EDIÇÃO 21 - 29 de novembro de 2013 - Distribuição Gratuita
Criança morre e família denuncia negligência no Posto 24 horas Pg. 04
Perfil: Um ex-padeiro que fabrica brinquedos Pg. 06
>> Nespolo cobra operação tapa buracos de qualidade no Lar Paraná Pg. 03
>> Tempestade em copo d’água Pg. 02
>> Prefeita assina convênio
para mais 360 casas na região do Lar Paraná Pg. 05
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OPINIÃO
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www.tasabendo.com Sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Tempestade em copo d’água O curto relacionamento de amizade entre Observatório Social e prefeitura acabou. A suspeita de fraude na licitação para realizar a decoração natalina na cidade, levantada pelo OS nos últimos dias, rasgou qualquer tipo de laço criado entre os órgãos. O divórcio ficou muito nítido nos discursos da prefeita Regina Dubay e da secretária de Cultura, Sônia Singer, em um evento na Estação da Luz. Sônia aproveitou para lavar a roupa suja, bem ali, na sua casa, ao estilo PT de discursar. “O meu salário de secretária me sustenta, não preciso de nenhum centavo a mais. Se deixar o serviço público eu faço pão para vender, faço bolacha para vender, mas não preciso roubar. Não é vagabundo nenhum que vai me tirar de uma forma horrível”, gritou. A prefeita Regina Dubay disse que estranhou a denúncia direta ao Ministério Público. “Porque não me ligou ou me procurou se tinham alguma dú-vida? Sempre deixei as portas abertas para o Observatório Social”, discursou. O presidente do OS, que fiscaliza os processos licitatórios da prefeitura, Nelson Botega, disse que houve sim uma conversa com a Fundacam antes da denúncia ao Ministério Público. Agora cá pra nós, precisa disso tudo? Se houve mesmo esta conversa antes entre Fundação Cultural e Observatório Social, qual a razão para a estranheza na denúncia? Em coletiva à imprensa, a procuradora geral do município, Carla Zagoto, disse que a Fundacam tem autonomia para realizar suas licitações. Então tem autonomia também para decidir se acata a suspeita de fraude, levantada pelo OS ou descarta. E pelo que tudo indica, a Fundacam não deu ouvidos ao OS. O resultado está aí. Só que algo tem que ficar claro. Não, a Sônia não roubou dinheiro. Não, o Observatório não falou que houve roubo de dinheiro. A suspeita levantada é de fraude no direcionamento da licitação.
Carta do Leitor “Sou favorável ao que a prefeita está fazendo, trazendo a prefeitura nos bairros. Mas parece que não está resolvendo. A gente continua com um monte de buracos nas ruas, bueiros entupidos. Parece que fazem somente em alguns pontos estratégicos. Precisava de um planejamento melhor. Teriam que vir mais vezes, não uma vez ao ano. Pensem bem. A população merece um atendimento melhor.” – Alba. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------“O posto 24 horas continua com um atendimento péssimo. Pensei que depois das últimas denúncias as coisas melhorariam, mas parece que nada aconteceu. Será que esses médicos não tem família, filhos, avós, pais? Será que nunca ficam doentes? Vamos ser mais humanos senhores e senhoras. Vocês ganham bem, então por favor, fazem o bem às pessoas.”
Expediente Diretor: Fernando Lorenzzo Redação: Tasabendo.com
Arte: Willian Zorawski Comercial: Renata Franco Impressão: Folha de Londrina
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Câmara de Vereadores de Campo Mourão atendeu solicitação do vereador Luiz Alfredo da Cunha Bernardo (PT do B) e aprovou na sessão de segunda-feira (25), por unanimidade, a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar irregularidades fundiárias no município. Após a confirmação da ocupação irregular de vários terrenos pertencentes à prefeitura, constatado via levantamento por sua assessoria, Bernardo sugeriu no relatório final dos trabalhos, a criação da Comissão para apurar a responsabilidade pelos atos de permissão ou tolerância de ocupação, em desacordo com a legislação. Os trabalhos, feitos pela assessoria do vereador, foram concluídos há mais de três meses. O requerimento, aprovado pelo Legislativo, indica a formação da CPI com três membros. Porém seis vereadores se dispuseram em participar das investigações. Com isso, o caso segue para o jurídico que deve dar um parecer
sobre a composição. Foram indicados para compor a CPI os vereadores, Luiz Alfredo da Cunha Bernardo (PT do B); Eraldo Teodoro (PMDB); Isidoro Moraes (PP); Edson Battilani (PPS); Toninho Machado (PR); e Edilson Martins (PSD). O requerimento, em regime de urgência, foi assinado pelos vereadores: Pedro Nespolo (PPS); Elvira Schen (PPS); Jorge Pereira (PR); Olivino Custódio (PR); Nelita Piacentini (PSD); e Vilma Terezinha Pinto (PT). O levantamento A assessoria de Bernardo fez o levantamento durante seis meses. Foram investigadas a ocupação dos imóveis públicos pertencentes a prefeitura de Campo Mourão nos últimos cinco anos. Os levantamentos foram feitos com base em dados do Censo de 2000 do IBGE. Após a conclusão dos trabalhos da CPI, o caso deve ser também encaminhado ao Ministério Público (MP), para investigar eventuais atos de improbidade administrativa e lesão aos cofres públicos. Durante os trabalhos, a assessoria do
3 GERAL
Câmara aprova CPI após vereador constatar ocupações irregulares de terrenos
Sexta-feira, 29 de novembro de 2013
parlamentar vistoriou 523 lotes, dos quais identificou 180 imóveis públicos ocupados irregularmente, com permissão de uso com leis e atos sem valor jurídico. Existem ainda cerca de outros 60 terrenos ocupados por “simples” invasão. O vereador informou que a venda dos lotes vistoriados, se alienados em média R$ 15 mil cada, geraria uma receita ao município de cerca de R$ 2,7 milhões. De acordo com Bernardo, a situação mais grave é que existe um “mercado paralelo” de controle de terrenos pertencentes ao município. Ou seja, pessoas estariam usando de poder político e tráfego de influência para agenciar os imóveis em troca de ganho financeiro ou votos.
Nespolo cobra operação Tapa Buracos de qualidade no Lar Paraná
O presidente da Câmara dos Vereadores voltou a cobrar operação tapa buracos em todo o Grande Lar Paraná. “Impressionante a quantidade de panelas que encontramos nas vias desses bairros. Os Vereadores tem cobrado a administração uma melhor gestão e qualidade do material de tapa buracos, uma ação mais efetiva, mas observamos que vários locais não foram realizados, e onde foram já estão descobertos novamente, evidencie que a aplicação não está adequada”, alerta. Nespolo afirma já havia solicitado informações da qualidade do material utilizado recentemente. “Precisamos planejar e pensar mais, estamos dançando o samba do crioulo doido, apagando incêndios ao invés de agir estrategicamente e com efetividade”, critica.
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4 Criança de três anos morre de www.tasabendo.com
ESPECIAL
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meningite; família denuncia negligência no 24 horas
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m menino de três anos morreu, no dia 18 de novembro deste ano, após ser diagnosticado com meningite. De acordo com informações da família, a criança começou a ficar doente em casa e foi logo levada ao Posto 24 Horas, de Campo Mourão. O menino teria sido atendido somente duas horas após chegar na Unidade Básica de Saúde. O caso foi levado a público pelo presidente da Câmara de Campo Mourão, Pedrinho Nespolo, nesta semana. De acordo com ele, a família fez crítica negativa ao atendimento médico prestado inicialmente, afirmando que a consulta foi rápida e de forma abrupta. A médica não fechou a porta do consultório e examinou a criança de longe, sentada em sua cadeira. A família afirma ainda que a médica estava em horário de almoço. “Eles chegaram por volta das 12h40 e foram atendidos somente às 14h30”, informa Nespolo. Após o tempo de espera, a médica prescreveu medicações para dor de garganta e mandou a criança para casa. “Acontece que estando em casa, a criança voltou a passar mal, retornando às 19h30 para a referida unidade de saúde. Havia outro profissional que declinou pela suspeita de meningite bacteriana. Criança com meningite não pode esperar seis horas sem medicamento para fazer o exame ou receber o resultado, porque meningite bacteriana grave pode matar em seis horas”, enfatiza Pedrinho. Após o diagnóstico, o menino foi encaminhado com urgência para a Santa Casa de Campo Mourão. Mas, durante a madrugada, o estado clínico da criança
piorou. Pela manhã a família foi informada de que a criança deveria ser transferida para Maringá, a fim de receber atendimento adequado. “Após a disponibilização da UTI móvel, foi constatado que não havia médico para acompanhar a criança no trajeto. Após muitas tentativas, ligações para vários médicos, somente na tarde de segunda-feira (18/11/2013) conseguimos acompanhamento técnico. Às 17h30, com muito esforço a criança foi transferida. Só que, lamentavelmente, ao chegar ao Hospital Universitário do Município de Maringá, às 19h30, foi dada a triste notícia que a criança não resistiu e veio a óbito”, detalha o vereador. A família ficou em choque e acusa negligência no sistema de saúde pública. “Se houvesse um médico pediatra na unidade de saúde, ou ainda se ao menos o primeiro atendimento fosse prestativo, com a medicação específica para o estado clínico da criança nas primeiras horas, esta poderia ter melhorado. Convém notar, que até mesmo um leigo em medicina poderia desde
logo ter notado os sintomas da criança, pois segundo afirma a família, já no primeiro atendimento, a criança não conseguia abaixar a cabeça, o que se comprova total negligência profissional, pois o médico sequer levantou-se de sua cadeira”, reitera Pedrinho Nespolo. O vereador pede agora à administração municipal documentos para apurar as irregularidades prestadas no atendimento. “Fica nítido de que a Saúde Pública, prestada pela administração, em vários momentos, foi negligente, agindo com culpa por omissão, quer seja pela inexistência de médico pediatra na unidade de saúde, pela forma que se deu o atendimento inicial, quer seja pela demora em disponibilizar profissional para o acompanhamento da transferência da criança.” A prefeitura tem o prazo máximo de 30 dias para enviar cópias dos documentos solicitados, prestar esclarecimentos sobre o caso, e também informar as condutas que a administração irá tomar.
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presidente da Cohapar e secretário estadual da Habitação, Mounir Chaowiche, recebeu na quarta-feira (27) a prefeita Regina Massaretto Dubay para assinar o convênio de implantação de novas moradias em Campo Mourão. Serão investidos R$ 20 milhões pelo programa Minha Casa Minha Vida, numa parceria entre prefeitura e os governos Federal e do Paraná para construção de 360 casas na região do grande Lar Paraná. Regina Dubay destacou durante o ato de assinatura que para a prefeitura estas parcerias são
fundamentais e vem de encontro ao sonho de muitos mourãoenses que é ter sua casa própria com condições de pagamento que estejam dentro de sua realidade. Com estes apoios estamos levando o progresso para a nossa cidade”, disse. “O governador Beto Richa entende que habitação é prioridade e por isso já estamos presentes em 99% dos municípios, levando moradias dignas a milhares de paranaenses que aguardam a oportunidade de conquistar a casa própria”, afirmou o presidente da Cohapar.
GERAL
Prefeita assina convênio para mais 360 casas na região do Lar Paraná
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Centro de Iniciação Profissional forma 189 jovens em 2013 O Centro de Iniciação Profissional (CIP) mantido pela Prefeitura de Campo Mourão através da Secretaria da Ação Social encerrou suas atividades na última semana. Durante o ano, 189 jovens de 15 a 18 anos foram atendidos, formados em diversos cursos profissionalizantes com o objetivo de auxiliar os adolescentes no ingresso no mercado de trabalho. A formatura aconteceu no último dia 21 de novembro e neste ano foram oferecidos os cursos de informática básica, operador de supermercado, auxiliar administrativo, auxiliar de cabeleireiro e manicure, garçom e garçonete e confeitaria de salgados para festas.
Segundo a Secretária de Ação Social, Maria de Fátima Alves, o CIP tem cumprido seu papel e proporcionado bons resultados. “Os adolescente não aprendem somente uma profissão, mas também saem daqui mais maduros e responsáveis”, destacou a secretária. Em Fevereiro de 2014 estarão abertas as inscrições para os cursos que duram em média quatro meses e são ministrados todos no período da tarde. Para se inscrever o adolescente precisa apresentar a fotocópia de um documento de identidade com foto e um comprovante de endereço. Os cursos são gratuitos.
PERFIL
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Um ex-padeiro que
fabrica brinquedos
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ascido em Paraguaçu Paulista, Manoel Gonçalves desde a infância trabalhou na lavoura, ajudando seus pais. Não conseguiu estudar mais do que até a 3ª série primária, pois a escola ficava muito longe de onde morava, a cerca de 8 km, e ele tinha que ir a pé, todos os dias. Gonçalves amadureceu rápido e já aos 12 anos conta que foi morar com a irmã em São Paulo, pois não queria ficar para o resto da vida na roça. Na cidade grande aprendeu o ofício de padeiro. Por três anos trabalhou em uma panificadora, no Alto do Ipiranga, e guarda carinho até hoje a carteira de profissional do ramo. Apesar da vontade de crescer na cidade, Gonçalves não suportou a saudade que tinha dos pais e resolveu voltar. Só que já não precisou retornar para a cidade natal, pois a família havia se mudado para Maringá. “Voltei a ajudar meu pai na lavoura. Eles estavam trabalhando em uma fazenda de café e ficamos por lá cerca de quatro anos.” Quando estava com 19 anos, Gonçalves foi morar em Iretama, com a família. Mesmo sendo profissional do ramo de panificação, ele ficou por mais 10 anos na roça. Lá se casou, aos 23 anos, teve filhos e, quando tudo apontava para sua permanência na agricultura, ele resolveu arriscar. “Desde muito jovem, quando mudei para São Paulo, ficou dentro de mim a vontade de ser um padeiro renomado. Saí do sítio e fui pra cidade trabalhar no ramo.” Depois de trabalhar em duas padarias na cidade de Iretama, resolveu montar seu próprio negócio. Em sociedade com o cunhado abriu uma panificadora. “Eu fazia de tudo, pães, doces, bolachas e já gostava de brincar com a massa, fazendo desenhos. Eu modelava a massa e fazia no formato de jacaré. Vendia bastante”, brinca. Após ficar por 13 anos em Iretama, Gonçalves vendeu a casa que tinha e se mudou com sua família para Campo Mourão. Morando de aluguel, ele começou a trabalhar em uma pa-
Por Willian Zorawski
daria, que fica atrás da Catedral São José, onde hoje é a Magazine Luiza. “Fiquei lá por dois anos. Nesse tempo, entrei para a história. Fiz um pão de cinco metros. O pessoal procurou em toda a cidade alguém que fizesse e não tinha. Aí me prontifiquei. Quando ficou pronto, o pessoal veio buscar em uma caminhonete, só que não cabia. Deu um trabalhão danado para levar até o Estádio Roberto Brzezinski, onde estava acontecendo uma festa.” Logo na sequencia, Manoel ficou doente e precisou ficar um tempo em repouso. “Eu trabalhava muito de madrugada fazendo os pães para logo cedo. Acredito que isso tenha me prejudicado. Fiquei um tempo afastado, mas logo retornei para trabalhar. Entrei na Skorpius onde permaneci por seis anos.” Cansado de trabalhar para os outros, Gonçalves resolveu novamente abrir uma padaria, só que agora em Campo Mourão. “Fui lá no meu sogro, em Iretama, e pedi um dinheiro emprestado. Aí ele me arrumou 150 Cruzeiros, o suficiente para eu comprar cilindro, masseira, forno. Montei a padaria aqui no fundo de casa e trabalhei por 15 anos.” Apesar de gostar do ofício de padeiro, Manoel não tirava da cabeça a vontade de fabricar brinquedos de madeira, que ainda na adolescência aprendeu a fazer em São Paulo, durante uma de suas viagens. Foi aí que ele resolveu se aposentar. “Como eu trabalhei muitos anos registrado, foi muito fácil mexer com minha aposentadoria. Um mês
após o pedido eu já estava aposentado.” Assim que começou a receber a aposentaria, Gonçalves abandonou a profissão de padeiro e se dedicou a construir brinquedos. Hoje, com 74 anos, Manoel Gonçalves lembra com saudades do tempo de padeiro, mas vive rodeado de suas invenções. Para ele é uma terapia que inclusive tem ajudado na renda da família.
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Sexta-Feira (29) Confira também os aniversariantes da próxima semana.
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