portf贸lio t芒nia n helou
currículo
nascimento 27.01.86 endereço alameda santos, 663 apto. 54 são paulo, sp 01419-001 telefones (11) 99742.3594 (11) 3571.4367 email taniahelou@gmail.com portfólio online http://issuu.com/taniahelou/docs/portfolio escolaridade formada em Arquitetura e Urbanismo na FAU USP [2007-2012] ensino fundamental e médio pelo Colégio Dante Alighieri em 2003
atividades acadêmicas -2010 [mar 2009-mar 2010] iniciação científica ‘A abertura de avenidas e seu impacto em bairros centrais da cidade de São Paulo’,orientação Maria Cristina da Silva Leme -2011 representante discente do Grêmio FAU USP (GFAU), chapa risco -2012 trabalho final de graduação ‘Ocupa Centro Ocupa São João’ http://issuu.com/taniahelou/docs/caderno-tfg experiências profissionais -2011 [set 2010-set 2011] EDIF-3 Prefeitura Municipal de São Paulo, desenvolvimento de projetos escolares -2012 [nov 2011-mar 2012] Escritório Marco Viterbo, desenvolvimento de projetos executivos de reformas [mai 2012-out 2012] Revista Bamboo, experiência em design gráfico -2013 [mar 2013] 2° lugar no Concurso Público Nacional de Anteprojetos de Arquitetura do Complexo do Ministério Público da Paraíba em João Pessoa [abr 2012 - atual] CHÃO_coletivo habitat ocupado – grupo de atuação junto aos movimentos de moradia do Centro de São Paulo
atributos práticos Autocad Sketchup GVSIG Adobe CS5 Office idiomas inglês (avançado) cursos na Cultura Inglesa e Alumni espanhol (intermediário) italiano (básico) pelo Colégio Dante Alighieri
concurso ministério público da paraíba
fulvio roxo | heitor kooji | julia mota | maíra fernandes | melissa kawahara | rafael mielnik | taís de moraes | tânia helou mar. 2013
O projeto para a nova sede do Ministério Público da Paraíba em João Pessoa foi traçado à partir do anseio de relacionar simbolicamente, através de suas vistas, o sertão e o mar. O desenho composto por um volume horizontal e outro vertical anuncia a organização dos usos de acordo com suas afinidades.
r. jovita gomes silva
O partido adotado para implantação do conjunto arquitetônico considerou o resguardo do edifício em relação à rodovia BR-230, ao longo da face leste do terreno. Para tal, propôs–se a menor movimentação de terra possível. Na cota 49m, a maior área plana do terreno, dispôs-se toda a parte de serviços do programa e estacionamento proposto.Prolongou-se a cota 52m a fim de criar um térreo elevado e criando uma colina protetora, que atua como barreiras acústica e visual e permite que o acesso ao edifício seja uma continuação do passeio urbano.
projeção da futura expansão
acesso serviços
Na porção sudoeste do lote, aproveitou-se o desnível topográfico natural do terreno para a implantação do auditório. Em sua porção noroeste, implantou-se o volume da torre. Para a volumetria dessa torre adotou-se uma planta prismática, com o lado maior, ao sul, constituindo um chanfro. Dessa forma, possibilitou-se o aumento do perímetro visual do edifício, abrindo-se uma vista maior em direção ao oceano atlântico e ao litoral de João Pessoa. A distribuição do programa proposto pelo edital se organiza essencialmente pela distinção entre as áreas abertas ao acesso do público em geral, situadas nos três pavimentos do embasamento, e as áreas destinadas ao corpo funcional do Ministério dispostas ao longo dos doze pavimentos da torre.
acesso automóveis
acesso cívico | pedestres
BR 230 local
BR 230
implantação 1:1500 0
20m
19
9
11
térreo inferior 1. auditírio grande 2. camarins 3. foyer e espaço de exposição 4. acesso independente aos auditórios 5. copa de apoio a eventos 6. auditório pequeno 7. memorial 8. sala ecumênica 9. refeitório e copa servidores 10. vestiários 11. sala dos condutores 12. pequenos reparos 13. segurança 14. depósitos dml, patrimônio, água, gás, lixo 15. monta-cargas 16. docas 17. bicicletário 18. estacionamento coberto 19. grupo gerador e ar condicionado
19
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14 14
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3
18
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5 2
4
térreo inferior cota 48,4m 1:750 0
20m
térreo elevado 1. acesso cívico pedestres 2. biblioteca 3. agência bancária 4. exposição 5. átrio 6. recepção geral 7. controle de acesso 8. elevador restaurante 9. departamentos administrativos 10.monta-cargas 11. núcleo bem-estar 12. núcleo psico-social 13. esplanada
13
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8 11
2
4
5
12
6 9 7
1
térreo elevado cota 52,6m 1:750 0
20m
primeiro pavimento | embasamento 1. cafÊ 2. departamentos de comunicação 3. copa 4. reprografia geral 5. departamentos administrativos e de planejamento 6. monta-cargas
6
3
2
1
4
5
1o pavimento cota 56,8m 1:750 0
20m
segundo pavimento | embasamento 1. departamento de tĂŠcnologia 2. copa 3.monta-cargas 4. departamentos administrativos
3
2
1
4
2o pavimento cota 61,0m 1:750 0
20m
cobertura | embasamento 1. cobertura 2. painÊis iluminação zenital 3. varanda restaurante 4. salão restaurante 5. restaurante panorâmico 6. cozinha
4
1
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5
cobertura cota 65,5m 1:750 0
20m
6 6
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5
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4
4 5
3
2
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1
3
2
1 5
4 5
5
1o ao 4o pavimentos | torre grupos de apoio 1. circulação 2. copa e reprografia 3. varanda 4.banheiros 5. salas de grupos de apoio 6. salas de reuniões
8o ao 10o pavimentos | torre procuradores 1. circulação 2. copa e reprografia 3. varanda 4.banheiros 5. gabinetes procuradores 6. assessores
5o ao 7o pavimentos | torre promotores 1. circulação 2. copa e reprografia 3. varanda 4.banheiros 5. salas e gabinetes promotores 6. assistentes
11o e 12o pavimetos | torre cúpula 1. circulação 2. copa e reprografia 3. varanda 4.banheiros 5. gabinetes 6. apoio ou assessores 7. arquivo 8. colégio procuradores 9. sala das becas e copa 10. conselho 11. procurador geral de justiça
4
5
5
5
5
5
6
6
pavimento tipo 1o andar cota 73,8m 1:500 0
pavimento tipo 7o andar cota 99,0m 1:500
10m
0
10m
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4 5
6
6
11
6
6
5
pavimento tipo 9o andar cota 107,4m 1:500 0
10m
pavimento tipo 11o andar cota 115,8m 1:500 0
10m
pavimento tipo 12o andar cota 120,0m 1:500 0
10m
< corte transversal
corte longitudinal >
proj. esplanada
proj. rampa
corte transversal 1:500 0
10m
corte longitudinal 1:500 0
10m
OCUPA CENTRO OCUPA Sテグ JOテグ
trabalho final de graduação ocupa centro ocupa são joão
Esse trabalho final de graduação dividiu-se em duas frentes: teórica e prática. A primeira consiste em um estudo sobre o tema da habitação de interesse social no Centro de São Paulo, envolvendo os conflitos presentes na região, os programas desenvolvidos desde a gestão de Luiza Erundina (1989-1992), os movimentos sem-teto do Centro e as ocupações promovidas por estes. A segunda consiste na aproximação de alguns movimentos e agentes envolvidos e de algumas ocupações, principalmente da Ocupa São João, resultando então em um projeto de intervenção em dois edifícios abandonados por seus proprietários e ocupados pela Frente de Luta por Moradia. A proposta de intervenção baseia-se na relação entre habitação e cultura, e teve o programa elaborado a partir de experiências na ocupação da Avenida São João, 588. O programa visa abrigar as 85 famílias moradoras desta ocupação e todo seu programa cultural promovido pelo grupo Projeto Ocupação Cultural. Para tal, dividiu-se o programa em dois edifícios: o 1o, antigo Hotel Columbia Palace, atualmente ocupado pelo MSTRU (Movimento Sem Teto pela Reforma Urbana), seria o Centro Cultral de Luta por Moradia, o núcleo irradiador dos programas culturais e de produção de diversas atividades como oficinas, biblioteca, auditórios e espaço expositvo. O 2o, antigo Hotel Aquarius que, na realidade, nunca funcionou e nunca teve sua função social da propriedade exercida, e antigo Cine Ritz, seria o Conjunto Habitacional abrigando também outros programas desde uma área comercial até uma parte cultural como um dos pólos de propagação da cultura produzida no primeiro edifício e propõe-se também retomar o antigo cinema. O trabalho todo se encontra disponível no link: http://issuu.com/taniahelou/docs/caderno-tfg
tânia helou orientação: helena ayoub silva dez. 2012
rua
do
bot
icár
io
lgo. paisandu
pça.
barro s é de
da re públi
ca
rua d
. jos
aven
ida ip ir
anga
avenida são joão
implantação 1:1000 0
20m
antigo hotel columbia palace centro cultural de luta pela moradia
Esse edifício foi originalmente projetado pelo escritório de arquitetura e engenharia Ramos de Azevedo e data de 1929. Segundo os documentos pesquisados no Arquivo Municipal de Processos, sofrfeu diversas alterações em seu interior, mas a fachada continua a mesma. Um dos partidos desse projeto é preservar a fachada e reconfigurar seus espaços, liberando as plantas de diversos andares. A única construção proposta é uma escadaria de emergência que carece nesse edifício para que possa abrigar o Centro Cultural de Luta pela Moradia. Cada andar possui um programa condizente com o que foi experenciado na atual ocupação cultural. O térreo é atualmente ocupado por uma lanchonete (Rei do Matte), que nesse projeto é desapropriado, mas é proposta uma outra lanchonete em que se indica ser uma cooperativa para os trabalhadores dos movimentos de moradia. Ainda nesse pavimento propõe-se a abertura para o vão central, permitindo iluminação zenital para que a entrada no edifício seja a mais convidativa possível. No 1o pavimento, acessado pela nova escadaria central, de incêndio ou pelo elavador, encontra-se o espaço de exposições com uma planta completamente livre, a não ser pelos banheiros, que se repetem em todos os pavimentos. O 2o pavimento abriga uma ampla biblioteca. Ao 3o pavimento é destinada a área das crianças, sempre presentes nas atividades culturais do Projeto Ocupação Cultural. Aí propõe-se uma bibliotequinha e ateliê voltada para a Avenida São João e no bloco voltado para os fundos do edifício uma creche e brinquedoteca com seus espaços de apoio necessários. No 4o andar encontram-se as oficinas para mídias independentes sempre presentes em atos dos movimentos sociais, além de um espaço administrativo do Centro Cultural. O 5o andar também possui oficinas, mas estas mais direcionadas para a produção cenográfica e expogreafica. E, por fim, o último andar é destinado às apresentações e ensaios em dois auditórios.
corte longitudinal 1:500 0
10m
corte transversal 1:500 0
10m
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1
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2
1
2
3
2
1o pavimento 1:500
0
térreo 1. acolhimento 2. circulação técnica 3. recepção 4. escadaria para o 1o andar 5. pátio interno 6. cozinha 7. balcão 8. lanchonete 9. elevador e monta-carga 10. área externa 11. escadaria de emergência 12. banheiros
10m
2o pavimento 1:500
0
4o pavimento 1. apoio à mídia independente 2. estúdio 3. ilhas de edição 4. informática 5. câmara escura 6. almoxarifado 7. ala de apoio administrativo 8. administração 9. apoio expografia 10. vestiário
1
1
1
pavimento térreo 1:500
2o pavimento 1. biblioteca 2. atendimento 3. passarela
3
3
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2
1o pavimento 1. salão de exposição 2. vão central 3. escadaria original
1
10m
3o pavimento 1:500
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0
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5 pavimento 1. oficina têxtil 2. oficina gráfica 3. marcenaria
10
3
1
o
5o pavimento 1. auditórios 2. sala de projeção 3. apoio aos palcos 4. camarim
7
3
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1 2
3
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1
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1
2
3o pavimento 1. atelier e bibliotequinha 2. lactário 3. creche e brinquedoteca 4o pavimento 1:500 0
5o pavimento 1:500 10m
0
6o pavimento 1:500 10m
0
10m
antigo hotel aquarius habitacião e serviços
Esse edifício é projeto do escritório Croce, Aflalo e Gasperini e data da década de 1960. Nunca funcionou como Hotel Aquarius, apenas o térreo inferior funcionou como Cine Ritz e agora como um estacionamento. O projeto aqui, baseia-se nas plantas levantadas no Arquivo Municipal de Processos, pela impossibilidade de visitar seu interior. Os subsolos e os 3 primeiros pavimentos eram áreas comuns do Hotel e do Cinema e o partido adotado nessa intervenção é retomar tais espaços para o uso dos moradores e da cidade e retomar o cinema, com algumas adaptações de acessibilidade, mas sem muitas modificações do projeto original. O térreo inferior abriga a grande entrada do CineTeatro e um café, e também pode servir para exposições do Centro Cultural, área para shows, apresentações. O CineTeatro é adaptado para apresentações teatrais com cenários mais complexos e camarins. Para o térreo elevado foi proposto um mercadinho gerido pelos moradores. O 1o pavimento é destinado a pequenas áreas de comércio e serviços, bem como administrativas. O 2o pavimento, que antes era inteiramente coberto por uma esturtura leve, propõe-se uma área de lazer coberta outra descoberta para uma quadra poliesportiva. A partir do 4o pavimento, com planta em “H” encontram-se os quartos do hotel, adaptados aqui para as tipologias das unidades. Os pavimentos tipo diferenciam-se de acordo com a abertura ou não de um vão central, permitindo em alguns andares o pé direito duplo e, agora triplo. A partir do 12o andar, o edifício afina e sua planta permanece retangular até o topo do prédio, deixando 4 áreas descobertas no 12o, que configuravam varandas de habitações do Hotel, e, na proposta é uma área comum, com um salão de festas e lavanderia coletiva, utilizando-se das áreas descobertas. A partir do 13o pavimento, o número de unidades por andar diminui, mas segue-se a mesma lógica de modulação e de unidade de vizinhança com os vazios centrais nos halls.
corte transversal 1:750 0
20m
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2
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2o pavimento 1:500 0
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2o pavimento 1:500 10m
0
2o pavimento 1:500 10m
0
2o pavimento 1:500 10m
0
10m
1
térreo inferior 1. rampas 2. escadaria 3. escadaria de emergência 4. elevadores 5. bilheteria/recepção 6. café 7. salão 8. banheiros 9. área técnica 10. rampa de acesso ao subsolo térreo elevado 1. rampas 2. escadaria 3. recepção 4. escadaria aos pavimentos comuns 5. mercado 6. cineteatro 7. camarins 1o pavimento 1. escritório 2. lavanderia atendimento 3. cabelereiro 4. ótica 5. copa 6. vão central 7. banheiros 8. administração prédio 9. administração cineteatro 10. administração mercado 11. depósito mercado 12. sala de projeção 2o pavimento 1. almoxarifado 2. salão de recreação 3. vestiários 4. quadra poliesportiva descoberta 5. área técnica cenográfica
1
1
1
2
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5
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4
tipologias 1:250 1. variações 4 módulos na extermidade até o 11o pavimento: 1 dormitório 1 banheiro cozinha lavanderia sala-dormitório 42m2 2. 5 módulos na extermidade até o 11o pavimento 2 dormitórios 1 banheiro cozinha lavanderia sala-dormitório 62m2 3. 2 módulos na extermidade até o 11o pavimento 1 sala dormitório 1 banheiro cozinha 27m2 4. 2 módulos no meio até o 11o pavimento 1 sala-dormitório-cozinha 1 banheiro 21m2 5. 4 módulos no meio 1 dormitório 1 sala-dormitório-cozinha 1 banheiro 42m2 6. variações 4 módulos na extremidade após o 13o pavimento 1 sala-dormitório-cozinha 1 banheiro 42m2 7. 2 módulos na extremidade após o 13o pavimento 1 sala-dormitório-cozinha 1 banheiro 24m2
corte das unidades | unidade de vizinhança 1:125 0
5m
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3
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3o, 4o, 8o e 11o pavimentos 1:500 0
10m
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4o, 6o, 7o, 9o e 11o pavimentos 1:500 0
2
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4o, 6o, 7o, 9o e 10o pavimentos (hall com vão central) 1. 4 módulos extremidade 2. 4 módulos meio 3. hall com vão central 4. 5 módulos 5. 2 módulos meio
1
12o pavimento 1. áreas descobertas 2. salão de festas 3. hall com vão central 4. lavanderia coletiva e cooperativa
2
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3
13o, 15o, 16o, 18o, 19o e 21o pavimentos 1:500 0
10m
14o, 17o e 20o pavimento 1:500 0
10m
2
1
12o pavimento 1:500
3o, 5o, 8o e 11o pavimentos (hall inteiro) 1. 4 módulos extremidade 2. 4 módulos meio 3. 2 módulos meio 4. 2 módulos extremidade 5. hall inteiro, pé direito triplo 6. 5 módulos
1
1
10m
13o, 15o, 16o, 18o, 19o e 21o pavimentos (hall inteiro) 1. acolhimento 2. circulação técnica 3. recepção 4. escadaria para o 1o andar 5. pátio interno 6. cozinha 7. balcão 8. lanchonete 9. elevador e monta-carga 10. área externa 11. escadaria de emergência 12. banheiros 14o, 17o e 20o pavimentos 1. 4 módulos extremidade 2. vão central 3. 2 módulos extremidade 4. 4 módulos meio corte longitudinal >
corte longitudinal 1:500 0
10m
casa cunha
O terreno acidentado foi o ponto de partida para o projeto desta residência em Cunha, SP. Divide-se em 2 níveis, o inferior se destaca do terreno, servindo de embasamento em pedra para o patamar acima. Nesse nível ainda é o acesso principal e nele estão também o quarto e banheiro de hóspedes de um lado e a lavandeiria de outro, em relação ao acesso. Já o nível acima é dividido em 3 blocos: o intermediário serve de transição entre a área íntima e a social, e é também a chegada da escada de acesso. Esse corredor iluminado possui duas varandas. O bloco íntimo agrega a suíte do casal e o escritório. Na área social sem nenhuma compartimentação de espaços encontram-se a cozinha, o comedor e a sala de estar, por onde se acessa a varanda frontal, que funciona como um deque para a vista mais privilegiada do terreno, no sentido da maior declividade. Os materiais também foram partido desse projeto. Madeira, pedra e telhas de barro e vidro compõem a casa integrando-a ao seu meio ambiente e pelo fácil manuseio nessa área mais rural da cidade de Cunha.
fulvio roxo | tânia helou set. 2011
pavimento inferior 1:200 0
5m
corte aa 1:200 0
5m
pavimento superior 1:200 0
5m
corte bb 1:200 0
corte cc 1:200 5m
0
5m
giselle mendonça | guido otero | guilherme pianca| maíra fernandes | tânia helou dez. 2011
escola bom retiro
Dividimos o programa em 3 blocos, sendo os dois de cada extremidade destinados a cada ciclo (I e III) e um outro conectando ambos e abrigando o programa comum a ambos como biblioteca e informática. A implantação desses blocos margeia as vias e compõe um pátio interno, onde se projeta a sombra de uma marquise que é também um prolongamento do piso da biblioteca, como se o pátio possuísse dois níveis. O bloco do ciclo I é voltado para a praça por ser uma área mais calma, e o só ciclo II para a rua Ribeiro de Lima, que separa o edifício do Parque da Luz, e onde há mais acesso ao transporte público. Aí, há uma entrada acolhedora e por onde se acessa o auditório, que pode ser aberto ao público, nesse ainda é possível chegar à biblioteca por uma rampa. A topografia do terreno, levemente inclinada foi intensificada para que essas diferenças de meios níveis fossem possíveis, mas que a certo pavimento, o do jardim elevado, fosse possível conectar ambos os blocos.
av. tiradentes
rua ribeiro de lima
Esse exercício da disciplina de projeto AUP 179, visava uma edificação de uma escola pública, com um programa similar ao da FDE e situado no bairro do Bom Retiro, delimitado pelas ruas Ribeiro de Lima e Afonso Pena e pela praça Coronel Fernando Prestes.
pça. cel. fernando prestes rua afonso pena
parque da luz
fachada leste
11
ciclo I térreo (0,00m), pátio (-0,80m) e ciclo II subsolo (-0,8m) 1. recepção c. I 2. banheiros 3. salas de aula c.I 4. circulação c. I 5. pátio descoberto 6. pátio coberto 7. grêmio 8. refeitório 9. cozinha 10. quadra descoberta 11. circulação serviço 12. vestiários 13. reservatório inferior e áreas técnicas 14. auditório
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0,0m
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térreo | pátio | subsolo 1:1000 0
1
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ciclo I 1o pavimento (+3,0m), biblioteca e varanda (+3,0m) e ciclo II acesso (+1,5m) 1. salas multiuso c.I 2. banheiros 3. salas de aula c.I 4. circulação c.I 5. informática 6. biblioteca 7. varanda/marquise 8. circulação c.II 9. recepção c.II 10. auditório
3
+3,0m
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7 1 PLANTA NÍVEL 0.00 -1.70 - esc. 1:500
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+3,0m
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1o pav | biblioteca | térreo 1:1000 0
20m
fachada norte | ciclo I
ciclo I 2o pav administração (+6,0m), jardim elevado (+6,0m) e ciclo II 1o pav laboratórios (+6,0m) 1. banheiros 2. circulação 3. administração c.I e c.II 4. copa 5. jardim elevado 6. laboratórios c.II
4
3
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1
ciclo I 3o pav quadra coberta (+9,0m), ciclo II 2o pav salas de aula (+9,0m) 1. banheiros 2. crculação 3. quadra descoberta 4. salas de aula c.I 5. varandas
7
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+6,0m
+6,0m
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2o pav | jardim elev | 1o pav 1:1000 0
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PLANTA NÍVEL 0.00 -1.70 - esc. 1:500
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2 1
2 +9,0m
+9,0m 1o pav | biblioteca | térreo 1:1000 0
20m
fachada sul | ciclo II
corte transversal AA 1:1000 0
corte longitudinal DD 1:1000 20m
corte transversal CC 1:1000 0
20m
corte longitudinal EE 1:1000 20m
corte trasnversal BB 1:1000 0
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corte longitudinal FF 1:1000 20m
0
20m
centro cultural e esportivo butantã
Esse exercício de projeto (aup 159) refere-se a uma praça de equipamentos situada no quarteirão ao lado da estação de metrô e terminal Butantã, na época ainda em construção. O programa era semelhante aos dos SESCs e para tal, dividimos as funções em três volumes nessa praça de equipamentos. A área esportiva destaca-se pelo rasgo longitudinal do terreno, sendo um ginásio coberto e duas quadras descobertas. Esse volume é então rebaixado a 4m do nível do terreno, destacandose apenas a cobertura do ginásio. O auditório configura-se como um bloco fech ado mas com abertura para a praça em frente ao terminal de ônibus, possibilitando concertos abertos. O bloco cultural alinha-se aos outros dois como uma tentativa de relacionar as atividades esportivas e culturais. Nesse sentido, também alocamos a piscina no topo deste bloco. O partido de projeto foi, então, abrir esses equipamentos para a praça, daonde pode se ver concertos do auditório que se abre para ela, ou jogos do ginásio e das quadras, ou as pessoas circulando pelo bloco cultural.
luisa fecchio | nathalia cury | tânia helou jun. 2010
corte longitudinal AA 1:1000 0
1
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2 3
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2 3
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subsolo 1:2000 0
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térreo 1:2000 20m
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0
1
1o pavimento 1:2000 20m
subsolo (-4,0m) 1. camarins 2. quadras descobertas 3. ginásio 4. banheiros 5. vestiários
2
térreo (0,0m) 1. acolhimento 2. palco 3. praça 4. circulação e banheiros 5. restaurante 6. circulação técnica 7. área técnica
3
3 4 1
1
5
1
2o pavimento 1:2000 0
20m
0
3o pavimento 1:2000 0
20m
1o pavimento (+4,0m) 1. foyer 2. auditório 3. circulação e banheiros 4. biblioteca 5. administração
20m
2o pavimento (+8,0m) 1. oficinas culturais 2. área técnica auditório 3. circulação e banheiros 3o pavimento (+13m) 1. solário 2. jardim elevado 3. circulação 4. vestiários 5. piscinas
corte longitudinal BB 1:1000 0
corte transversal CC 1:1000 0
20m
corte transversal CC 1:1000 0
20m
20m