas. La coseidad de la arquitectura se manifiesta en su materialidad: Es decir, en la sustancia que define su forma espacial y corpórea. Por lo que se retoma el origen de la téchne griega, que también significaba arte, habilidad, artesanía, dar forma, a la materia. Cuando la arquitectura cristaliza su estructura interna, casi se funde en la técnica o la tecnología y, cuando la tecnología cumple su real comeEdo, logra trascender hacia arquitectura. La técnica o tecnología es mucho más que un método o un medio para lograr un fin. Forman parte del poder de expresión que Eene la arquitectura.
t e x t u r a
E x p l o ra c i o n e s g rá fi ca s m ate r i a l i d a d
C ro q u i s ex p l o ra c i ó n m a d e ra
C ro q u i s ex p l o ra c i ó n m a d e ra
E x p l o ra c i ó n g rá fi ca m a d e ra
C ro q u i s ex p l o ra c i ó n m a d e ra
E x p l o ra c i ó n g rá fi ca b a m b ú
E x p l o ra c i ó n g rá fi ca b a m b ú
E x p l o ra c i ó n g rá fi ca co n c re to
E x p l o ra c i ó n g rá fi ca l a d r i l l o
C ro q u i s e n q u é m ate r i a l ?
C ro q u i s e n q u é m ate r i a l ?
C ro q u i s e n q u é m ate r i a l ?
E x p l o ra c i ó n g rá fi ca n e ga E vo
E x p l o ra c i ó n g rá fi ca n e ga E vo
E x p l o ra c i ó n g rá fi ca n e ga E vo
E x p l o ra c i ó n g rá fi ca e n p l a nta – co nt ra ste – b u e n a / fá c i l l e c t u ra
E x p l o ra c i ó n g rá fi ca e n co r te – co nt ra ste – b u e n a / fá c i l l e c t u ra
E x p l o ra c i ó n d e l m ate r i a l a t ravé s d e l a g rá fi ca
E x p l o ra c i ó n d e l a e st r u c t u ra y e l m ate r i a l
E x p l o ra c i ó n d e l a e st r u c t u ra y e l m ate r i a l
E x p l o ra c i ó n d e l a e st r u c t u ra y e l m ate r i a l
E x p l o ra c i ó n d e l m ate r i a l
E x p l o ra c i ó n d e l m ate r i a l
E x p l o ra c i ó n d e l m ate r i a l
E x p l o ra c i ó n vo l ú m e n e s -‐ c l i m a v s m ate r i a l
E x p l o ra c i ó n e n m o d e l o s
E x p l o ra c i ó n e n m o d e l o s
C ó m o s e s i e nte n l o s m ate r i a l e s ? C ó m o s e p e rc i b e n co n to d o s n u e st ro s s e n E d o s ? Q u é co m u n i ca n e n u n e s p a c i o ? Q u é s i m b o l i s m o E e n e u n m ate r i a l e s p e c i fi co, e n u n a p l i ca c i ó n e s p e c í fi ca ?
C o m o s e s i e nte e l co n c re to ?
C o m o s e s i e nte e l a c e ro ?
C o m o s e s i e nte e l l a d r i l l o ?
Como se siente el vidrio?
C o m o s e s i e nte e l b a m b ú ?
C o m o s e s i e nte l a m a d e ra ?
co m p o s i c i ó n
L u z / s o m b r a
O p a c i d a d
Tr a m a s -‐ v o l ú m e n e s