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“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Deusa Escarlate Trago em mim todas as histórias que vivi. Histórias de tempos e espaços onde algumas bem inconscientes estão, guardadas bem no interior da mente e do coração. Entretanto, sinto que as histórias vividas foram forjadas nos campos de batalhas, nas lutas externas e internas; nas missões que sempre me exigiram uma entrega total e irrestrita e um eterno buscar por mim mesma. E por sentir essa constante luta e busca pelo descobrir-me, revelo-me assim, solitária eremita com apenas um lampião na mão, tentando iluminar a minha jornada e quiçá, trazer Luz aos caminhos daqueles que estão ao meu lado. Não sou Mestre de nada, sou aprendiz eterno. Não sei nada, porque quanto mais procuro e mais encontro, descubro que nada sei e que muito há por fazer. E diante deste Universo infinito e recheado de mistérios, bate-me a impotência dos meros mortais. Eis o que sou. Um mero mortal buscando o segredo dos Imortais. E neste momento de apatia e de frustrante conclusão, eis que aparece TU. Deusa Velada, de cor escarlate em uma dança contínua e circular, demonstrando assim o ritmo da vida e da morte. Oh Deusa Negra! Quem és tu? Serás tu o grande útero cósmico a me chamar de volta em um convite ao teu bailar? Serás tu apenas devaneios e delírios de uma alma em busca de si mesmo? Será tu a lembrança de que para encontrar a mim mesma preciso morrer para renascer? Nada sei! Apenas sinto. E talvez seja essa a grande mensagem que queiras me dar: sentir.....sentir....
Tania Lacerda.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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QUARTA RAÇA-RAIZ OU ATLANTE Depois que a humanidade hermafrodita se dividiu em sexos opostos, transformados pela Natureza em máquinas portadoras de criaturas, surgiu a quarta Raça-Raíz sobre o geológico cenário atlante localizado no oceano que leva seu nome. Foi engendrada pela terceira Raça há uns 8 milhões de anos, cujo fim o Manu da quarta Raça escolheu dentre a anterior os tipos mais adequados, a quem conduziu à imperecedoura Terra Sagrada para livrá-los do cataclismo lemuriano. A Atlântida ocupava quase toda a área atualmente coberta pela parte setentrional do Oceano Atlântico, chegando pelo NE até a Escócia, pelo NO até o Labrador e cobrindo pelo Sul a maior parte do Brasil. Os atlantes – de estatura superior à atual – possuíram uma alta tecnologia, a que combinaram com a magia, porém, ao final degeneraram-se e foram destruídos. H. P. Blavatsky, referindo-se à Atlântida, diz textualmente em suas estâncias antropológicas: “Construíram templos para o corpo humano, renderam culto a homens e mulheres. Então, cessou de funcionar o terceiro olho (o olho da intuição e da dupla visão). Construíram enormes cidades, lavrando suas próprias imagens segundo seu tamanho e semelhança, e as adoraram…” “Fogos internos já haviam destruído a terra de seus pais (la Lemúria) e a água ameaçava a Quarta Raça (a Atlântida). Sucessivos cataclismos acabaram com a Atlântida, cujo final foi reconstituído em todas as tradições antigas como o Dilúvio Universal. A época da submersão da Atlântida foi realmente uma era de câmbios geológicos. Emergiram do seio profundo dos mares outras terras firmes que formaram novas ilhas e novos continentes.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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QUINTA RAÇA-RAIZ OU ÁRIA Já há 1 milhão de anos que o Manu Vaivasvata (o Noé bíblico) selecionou de entre a sub-Raça proto-semítica da Raça Atlante as sementes da quinta RaçaMãe e as conduziu à imperecedoura Terra Sagrada. Idade após idade, foi modelando o núcleo da humanidade futura. Aqueles que lograram cristalizar as virtudes da Alma acompanharam o Manu em seu êxodo à Ásia Central, onde morou por longo tempo, fixando ali a residência da Raça, cujos galhos haveriam de ramificar-se em diversa direções. Eis agora as sete sub-raças ou galhos do tronco ário-atlante: A primeira sub-raça se desenvolveu no Planalto Central da Ásia, de forma mais concreta na região do Tibet, e teve uma poderosa civilização esotérica. A segunda sub-raça floresceu no sul da Ásia, na época pré-védica, e então foi conhecida a sabedoria dos Rishis do Hindustão, os esplendores do antigo Império Chinês etc. A terceira sub-raça se desenvolveu maravilhosamente no Egito (de direta ascendência atlante), Pérsia, Caldeia etc. A quarta sub-raça resplandeceu com as civilizações da Grécia e de Roma. A quinta sub-raça foi perfeitamente manifestada na Alemanha, Inglaterra e outros países. A sexta sub-raça resultou da mescla dos espanhóis e portugueses com as raças autóctones da América. A sétima sub-raça está perfeitamente manifestada no resultado de todas essas mesclas de diversas raças, tal como hoje o podemos evidenciar no território dos Estados Unidos. Nossa atual Raça terminará com um grande cataclismo. A Sexta Raça (Raça Koradhi) viverá em uma Terra transformada (a Quinta Ronda, ou Etérica; veja o texto sobre as Rondas Planetárias) e a sétima será a última. Depois dessas Sete Raças, a Terra se converterá em uma nova lua.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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As 7 Rondas Planetárias PRIMEIRA RONDA: RONDA MENTAL (ou PERÍODO DE SATURNO) No primeiro período de manifestação de nossa Alma-Planetária no Sistema Solar de Ors (este é o nome de nosso Sistema Solar na Grande Fraternidade Branca), a natureza toda era mental, as formas já desenhadas na Mente Cósmica foram tomando diferentes graus de densidade em sucessivos Períodos de manifestação. Samael, em sua fantástica e portentosa obra A Revolução de Bel, diz: Penetrei clarividentemente na Época de Saturno… Aqui não vejo nada vago nem vaporoso… Besant, Leadbeater, Heindel, Steiner… Onde estão vossos poderes? Que se fizeram de vossos conhecimentos? Para que me falais de coisas vagas, quando tudo aqui é concreto e exato? Estes homens da Época e Saturno eram Homens… e homens de verdade porque tinham o “Ser” e sabiam que o tinham…
As humanidades sempre são análogas, e estes homens da Época de Saturno eram como os atuais… o ambiente era semelhante. Quando se fala de humanidade, vêm à mente negócios, tabernas, lupanares, orgias, belas garotas e gentis galãs, princesas sequestradas e velhos castelos, tenórios de barrio e poetas tresnoitados. O ancião que passa, a criança que chora, a mãe que sussurra uma esperança e o frade que murmura alguma oração… enfim, toda essa gama de qualidades e defeitos, variados, diversos, que constituem os valores humanos… A humanidade é uma matriz onde se gestam anjos e diabos… Da humanidade, no sai senão isso: anjos ou diabos.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Quando as Mônadas Divinas animam os três reinos inferiores, não há nenhum perigo. O perigo reside ao chegarmos ao estado humano: deste estado sai para anjo ou diabo… A matéria toda era mental… Todos os humanos usavam Corpos Astrais… Comiam, vestiam-se, bebiam e se divertiam como agora, porque o corpo astral é um organismo quase tão denso como o Físico e está analogamente constituído como o Físico… Certamente, os homens da Arcádia recordavam antigos cataclismos e formosas tradições milenares… de épocas pré-saturnianas… porém, em pleno apogeu do estado humano, a vida era semelhante à atual… Os homens desta Época de Saturno usavam Corpos Astrais e eram muito altos: nesse ínterim, nossos corpos humanos eram tão-só germes com possibilidades de desenvolvimento. Os atuais “Íntimos” humanos eram então só Chispas Virginais que animavam o Reino Mineral…
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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O crepúsculo da Noite Cósmica estendia a sombra de suas asas misteriosas sobre os vales profundos e as enormes e gigantescas montanhas da velha Arcádia. As corpulentas árvores milenares, últimos vestígios de pais desconhecidos, haviam visto durante longos anos cair as folhas de outono, a agora pareciam secar-se definitivamente para cair nos braços da morte. Nossos atuais corpos humanos pareciam fantasmas de homens e os Íntimos de nossa atual humanidade já haviam recebido suas mais finas vestimentas. Terríveis terremotos sacudiam a Arcádia e por onde se queira, sentia-se um hálito de morte; daquelas enormes multidões de seres humanos haviam saído duas classes de seres: anjos e diabos.
SEGUNDA RONDA: RONDA ASTRAL (PERÍODO SOLAR) Depois de um período de repouso cósmico, a vida recapitulou a Época de Saturno e então se iniciou a Época Solar: A Terra brilhava e resplandecia com os coloridos inefáveis da Luz Astral, e a matéria do Universo era a mesma Luz Astral. Os Corpos Físicos de nossa atual humanidade se desenvolveram um pouco mais e receberam o Corpo Vital que hoje em dia serve de base a toda a biologia humana. Os anjos e os diabos da Época de Saturno flutuavam no ambiente da Época Solar. Os anjos e os diabos da Época de Saturno flutuavam no ambiente da Época Solar. O universo brilhava e resplandecia cheio de inefável beleza. A humanidade da Época Solar era análoga às demais humanidades de qualquer Época, e entre os homens daquela época houve um que se esforçava terrivelmente por chegar à perfeição. Esse homem foi mais tarde Cristo, o divino Rabi da Galileia, o Logos Solar. Havia na Época Solar outro templo de magia negra onde se iniciaram também muitíssimos homens que mais tarde se converteram em demônios. Astarot foi iniciado nesse negro e gigantesco templo. Depois de milhões de anos, ao se aproximar a Noite Cósmica daquela Época Solar, os Quatro Senhores da Chama dotaram os atuais Íntimos humanos de Alma Espiritual ou Corpo Búdico, que é o Corpo da Intuição.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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O veículo da intuição está conectado diretamente com o coração. O coração é, pois, o centro da intuição. O chacra, ou flor de lótus, da intuição gira e resplandece com extraordinária beleza. Nesse chacra há sete centros atômicos que servem de instrumentos às sete grandes Hierarquias Cósmicas para atuar sobre nosso maravilhoso organismo. Como já dissemos em nosso livro intitulado O Matrimônio Perfeito (ou, Porta de Entrada à Iniciação), o coração do Sol está analogamente construído como o coração de nosso organismo humano. Assim como no Sol há sete Hierarcas que dirigem os sete Raios Cósmicos, assim também em nosso coração há sete cérebros que pertencem às sete grandes Hierarquias Cósmicas.
Ao final da Época Solar, a humanidade daquele tempo chegou ao estado angélico e são os Arcanjos de hoje. O mais alto Iniciado deles foi Cristo, porém nem todos os humanos desse então chegaram a esse estado, pois a maioria se converteu em demônios. Javé, o polo contrário do Cristo, foi o mais alto iniciado negro e tenebroso dessa Época. Chegada a Noite Cósmica, o Universo pareceu submergir-se no caos. A natureza inteira entrou no sonho feliz…
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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As sementes de todo o vivente se entregaram nos braços do sonho… e os espaços infinitos vibraram deliciosamente as harpas dos Elohim.
TERCEIRA RONDA: RONDA ETÉRICA (PERÍODO LUNAR) Passada a Noite Cósmica do Período Solar, iniciou-se o alvorecer do Período Lunar. O Universo Solar se condensou em matéria etérica. A vida recapitulou todos os estados dos passados Períodos Cósmicos e depois desses processos de recapitulação, iniciou-se em nossa Etérica Terra, chamada Terra-Lua, o Período Lunar em toda a sua plenitude. Os homens da Época Lunar eram pequenos de estatura e seus corpos eram de matéria etérica. Construíam suas casas sob a terra, ainda que sobre a superfície pusessem tetos análogos aos tetos de nossas atuais casas. Negociavam, trabalhavam e se divertiam como nós, suas povoações urbanas eram pequenas e estavam conectadas como as nossas com caminhos e estradas. Tinham também automóveis semelhantes aos nossos e as montanhas eram transparentes como o cristal e de uma cor azul escuro muito formosa, essa é a cor que vemos nas distantes montanhas, esse é o Éter. Toda nossa antiga Terra era dessa bela cor. Os vulcões estavam em incessante erupção e havia mais água que em nossa Época atual. Por onde quer que fosse, viam-se lagos imensos e mares dilatados… A flora e a fauna dessa tempo eram muito diferentes das nossas: ali vemos clarividentemente vegetais-minerais (ou seja, semi-vegetais, semi-minerais), vegetais semi-animais etc. Isso quer dizer que os três Reinos da Natureza não estavam completamente definidos como agora, nessa Época um reino se confundia com outro. Havia entre as árvores uma marcante tendência a tomar com seus galhos e folhas formas côncavas, as quais as faziam semelhantes a gigantescos guarda-chuvas. Se adivinhava através de todo o existente uma marcada tendência a inclinar-se “para baixo”, quer dizer, até a condensação de nossa Terra atual. A Natureza é uma vivente escritura por todo lugar, e com essa vivente escritura escreve seus desígnios. Vemos, em troca, agora em nossa Época atual do século 20, uma marcada tendência de construir elevados edifícios e aviões cada vez mais rápidos etc. Nossos atuais arbustos não querem inclinar-se senão subirem ao Sol, para cima, é que nossa erra já chegou ao máximum de condensação material e agora anela subir novamente, voltar a eterizar-se… Na realidade, o Éter está inundando o ar e eterizando a Terra cada vez mais, e ao final a grande Raça “Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Ária o Éter se fará totalmente visível no ar, e então as criaturas que vivem no Éter compartilharão com o homem suas atividades. No Período Lunar, os corpos físicos de nossa atual humanidade chagaram a uma maior grau de perfeição e então recebemos o Corpo Astral. Os homens de hoje éramos os animais do Período Lunar, e os anjos e os diabos dos antigos Períodos flutuavam na atmosfera etérica de nossa Terra-Lua; eram visíveis e tangíveis para a humanidade. O homem percebia por trás do fogo dos vulcões em erupção aos arcanjos (ancángeloi) ou criaturas do fogo e por trás de todas as formas existentes aos Senhores da Forma. Os Filhos da Vida regulavam as funções vitais de todo o existente e as criaturas elementais dos cinco elementos da Natureza conviviam com os homens. Ao finalizar aquele grande Período Lunar, os Íntimos da atual humanidade receberam o Corpo do Espírito Humano, ou Corpo da Vontade, que Krishnamurti tanto deprecia. Chegada a Noite Cósmica do Período Lunar, Jeová e seus anjos, e Lúcifer e seus demônios se retiraram do Cenário Cósmico e a Natureza toda entrou em profundo repouso.
QUARTA RONDA: RONDA FÍSICA (ou PERÍODO TERRESTRE) Passada a Noite Cósmica do Período Lunar, o Universo se condensou na Nebulosa de que Laplace nos fala. Este foi o começo da Época físico-química na qual nós vivemos. A Natureza recapitulou os passados Períodos Cósmicos, tal como alegoricamente o Gênese nos descreve. Esses foram os tempos da Nebulosa de Laplace durante os quais a Terra recapitulou a Época de Saturno. As moléculas da nebulosa quente e obscura entraram em fricção, sob o impulso da Palavra Perdida do Criador, e então a Nebulosa se fez ígnea. Esta foi a Época Hiperbórea, durante a qual entraram em atividade os Átomos Solares da Época Solar. Nossa Terra foi então um globo ígneo cheio de Sabedoria do Fogo, e da Luz que o próprio Fogo produz. E nesse globo ardente viveram os Arcanjos que foram os homens da Época Solar, r se expressaram em toda a plenitude de sua Sabedoria.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Logo, disse Deus: Haja expansão em meio das águas, e separou as águas das águas. Deus fez a expansão e afastou as águas que estavam debaixo da suspensão, das águas que estavam sobre a expansão, e foi assim. E chamou Deus a expansão céus e foi a tarde e a manhã do dia seguinte. (Gn 1:6 a 8) Aqui a Bíblia segue falando da recapitulação do Período Solar: o globo ardente ao contato com as úmidas regiões interplanetárias produzia vapor d’água e se formavam enormes que, ao condensar-se, caíam em forma de chuva, formando enormes mares e poços que ferviam incessantemente sobre o globo ardente e as nuvens separaram as águas do céu, das águas do ardente globo. “Deus também disse: Unam-se as águas que estão debaixo dos céus em um lugar, e descubra-se a seca. E assim foi. E Deus chamou a seca de Terra, e a reunião das águas chamou Mares. E viu Deus que era bom.” (Gen. 1: 9 e 10) Os poços de água que ferviam sobre o ardente globo, vieram a se cristalizar em forma de “cascas” sobre a superfície do ardente globo, e assim cumpriu-se a Palavra do Criador, que disse: “Descubra-se a seca. E Deus chamou a seca de Terra”. Foi assim que se formou a primeira crosta terrestre chamada Lemúria. Nessa época lemuriana a Terra recapitulou o Período Lunar porque é a uma lei da vida que a Natureza, antes de iniciar suas novas manifestações, recapitula todas as suas passadas manifestações. O que quiser conhecer objetivamente todos os processos evolutivos da humanidade que observe o feto humano desde sua concepção. No ventre da mãe o feto recapitula todas as metamorfoses do corpo humano, desde antiquíssimas origens.
RONDAS FUTURAS: A futura 5ª Ronda se desenvolverá no Mundo Etérico, a 6ª será no mundo astral e a 7ª no mental. Depois, virá a grande Noite Cósmica (Pralaya).
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Magia e Amor Desde pequena ouvi meus pais repetirem muitas vezes que a grande Magia era o Amor. E embora eu não tivesse consciência da profundidade desta frase, sentia em meu pequenino ser a importância, a veracidade e profundidade desta afirmação. Com o passar do tempo, estudando, lendo, refletindo sobre assuntos místicos, esotéricos, espiritualistas, mas com uma leitura umbandística, pois que sou umbandista; principalmente após as leituras das obras de um Mestre, que apesar de não ter sido uma de suas iniciadas, ou filhas de santé, mas fui, sou e serei eternamente sua fiel seguidora, W. W. da Matta e Silva, conscientizei-me de que a Grande Magia não é o Amor, não há Magia sem Amor. Não há Magia se não houver ligação, fixação e projeção exercidas sob o poder da Vontade, Pensamento e, do que chamou Matta e Silva, Fluido Magnético. Logo, Magia é o exercício do Amor. Aleister Crowley, dizia que o Amor é a Lei. Amor sob Vontade. E unindo esses dois conceitos sobre Magia e Amor, digo que Magia é Amor. Amor sob o Poder da Vontade, do Pensamento e do Fluido Magnético. “A Magia é em realidade uma ação poderosa do fluido-matriz que se infiltra em tudo, através dos tatwas ou linhas de força... a Magia é precisamente esse fluido-matriz magnético, que promove a ação dessas outras forças tidas como de atração, repulsão e coesão... ... a Magia é a única força básica de que o espírito se serve para imantar, atrair, fixar sobre si mesmo os elementos próprios da “natura naturandis... ... Esse fluido-matriz magnético – essa magia – o espírito sempre o teve como próprio de sua natureza vibratória, como uma mercê conferida pelo Poder Supremo, desde o momento em que ele desejou a VIA KARMICA que depende de energia ou de matéria... ... essa força age com ele e sobre ele, porque é a própria razão de ser de seus “núcleos vibratórios ou chakras”, ele não sabe disso, ou melhor, não tem consciência dela, não tem domínio sobre ela, enquanto não aprender a conhecê-la e usá-la.” (W. W. da Matta e Silva – Segredos da magia de Umbanda e Quimbanda)
O grande problema do exercício desse Amor, da Magia, é que as nossas condições mentais, morais, kármicas etc., como diz Matta e Silva; só nos permite sentir o Fluido Magnético. Dessa forma, o Amor não vem conjugado com o Poder da Vontade e do Pensamento. Ou seja, manifestamos o Amor, apenas no Plano Físico, e isso não é Magia. Por isso, o exercício da Magia, deve ser de forma mais adequada as nossas limitações em sua condição evolucionária atual. E a Umbanda, através da sua “Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Pureza, Simplicidade e Humildade; nos oportuniza o aprendizado, o treino do exercício do Amor, através da Magia. E finalmente, seguindo os ensinamentos de Matta e Silva, aprendemos que “para toda operação mágica, é necessário que haja ritual, é necessário que haja elementos materiais de ligação, fixação e projeção... em coordenação com vontade, pensamento e fluido-magnético.”.
Paz e Luz! Tania Lacerda.
“Busca a tua consciência interior. Mergulha em teus planos internos, pois são eles o alicerce da mais alta forma de mediunidade. A mediunidade inspirativa, ativa e consciente. É ela a indicação que a personalidade humana evoluiu e atingiu aos profundos estados de consciência, que tu chamas de intuição.” Caboclo Tupynambá.
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Bibliografia: Mistérios e Práticas na Lei de Umbanda – W. W. da Matta e Silva http://www.gnosisonline.org
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