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“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Umbanda, Aumbhandan Ah! Umbanda, Aumbhandan! Senhora Velada encerrada em meu interior por todos esses vários aeons. Auxilia-me em meu caminhar dentro de teu Santuário, a fim de que eu possa desvendar o segredo de teus números, cores e sons, para que eu possa desnudar-te de todos os teus véus, a fim de que os homens possam enxergar a beleza de tua nudez. Talvez percamos nossas cabeças perante a vastidão de tua Luz e a fulgurante visão, não mais de teu corpo profanado por todos aqueles que não a souberam amar, mas sim, perante o mesclar das cores de tua essência, de tua Real Identidade. Oh! Senhora de todos nós! Ouça o clamor de tua filha, na angústia da impotência de minha vontade, fruto de minhas limitações, consequência das algemas que eu própria criei e me coloquei. Oh! Deusa velada! Meu coração me diz que muito tenho a fazer. Entretanto, me vejo parada, inerte e o tempo passando ao meu redor, sem que nada do que me propus a fazer em algum tempo-espaço, nada ainda realizei. Oh! Senhora de todos os tempos! Não mais quero ouvir as vozes dos homens que cantam e dançam em teu nome. Quero apenas silenciar minha alma e meu coração e poder por um segundo apenas ouvir a Tua Voz. Ah! Umbanda, Aumbhandan! Divina Luz do Universo! Desperta em nós o guerreiro de teu exército e ensine-nos a lutar contra o maior inimigo que temos, nós mesmos. Ah! Umbanda, Aumbhandan! Auxilia-nos a perceber que todos os ensinamentos estão dentro de nós mesmos, e que os aprendizados são adquiridos mediante a observação atenta aos ritmos e ciclos da própria Natureza. Ah! Umbanda, Aumbhandan! Ensine-nos a AMAR! Tania Lacerda.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Angaporanga Minha pele não é vermelha, mas a minha alma sim. Não trago arcos, flechas ou tacapes como arma, Porque elas me foram usurpadas antes mesmo de eu renascer. Entretanto, trago no peito o grito de todo guerreiro, A fortaleza de todo aquele que viveu em um tempo Muito além do que posso lembrar. E que por isso mesmo, sabe que todo mal que fizer ao chão onde pisa, A Terra que o acolhe, ou ao seu irmão mais distante, Fere com toda força a si próprio. Minha língua não é tupy, Guarany, ou nheengatu. Mas minha alma entende todos os sons emitidos por meus ancestrais. Perdi-me no caminho da volta, do reencontro, mas não desisti de buscar. Não desisti de voltar a te encontrar companheiro de minhas jornadas. Não desisti de lutar, pois que sou filho das estrelas, Irmão da águia que nos acompanha e, Teu filho para todo o sempre, Amém.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Evolução Planetária – Raças Raízes Introdução Toda Raça surge, faz sub-raças, evolui sob todos os aspectos e, depois, entra em decadência, para dar lugar a outra nova Raça. A humanidade, obedecendo à Lei dos Ciclos e dos Ritmos, evolui constantemente, porém através de várias raças. Algumas dessas Raças já nos precederam e passaram por duas fases: uma, ascendente e de progresso e outra, descendente ou de decadência. Pela face da Terra já passaram: 1ª a Raça pré-Adâmica; 2ª a Raça Adâmica; 3ª a Raça Lemuriana; 4ª a Raça Atlanteana; 5ª a Raça Ariana, que é a nossa. Sete são as Raças-raiz, sete são as Rondas Cármicas, sete são os ciclos evolutivos, pelos quais, terá de passar toda a Humanidade. Portanto, já passou por quatro dessas condições e está na 5ª; falta ainda passar por mais duas Raças, duas Rondas e dois Ciclos, que virão no futuro, daqui a milhões e milhões de anos. Uma humanidade planetária nasce, evolui e se desenvolve, evoluindo e involuindo em sete etapas planetárias definidas com grande precisão matemática. Essas sete etapas são didaticamente chamadas de Sete Raças-Raízes, ou Raças Planetárias. A vida que evoluiu e involuiu em um antiquíssimo planeta, que hoje é a nossa desolada Lua (chamada também de Terra-Lua ou Terra-Selene), reencarnou-se no planeta Terra. Aqui, numa nova etapa, deverá evoluir e involuir, formando ao todo sete expressões civilizatórias, chamadas esotericamente de “7 Raças”, já citadas anteriormente.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Raça Pré Adâmica A Raça Polar (como também é chamada esta poderosa Raça) se desenvolveu em um ambiente totalmente distinto ao atual. Naquela época a Terra era propriamente semi-etérica, semifísica, as montanhas conservavam sua transparência e a Terra toda resplandecia gloriosamente com uma belíssima color azul-etérica intensa. Extraordinária humanidade primigênia, andróginos sublimes totalmente divinos, seres inefáveis mais além do bem e do mal. Protótipos de perfeição eterna para todos os tempos, seres excelentes semifísicos, semietéricos, com corpos protoplasmáticos indestrutíveis de bela cor negra, elásticos e dúcteis, capazes de flutuar na atmosfera. Com o material plástico e etéreo desta Terra primigênia foram construídos cidades, palácios e templos grandiosos. Resultam interessantíssimos os Rituais Cósmicos dessa época. A construção dos Templos era perfeita. Nas vestiduras se combinavam as cores branca e preta para representar a luta entre o espírito e a matéria. Os símbolos e objetos de trabalho eram usados invertidos para representar o Drama que se projeta nos séculos: o descenso do espírito até a matéria. A vida estava até agora materializando-se e deveria a isso dar-se uma expressão simbólica. Sua escritura gráfica foram os caracteres rúnicos, de grande poder esotérico. É ostensível que todos esses seres ingentes eram os fogos sagrados personificados dos poderes mais ocultos da Natureza. Essa foi a Idade o fissiparismo, aquelas criaturas se reproduziam mediante o ato sexual fissíparo, “segundo se tem visto na divisão da célula nucleada, onde o núcleo se divide em dos subnúcleos, os quais se multiplicam como entidades independentes”. Naqueles seres andróginos (elementos masculino e feminino perfeitamente integrados) a energia sexual operava de forma diferente à atual, e em determinado momento o organismo original do pai-mãe se dividia em duas metades exatas, multiplicando-se para o exterior como entidades independentes, processo similar à multiplicação por bipartição ou divisão celular. O filho andrógino sustentava-se por um tempo de seu pai-mãe. Cada um desses acontecimentos da reprodução original, primeva, era celebrado com rituais e festas.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Inquestionavelmente, a Ilha Sagrada, morada do primeiro homem do último mortal divino, ainda existe na quarta dimensão como insólita morada dos Filhos do Crepúsculo, Pais Preceptores da humanidade. Terra do amanhecer, mansão imperecedoura, celeste paraíso de clima primaveral por ali, nos mares ignotos do Polo Norte. Magnífico luzeiro no Setentrião, esse Éden da quarta coordenada, continente firme em meio ao grande oceano. “Nem por terra nem por mar se consegue chegar à Terra Sagrada”, repete veementemente a tradição helênica. “Só o voo do espírito pode conduzir a ela”, dizem com grande solenidade os velhos sábios do mundo oriental. Ou como diria Morgana de Avalon: "Avalon estará sempre ali para todos os que puderem buscar o caminho, por todos os séculos e além dos séculos. Se não puderem encontrar o caminho de Avalon, isso talvez seja um sinal de que não estão prontos pra isso.”
Raça Adâmica Essa raça apareceu no cenário terrestre como resultado das incessantes transformações que, através do tempo a 1ª Gran Raça Raíz experimentou. Habitou as regiões boreais que como ferradura continental circundam a Calota Polar Norte, ocupando o atual norte da Ásia, Groenlândia, Suécia, Noruega etc., estendendo-se até as Ilhas Britânicas. Essa foi uma época de variadíssimas mutações na Natureza. Grande diversidade de espécies foi gestada no tubo de ensaio da Natureza, cujos 3 Reinos ainda não estavam de todo diferenciadas. O clima era tropical e a terra coberta de grande vegetação. O ser humano continuava sendo andrógino, reproduzindo-se por brotação, sistema que continua ativo nos vegetais. É impossível encontrarem-se restos das primeiras Raças primevas porque a Terra estava constituída de protomatéria, semietérica e semifísica. Só nas Memórias da Natureza os grandes clarividentes podem estudar a história dessas Raças.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Raça Lemuriana Dessa segunda classe de andróginos divinos procedeu-se por sua vez a terceira Raça-raiz, os Duplos, gigantes hermafroditas, colossais, imponentes. A civilização lemúrica floresceu maravilhosa no Continente Mu ou Lemúria, vulcânica terra no Oceano Pacífico. O planeta chegou a um alto grau de materialidade, próprio desta Ronda físicoquímica. Como todas as formas de então existentes na Terra, o homem era de estatura gigantesca. A reprodução era por geração ovípara, produzindo como seres hermafroditas, e, mais tarde, com o predomínio de um só sexo, até que por fim nasceram nasceram do ovo machos e fêmeas. Na quinta sub-raça lemuriana [pois cada grande Raça é formada de 7 sub-raças], começa o ovo a queda e retida no seio materno, e a criatura nasce débil e desvalida. Por último, na sexta e sétima sub-raças já é geral a geração por ajuntamento de sexos. A reprodução sexual se fazia então sob a direção dos Kummaras, seres divinais que regiam os templos. Porém, na segunda metade do período lemúrico, começaram a fornicar, ou seja, a desperdiçar o esperma sagrado, ainda que tão só o faziam para dar continuação da espécie. Então, os Deuses castigaram a humanidade pecadora (Adão-Eva), expulsando-os para fora do Éden paradisíaco, a Terra Prometida, onde os rios de água pura de vida manam leite e mel. O ser humano expressava-se na Linguagem Universal, o seu Verbo tendo poder sobre o fogo, o ar, a água e a terra. Podia perceber a aura dos mundos no espaço infinito, e dispunha de maravilhosas faculdades espirituais que foi perdendo, como consequência do Pecado Original. Esta foi uma época de instabilidade na superfície terrestre, devido à constante formação de vulcõs e de novas terras. Ao final, por meio de 10 mil anos de gigantescos terremotos e maremotos, o gigantesco continente Mu foi se desmembrando e fundindo-se nas ondas do Oceano Pacífico. Encontramos seus vestígios na Ilha da Páscoa, Austrália, a Oceania etc.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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“Muito se tem discutido sobre o Paraíso Terrenal”. “Realmente, esse Paraíso existiu e foi o continente da Lemúria, situado no Oceano Pacífico. Essa foi a primeira terra seca que houve no mundo. A temperatura era extremadamente quente.” “O intensíssimo calor e o vapor das águas nublavam a atmosfera e os homens respiravam por guelras, como os peixes.” “Os Homens da Época Polar e da Época Hiperbórea e princípios da Época Lemúrica eram hermafroditas e se reproduziam como se reproduzem os micróbios hermafroditas. Nos primeiros tempos da Lemúria, a espécie humana quase não se distinguia das espécies animais; porém, através de 150 mil anos de evolução os lemurianos chegaram a um grau de civilização tão grandiosa que nós, os Ários, estamos ainda muito distantes de alcançar. Essa era a Idade de Ouro, essa era a idade dos Titãs. Esses foram os tempos deliciosos da Arcádia. Os tempos em que não existia o meu ou o teu, porque tudo era de todos. Esses foram os tempos em que os rios manavam leite e mel. A imaginação dos homens era um espelho inefável onde se refletia solenemente o panorama dos céus estrelados de Urânia. O homem sabia que sua vida era vida dos Deuses, e ele que sabia dedilhar a Lira estremecia os âmbitos divinos com suas deliciosas melodias. O artista que manejava o cinzel se inspirava na sabedoria eterna e dava a suas delicadas esculturas a terrível majestade de Deus. Oh! A Época dos Titãs, a época em que os rios manavam leite e mel… Os lemures foram de grande estatura e tinham ampla fronte, usavam simbólicas túnicas, branca à frente e preta atrás, tiveram naves voadoras e aparelhos propulsionados a energia atômica, iluminavam-se com energia atômica, e chegaram a um altíssimo grau de cultura.
(Continua na próxima revista)
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Estudando Rituais da Raiz de Guiné Abertura da Sessão: 1.ª POSIÇÃO – VIBRAÇÃO CRUZADA
Nesta posição, o corpo de médiuns da casa entra em forma, com os braços cruzados sobre o peito, dispondo-se as pessoas em círculo. Esta é a Posição Preparatória, indispensável no início de uma sessão, porque todos os aparelhos-chefes sabem que em um salão contendo dezenas ou centenas de pessoas, certamente os fluidos negativos, as vibrações oriundas da baixa magia, as aflições, as perturbações mentais, etc., imperam no ambiente e os pontos de atração devem ser, forçosamente, os médiuns ou aparelhos. Ora, se estes vão logo entrando em forma, isto é, se vão logo estabelecendo uma corrente de atração, é melhor que façam já sob uma aura defensiva, que se origina no momento em que o mental, conscientemente, se prepara, ao cruzarem os braços, levando uma das mãos para a direita e a outra para a esquerda, fechando assim as extremidades do corpo de uso ativo na mediunidade, por onde recebem e transmitem a maior parte dos fluidos que lhe são próprios.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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2.ª POSIÇÃO - VIBRAÇÃO ÀS FORÇAS ORIGINAIS
É qualificada como Litúrgica. Consiste na elevação conjunta dos membros superiores, em completa extensão, com as palmas voltadas para a frente e a cabeça um pouco erguida. Este gesto gera uma natural elevação de pensamentos “para o alto”, e canaliza ao corpo mental, a corrente psíquica, despertando a mente espiritual, as vibrações das Entidades Superiores, ou seja, dos Orixás, além de inclinar à mística, despertando mais o sentimento religioso. Isto, porque na elevação das extremidades dos braços dos dedos, antena natural dos fluidos, pela atração mental, o médium coloca-se, automaticamente, em posição receptora.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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3.ª POSIÇÃO: VIBRAÇÃO A ORIXALÁ (OU OXALÁ):
É uma posição Litúrgica. Consiste na posição genuflectória da perna direita, antebraços formando dois ângulos retos paralelos laterais. Mãos com as palmas voltadas para cima e cabeça semi-inclinada para baixo. É uma posição de humildade que acende o fervor religioso e veneração ao Chefe Espiritual da Linha ou Vibração de Orixalá (ou Oxalá), ou seja, a Jesus, considerado como supervisor, no Plano Terra, da Lei de Umbanda.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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4.ª POSIÇÃO: VIBRAÇÃO À ENTIDADE DE GUARDA
É a última das posições Litúrgicas. Consiste na elevação do braço direito fletido e com a palma voltada para a frente. O braço esquerdo fica atravessando o peito... Cabeça ligeiramente erguida. Estes gestos são significativos, porque, através deles, pede-se à Entidade de Guarda o equilíbrio para que os fluidos se harmonizem da esquerda para a direita (sabendo-se que, na mecânica de Incorporação, o lado esquerdo é básico) Assim, ao levantarmos o braço direito, na posição em que as extremidades dos dedos se colocam como receptores, esta se invocando as forças afins e fixando-as ao mesmo tempo em que a esquerda processa o equilíbrio do corpo mental com o corpo astral.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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5.ª POSIÇÃO: – DE CORRENTE VIBRADA (POSIÇÃO PRÁTICA)
É altamente eficaz para precipitar os fluidos mediúnicos no corpo astral, ao mesmo tempo que vitaliza, suprindo as deficiências momentâneas de um e de outro, além de servir para “descarga”. Consiste em todos darem as mãos (fechando o círculo), sendo que a mão direita do aparelho fica espalmada para baixo, sobre a mão esquerda do seu companheiro. A mão esquerda, também espalmada, mas para cima, fica em contato com o médium à esquerda e sobre sua mão direita, isto é, sempre a “mão direita dando e a esquerda recebendo”. A junção das mãos, fechando o círculo, gera uma precipitação de fluidos que constitui a aura propícia ao objetivo, corrigindo ainda qualquer deficiência momentânea, quer mediúnica, quer orgânica. Esta posição dita Vibrada é de grande eficiência nas Sessões de Caridade e nas de Desenvolvimento.
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Bibliografia: Mistérios e Práticas na Lei de Umbanda – W. W. da Matta e Silva http://www.gnosisonline.org/antropologia/as-sete-racas-raizes/
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