CV+ Portfólio Junho 2022

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TATA ROCHA

currículo


currículo

TATA ROCHA


sobre:

FORMAÇÃO 2010-2017| GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO | Universidade Federal de Juiz de Fora

Nasceu em 1992 e é natural de Juiz de Fora, onde vive e trabalha. Formada pelo Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, FAU| UFJF (2017). Atualmente desenvolve a pesquisa “Cartografias Afe�vas”. Faz parte da banda Tata Chama e as Inflamáveis. Integrou o Cole�vo Bananal. Fez parte do movimento popular urbanista +maisJF. Em 2019 par�cipou da primeira turma do curso de Gestão e Produção Cultural do Grupo Ponto de Par�da, em Barbacena (MG). Se envolve desde 2012 em projetos e produções independentes, transitando por diversas linguagens, modos de fazer e estabelecendo diálogos com questões de emergência urbana e social. Sua atuação é transdisciplinar e se dá a par�r de atravessamentos entre urbanismo, arquitetura, artes visuais, educação, com especial interesse na inves�gação sobre culturas e paisagens periféricas.

2013-2014| MOBILIDADE ACADÊMICA | Universidade Federal Fluminense (Niterói) 2019| CURSO DE GESTÃO E PRODUÇÃO CULTURAL| Grupo Ponto de Partida | Barbacena

EXTENSÃO: 2013-2014| NEPHU-UFF | Núcleo de Estudos e Projetos Habitacionais e Urbanos |Participou durante sete meses de atividades como entrevistas, visita de campo, análise de dados e projeto arquitetônico durante a construção do “PROJETO POPULAR DE MAMA ÁFRICA” .

É moradora do Santo Antônio do Paraibuna, bairro localizado na zona sudeste de Juiz de Fora, que possui grande relevância para a memória urbana da cidade e que também se destaca por índices preocupantes de vulnerabilidade social.

exposições coletivas:

Desde 2017, para além de moradora, se envolve e atua no local como pesquisadora e ar�sta. Realizou em seu TCC um projeto urbano com etapas par�cipa�vas para o bairro, desenvolve a pesquisa experiental “Arquitetura de Periferia [modos de morar] e atualmente está em processo de finalização da primeira edição do “Cartografias Afe�vas”, projeto cultural que envolve parte da comunidade e teve sua primeira edição incen�vada pelo Programa Cultural Murilo Mendes (+ detalhes no por�ólio).

2020| FISSURAS DO TEMPO | Pró- Reitoria de Cultura da UFJF Trabalho: TODO PODEROSO POVÃO, 0,90x0,90m, colagem manual sob superfície de madeira.

2022| SALVE PARAYBUNA | Mini Festival de Eco-Artivismo. Trabalho: CARTA DE NAVEGAÇÃO, 1,00x1,50m, colagem técnica mista em tecido pet reciclado + publicação em zine.

2019| MONTAGEM PÓVERA | Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, Juiz de Fora | Trabalho: NO OLHAR DE CADA UM, 1,20x0,90m, colagem manual sob superfície de madeira.


ESTÁGIOS em escritório: 2010-2011| JARDIM CONTEMPORÂNEO - Juiz de Fora 2012| STUDIO DUE ARQUITETURA | Juiz de Fora 2013-2014| JOB PROJETOS E CONSULTORIA| Niterói 2015-2016| HUMA ARQUITETOS| Juiz de Fora 2016| BUENA ARQUITETURA | Juiz de Fora

PROJETOS E PRÁTICAS: 2019- ATUAL| CARTOGRAFIAS AFETIVAS| PROGRAMA CULTURAL MURILO MENDES Projeto contemplado pelo Programa Cultural Murilo Mendes 2019. Cartografias Afetivas propõe a realização de experiências coletivas em periferias urbanas de Juiz de Fora-MG. Atuando nos cruzamentos entre urbanismo, artes visuais, arquitetura e educação, nossa metodologia busca estimular o pensamento crítico, exercitar a criatividade, trazer à tona manifestações populares, periféricas e usar a memória e o pertencimento como instrumentos de resistência. (veja + no

por�ólio) 2018- ATUAL| ARQUITETA AUTÔNOMA Atua na prestação de consultorias e realiza parcerias de projetos com outros arquitetos. 2021| BOLSA EM PRODUÇÃO CULTURAL Fui contemplada como bolsista em um dos editais da Lei Aldir Blanc- MG. Para este projeto foram realizadas duas atividades de capacitação pessoal: MENTORIA EM GESTÃO DE

CARREIRA com a artista e produtora cultural JÚLIA MEDEIROS (Barbacena) + ACOMPANHAMENTO ARTÍSTICO com LUCAS DUPIN (Belo Horizonte).

2017- 2020| COLETIVO BANANAL Coletivo de artistas, arquitetos e produtores culturais em Juiz de Fora, que desde 2017 fez parte da cena local com a produção de eventos culturais como oficinas, apresentações musicais, rodas de conversa, exposições, lançamentos de livro, etc. 2016-2018| ATELIÊ PRÁTICO +maisJF Escritório de profissionais de arquitetura e urbanismo que atuou durante dois anos na prestação de serviços de arquitetura, com metodologias inclusivas e em ações sociais de educação urbanística para comunidades vulneráveis. (veja + no por�ólio) 2014-2017| MOVIMENTO POPULAR URBANISTA +maisJF Movimento que emergiu com as manifestações de 2013 e atuou ativamente na cidade até 2016 e através de ações relacionadas à luta pela moradia, políticas urbanas, direito à cidade e participação popular. Durante dois anos consecutivos produziram o “OCUPA LACET,” ocupação urbana com diversas ações e instalações artístico-culturais-educadionais. (veja + no por�ólio) 2014| CULTURAS INVISÍVEIS Projeto cultural independente realizado em parceria com a associação de moradores do bairro Dom Bosco, em Juiz de Fora. O projeto Culturas Invisíveis buscou mapear, investigar e divulgar culturas invisibilizadas através do olhar das crianças moradoras do local, utilizando a fotografia como linguagem e como ferramenta de arte-educação. (veja + no por�ólio)


PORTFÓLIO Apresento aqui projetos e práticas que dialogam diretamente com o LAB Cultural, na seguinte ordem: Cartografias Afetivas Arquitetura de Periferia [modos de morar] Salve Paraybuna Coletivo Bananal Movimento Popular Urbanista +maisJF Ateliê Prático +maisJF Culturas Invisíveis


URBANISMO | ARQUITETURA ARTES VISUAIS | EDUCAÇÃO


SOBRE: Cartografias Afetivas propõe a realização de experiências coletivas em periferias urbanas de Juiz de Fora-MG. Atuando nos cruzamentos entre urbanismo, artes visuais, arquitetura e educação, nossa metodologia busca estimular o pensamento crítico, exercitar a criatividade, trazer à tona manifestações populares, periféricas e usar a memória e o pertencimento como instrumentos de resistência. O público alvo direto da primeira edição do projeto são os alunos do 9º ano da Escola Municipal Dante Jaime Brochado. Propusemos um ciclo de atividades através de 5 cadernos e cada um direcionou uma ação observativa, analítica e/ou criativa, além de abordar conteúdos como direito à cidade, história, memória, coletividade, participação e autonomia.

Esta experiência se desdobra na criação de uma instalação artística, está em processo na própria escola e um livro de fotografia com registros dessas atividades, que será distribuído entre: escola, participantes, equipe, bibliotecas públicas da cidade e também disponibilizado para download gratuito no site. A primeira edição está em etapa de finalização e conta com o patrocínio do Programa Cultural Murilo Mendes (Juiz de Fora). Instagram: @cartografias.afetivas Site: www.cartografiasafetivas.cargo.site



Nossas plataformas são: o site, o instagram e o canal do youtube. Disponibilizamos o material que foi trabalhado impresso na escola (cadernos, mapa e cartela de ícones), registros de processo e alguns vídeos que produzimos para dar suporte às atividades com os alunos. Para os dois primeiros vídeos, convidamos o professor Antônio Carlos Lemos Ferreira para contar um pouco sobre sua relação com o Morro da Boiada e o bairro Santo Antônio em anos de experiências pessoais e de pesquisas sobre a fundação da cidade. O segundo vídeo é o registro de uma das alunas realizando uma “Deriva Urbana” (atividade sugerida no caderno 2). O terceiro vídeo é um stopmotion sobre princípios básicos para organização visual (acompanhou a atividade do caderno 4). O 5º reúne relatos de alunos e de moradores sobre o bairro, além de ser um fechamento do ciclo, com trabalhos e registros feitos pelos alunos.

CONHEÇA O SITE cartografiasafetivas.cargo.site







[ Fotolivro Cartografias Afetivas | Tiragem com 200 unidades, junho 2022]




arquitetura de periferia [modos de morar]


sobre: Arquitetura de Periferia [modos de morar] é uma investigação artística sobre o ambiente periférico em seus aspectos construtivos, urbanísticos, históricos, culturais e relacionais. Dentro do LAB cultural, é esta pesquisa que pretendo desenvolver. Com foco na arquitetura vernácula característica destes espaços autônomos e suas influências sob os modos de morar, pretendemos visibilizar culturas invisíveis a fim de inventar novos símbolos, novas práticas, estimular uma relação diferente entre a população e os territórios vulneráveis, além de colocar em xeque preconceitos históricos da arquitetura e da arte erudita ao trazer como objeto de pesquisa a paisagem a cultura periférica. Partindo do bairro Santo Antônio do Paraibuna, o objetivo principal é poder aproximar a experiência artística e cultural de contextos vulneráveis, transitando por diversos suportes, como publicações, intervenções e instalações urbanas, produções de audiovisual ou outros produtos que possam ajudar a viabilizar a continuidade da pesquisa e ampliar a outros territórios. A colagem permeia toda a estética do trabalho, estabelecendo um diálogo com a própria paisagem local.


TIPOLOGIAS ERRANTES Série de colagens construídas a partir de derivas urbanas realizadas no bairro Santo Antônio. Utilizando a fotografia digital, registramos os principais elementos construtivos, que são posteriormente deslocados de seu entorno e recombinados em composições visuais distintas. Assim construímos pouco a pouco um mapeamento afetivo, criativo, que ao mesmo tempo explora o ambiente construído, caracteriza um território e sua cultura sob novos pontos de vista, podendo ser temático como as primeiras composições da série (#janelas, #portas e portões, #coberturas), ou então sobre ruas e territórios específicos.


[Portas e portões #5]


[Portas e portões #6 ]


[Coberturas #1 ]



[Composição da série “Tipologias Errantes | 1,20 x 0,85 Impressão à laser em papel jornal| Realizado no viaduto Hélio Fádel, Juiz de Fora]


[Janelas #1 ]


[Janelas #2]


[Composição Janelas #1 #3 e #4 | Painel “Conexões em Trânsito” em colaboração com os artistas Cadu Gloobmund e Claudim Melo| Edital NA PAREDE]


[Dimensão total do lambe-lambe: 5,0 x 1,10m]


[Janelas #1 | Lambe-lambe 80x60 cm, Impressão jato de tinta papel sulfite 90g ]


[Janelas #3 | Lambe-lambe, 90x82 cm, Impressão à laser papel sulfite 90g ]


FRAGMENTOS “Fragmentos” reflete sobre aquilo que há de comum nas periferias brasileiras, uma paisagem urbana que se constrói como pela bricolagem, a partir de práticas construtivas autônomas e anônimas. Esta paisagem fragmentária, em constante movimento, inspirou a criação da série de colagens digitais, onde o ponto de passagem entre imagens sugere a continuidade, as interrupções e a infinitude da cidade informal. Assim são criadas novas paisagens, que aproximam pela similaridade com outros territórios.


[Fragmento #5 ]


[Fragmento #6]


[Fragmento #6 |Lambe-lambe| Impressão à laser, tamanho A2, papel sulfite 90g ]



[Fragmento #6 | Lambe-lambe 1,20 0,85m, impressão à laser em papel jornal 40g ]


[Coberturas #1 | Lambe-lambe 29,7 x 42 cm, impressão à laser em papel jornal 40g ]


[Fragmento #5 | Lambe-lambe 59,4x 84,1 cm, impressão à laser em papel sulfite 90g. Foto: Natália Elmôr]




[CARTA DE NAVEGAÇÃO | Colagem técnica mista, impressão em tecido pet reciclável, 1,00x1,50m]



Fanzine Salve Paraybuna



coletivo bananal


sobre: O Bananal é um coletivo multidisciplinar que atua desde 2017 e tem como base sua sede física, localizada no Bairro Ladeira, em Juiz de Fora, onde os membros atuam e mantêm residência. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento da cena local, para a valorização da arte e da cultura bem como promover exercícios de participação social. No Bananal, são desenvolvidas atividades culturais e de formação como apresentações musicais e teatrais, oficinas artísticas, sessões de cinema, rodas de conversa, entre outras. As atividades realizadas sempre obtiveram uma boa recepção do público e o coletivo é reconhecido por suas ações, na cidade e nas redes sociais. Com o surgimento do Bananal, em 2017, passei a atuar efetiva e diretamente com a produção cultural de forma independente, o que me levou a explorar e querer aprofundar cada vez mais neste universo. Fui membro e moradora do coletivo entre os anos de 2017 e 2020. Atualmente as atividades não estão muito ativas em função da pandemia, mas a casa ainda resiste e pretende voltar a realizar eventos logo que possível.


assista ao vídeo de apresentação - enviado para o edital funarte respirarte








sobre: Movimento que emergiu com as manifestações de 2013 e atuou ativamente na cidade até 2016, promovendo ações relacionadas à luta pela moradia, políticas urbanas, direito à cidade e participação popular.

MÍDIAS TÁTICAS Série de ações realizadas pelo +maisJF em parceria com grupo de pesquisa GET e centro acadêmido da FAU-UFJF em combate a um momento de intensos abusos políticos na cidade de Juiz de Fora, com modificações súbitas e absurdas nas leis de uso e ocupação do solo que ocorriam de um dia para o outro. O material era distribuido pela cidade e divulgado virtualmente pelas redes do movimento.

outras ações Durante dois anos consecutivos produziram o “OCUPA LACET,” ocupação urbana com diversas ações e instalações artístico-culturais-educadionais. O movimento ainda participou da Conferência das Cidades durante dois anos, esteve presente em diversas audiências públicas e promoveu o encontro “Diálogos Urbanos”, com os candidatos à prefeitura da cidade em 2016 para discutir sobre as questões urbanas .





OCUPA LACET Ocupações urbanas realizas durante dois anos consecutivos pelo +maisJF e os parceiros Casa Fora do Eixo e Taba Bambu, na Curva do Lacet, em Juiz de Fora. O local atualmente é um vazio urbano, fruto de um processo intenso de gentrificação que ocorreu na região. Antes havia um campo de futebol e um espaço que sempre foi ocupado pela população, e o movimento se envolveu com o local de diversas formas, tanto realizando um projeto arquitetônico participativo de uma praça para o local, até estas ocupações culturais, que contaram com diversas atividades, como exposições, instalações, aulas públicas sobre direito à cidade, exibições de audiovisual, apresentações de grupos artísticos e culturais, etc.


sobre: Ocupações urbanas realizas durante dois anos consecutivos pelo +maisJF e parceiros como Taba Bambu e Casa Fora do Eixo, na Curva do Lacet, em Juiz de Fora. O local atualmente é um vazio urbano, fruto de um processo intenso de gentrificação que ocorreu na região. Antes havia um campo de futebol e um espaço que sempre foi ocupado pela população, e o movimento se envolveu com o local de diversas formas, tanto realizando um projeto arquitetônico participativo que recebeu emendas parlamentares para execução, mas pôde sair do papel, até estas ocupações culturais, que contaram com diversas atividades, como exposições, instalações, aulas públicas sobre direito à cidade, exibições de audiovisual, apresentações de grupos artísticos e culturais, etc.




ATELIÊ PRÁTICO +JF (2016-2018) O Ateliê Prático foi um desdobramento natural do movimento +maisJF. Após anos trabalhando juntos em diversas frentes, alguns membros se reuniram em um espaço físico, onde foi mais fácil materializar demandas e profissionalizar o que fazíamos. Com isso desenvolvemos algumas iniciativas de cunho social que iremos apresentar a seguir, entre outros projetos de arquitura convencional. Durante o período ainda dividimos o espaço com outro escritório parceiro, o MICRA arquitetura, com quem desenvolvemos o projeto “Arquitetos de bolso”.

ARQUITETOS DE BOLSO O projeto Arquitetos de Bolso foi uma parceria entre o Ateliê Prático +maisJF e o escritório MICRA. Oferecia a prestação de serviços de arquitetura de forma simples e objetiva a valores mais acessíveis, ampliando assim o acesso aos serviços de arquitetura e urbanismo, tendo como base as práticas realizadas por Rodolfo Livingston com os ‘Arquitetos da Família’ em Buenos Aires e também as pesquisas e a metodologia desenvolvidas por Priscila Nogueira no NPGAU-UFMG, sob orientação da Profa. Dra. Silk Kapp, entre 2008 e 2011. Durante o período, contamos com o apoio da Casa São Mateus, que abrigava os dois escritórios.



[Fanzine formato a4 produzido pelo Ateliê Prático e o escritório MICRA arquitetura para divulgação do projeto] [CLIQUE NA IMAGEM PARA CONHECER O SITE]


CICLO DE OFICINAS [parque das águas I e II] Série de oficinas realizadas pelo Ateliê Prático +maisJF em parceria com a EMCASA (Empresa Regional de Habitação de Juiz de Fora) nos condomínios do programa “Minha Casa Minha Vida” faixa 1 - Parque das Águas I e II, que se encontram no bairro Parque das Águas, região periférica e vulnerável na cidade. As ações contaram com a participação e o envolvimento de moradores de diversas faixas etárias, mas foi idealizado com ênfase para a abordagem de crianças e adolescentes.



[Oficina mapeamento afetivo - Parque das Águas I]

[Oficina mapeamento afetivo - Parque das Águas I]


[Oficina mapeamento afetivo - Parque das Águas II]

[Oficina mapeamento afetivo - Parque das Águas II]


[Oficina de projeto - Parque das Águas II]

[Oficina de Plantio - Parque das Águas II]




CULTURAS INVISÍVEIS Ciclo de encontros e mapeamento afetivo realizado em parceria com a associação de moradores do bairro Dom Bosco, periferia urbana em Juiz de Fora. As atividades contaram com derivas urbanas, oficinas de artes e oficinas de análise criativa. O processo foi voltado às crianças e adolescentes do local, e se desdobrou através de imãs, pôsteres e um vídeo que recebeu menção honrosa no Festival do Minuto (audiovisual) em 2015. O bairro escolhido - o Dom Bosco - chama atenção por estar localizado na área central da cidade de Juiz de Fora, MG, em um ponto estratégico - próximo a grandes empreendimentos imobiliários e ainda assim apresentar falta de infra-estrutura adequada. Visando a valorização dessas culturas esquecidas, foi realizada uma oficina de princípios de fotografia com crianças moradoras do local, onde elas puderam registrar seu território, seu dia-a-dia e mostrar a visão do mundo que a cercam.




[Frame do vídeo ‘Culturas Invisíveis”- Menção honrosa no Festival do Minuto em 2015 com o tema: Mapas afetivos da cidade] ASSISTA em: h�p://www.festivaldominuto.com.br/pt-BR/contents/37438




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