Infercia
tarsio d mendes i n f e r ê n c i a Comunicação Visual SENAC
2013
Infercia
tarsio d mendes i n f e r ê n c i a Comunicação Visual SENAC
2013 as
quais são os procedimentos manifestados na criação dos signos
Infercia
tarsio d mendes i n f e r ê n c i a Comunicação Visual SENAC
2013 as
representar
esse processo como
quais são os procedimentos
PROCESSOS
projeto gráfico manifestados na criação dos signos
Infercia
semiótica
enquanto ato criativo, como
d mendes i n f e r ê n c i a municação Visual SENAC
2013 as
representar esse processo
visualmente, ou seja, como
quais são os procedimentos
PROCESSOS
projeto gráfico. manifestados na criação dos signos
ciência aplicada
primeiridade ícone secundidade indíce terceridade símbolo
LOCAL INFORMADO HOMOGÊNEO ESPAÇO DE INFORMAÇÃ HETEROGÊNEO apropriações subjetivas
o homem deve criar
em seu meio, procurando
nfercIi n
for
apropriações subjetivas
ma
ção
n
ferên cia
semiótica
enquanto ato criativo, como
r ê n c i a
3 as
quais são os
Inferci
LOCAL INFORMADO HOMOGÊNEO ESPAÇO DE INFORMAÇÃO HETEROGÊNEO n
ferên cia
s
en
ciênciatarsio d mendes i n f e r ê n c i a aplicada
Comunicação Visual
2013
SENAC
n
LOCAL INFORMADO HOMOGÊNEO ESPAÇO DE INFORMAÇÃO HETEROGÊNEO apropriações subjetivas
o homem deve criar
semiótica
nquanto ato criativo, como
a
ciência aplicada
em seu meio, procurando s ignos que revelem “o inédito” um s ignificado particular somente assim é possível a propriar-se do espaço.
LOCAL INFORMADO HOMOGÊNEO ESPAÇO DE INFORMAÇÃO HETEROGÊNEO
n ferên cia
representações
resultando em novas
interpretações sobre o objeto,
apreenção pode gerar novas
em sua a cada movimento
e e olo
apropriações subjetivas
o homem deve criar
semiótica ciência
enquanto ato criativo, como
aplicada
em seu meio, procurando s ignos que revelem “o inédito” um s ignificado particular somente assim épossível a propriar-se do espaço.
representações
resultando em novas
interpretações sobre o objeto,
apreenção pode gerar novas
em sua a cada movimento
adaptação cional
apropriações subjetivas
o homem deve criar
semiótica ciência
enquanto ato criativo, como
aplicada
em seu meio, procurando s ignos que revelem “o inédito” um s ignificado particular somente assim épossível a propriar-se do espaço.
representações
resultando em novas
interpretações s
apreenção pode
e a cada movimento
adaptação cional
apropriações subjetivas
o homem deve criar
semiótica ciência
enquanto ato criativo, como
aplicada
em seu meio, procurando s ignos que revelem “o inédito” um significado particular somente assim épossível a propriar-se do espaço.
produção de conhecimento
linguagem
como objeto de conhecimento
se
enqua
adaptação cional apropriações subjetivas
o homem deve criar
emiótica ciência
anto ato criativo, como
aplicada
em seu meio, procurando s ignos que revelem “o inédito” um significado particular somente assim épossível a propriar-se do espaço.
MONÁDICAS
produção de conhecimento
linguagem
como objeto de conhecimento
categorias ceno ptagóri cas.
experiências de primeiridade
DIÁTICAS com propriedades de
secundidade
TRIÁDICAS por convenção de hábitos
passam a ter força de lei,
portanto, da experiência de terceiridade
cional apropriações subjetivas
o homem deve criar
tica ência
o
cada
em seu meio, procurando s ignos que revelem “o inédito” um significado particular somente assim épossível a propriar-se do espaço.
MONÁDICAS
produção de conhecimento
linguagem
como objeto de onhecimento
categorias ceno ptagóri cas.
experiências de primeiridade
DIÁTICAS com propriedades de
secundidade
TRIÁDICAS por convenção de hábitos
passam a ter força de lei,
o pesquisador e produtor de
conhecimento
portanto, da experiência de terceiridade
analisa, através destas e xperiências, os motivos que l evam a produção de ideias
n ferên cia
representações
resultando em novas
interpretações s
apreenção pode
e a cada movimento
adaptação cional
apropriações subjetivas
o homem deve criar
semiótica ciência
enquanto ato criativo, como
aplicada
o
MONÁDICAS experiências de primeiridade
DIÁTICAS
com propriedades de
em seu meio, procurando secundidade s ignos que revelem “o inédito” um significado particular somente assim épossível a propriar-se do espaço. por convenção de hábitos produtor e pesquisador passam a ter força de lei, portanto, de experiência da
TRIÁDICAS
produção de conhecimento
terceiridade
deve investigar a linguagem como objeto de conhecimento, relacionando a linguagem ao próprio objeto e desenvolvendo estratégias de pesquisa que fujam de metodologias já estabelecidas.
cional
c
apropriações subjetivas
o homem deve criar
tica ência
o
cada
em seu meio, procurando s ignos que revelem “o inédito” um significado particular somente assim épossível a propriar-se do espaço.
MONÁDICAS experiências de primeiridade
produção de conhecimento
linguagem
como objeto de onhecimento
categorias ceno ptagóri cas.
DIÁTICAS
semiót ciê
secundidade
TRIÁDICAS por convenção de hábitos
portanto, de experiência da
produtor de
conhecimento
aplic
com propriedades de
passam a ter força de lei,
o pesquisador e
como
terceiridade
A lógica da linguagem pierceana supõem desvendar a experiência da própria linguagem a fim de fomentar o
questionamento entre o homem e o objeto
analisa, através destas
e xperiências, os motivos que l evam a produção de ideias
co
cional apropriações subjetivas
o homem deve criar
tica ência
o
cada
em seu meio, procurando s ignos que revelem “o inédito” um significado particular somente assim épossível a propriar-se do espaço.
MONÁDICAS
produção de conhecimento
linguagem
como objeto de onhecimento
categorias ceno ptagóri cas.
experiências de primeiridade
DIÁTICAS com propriedades de
secundidade
TRIÁDICAS por convenção de hábitos
passam a ter força de lei,
o pesquisador e produtor de
conhecimento
portanto, de experiência da terceiridade
A lógica da linguagem pierceana supõem desvendar a experiência da própria linguagem a fim de fomentar o
questionamento entre o homem e o objeto
analisa, através destas
e xperiências, os motivos que l evam a produção de ideias
ciência
como
aplicada
ativo,
um significado particular somente assim épossível a propriar-se do espaço.
produção de conhecimento
linguagem
como objeto de conhecimento
c
MONÁDICAS
categorias ceno ptagóri cas.
c
experiências de primeiridade
a
DIÁTICAS com propriedades de
secundidade
TRIÁDICAS
enquanto ato criat
por convenção de hábitos
passam a ter força de lei,
o pesquisador e produtor de
conhecimento
portanto, de experiência da terceiridade
A lógica da linguagem pierceana supõem desvendar a experiência da própria linguagem a fim de fomentar o
questionamento entre o homem e o objeto
analisa, através destas e xperiências, os motivos que l evam a produção de ideias
a identificação de fenômenos a partir da comparação
entre seus índices EXPERIÊNCIA
ciência
como
aplicada
ativo,
um significado particular somente assim épossível a propriar-se do espaço.
MONÁDICAS
produção de conhecimento
linguagem
como objeto de conhecimento
categorias ceno ptagóri cas.
experiências de primeiridade
DIÁTICAS com propriedades de
secundidade
TRIÁDICAS por convenção de hábitos
passam a ter força de lei,
o pesquisador e produtor de
conhecimento
portanto, de experiência da terceiridade
A lógica da linguagem pierceana supõem desvendar a experiência da própria linguagem a fim de fomentar o
questionamento entre o homem e o objeto analisa, através destas e xperiências, os motivos que l evam a produção de ideias
a identificação de fenômenos a partir da comparação
entre seus índices EXPERIÊNCIA
REPERTÓRIO
nquanto ato criativo,
linguagem
categorias ceno
como objeto de conhecimento
ptagóri cas.
com propriedades de
secundidade
TRIÁDICAS
en
por convenção de hábitos
passam a ter força de lei,
o pesquisador e produtor de
conhecimento
portanto, de experiência da terceiridade
A lógica da linguagem pierceana
supõem desvendar a experiência da própria linguag
questionamento entre o hom analisa, através destas e xperiências, os motivos que l evam a produção de ideias
as ASSOCIAÇÕES
NOVO
INUSITADAS QUE LEVA a descoberta do
a identificação de fenômenos a partir da comparação
entre seus índices EXPERIÊNCIA
REPERTÓRIO JUÍZOS
passados
nquanto ato criativo,
linguagem
categorias ceno
como objeto de conhecimento
ptagóri cas.
com propriedades de
secundidade
TRIÁDICAS por convenção de hábitos
passam a ter força de lei,
o pesquisador e produtor de
gem a fim de fomentar o
mem e o objeto
conhecimento
portanto, de experiência da terceiridade
A lógica da linguagem pierceana
supõem desvendar a experiência da própria linguag
questionamento entre o hom analisa, através destas e xperiências, os motivos que l evam a produção de ideias
as ASSOCIAÇÕES
NOVO
INUSITADAS QUE LEVA a descoberta do
a identificação de fenômenos a partir da comparação
entre seus índices EXPERIÊNCIA
REPERTÓRIO JUÍZOS a
passados
PRODUÇÃO DE IDÉIA
esta inserida no ato criativo destina-se a criação do signo.
passam a ter força de lei
o pesquisador e produtor de
conhecimento
portanto, de experiência d terceiridade
A lógica da linguagem
supõem desvendar a ex
questionamen analisa, através destas
e xperiências, os motivo que l evam a produção ideias
as ASSOCIAÇÕES
NOVO
INUSITADAS QUE LEVA a descoberta do
INFERÊNCIA
a identificação de fenômenos a partir
entre seus índice E
REPERTÓ
A JUIZOS passad CAPACIDADE DO HOMEM DE a PRODUÇÃ PRODUZIR IDÉIAS APARTIR esta inserida no ato cr DE OUTRAS criação do signo. IDÉIAS
i,
enquanto ato criativo,
da
pierceana
xperiência da própria linguagem a fim de fomentar o
nto entre o homem e o objeto
linguagem
ceno
como objeto de conhecimento
ptagóri cas.
o pesquisador e
os de
produtor de conhecimento
da comparação
es EXPERIÊNCIA
ÓRIO
dos
cronológico atemporal linear
SIMILARIDADE PERCEPTO ou
ou
ÃO DE IDÉIA
CONTIGUIDADE JUIZO PERCEPTIVO
riativo destina-se a
memória conciente alta-legibilidade semelhança análogia
as ASSOCIAÇÕES INUSITADAS QUE LEVA a descoberta do
NOVO
f
entre
R
J
A CAPACIDADE DO HOMEM DE PRODUZIR IDÉIAS APARTIR DE OUTRAS
enquanto ato criativo,
linguagem
ceno
como objeto de conhecimento
ptagóri cas.
o pesquisador e produtor de conhecimento
cronológico atemporal linear
SIMILARIDADE PERCEPTO ou
ou
CONTIGUIDADE JUIZO PERCEPTIVO
memória conciente alta-legibilidade semelhança análogia
as ASSOCIAÇÕES INUSITADAS QUE LEVA a descoberta do
NOVO
A CAPACIDADE DO HOMEM DE PRODUZIR IDÉIAS APARTIR DE OUTRAS
produção de conhec enquanto ato criativo,
linguagem
cat
como objeto de conhecimento
o pesquis
produ
conhec
design industrial metodológia sobre a natureza necessidades do usuário produção e consumo funcionalismo
cronológico atemporal linear
SIMILARIDADE PERCEPTO ou
ou
CONTIGUIDADE JUIZO PERCEPTIVO
memória conciente alta-legibilidade semelhança análogia
as ASSOCIAÇÕES INUSITADAS QUE LEVA a descoberta do
NOVO
e
enqua
troca
|
uso
o produtor quantidade unidade
|
indivíduo
| consumidor | qualidade
plural
|
global
binômios
design industrial metodológia sobre a natureza necessidades do usuário produção e consumo funcionalismo
anto ato criativo,
enquanto ato
cultura de massa sociedade de consumo
troca
|
uso
o produtor quantidade
| consumidor | qualidade
cronológico atemporal linear
memória conciente simulacros de experiência unidade
|
indivíduo
plural
|
global
binômios
design industrial metodológia sobre a natureza necessidades do usuário produção e consumo funcionalismo
alta-legibilidade semelhança análogia
o produtor quantidade
| consumidor | qualidade
simulacros de experiência unidade
|
indivíduo
plural
|
global
binômios
design industrial
SIMILARIDADE PER
cronológico atemporal linear
ou ou
CONTIGUIDADE JUIZ CONTIGUIDADE
memória conciente alta-legibilidade
metodológia sobre a natureza necessidades do usuário produção e consumo funcionalismo
COMPORTAMENTO
semelhança análogia
as AS INUSITADAS a des
simulacros de experiência unidade
|
individuo
plural
|
global
binômios
design industrial
RCEPTO ou
ZO PERCEPTIVO
P
SSOCIAÇÕES S QUE LEVA scoberta do
E
S
A
D
cronológico atemporal linear memória conciente
alta-legibilidade
O
metodológia sobre a natureza necessidades do usuário produção e consumo funcionalismo
R
O INDIVÍDUO EXPRESSA A SÍ MESMO ATRAVÉS DE SUAS POSSES EXIBIÇÃO SOCIAL
BENS DE CONSUMO
COMO SIGNO DE
COMPORTAMENTO
PERSONALIDADE
USUÁRIO NIXOS
R
L
E
V
E
C A P I TA L I S M O FLUIDO|EFÊMERO
USO
ou
SIMILARIDADE PERCEPT CONTIGUIDADE JUIZO PE
semelhança análogia
as ASSOC INUSITADAS QUE a descob
metodológia sobre a natureza necessidades do usuário produção e consumo funcionalismo
R
INDIVÍDUO RESSA A SI O ATRAVÉS DE SUAS POSSES
COMPO
ÃO SOCIAL
ONSUMO
NO DE
USUÁRI
COMPORTAMENTO
LIDADE
NIXOS
USUÁRIO
L
E
V
USO
NIXOS
R
E
USO
C A P I TA L I S M O FLUIDO|EFÊMERO
“A OBRA DE ARTE
reproduzida
É CADA VEZ MAIS A REPRODUÇÃO
DE UMA OBRA DE ARTE CRIADA PARA SER
FOTOGRAFIA REPRODUZIDA. [...]” CINEMA TELEVISÃO INTERNET
ORTAMENTO
alma da obra esta morta ! o que sobrou dela ...
O
“A OBRA DE ARTE
O
arte é um bem de consumo caro
reproduzida
É CADA VEZ MAIS A REPRODUÇÃO
DE UMA OBRA DE ARTE CRIADA PARA SER
FOTOGRAFIA REPRODUZIDA. [...]” CINEMA c o n s u m o TELEVISÃO CINEMA d a a r t e INTERNET quantidade cultura de massa qualidade c o n h e c i m e n t o distração recolhimento
ma da obra esta morta !
O
e é um caro bem de consumo o que sobrou dela ...
alma da obra est
O
arte é um caro bem d
o que so
FOTOGRAFIA CINEMA c o n s u m o EVISÃO o progresso cultural está relacionado no aumento de repertório e no a umento da capacidade seletiva EMA d a a r t e ERNET quantidade cultura de massa qualidade conhecimento distração recolhimento
FOTOGRAFIA CINEMA
con
o progresso cultural e
d a a
quantidade qualidade
recolh
ta morta !
O
de consumo
obrou dela ...
EXPERIENCIA EXPERIENCIA
nsumo
está relacionado no aumento de repertório e no a umento da capacidade seletiva
a r t e
e cultura de massa e conhecimento
himento
ta morta !
O
de consumo
obrou dela ...
alma da obra esta morta
O
arte é um caro bem de consum
o que sobrou dela .
o campo de n osso saber não se estende nunca além dos limites de nossa própria criação .
EXPERIENCIA
n s u m o ilustradores e designers
está relacionado no aumento de repertório e no a umento da capacidade seletiva
a r t e
e cultura de massa e conhecimento
himento
consumo
o progresso cultural está relaciona
d a a r t e
a!
O
mo
...
o campo de n osso saber não se estende nunca além dos limites de nossa própria criação .
EXPERIENCIA
o ilustradores e designers
ado no aumento de repertório e no a umento da capacidade seletiva
e
Leonardo Soares
Leonardo Soares
IENCIA
EXPERIENC
o progresso cultural está relacionado no aumento de repertório e no a umento da capacidade
to da capacidade seletiva
Frederico Floeter
Leonardo Soares Fabio Corazza
CIA seletiva
Frederico Floeter
o campo de n osso não se estende nun limites de nossa pr
a!
O
mo
..
é na capacidade do homem de criar uma idéia de outras ideias pela força de sujestão que se p roduz a informação
EXP
ilustradores e des
o campo de n osso saber não se estende nunca além dos limites de nossa própria criação .
EXPERIENCIA
o ilustradores e designers
ado no aumento de repertório e no a umento da capacidade seletiva
e
ssa
somente na experimentação que o individuo é c apaz de constituir sua identidade como criador
saber nca além dos rópria criação .
PERIENCIA
somente na experimentação que o individuo é c apaz de constituir sua identidade como criador
signers
material o local de trabalho referências o ambiente de técnica inspiração
rópria criação . somente na experimentação que o individuo é c apaz de constituir sua identidade como criador
PERIENCIAEXPERIEN
signers
pertório e no a umento o progresso da capacidade cultural seletiva está relacionado no aumento de repertório e no a umento da cap
mercado de atuação
material o local de trabalho referências o ambiente de técnica inspiração
trabalho autoral o ou encomenda
novo já nasce velho
NCIA
somente na experimentação que o individuo é c apaz de constituir sua identidade como criador
as paixonetes
pacidade seletiva
a imagem ideal para a sociedade
a breve vida de uma estrela e sua breve morte
mercado de atuação
material o local de trabalho referências o ambiente de técnica inspiração
trabalho autoral o ou encomenda
cultura de massa e conhecimento
novo já nasce velho
signos de alta legibilidade massificação do conteúdo
as paixonetes
a imagem ideal para a sociedade
ra de massa hecimento
gnos de alta gibilidade
ssificação conteúdo
a breve vida de uma estrela e sua breve morte
co muni cação atemporal a internet o outro mundo
cultur e conh
sig le
mas do
a ação viável para quem procura gerar não apenas comunicações, mas , s obretudo novas linguagens.
as paixonetes
a imagem ideal para a sociedade
ra de massa hecimento
gnos de alta gibilidade
ssificação conteúdo
a breve vida de uma estrela e sua breve morte
publicações autorais
co muni cação atemporal uma a internet o outro mundo
manifestação da linguagem de cada individuo . esse tipo de publicação contém as possibilidades experimentais do design gráfico .
a sociedade
massa nto
alta e
a breve vida de uma estrela e sua breve morte
publicações autorais
co muni cação atemporal uma a internet o outro mundo
manifestação da linguagem de cada individuo . esse tipo de publicação contém as possibilidades experimentais do design gráfico .
o livro
inferência
a construção cognitiva enquanto pensamento do próprio processo criativo.
namastĂŞ