A natureza, Deus e eu. Hoje, mais do que nunca, senti Minas Gerais na veia. A caminho de uma fazenda, na cabina de um caminhão, sacolejei e comi poeira da estrada de terra, enquanto o veículo deixou seu rastro duro. Na propriedade, pés no pasto, olhei ao meu redor e, por minutos a fio, contemplei o horizonte com seu céu estupidamente azul. Barulho? Apenas os pássaros cantando e o vento que bailava com força. Nada além disso; absolutamente nada. Lá estavam a natureza, Deus e eu. Nós três em perfeita harmonia. Mais uma linda lembrança. Tatiana Soledade Dores do Indaiá, Minas Gerais, 29 de janeiro de 2014, quarta-feira.