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EDIÇÃO 15 - 18 de outubro de 2013 - Distribuição Gratuita

Obra do barracão do Cohapar será retomada, diz Pedrinho Nespolo Pg. 03

Moradores do Jardim Paulino reclamam de trecho sem asfalto da Rua Manoel Nogueira Pg. 06

Perfil: No Fio do Bigode >> Pedrinho aguarda a Prefeitura buscar dinheiro Pg. 03

>>Prefeitura

atende

pedido de Toninho Machado Pg. 03

>> Pedido de Marla Tureck

garante Posto do Detran no Lar Paraná Pg. 06

Pg. 04 e 05


OPINIÃO

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www.tasabendo.com Sexta-feira, 18 de outubro de 2013

O povo esquece

mesmo!

Dia destes estava almoçando com minha esposa em um restaurante de Campo Mourão. O local é pequeno, aconchegante. O que obriga você a conversar quase que sussurrando, caso não queira que outros escutem sua prosa. No local havia uma jovem senhora que resolveu conversar com o balconista. Eles falavam sobre política. Logo, todos os que estavam ali, de maneira obrigatória, participaram do diálogo. No dia anterior havia acontecido uma reunião na Câmara Municipal, para aprovar um projeto de lei que aumentaria o salário dos servidores públicos municipais. O balconista disse que estava acompanhando a reunião e que achou um absurdo dois vereadores brigando no plenário. Até aí tudo bem. Mas quando a jovem senhora perguntou quem eram os dois dois nobres edis, ele não soube responder. Pior, ele disse assim: “Entrou vereador novo na câmara. Deve ser algum suplente. Tinha uns lá que eu nunca vi.” É por isso que existe político que faz o que quer mesmo. Eles sabem que o povo não lembra nem em quem votou no último pleito. Depois não adianta ficar chorando pelo leite derramado.

Carta do Leitor “Fico pensando o quanto de impostos são arrecadados, e, quando preciso ir ao médico nem sempre tenho a assistência que necessito. POR FAVOR. Penso que já não é tão útil falar sobre o assunto, porque aparentemente as coisas não se resolvem de vez, mas o básico daquilo que sou digno, isso quero e não abro mão. SAÚDE É PRIORIDADE. Aí entra aquela história, se tenho dinheiro as ‘belezas’ dos médicos abrem um ‘sorrizão’ e me atendem como um ‘mel’, se não tenho sou tratado como lixo (salvo aqueles que se dedicam em honrar seu compromisso de servir). É verdade que se as pessoas soubessem se alimentar, é bem provável que teríamos menos pessoas nas filas de hospitais, mas nem sempre o ser humano quer escutar um bom conselho e vive ai, comendo lixo, tomando porcaria e acha que está tudo certo e depois reclama que está doente...O que acha de tirarmos venenos do comércio como refrigerantes, sorvetes, bebidas alcoolicas, tabaco...? NINGUÉM TIRA. Mas uma coisa é minha por direito, qualidade médica e isso quero”.-Willian.

Expediente Diretor: Fernando Lorenzzo Redação: Carlos Eduardo Kadu

Arte: Willian Zorawski Comercial: Renata Franco Impressão: Folha de Londrina

Fone: (44) 3523-0885 Rua Araruna, 986 Campo Mourão - Paraná


www.tasabendo.com Sexta-feira, 18 de outubro de 2013

GERAL

Obra do barracão do

Cohapar será retomada, diz Pedrinho Nespolo

O

presidente da Câmara de Vereadores, Pedrinho Nespolo, acompanhando o processo de término da construção do barracão industrial do bairro Cohapar, declarou esta semana que o processo avançou. Em contato com o secretário do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Salvadori, observou que a rubrica orçamentária já está a disposição e que o processo licitatório deve

ser aberto nos próximos dias, sendo que em cerca de 60 dias as obras devem recomeçar. Segundo Nespolo, esta obra deverá significar uma evolução muito grande no bairro, valorizando as propriedades ao redor e promovendo o desenvolvimento econômico, especialmente nas iniciativas de artesanato daquela região. Questionado sobre o que foi feito para resgatar a obra que es-

Prefeitura atende pedido

de Toninho Machado Atendendo a reivindicação do vereador Toninho Machado, a Secretaria de Obras Públicas cascalhou recentemente diversas ruas do Jardim Lar Paraná, sendo elas: Rua 27 de dezembro entre Nelson Bittencourt Prado a Nossa Senhora Aparecida, Rua Higienópolis entre 27 de dezembro a das Emas e desta Rua entre Nelson Bittencourt Prado a Higienópolis. Segundo o vereador Toninho

Machado tais ações visam melhorar a questão do trafego de veículos e de acesso ao bairro. “Estamos atentos às necessidades dos moradores do Grande Lar Paraná e estaremos reivindicando melhorias junto a administração municipal, que vem na medida do possível atendendo aos nossos pedidos”, explica Toninho Machado.

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tava abandonada desde a última gestão municipal, Pedrinho Nespolo respondeu: “Eu havia indicado R$ 400 mil de sobras da Câmara para fazer o barracão. Mas o Governo do Estado do Paraná se propôs a pagar esse barracão e o do Jardim Modelo. Então o Rodrigo Salvadori enviou o projeto que foi votado e aprovado pela Câmara. Se faltarem recursos, será usado

o dinheiro da Secretaria de Desenvolvimento Econômico que a Câmara devolveu. Com isso o barracão vai ser concluído com tranquilidade”. A obra estava parada porque a empreiteira que ganhou a licitação não conseguiu terminar. Assim não foi pago a totalidade e o recurso voltou para o Governo do Estado.

Pedrinho aguarda a

Prefeitura buscar dinheiro Os vereadores – representados pelo presidente da Câmara, Pedrinho Nespolo – informaramà Prefeitura, hácerca de10 dias, que disponibilizaram R$ 700 mil de sobras da Câmara com indicação de diversas obras. Entre as obras estão: melhorias da quadra poliesportiva da Escola Municipal Paulo VI e recapeamento asfáltico da estrada do Barreiro das Frutas, no trecho que vai do Parque do Lago até o Anel Viário. No entanto, segundo Pedrinho Nespolo, até o momento a Prefeitura não enviou qualquer projeto para utilizar esse

dinheiro. Pedrinho Nespolo afirma: “Contamos com o bom senso da prefeita para a utilização desses recursos nas obras solicitadas pelos vereadores, uma vez que a utilização desses recursos nas obras indicadas estimulam os vereadores a economizar cada vez mais em suas atividades. Esperamos também maior rapidez na utilização das verbas, pois não temos condições de esperar diante de tantas necessidades que o município apresenta”.


Sexta-feira, 18 de outubro de 2013

NO FIO

Joaquim Vieira da Silva

PERFIL

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J Disse apaixonadamente à esposa: “Não, não. Esse dinheiro é contra você. Matam você e levam o dinheiro. O dinheiro eu ganho outro, mas e você? Sem dinheiro está bom, você ficando junto comigo o resto nós damos um jeito”.

oaquim Vieira da Silva, 72, nasceu em 01 de janeiro de 1941 num sítio no município de Pitanga. Vivia com mais sete irmãos e conta que começou a trabalhar com seis anos puxando milho num cargueiro e cuidando dos porcos, que eram de 700 a 800 unidades. O trabalho o impossibilitou de estudar e ele foi aprender a ler e escrever o básico já na vida adulta. O que comiam era feijão, farinha de milho e carne de porco à vontade. Na adolescência Joaquim cuidava do plantio de 55 alqueires de roça, dos 650 alqueires de propriedade de seu pai. Joaquim contratava os funcionários e supervisionava o trabalho deles. Com 17 anos e cansado de trabalhar sem ver dinheiro e apanhar de reio do pai, Joaquim saiu de casa. Mas o dia em que deixou a família foi uma data marcante. Joaquim conta que trazia um cesto de milho nas costas para levar ao gado quando olhou para o pai que estava na entrada da porta da casa. Como estava com peso nas costas, o olhar de Joaquim saiu meio atravessado, pois ele olhou de cabeça baixa e olhos para o alto. Como tinha acabado de brigar com a mãe, o pai interpretou que Joaquim estava lhe olhando feio. Então o pai entrou

na casa, pegou um reio e gritou para filho: “Olha aqui zóio de boi brabo, vo vai ver o que eu vou fazer para você Ao que o filho respondeu: “Mas cre eu não fiz nada para o senhor, estou a carregando o milho para o gado...”. O q se seguiu foi uma cena violenta. Quando o pai reafirmou que iria cor o lombo de Joaquim com o reio, o jov sacou de uma garrucha, gritou que tin acabado o tempo dele apanhar do daquela forma e avisou: “Mudou um pa morreu caboclo, chega de bater em mim Com isso Joaquim saiu de ca mas continuou na fazenda que tin muitas casas. Foi arrumar serviço co o seu padrinho José. Com três an que trabalhava por dia e tocava u roça, Joaquim comprou 11 alqueires terra para pagar à prestação. Então emprestou dinheiro de um fazendeiro fo e comprou 51 cabeças de porcos. Pag a conta no ano seguinte. Em segu terminou de pagar o sítio e comprou m alguns animais para o trabalho. Com quatro anos que comprou o sít Joaquim se casou. Ele recorda que cas com uma prima no dia seis de junho 1964, quando tinha 23 anos. No dia 24 junho de 1964 os seus porcos morrer de peste suína. Joaquim perdeu 1


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BIGODE Por Carlos Eduardo Kadu

porcos capados de 200 quilos cada e mais 250 animais entre porcos, leitões e leitoas. O jeito foi colher e debulhar o milho que tinha no sítio para vender. A venda rendeu 600 mil cruzeiros e quem sempre carregava esse valor era Dona Ana, a esposa de Joaquim. Numa negociata ele entregou os 600 mil cruzeiros em troca de uma roça e 44 cabeças de porcos. Assim recomeçou a vida. Mas quando contou o dinheiro que ficava na bolsa da sua esposa, dona Ana chorou e pediu para que ele não fizesse aquilo. Ele, que andava preocupado de ela andar com todo aquele dinheiro, apaixonadamente respondeu: “Não, não. Esse dinheiro é contra você. Matam você e levam o dinheiro. O dinheiro eu ganho outro, mas e você? Sem dinheiro está bom, você ficando junto comigo o resto nós damos um jeito”. Mas quando a porcada estava quase no ponto de vender veio a peste suína novamente e matou tudo. Joaquim teve que vender alguns animais, deixou o sítio parado – pois não tinha sementes nem dinheiro para plantar nada – e voltou a trabalhar por dia. Ficou nessa vida por um ano até ter condições novamente de plantar em sua própria terra e se endireitar

financeiramente de novo. Em 1977 Joaquim arrendou seu sítio em Pitanga e veio para Campo Mourão. Um tempo depois que estava aqui vendeu o sítio e comprou dois terrenos. Em um deles fica a casa onde ele mora até hoje. Aqui ficou arrendando terras por 18 anos e alugando as casas que ele construiu nesses terrenos. Nesse tempo Joaquim tornou-se pai de 14 filhos, dos quais apenas seis estão vivos. E ao final desses 18 anos o arrendamento já não estava rendendo o suficiente para manter uma família tão grande. Então Joaquim começou a trabalhar de “gato”. Gato era a profissão de quem contratava ajudantes para abrir terras e derrubar matas para que o proprietário pudesse plantar. Joaquim lembra que se formava fila de gente em seu portão procurando contratar seu serviço. Ele conta que naquele tempo tinha gato que dava trabalho para sociedade, pois recebia de quem contratava e fugia sem pagar os funcionários. Mas também tinha contratantes que não pagavam o gato e este ficava encrencado com os peões que queriam receber. Mas Joaquim lembra que com ele era diferente. Para garantir que ninguém ia ficar sem receber, ele combinava o valor

com o dono da terra e recebia por semana. Assim ele também já repassava a parte de seus funcionários, que ele chamava de “camaradas”. Mas a conversa com o contratante era bem quente. Joaquim combinava os valores por semana, mas avisava que caso o combinado não fosse cumprido ele tinha na cintura um revólver que faria justiça. E mostrando o revólver para o patrão ele dizia: “Tem essa criança aqui que é o comando. Não valeu o que nós estamos tratando vai virar nele. Ele é o meu advogado. É pá-buf, você cai morto e perde tudo”. Joaquim ficou como gato por 10 anos. Pouco antes de parar com essa atividade já começou a trabalhar também no plantio e colheita de mandioca, que ia para Araruna. Mas um dia foi puxar um pé de mandioca quando sentiu a vista escurecer. Levantouse no mesmo momento, melhorou, e decidiu que iria se aposentar. Ele então se aposentou aos 62 anos e foi tocar uma roça pequena e trabalhar com uma carroça de frete. Fez assim até sofrer dois acidentes, um em 2008 e outro em 2010. Dali em diante Joaquim parou de tocar roça, mas continua com os fretes da carroça até hoje. Ele explica que não pode parar completamente, pois se ficar dois dias parado endurece seu corpo. E o Centro de Convivência do Idoso é o endereço que ele frequenta para dançar os bailes da terceira idade.

PERFIL

O DO

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ESPECIAL

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Moradores do Jardim Paulino reclamam de trecho sem asfalto

da Rua Manoel Nogueira

M

oradores do Jardim Paulino reclamam do estado da parte final da Rua Manoel Nogueira, que liga aquele bairro ao Conjunto Milton Luiz Pereira (Cohapar). A rua acumula lixo doméstico, além de causar transtornos em dias de Sol e de chuva. Para a maioria da população entrevistada a solução é asfaltar e iluminar o trecho que fica atrás da empresa Colacril. A costureira Loraine Campos, 19, que mora naquela rua diz que é preciso asfaltar o percurso que dá acesso ao Cohapar. “Às vezes, quando está calor, vem poeira aqui para frente da minha casa. Na chuva faz o maior lamaceiro. É terrível para passar e é muito escuro também”, explica. A autônoma Sirlei Aparecida da Silva, 47, aponta a falta de asfalto e de iluminação como os maiores problemas da rua. “Tem a sujeira também, mas acho que não é daqui do bairro que jogam lixo ali. Acho que vem de outros lugares porque nunca vi ninguém aqui do bairro jogando lixo lá. As pedras da rua dificultam passar de bicicleta ou mesmo a pé. A prefeita veio aqui na época de eleição e não apareceu mais para ver os problemas do bairro”, dispara. A dona de casa Vanderléia da Mata, 41, explica que no local quando não é terra, é barro o problema. “E o povo ainda faz queimadas no verão. Eu tenho rinite e ela ataca com a fumaça. Além de faltar asfalto e iluminação é uma rua esburacada”, diz.

ma solicitação apresentada pelos vereadores mourãoenses Antonio Machado (PR) e Edilson Martins (PSD), e encaminhada ao governo do estado pela deputada Marla Tureck (PSD), garantiu a implantação de um posto avançado de atendimento do Detran na região conhecida como Grande Lar Paraná, em Campo Mourão. Nesta terçafeira (15), Martins, acompanhado do coordenador geral da Prefeitura de Campo Mourão, Carlos Augusto Garcia, estiveram reunidos, em audiência agendada pela deputada Marla Tureck, com o chefe de gabinete do Detran, Antônio Carlos, e o assessor operacional do órgão, Abdu

Pedido encaminhado pela deputada

Marla garante posto do Detran no

Terbine, em Curitiba. O encontro teve como principal objetivo a concretização do processo de entrega da documentação para a assinatura do convênio, celebrado entre a Prefeitura e o Detran. O posto de atendimento funcionará em estrutura cedida pela Prefeitura, na Praça Alvorada. A meta é que haja uma descentralização dos serviços, principalmente através de um totem de auto-atendimento, agilizando o atendimento à comunidade na abertura de processos de regularização de veículos, como trans-

Lar Paraná, em Campo Mourão ferências, emplacamento e demais serviços de atendimento do órgão. A deputada Marla Tureck lembra que a nova estrutura atenderá uma das maiores regiões da cidade, facilitando o acesso aos mais de 25 mil pessoas que vivem na região do Grande Lar Paraná. “O Detran mourãoense realiza, em média, 350 atendimentos diários. “Sendo assim, este posto avançado agilizará muito os processos dos condutores e proprietários de veículos de Campo Mourão e da região da Comcam”,

pontou a parlamentar. Para o vereador Edilson Martins, a conquista é um presente para a população do Lar Paraná. Ela agradeceu o apoio da deputada Marla Tureck, por encaminhar a reivindicação junto ao governo do Estado, e o empenho do Detran em resolver a questão. “Houve uma compreensão da real necessidade da implantação do projeto, que vai servir de modelo para outras unidades no Estado.”, completou Martins.


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O nosso parabéns especial vai para Alex silva. Que Deus continue a lhe abençoar. Um abraço de toda a equipe!

Segunda-Feira (21)

Terça-Feira (22)

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Willian Tavares Zorawski

Sábado (19)

Domingo (20)

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Eduardo Simoes

Quarta-Feira (23)

Quinta-Feira (24)

Newmara Leal

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