TATIANE ROPELE - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO | 2016

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ESCOLA INFANTIL contemporânea e alternativa Autora: Tatiane Grazielle Ropele



TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO | 2016 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP - CAMPUS SWIFIT

Aluna: Tatiane Grazielle Ropele Orientadora: Prof.ª Dr.ª Ana Villanueva

Novembro de 2016



Agradecimentos Mais um sonho realizado. Foram 5 anos vivendo em prol de um único objetivo: Terminar a faculdade de Arquitetura e Urbanismo da melhor maneira possível. Não foi fácil, mas é o que dizem, Arquitetura é como um relacionamento, passamos por ela com sofrimentos e alegrias, mas nunca deixamos de amar. Mas nada disso seria mais fácil se eu não pudesse contar primeiramente com Deus, por ter me dado força, saúde, paciência, e me ajudado nas dificuldades. Também com amor e apoio, dos meus pais, que desde o começo deixaram bem claro que eu conseguiria, e o resto da minha família que me ajudou, apoiou, incentivou e cuidou sempre. Aos amigos e colegas do curso, pelos conselhos, ensinamentos, companheirismo, apoio, enfrentando juntos esse desafio. Agradeço a minha orientadora Ana Villanueva que a todo momento me ensinou a ter confiança, coragem, otimismo, acreditar no meu potencial, me guiando, pela dedicação e apoio nos momentos mais difíceis. Não só neste trabalho de TCC, mas em outros momentos do curso que me marcaram e sou grata eternamente. Aos professores e coordenadora pela dedicação, apoio, confiança, e passar seu conhecimento que vou levar para a vida toda. Enfim, agradeço a todos que participaram de alguma forma neste momento da minha vida que eu chamo de VITÓRIA, de sonho realizado, e com orgulho digo: “Agora sou Arquiteta e Urbanista”.


1

INTRODUÇÃO

8-11

2 OBJETIVOS 12-13 2.1 Objetivos Gerais 13 2.2 Objetivos Específicos 13

3 4

JUSTIFICATIVA

DIAGNÓSTICO GERAL: Levantamento de Dados e Análise da Área 5

14-17 18-59

PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA MACRO 60-75 5.1 Partido 64 5.2 Mapa de Intervenções 65 5.3 Áreas Verdes 66-67 5.4 Usos do Solo 68-69 5.5 Gabaritos 70 5.6 Viário 71 5.7 VLT e Ciclovias 72 5.8 VLT e Linhas de Ônibus 73 5.9 Estatuto da Cidade 74 5.10 Mudança de Usos, Demolição e Restauro 75


6 7

TEMA

75-83

PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA (LOCAL) 84-103 7.1 Diretrizes do Projeto: Localização 84-94 7.2 Diretrizes do Projeto: Terreno 95-99 7.3 Diretrizes do Projeto: Estratégias Bioclomáticas 100-103

8 REFERÊNCIAS PROJETUAIS

104-109

9 Visita Técnica 110-115 9.1 Escola Montessori em Campinas 110-112 9.2 CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi 113-115 10 O PROJETO 116-134 10.1 Partido Arquitetônico 118-119 10.2 Programa e Fluxograma 120-227 10.3 Processos Criativos do Projeto 128-134 Pranchas 1 a 3/17 11 DEFINIÇÕES FINAIS 135-143 11.1 Materiais Empregados 136-137 11.2 Estrutura 138-139 11.3 Paisagismo 140-141 11.4 Caixa d’água 142 11.5 Pranchas Técnicas 143 Pranchas 4 a 17/17 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 144-153 13

ANEXOS

154-159

SUMÁRIO



Figura 1: Estação Mogiana, FORCELLI, Natal, Tirada em 24 de setembro de 2013

Um “ninho seguro”- um espaço conhecido à nossa volta, onde sabemos que nossas coisas estão seguras e onde podemos nos concentrar sem sermos perturbados pelos outros - é algo de que cada indivíduo precisa tanto quanto o grupo. Sem isso, não pode haver colaboração com os outros. Se você não tem um lugar que possa chamar de seu, você não sabe onde está! - HERMAN HERTZBERGER

Introdução



Introdução Esse trabalho se trata de uma pesquisa apresentando dados estatísticos, estudos e análises para uma proposta de intervenção urbana em uma área na Cidade de Campinas, proposta para diretrizes e por fim a escolha do tema do projeto local. A proposta do tema local foi baseada nas análises de carências e necessidades da área de estudo. Foi analisado que no Bairro Guanabara não existem escolas infantis e creches públicas, apesar do grande número de crianças. Para isso, a proposta do projeto é incluir uma escola no bairro que atenda a população, mas não como uma escola convencional e sim integrar a arquitetura contemporânea com o ensino pedagógico Montessori a uma Escola de Ensino Infantil com creche para crianças na idade de 0 a 6 anos de idade. Segundo Santos, uma escola com idades diferentes possibilita que as crianças tenham possibilidade ter várias experiências com outras faixas etárias e com os educadores (SANTOS, 2008, p. 9). Muitas pessoas classificam erroneamente o ensino infantil como uma fase menos importante no desenvolvimento de uma pessoa, quando na verdade a infância se trata da fase “base” para o crescimento não só físico, mas intelectual, do aprendizado, do desenvolvimento cerebral, na formação do caráter de uma pessoa, da criatividade, da curiosidade e da criação da independência. E para isso a pedagogia Montessori, segundo o arquiteto Herman Hertzberger, foca sempre na criança e procura desenvolver o espaço ideal para seu aprendizado. A pedagogia está ligada ao desenvolvimento do Homem, e como vê e sente o mundo, portanto a criança deve se tornar independente. E para auxiliar em todas essas questões o projeto escolar precisa ser complementar a pedagogia. Este projeto propõem a união de uma arquitetura contemporânea com a pedagogia, “uma creche ou escola não é mais uma construção de baixo custo a ser inaugurada. Ela é a arquitetura de um lugar destinado às crianças, e portanto, necessariamente alegre,

clara, com áreas projetadas para as necessidades específicas das crianças.” LIMA, Mayumi Watanabe Souza. Arquitetura e Educação. São Paulo, Nobel, 1995, p.138. Hoje, na Cidade de Campinas as escolas infantis tem sua estrutura enraizada na idéia de salas de aula como o único ambiente de aprendizado, a circulação somente como passagem e as áreas externas somente para o horário estipulado de recreação. É necessário pensar de uma forma mais ampla à integração de arquitetura, pedagogia e sociedade. Várias coisas estão envolvidas para que se tenha um resultado satisfatório e tenha soluções de conflitos. Segundo Kowaltowski, a boa arquitetura expressada pelos aspectos perceptivos dos edifícios, conceituais, formais, estéticos, influencia no seu entorno próximo, na coletividade e relações interpessoais. Ele também fala que a relação entre pedagogia e arquitetura é fundamental e vai além dos aspectos perceptivos visíveis, ela colabora para conferir distinção e reconhecimento do lugar por quem o usa e, da apropriação pela comunidade escolar (KOWALTOWSKI, 2011, p. 13). A escola dos pequeninos deve ser um ambiente livre onde o princípio pedagógico deve ser o respeito à liberdade e à criatividade das crianças. Nela os pequeninos devem poder se locomover, ter atividades criativas que permitam sua auto suficiência, e a desobediência e agressividade não devem ser coibidas e sim orientadas (LISBOA, 1998, p.15). Tanto numa escola infantil como numa creche deve existir a preocupação com o conforto e tranquilidade das crianças, como se estivesse em casa. A escola envolve três principais sujeitos: a criança, os educadores e a família, e deve existir uma cooperação entre todos para se obter melhores resultados (BARBOSA, M.C.S., 2008, p.24).

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Figura 2: ARANTES, Mara, 30 de outubro de 2015


2.0 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVOS GERAIS • Proporcionar a população de âmbito local e regional novos equipamentos e infraestrutura para influenciar no desenvolvimento não só da área de estudo, como também de toda a Cidade. • Criar um parque linear que integre áreas verdes existentes requalificando e interagindo com equipamentos públicos, que propicie o convívio social e ambiental, afim de promover espaços para atividades físicas, culturais, de lazer e a apoiar a prática de esportes; • Reestruturar o transporte público aplicando o sistema de VLT para que possa dar apoio as linhas de trânsito existentes e ao novo projeto de BRT já com as obras iniciadas; • Aproveitar a história da cidade para fazer reviver o leito férreo em prol da comunidade; • Modificar usos e legislação com o intuito de desenvolvimento e crescimento da área, criando mais espaços para as práticas do cotidiano gerando mais estrutura e qualidade de vida; • Criar projetos de equipamentos públicos que atendam as carências da área com técnicas arquitetônicas; • Melhorar acessos, desfazer fragmentações na cidade e corrigir sistema viário e melhorar os nós de trânsito; • Restaurar bens tombados e requalificar os patrimônios dando usos em favor da cultura e incentivando o comércio.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O objetivo desse projeto é a pesquisa de espaços de ensino fundamentados na pedagogia Montessori, organizar informações e gerar um conhecimento sobre o assunto. A partir do conhecimento adquirido o objetivo é desenvolver um projeto Contemporâneo Alternativo de uma Escola Infantil em Campinas, fundamentada nessa pedagogia estudada Montessori, trazendo reflexão sobre esse método de ensino em relação a arquitetura e educação na Cidade.

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Figura 3: IAC, FORCELLI, Natal, Tirada em 8 de julho de 2012


3.0 JUSTIFICATIVAS



Com os levantamentos de dados, análise dos dados e da área e o diagnóstico, concluímos que a área tem fragilidades e potencialidades. Uma dessas fragilidades é a carência de escolas em toda a área de estudos. A demanda de escolas na cidade é alta, não tendo vagas para as crianças, fazendo com que pais precisem se deslocar de bairros ou até região para que seus filhos possam estudar. No bairro Guanabara foi verificado que apesar de existir quase 300 crianças, não existe nenhuma escola pública infantil ou creche pública, fazendo com que as famílias tenham que se deslocar mais de 500m ou até de bairro para a escola mais próxima, se não, pagar por escolas particulares, adicionando despesa a sua renda que talvez acabe comprometendo a economia da família.

O bairro do Guanabara é formado por famílias de classe média, em sua maioria idosos e jovens de 20 a 30 anos, em inicio de formação de nova família, porém como de costume em algumas famílias brasileiras, os netos acabam passando o dia com os avós, já que os pais muitas vezes não tem condições financeiras de pagar um ensino particular. Com base nos dados estatísticos analisados e com a visita na área, analisando a situação das casas na Vila Marc Hard, as famílias dos antigos funcionários da Mogiana, já na sua terceira geração ainda crianças, são pessoas de baixa renda e convivem com infraestrutura precária.

Com as diretrizes do projeto propondo o adensamento vertical, com uso misto de comércio, serviço no térreo e habitação nos demais pavimentos, fazendo com que a quantidade de famílias aumente. Com isso, a proposta da Escola Infantil se inicia dando importância a aspectos pedagógicos, “fundamentando metodologia do trabalho de projeto em uma perspectiva socioconstrutiva [...] apontando para uma perspectiva de pós-modernidade” (BARBOSA; HORN, 2008, p. 9). O plano deve envolver a arquitetura interligado com a educação fazendo com que haja desenvolvimento humano desde os primeiros meses das crianças.

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Figura 4: Colégio Técnico de Campinas - COTUCA, FORCELLI, Natal, Tirada em 11 de agosto de 2015


4.0 DIAGNÓSTICO GERAL

Levantamento de Dados e Análise da Área


Localização no Estado de São Paulo

4.1 DIAGNÓSTICO LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

N

Localização em Campinas

Localização no Brasil Figura 5 e 6: Mapa do Brasil e Mapa do Estado de São Paulo. Fonte: Google.

Figura 7: Mapa da Cidade de Campinas. Fonte: Google.


4.1 DIAGNÓSTICO LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

LEGENDA LEITOS DESATIVADOS LEITOS ATIVOS (MARIA FUMAÇA) RODOVIA DOM PEDRO

R. DONA LUISA DE GUSMÃO

Núcleo Genesis

AV. N. SRA. DE FÁTIMA

Botafogo

Pq. Anhumas

Jd. Guanabara AV. CARLOS GRIMALDI

AV. ANDRADE NEVES

Vl. Itapura

Cambuí

Taquaral

Vl. Nogueira Res. Vila Verde

AV. OROSIMBO MAIA Rod. Dom Pedro

Centro

ÁREA DE ESTUDO

Figura 8:Mapa da Área de Estudo. Fonte: Arquivo professores.

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4.2 DIAGNÓSTICO PROBLEMÁTICA ESTRUTURAL – Histórico A cidade de Campinas originou-se no inicio do século XVIII, com as inúmeras incursões para o interior do território brasileiro feitas pelos colonos, com objetivo de conquistar e controlar maior quantidades de terras (MÜLLER, Daniel Pedro, 1838). Através das aberturas de caminhos feitos pelos paulistas do Planalto do Paraitinga, em direção ao sertão de Goiás e Mato Grosso, surge um desses caminhos “caminhos de Goiases”. Entre Mogi-Mirim e Jundiaí criou-se um ponto de descanso para os tropeiros, que passou a ser conhecido como “Campinas do Mato Grosso”, pelo fato da vegetação do local ser muito densa. Na época eram poucos que se atreviam a arriscar entrar nesta mata, segundo as pesquisas feitas por historiadores, em 1739 a 1744 com a chegada de Francisco Barreto Leme, foi que se deu o início da povoação em “Campinas do Mato Grosso”, ele se arriscou a desbravar essa mata e escolheu um local para que toda a sua família e simpatizantes dele viessem para este local (MENDES, José de Castro, 1739). Em 1767 Francisco Barreto Leme conseguiu uma quantidade de mais ou menos 185 pessoas para o local, os fazendeiros que se achegavam no local deram início à economia do local com o plantio de cana de açúcar. Com o crescimento desta população surge a necessidade de ter uma igreja para executar os eventos como casamento, batismo, bênçãos e as igrejas existentes na época eram muito distantes. No ano de 1772 foi concedida a autorização para construção de uma capela, em 1773 foi autorizada a construção de uma matriz, o marco zero da cidade de Campinas. Em 14 de julho de 1774 aconteceu a primeira missa e foi a data oficial da fundação de Campinas. Entre os anos de 1775 até 1842 Campinas teve seus vários nomes (FULLER, Cláudia Maria, 1820): • 1774 como Distrito de Conceição de Campinas • 1797 como Vila São Carlos • 1842 como Campinas , prevalecendo como nome oficial da cidade. Neste período o plantio de café começa a surgir no meio dos canaviais, trazendo para Campinas uma transformação muito grande por ter mais mão de obra escrava e mão de obra livre e se tornando a maior cidade produtora de grãos do Estado de São Paulo. Em 11 de agosto de 1872 são inauguradas as linhas férreas da Companhia Paulista de Vias férreas e Fluviais, em 03 de maio de 1875 a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. Com a instalação da linha férrea, o crescimento da população de Campinas e a sua economia torna-se muito significativo para a história da cidade, principalmente pelos comércios, os serviços e industrias que foram surgindo no entorno das linhas férreas para atender os migrantes e imigrantes de Campinas. Em meados do século XIX, Campinas sofre com uma crise cafeeira, passando a dominar à cidade as industrias. Nos mapas seguintes iremos perceber a evolução da cidade com muita rapidez.

Figura 9: Mapa de Campinas em 1842. Fonte: Prefeitura de Campinas, Anexo3 Fichas paisagens culturais. Disponivel em: <http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/anexo3_fichas_paisagensculturais/a nexo_3.pdf>. Acesso em 04 de março de 2016.

Figura 10: Linhas Ferroviárias. Fonte: Estações Ferroviarias. Disponível em http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/ luos/p3a/anexo3_fichas_paisagensculturais/anexo_3.pdf>. Acesso em 01 de abril de 2016.


4.2 DIAGNÓSTICO PROBLEMÁTICA ESTRUTURAL – Mutação do Tecido Urbano Na década de 1870, havia entre 41 a 50 ruas na planta de Campinas, que fora ocupada por 23 anos. Percebemos o crescimento inicial da cidade no entorno da Igreja.

Figura 11:. Mapa de Campinas em 1878. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, Anexo3 Fichas paisagens culturais. Disponível em: http://www.campinas.sp.gov.br/governo/ seplama/luos/p3a/anexo3_fichas_paisagensculturais/anexo_3.pdf>. Acesso em 04 de abril de 2016.

Na planta de 1878 existe uma adequação no traçado, seguindo agora o limite à linha férrea. Percebemos também, através da legenda da planta, os tipos de usos necessários para uma população, tais como: Hospital, mercado, igrejas/capelas, Cadeia, Teatro, cemitério, Colégio e a própria estação como meio de transporte.

Figura 12: 12: Mapa de Campinas em 1878.Fonte: MEM´RIA CAMPINEIRA. Disponível em: <http://memoriacampineira.blogspot.com.br/2009/08/planta-de-campinasem-1878.html>. Acesso em 04 de abril de 2016.

Linha Férrea Paulista Legenda da planta

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4.2 DIAGNÓSTICO PROBLEMÁTICA ESTRUTURAL - Mutação Tecido Urbano Figura 13: ConFiguração dos Bairros. Fonte: BITTENCOURT, Luiz. Ricando a cidade, pág. 53.

Figura 14: ConFiguração dos Bairros. Fonte: BITTENCOURT, Luiz. Ricando a cidade, pág. 53.

Em 1900, tornam-se perceptíveis os limites na planta da Cidade, sendo vistos pelas ferrovias através das vilas ferroviárias, bairros operários que surgiram, nascentes e os leitos dos córregos próximos que já geravam inundações ao redor da cidade. A linha férrea é de extrema importância para o desenho urbano da cidade de Campinas, podemos analisar este fato segundo o que o Luís Claudio Bittencourt diz em seu livro Riscando a cidade, “Assim as ferrovias nascem como organização moderna, de mentalidade empresarial, para atender as demandas de produção rural, o que repercute imediatamente na paisagem da cidade e no meio ambiente urbano e favorece a imigração, com diminuição das distancias entre a região e a Europa” (BITTENCOURT, 2009, p. 43).

Os trabalhos para a construção da ferrovia, em Campinas, se iniciaram no dia 15 de março de 1870. Em 11 de agosto de 1872, foram inaugurados os trilhos da Companhia Paulista de Vias Férreas e Fluviais e, em 3 de maio de 1875, inaugurou-se a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. Alguns anos depois foram implantadas a Companhia Ramal Férreo Campineiro, em 889, e a Estrada de Ferro Funilense, em 1899. (SACARABELLI, 2015. p. 34). Na planta de 1900, aparecem os limites dos novos bairros: o Bairro Guanabara, Bairro do Taquaral, Bairro da Ponte Preta e Bairro do Bonfim que consolidam próxima as estradas de ferro Paulista, Mogiana e Ramal Campineiro. A expansão cafeicultura na região continua ampliada pela extensão da fronteira e suporte das linhas férreas, mantendo o crescimento e a diversificação das atividades econômicas (BITTENCOURT, 2009, p. 52 e 53).


Figura 15: Novos bairros em Campinas. Fonte: BITTENCOURT, Luiz. Ricando a cidade, pág. 53.

As receitas ferroviárias correspondiam a 71% do valor bruto da produção industrial paulista em 1907, sendo que o conjunto das receitas da Companhia Paulista e da Mogiana representava para o mesmo ano uma quantia correspondente a 95% do valor da produção têxtil. Quanto ao caráter criador de emprego, uma só cifra é suficiente: as ferrovias paulistas empregavam em 1910 o total de 18.501 trabalhadores, enquanto que a indústria paulista ocupava, no mesmo ano, 24.186 (COSTA, 1976, p. 151). Na planta de 1916 surgem os novos bairros, Fundão, Cambuí, Frontão e Vila Industrial. De acordo com Bittencourt estes bairros surgiram, “apesar de a drenagem do Canal de saneamento incorporar área significativa ao centro após obras do Engenheiro Saturnino de Brito nas terras alagadiças do barão de Itapura” (BITTENCOURT, 2009, p. 53). Mais uma vez destaca-se o problema de alagamento na cidade, um fato que ainda permanece sem uma solução imediata na área.

Figura 16: Grandes eixos na cidade. Fonte: BITTENCOURT, Luiz. Ricando a cidade, pág. 80.

Ainda, conforme documentado pelo Bittencourt, o crescimento da cidade de Campinas até 1929, “sob as tensões entre a oligarquia rural e a burguesia urbana, as áreas urbanizadas avançam de forma documentado pela cartografia e pelo conjunto de leis locais, com intuito de institucionalizar este crescimento” (BITTENCOURT, 2009, p. 56). com tudo isso eis o ponto mais interessante deste desenvolvimento da cidade de Campinas, formado por dois grandes eixos. É possível verificar dois grandes eixos de crescimento: um horizontal, destinado principalmente às áreas populares e operárias do outro lado das ferrovias; outro vertical, destinado principalmente à reforma urbana, redimensionado do centro antigo e sua articulação com os novos limites através do plano de Avenidas de Prestes Maia. (BITTENCOURT, 2009, p. 56).

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Até os anos de 1940, a continuidade de crescimento segue no entorno do centro urbano. Prestes Maia , contratado para executar o Plano Urbano de Campinas, mantém esta ordem de crescimento urbano e incorpora áreas de mancha urbana, sendo em 1940 um acréscimo de 217% de área equivalente a 26.836.000m², com aprovação de 81 loteamentos e em 1950, mais 93% da área, equivale a 36.662.000m², com aprovação de 322 loteamentos. Em 1960, surgiram as ocupações ao norte e sul da cidade, com uma distancia aproximada de 15km da área central consolidada.

Figura 17: Loteamentos aprovados. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS. Disponível em http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/publicacoes/ planodiretor2006/mapas/mapa6.jpg>. Acesso em 04/03/2016.

Em 1950, Campinas conta com o sistema rodoferroviário de muita importância para o município , no qual possibilitava a conexão dentro do Estado em regiões próximas e para outros estados do país.

Figura 18: Linhas férreas em Campinas. Fonte: COSTA, Pablo Diego. Os espaços ferroviários de Campinas: (RE) Leituras contemporâneas. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=603>. Acesso em 04/03/2016.


4.2 DIAGNÓSTICO PROBLEMÁTICA ESTRUTURAL - Vocações

Figura 19: Divisão segundo regiões. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, Seminário Novo Plano Diretor Estratégico: reflexões críticas. Disponível em: <https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/default/files/2014_12_10_seminario_planodiretor_eduardo_nobre_transformacoes_estrutura_urbana.pdf>. Acesso em 08/03/2016.

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4.2 DIAGNÓSTICO PROBLEMÁTICA ESTRUTURAL – Transformações do Bairro

Figura 20: Divisão segundo as regioes. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, Seminário Novo Plano Diretor Estratégico: reflexões críticas. Disponível em: <https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/default/files/2014_12_10_seminario_planodiretor_eduardo_nobre_transformacoes_estrutura_urbana.pdf> e em <https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/default/files/2014_12_10_seminario_planodiretor_eduardo_nobre_transformacoes_estrutura_urbana.pdf>. Acesso em 08/03/2016.


4.2 DIAGNÓSTICO PROBLEMÁTICA ESTRUTURAL – Transformações do Bairro

Figura 21: Eixos estategicos. Fonte: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS, Projeto de lei e caderno de subsídios. Plano Diretor de 2016. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/publicacoes/planodiretor2006/pdfinal/anexo9.jpg>. Acesso em 07/03/2016.

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4.3 DIAGNÓSTICO EVOLUÇÃO URBANA E EIXOS DE EXPANSÃO

Figura 22: Mapa da Evolução Urbana de Campinas. Fonte: Elaborado por aluno da equipe 3. Editado por Tatiane Ropele.

MAPA: 01


Figura 23: Mapa da Evolução Urbana de Campinas. Fonte: Elaborado por aluno da equipe 3. Editado por Tatiane Ropele.

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Figura 27:

Figura 28:

Figura 27: Figura 24:

Figura 35:

1 Figura 25:

3 2

4

5

7 Figura 26:

8

6 Figura 28: Figura 36:


Figura 30 :

4.4 DIAGNÓSTICO BENS TOMBADOS E PATRIMÔNIO HISTÓRICO Figura 34: Mapa da localização de Bens Tombados. Fonte: Croqui por Tatiane Ropele.

Figura 32:

9

Figura 33:

Figura 31:

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4.5 DIAGNÓSTICO TOPOGRAFIA, EIXOS E POSIÇÃO GEOGRÁFICA

Figuras 37 e 38: Topografia em Campinas. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, SEPLAMA, P3a_r04_consolidado. Editado por Tatiane Ropele. Disponível em: http://campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/p3a_r04_consolidado.pdf. Acessado em 08 de Março de 2016.


4.6 DIAGNÓSTICO ÁREAS VERDES E VAZIOS URBANOS

Figura 39: Mapa das áreas verdes e topografia. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, SEPLAMA,P3a_r04_consolidado.Editado por Thiago Vichiatto e Sônia Magna. Disponível em: http://campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/p3a_r04_consolidado.pdf. Acessado em 08 de Março de 2016.

Árvores e áreas verdes são como o pulmão da cidade. Faz parte da qualidade de vida, fundamental para sobrevivência de não só humanos, como de animais. As áreas verdes filtram a poluição causada nas cidades, protegem os sistemas hidráulicos, drenam águas da chuva, evitando alagamentos. A Cidade porém com seu crescimento descontrolado e ativo acaba por acelerar o problema da falta de preservação dessas áreas causando sempre consequências ruins para a população como um todo, não somente local, mas regional. Analisando a área escolhida para estudo como um todo verificamos que do começo da Av. Andrade Neves até a Rod. Dom Pedro são formados de bairros cada um com sua característica, não só morfológica, mas também no sentido de como são desenvolvidas ou não as áreas verdes. No Bairro Guanabara e Centro, as praças formam normalmente vazios dos traçados viários e malha urbana, causando um certo esquecimento e falta de uso, já que a maioria não tem uma boa dimensão para vivência e sempre estão posicionadas em vias de grande movimentação, não sendo locais confortáveis e tranquilos para a permanência, desta maneira acabam ficando degradadas. As poucas praças que poderiam representar o local não são tão fortes, sendo usadas somente pela localização. Uma a Praça das Cerejeiras ao lado da Nipo, que inclusive a preserva e outra a Praça Hydeyo Nouguchi. Sendo assim, essa área tem uma grande carência de áreas verdes, apesar do Bairro do Guanabara ter ruas arborizadas não é o suficiente, pois uma cidade estruturada também pede uma área de vivência como parques e praças. Desta forma, a população acaba por se locomover para usar o Parque de outro Bairro desta mesma área analisada que seria o Taquaral, onde observamos o Parque Portugal mais estruturado e muito mais frequentado, sendo movimentado em todas as estações do ano. Suas características como boa dimensão, topografia não muito acentuada, local bem arborizado, com movimentação e centralizado. Mais adiante, sentido Rod. Dom Pedro, há muita diversificação de níveis sociais, contendo muitos números de loteamentos e condomínios fechados mistos com áreas de ocupações, favelas e barracões. Apesar da grande dimensão significativa e com muito potencial de usufruto, a área verde existente é abandonada e perigosa nos horários noturnos. Sendo usados somente por moradores das novas casas de habitação social próximo a APP.

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Com relação ao Mapa de Gabaritos levantados da área de estudo podemos analisar que se trata de uma área com número de pavimentos e altura uniforme. Existe uma mancha maior de pavimentos de 03 a 05 na Vila Itapura, Cambuí, bairro Taquaral e Res. Vila Verde (próximo a Rod. Dom Pedro onde tem o shopping e também prédios empresariais), pois são bairros mais verticais, com edifícios residenciais. Também podemos observar que há grande número de vazios urbanos distribuídos pelos bairros, a maior concentração está no Guanabara, onde é a antiga estação Férrea da FEPASA e no bairro atrás do Carrefour Dom Pedro. A mancha de área verde quase que percorre pela área de estudo toda, porém, a maior parte degradada, sem fiscalização, manutenção ou uso.


4.7 DIAGNÓSTICO MAPA DE GABARITO

Figura 40: Mapa de Gabarito de altura. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, SEPLAMA,P3a_r04_consolidado. Disponível em: http://campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/p3a_r04_consolidado.pdf. Acessado em 08 de Março de 2016.

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4.8 DIAGNÓSTICO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

ÁREAS VERDES

Em relação aos Usos de Solo e Zoneamento, área de estudo análisada é bem mista, contendo a maioria das quadras residenciais nos bairros Guanabara e do Jardim Esmeralda até o Núcleo Residencial Genesis, porém complementadas com uso comercial, serviços e institucional de médio porte local. Já do Bairro Botafogo, passando pelo Centro até o Bairro Taquaral os Usos são mais mistos, contendo maior números de comércios e serviços, também com gabarito baixo até gabarito vertical. Observamos a existência de zoneamento para uso industrial nas margens da Rodovia Dom Pedro. Porém, o uso residencial ainda é o predominante na área norte, e mais comércio e serviços próximo ao Arautos da Paz, sendo interessante para que o uso fique mais mesclado próximo a Rodovia Dom Pedro uma melhora na fiscalização e mudança de Zoneamento para atender a essas famílias. Apesar da lei, pode-se notar que alguns lotes estão irregulares, próximo ao entorno do Ribeirão Anhumas, nas margens da APP, e também falta fiscalização quanto ao recuo e T.O. em alguns lotes. Na área de estudo pode-se verificar também favelas e ocupações irregulares, como por exemplo a do Moscou, porém já existe uma preocupação com esse bairro pois no Plano Municipal de Habitação já existe uma inclusão do sistema de ZEIS de Indução nessa região da comunidade mais precária, apesar de ser próximo a Rodovia, onde tem fácil descolamento. Porém já nos Bairros Botafogo, Guanabara e Centro, onde seria interessante uma ZEIS, inclusive existe essa carência, sendo bairros centrais com infraestrutura e acesso fácil ao transporte sendo uma área que atenderia as necessidades de pessoas com baixa renda. Densidade líquida da área: 54.856 habitantes 2.074.993,70 m² _ 207,49 hectares 264,37 hab/há

Figura 41: Mapa de Legislação incidente em Campinas. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, SEPLAMA,P3a_r04_consolidado.Editado por Carolina Furlan.


4.9 DIAGNÓSTICO LEGISLAÇÃO INCIDENTE - ZONEAMENTOS Nas margens da Rod. Dom Pedro também foi encontrado previsões para a ZEIS de Indução pelo Plano Municipal de Habitação, o que é importante, pois essa região realmente é carente e necessitada, apesar de ao longos haver uma melhora significativa na marginalidade, porém as casas ainda são bastante precárias e precisam de incentivo e apoio do Município. A área também conta com o Ribeirão Anhumas que trás uma vegetação que vai da Arautos da Paz até a Rod. Dom Pedro, que também se conecta no cruzamento da Av. Norte Sul e Av. Orozimbo Maia que precisa ser preservada e por ser Pública ela trás equipamentos de lazer, como praças e locais para caminhada. Nas margens também do Rio Anhumas no Bairro Jd. Santana temos um zoneamento Z11, que permite empresas, mesclando o uso do Bairro, porém acaba não sendo interessante próximo ao Ribeirão, pois nota-se que ele acaba ficando nesta região abandonado e inseguro. A Cidade também não conta com a obrigação na Legislação do EIV – Estudo de Impacto na Vizinhança, ocasionando em obras de densidade vertical, prédios, etc, o problema Do trânsito e remanejamento das vias. Essa falta também isso causa gentrificação local. Os problemas não são somente encontrados na área, mas em toda a Cidade de Campinas, em locais mais densos. A Prefeitura também não tem um plano ou planejamento que unifiquem os estudos, pesquisas e aprovações, acabando por disciplinas não se harmonizarem, por exemplo: habitação com trânsito, e saneamento básico. Cada setor resolve as suas demandas individualmente, sem analisar todos os aspectos que novas obras irão gerar ou antigos bairros em desenvolvimento estão criando, por fim, acabam que problemas urbanos não são resolvidos, ou quando são, os resultados são parciais. Ver Anexo 1.

Figura 42: Mapa de Legislação incidente em Campinas. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, SEPLAMA,P3a_r04_consolidado.Editado por Tatiane Ropele. Disponível em: http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/anexo1_mapas/7_zoneamento_vigente/71_zoneamento.pdf. Acessado em 08 de Março de 2016.

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4.9 DIAGNÓSTICO LEGISLAÇÃO INCIDENTE

Figura 43

Figura 45

Figura 47

Figura 44

Figura 46


4.9 DIAGNÓSTICO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO, LEGISLAÇÃO INCIDENTE E GABARITOS

Figura 48, 49, 50 e 51: Croqui da representação dos Gabaritos da área abrangendo do Taquaral à Rod. Dom Pedro. Fonte: Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto.

Av. Barão de Itapura Rua Eng. Cândido Gômide

Av. Brasil

Rua Camargo Paes

Figura 52: Croqui da representação dos Gabaritos da área abrangendo área o Guanabara ao Taquaral. Fonte: Croqui padronizado por aluno da equipe 3.

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4.10 DIAGNÓSTICO SISTEMA VIÁRIO O sistema viário é uma parte importante da estrutura da cidade, seu conjunto é responsável pela circulação da cidade, formado com vias arteriais, coletoras, locais, ferrovias, rodovias, pontes, ciclovias, calçadas, e outras formas de transporte. As quadras são desenhadas a partir das ruas, avenidas e vielas. O desenho das vias também formam as praças e vazios. Com isso, vai surgindo o desenho urbano, marcando e surgindo os bairros e cidades. Analisando nossa área de estudo podemos identificar vias com relevância estadual, como a Rod. Dom Pedro, com áreas industriais no seu entorno, importantes para a cidade. Além da indústria, a Rod. Dom Pedro conta com Shoppings Centers como o Shopping Dom Pedro, o Galleria e comércios grandes como o Leroy Merlin e Decathlon, que trazem para os atender uma grande logística de cargas. As avenidas arteriais da nossa área de estudo que nos dão acesso a bairros distantes, e rodovias, tanto saindo como entrando na cidade são Av. José de Souza Campos, Av. Carlos Grimaldi e Av. Andrade Neves, além dessas avenidas as vias importantes de acesso a Rodovia são Rua Carolina Florence e Av. Orosimbo Maia. O acesso ao Centro da Cidade pela nossa área se da pela Av. Francisco Glicério, Av. Orozimbo Maia, Av. Andrade Neves e Av. Brasil. Figura 53: Mapa do Sistema em Campinas. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele.

LEGENDA:

Av. Francisco Glicério

Trevo Completo Centro da Cidade Shoppings e Centros Comerciais Área Industrial

Centro


4.10 DIAGNÓSTICO SISTEMA VIÁRIO LEGENDA: Na nossa área de estudo, podemos analisar a existência de vias arteriais, coletoras e locais, assim como também, rodovias, estrada. Não há uma via coletora direta que atravessa a área toda, o deslocamento se faz passando por avenidas e ruas para acessar de um lado ao outro. Por exemplo, quem está na Av. Andrade Neves e precisa acessar a Rod. Dom Pedro precisa pegar outras vias, como avenidas e locais para realizar o acesso. Isso não faz parte exatamente de um problema, já que a área é extensa e o percurso passa por vários bairros com características diversas, o que faz que existam fragmentações de vias coletoras e arteriais. Porém existem conexões entre elas por meio de vias locais. A maior problemática no sistema viário não somente da nossa área, também da cidade de Campinas, e do país, é o precário sistema de transporte público urbano, sendo ineficientes por motivos de más condições nos veículos, também constantemente lotados, baixa qualidade dos serviços prestados e o aumento das passagens acarretaram ao maior uso de automóveis para deslocamento na cidade, fazendo com que o sistema viário sofra com a grande carga dos fluxos de carros fazendo com que exista muito mais trânsito. Centro da Cidade

Figura 54: Mapa do Sistema em Campinas. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele.

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Figura 55: Mapa de Levantamento de Equipamentos Públicos de Educação. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele.


4.11 DIAGNÓSTICO EQUIPAMENTOS PÚBLICOS - EDUCAÇÃO

Analisando o mapa de levantamentos de equipamentos públicos de educação verificamos de imediato a falta de Escolas públicas de Ensino Médio e creche em toda a área. A área é composta basicamente com um número considerável de escolas de Ensino Fundamental, e Infantil, porém é fácil observar cujo raios de abrangência é de 300 m que mesmo com essas escolas, não é o suficiente. Existe uma carência em todos os níveis de Ensino, sendo Médio, Fundamental, Infantil ou creche, fazendo com que a população necessite percorrer maiores distancias para acessa-las. Há bastante áreas entre esses equipamentos que notamos vazios em relação a necessidade. O estado de conservação dessas escolas estão bons, necessitando de no máximo ampliação para atender a demanda de crianças nas proximidades. O ideal seria implantação de escolas de Ensino Médio e creche em toda a área. Implantação de escolas de Ensino Fundamental próximo ao Castelo, no bairro Vila Eliza, no Cambuí, Jd. Madalena e na Vila 31 de Março. E implantação de escolas de ensino infantil nos bairros Guanabara, Vila Eliza, Cambuí, Jd. Dom Bosco, Jd. Madalena e na Vila 31 de Março. Sem contar que mesmo com as escolas existentes, mesmo assim existe fila de espera por vaga, fortalecendo mais a necessidade de implantação de novas escolas de caráter urgente.

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Figura 56: Mapa de Levantamento de Equipamentos PĂşblicos de Centros de Esportes. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele.


4.12 DIAGNÓSTICO EQUIPAMENTOS PÚBLICOS – CENTROS DE ESPORTES

Os equipamentos públicos esportivos também fazem parte da estrutura da cidade. Na nossa área, abrangem homogeneamente de acordo com o mapeamento, porém verificando-os individualmente vemos que o Campo de Futebol no Guanabara é acessível somente as pessoas do Clube Mogiana, não sendo aberto ao público para utilização. Apesar de não ser público, também não está em boas condições. É um local muito interessante de se criar um centro de esportes aberto para as pessoas do bairro e cidade. Conclusão dessa região sudoeste da área: Carência de equipamentos de esportes. Na região central da nossa área de estudo temos o Parque Portugal, também conhecido como “Lagoa do Taquaral”, muito frequentados por pessoas não só dos bairros próximos, como também de bairros distantes e até mesmo de cidades vizinhas. Ele possui quadras poliesportivas, centro esportivo, área interna para atividades como corrida e caminhada, que também inclui essas atividades nas calçadas externas, também ciclovia, passeios com animais domésticos. No Arautos da Paz, também é possível fazer atividades como skate, patins, etc. No Parque Portugal também oferece eventos esportivos como campeonatos corridas valendo prémios e medalhas de clubes de fora, campeonatos de vôlei, etc. No bairro Pq. Anhumas, o Clube Municipal Chico Mendes e o Clube Municipal Roberto Ângelo Barbosa no bairro Vila 31 de Março, são centos esportivos públicos para quem não tem acesso aos centros privados da cidade. Oferecem quadras, piscina, e áreas de lazer e convívio social e atendem aos bairros próximos sem necessidade de grandes deslocamentos. Concluindo essa análise de Equipamentos de centros esportivos públicos na área, verificamos uma necessidade desse equipamento em abrangência pública nos bairros sudoestes da região, Guanabara e Botafogo.

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Em relação de equipamento de saúde pública, a área é bem atendida em relação a Hospitais em questão de raio de abrangência, porém observa-se a necessidade de uma reforma, ampliação e adequações dos mesmos para suprir a necessidade da população local e regional, que precisam se deslocar até o mesmo para pronto atendimento. Talvez a implantação de mais unidades básicas de saúde poderiam acrescentar e ajudar a desafogar a superlotação dos hospitais. Porém, na região nordeste necessita de inclusão desse equipamento de saúde, também tendo carência mais uma vez de mais estrutura, inclusive de saúde como verificamos nos mapas. Figura 57: Mapa de Levantamento de Equipamentos Públicos de Saúde Pública. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele.

4.13 DIAGNÓSTICO EQUIPAMENTOS PÚBLICOS - SAÚDE PÚBLICA


Os equipamentos que atendem a Assistência Social na nossa área de estudo encontram-se, de acordo com o levantamento de dados, mais concentrados na região sudoeste da área nos Bairros Guanabara, próximo a Av. Andrade Neves, Botafogo e Cambuí, próximo a Av. Barão de Itapura e Orozimbo Maia e nordeste da área, nos Bairros Vila Nogueira e Parque Anhumas, onde passa a Rua Moscou. Todos encontram-se em bom estado, com exessão dos abrigos que necessitam de reforma e adequação. Podemos observar que encontram-se estrategicamente próximo as avenidas, por uma questão de facilidade de acesso por meio de transporte público que atendem essa área.

4.14 DIAGNÓSTICO EQUIPAMENTOS PÚBLICOS – ASSISTÊNCIA SOCIAL

Como o raio de abrangência é de 800 m, podemos observar um défit desse equipamento que atendem as pessoas na região central da área, nos Bairros Jardim Bela Vista, Taquaral e Jardim Dom Bosco e também nos bairros próximos a Rod. Dom Pedro, Jardim Madalena e Vila 31 de Março, fazendo assim com que exista carência desse tipo de equipamento nessas áreas. Figura 58: Mapa de Levantamento de Equipamentos Públicos de Assistência Técnica. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele.

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Em relação aos equipamentos de segurança pública na área, podemos analisar de acordo com o mapa, a área é bem abastecida com Delegacias que atendem ao raio de abrangência mínimo. Os postos de delegacia também estão localizados próximo ou nas Avenidas, para fácil deslocamento em caso de chamada. Porém, com exceção da região nordeste, nos bairros próximo a Rod. Dom Pedro, do Núcleo Res. Gênesis ao Jd. Madalena existe uma carência, necessitando a implantação de segurança, principalmente por ser uma região de alto grau de vulnerabilidade, conforme levantamento de dados estatísticos, pág 55.

Figura 59: Mapa de Levantamento de Equipamentos Públicos de Segurança Pública. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele.

4.15 DIAGNÓSTICO EQUIPAMENTOS PÚBLICOS – SEGURANÇA PÚBLICA


Para equipamento de cultura e lazer, de acordo com o mapa de levantamentos, podemos analisar que existe grande número de praças, e existência de Museu, Biblioteca e Bosque com fácil acesso aos moradores dos Bairros Botafogo e Guanabara, acessando o Centro. A Praça das Cerejeiras ao lado do Instituto Nipo é um pouco mais movimentada em relação as do bairro, por questão dos eventos no Instituto. Nos Bairros entornos ao Taquaral, existem praças e principalmente o Parque Portugal, mais conhecido como “Lagoa do Taquaral” que acaba não atendendo só os bairros onde se localiza, mas também, por motivo de carência de parques dessa região, atende regiões bem mais afastadas, e até mesmo cidades vizinhas.

4.16 DIAGNÓSTICO EQUIP. PÚB. CULTURA E LAZER Podendo ver claramente que a área e a cidade tem carência de um parque com esse mesmo porte com planetário, pedalinho, com lagoa para contemplação, animais para visitar e área verde e barracas que servem alimentação. Além dos eventos que existem na Praça Arautos da Paz. Os bosques dos bairros Parque Anhumas e Jd. Novo Flamboyant estão em uma localização que deveria atender aos moradores, porém por uma questão de segurança e falta de policiamento, inclusive nota-se pelo mapa de segurança pública, as pessoas acabam não frequentando tanto. Figura 60: Mapa de Levantamento de Equipamentos Públicos de Cultura e Lazer. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele.

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Figura 61: Mapa de Dados Estatísticos – Faixa Etária. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes.

4.17 DIAGNÓSTICO DADOS ESTATÍSTICOS – FAIXA ETÁRIA

• UTB 18 – A faixa etária predominante é entre 15 a 74 anos de idade, mostrando, então, uma população mista de adolescentes até idosos. • UTB 26 – A faixa etária predominante é entre 0 a 64 anos de idade, mostrando, então, equilíbrio entre os grupos de idade. • UTB 27 – A faixa etária predominante é entre 20 a 59 anos de idade, mostrando, então, uma população mais jovem até meia idade. • UTB 28 – A faixa etária predominante é entre 10 a 54 anos de idade, mostrando, então, uma população mais jovem com crianças, adolescentes a meia idade. • UTB 29 – A faixa etária predominante é entre 0 a 54 anos de idade, mostrando, então, equilíbrio entre os grupos de idade. • UTB 30 – A faixa etária predominante é entre 15 a 59 anos de idade, mostrando, então, uma população mista de adolescentes até idosos. • UTB 31 –A faixa etária predominante é entre 0 a 79 anos de idade, mostrando, então, equilíbrio entre os grupos de idade. • UTB 32 – A faixa etária predominante é entre 20 a 64 anos de idade, mostrando a característica de uma população um pouco mais velha.

De acordo com o senso IBGE 2010, a população atual de Campinas, é de 1.080.113 habitantes, conforme a Pirâmide Etária ao lado, distribuídos de forma quase homogênea entre os gêneros. Observa-se também, que a faixa etária predominante é a de jovens/ adultos (15 a 34 anos), onde a tendência de gerar crianças é maior, seguidos por um grande número de crianças. E população idosa ocupa uma pequena parcela.


Figura 62: Mapa de Dados Estatísticos – Renda. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes.

4.18 DIAGNÓSTICO DADOS ESTATÍSTICOS – RENDA

Analisando o gráfico e tabela, nota-se que em todas as UTB’s grande parte da população não possuí rendimentos, principalmente as mulheres. E em todos os casos, a presença de homens com rendimento é maior do que as de mulheres, com exceção das UTB’s 30 a 31, que ocorre equilíbrio entre homens e mulheres com a renda. • UTB 18 - A predominância de renda é de 5 a 10 salários mínimos. • UTB 26 - A predominância de renda é de 1 a 2 salários mínimos. • UTB 27 - A predominância é de 1 a 2; 2 a 3; 3 a 5 e 5 a 10 salários mínimos. • UTB 28 - A predominância é de 1 a 2 salários mínimos. • UTB 29 - A predominância é de 1 a 2 salários mínimos. • UTB 30 - A predominância é de 1 a 2; 2 a 3; 3 a 5 e 5 a 10 salários mínimos. • UTB 31 - A predominância é de 3 a 5 e 5 a 10 salários mínimos. • UTB 32 - A predominância é de 1 a 2; 2 a 3; 3 a 5 e 5 a 10 salários mínimos. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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Figura 63: Mapa de Dados Estatísticos – Escolaridade. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes.

4.19 DIAGNÓSTICO DADOS ESTATÍSTICOS - ESCOLARIDADE

• UTB 18 – 94% da população é considerada alfabetizada. • UTB 26 – A maior porcentagem de pessoas alfabetizadas ocorre no grupo de idade entre 20 a 34 anos, mas podemos notar que isso ocorre, não pela não alfabetização da população, mas sim pela característica desta predominância de faixa etária. • UTB 27 – A maior porcentagem de pessoas alfabetizadas ocorre no grupo de idade entre 20 a 34 anos e um equilíbrio entre 35 a 59, mas podemos notar que isso ocorre, não pela não alfabetização da população, mas sim pela característica desta predominância de faixa etária. • UTB 28 – A maior porcentagem de pessoas alfabetizadas ocorre no grupo de idade entre 15 a 44 anos, mas podemos notar que isso ocorre, não pela não alfabetização da população, mas sim pela característica desta predominância de faixa etária. • UTB 29 – A maior porcentagem de pessoas alfabetizadas ocorre no grupo de idade entre 10 a 39 anos, de acordo com os dados de faixa etária, podemos notar que neste caso já ocorre um pequeno déficit na alfabetização da população. • UTB 30 – 97% da população é considerada alfabetizada. • UTB 31 – 98% da população é considerada alfabetizada. • UTB 32 – A maior porcentagem de pessoas alfabetizadas ocorre no grupo de idade entre 25 a 29 anos, de acordo com os dados de faixa etária, podemos notar que neste caso ocorre um déficit na alfabetização da população, mas isto também se dá devido a presença de uma população mais velha que os demais.

Ao analisar o mapa observamos que em média mais de 93% da população residente está alfabetizada. Em alguns pontos específicos no mapa, a porcentagem chega a ser um pouco maior onde de 95 a 98% delas são considerados alfabetizados. Contudo, não podemos ignorar o fato de que a região apresenta inúmeras carências que afetam principalmente a população de baixa renda e alfabetização onde inúmeros agentes agravadores, como por exemplo a especulação imobiliária (que deve ser controlada), tem cada vez mais intensificando o processo de segregação social, em diversos pontos da área.


Figura 64: Mapa de Dados Estatísticos – Pop. por raça. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes.

4.20 DIAGNÓSTICO DADOS ESTATÍSTICOS – POPULAÇÃO POR RAÇA Após a interpolação dos mapas e gráficos, fazendo uma análise e comparando ao Mapa de Renda e Mapa de Escolaridade, as UTB’s que possuem a população de melhor renda, tem maior índice de alfabetização e escolaridade e tem a predominância da raça/ cor branca, enquanto as UTB’s com menos poder aquisitivo encontra-se uma parcela, mesmo que menor de população parda e negra, com menor índice de alfabetização e escolaridade.

• UTB 18 – A predominância é a raça/cor. • UTB 26 – A predominância é a raça/cor branca e uma pequena parcela de uma população parda. • UTB 27 – A predominância é a raça/cor branca. • UTB 28 – A predominância é a raça/cor branca e uma pequena parcela de uma população parda. • UTB 29 – A predominância é a raça/cor branca e uma pequena parcela de uma população parda. • UTB 30 – A predominância é a raça/cor branca. • UTB 31 – A predominância é a raça/cor branca. • UTB 32 – A predominância é a raça/cor branca.

Chegando a conclusão, que na nossa área, assim como acontece com o resto da cidade, as pessoas brancas tem mais renda e escolaridade, fazendo com que seja um problema social, necessitando de atenção para as pessoas pardas e negras, que tem menos chances de desenvolvimento socioeconômico.

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Figura 65: Mapa de Dados Estatísticos – Pop. Por Sexo. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes.

4.21 DIAGNÓSTICO DADOS ESTATÍSTICOS - POPULAÇÃO POR SEXO

• UTB 18 - Ocorre equilíbrio com relação aos sexos homens e mulheres, mas mulheres predominam nesta na área. • UTB 26 - Ocorre equilíbrio com relação aos sexos homens e mulheres, mas mulheres predominam nesta na área. • UTB 27 - Ocorre predominância grande de mulheres. • UTB 28 - Ocorre equilíbrio com relação aos sexos homens e mulheres, mas mulheres predominam nesta na área. • UTB 29 - Ocorre equilíbrio com relação aos sexos homens e mulheres. • UTB 30 - Ocorre equilíbrio com relação aos sexos homens e mulheres, mas mulheres predominam nesta na área. • UTB 31 - Ocorre equilíbrio com relação aos sexos homens e mulheres, mas mulheres predominam nesta na área. • UTB 32 - Ocorre equilíbrio com relação aos sexos homens e mulheres, mas mulheres predominam nesta na área.


4.22 DIAGNÓSTICO DADOS ESTATÍSTICOS - VULNERABILIDADE

Figura 66: Mapa de Dados Estatísticos – Vulnerabilidade. Fonte: Plano Municipal de Assistência Social (2010-2013) Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes.

Vulnerabilidade • Ocorre a presença de alcoolismo (moradores de rua e pensões) e idosos em situação de abandono, negligência e violência física; • Microrregião Parque São Quirino o Elevado consumo de drogas e álcool; o Insuficiência de vagas nas EMEI’s e CEMEI’s; o Insuficiência de programas que atendam adolescentes ; o Gravidez na adolescência; o Subemprego (predomina os catadores de material reciclável).

• Microrregião Jardim Flamboyant o Mulheres chefe de família; o Alcoolismo, drogadição e tráfico; o Violência domestica; o Gravidez na Adolescência; o Insuficiência de programas para adolescentes e jovens; o Desemprego, subemprego e trabalho

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4. DIAGNÓSTICO SOBREPOSIÇÃO DE MAPAS: EQUIPAMENTOS PÚBLICOS - EDUCAÇÃO E DADOS ESTATISTÍCOS – FAIXA ETÁRIA

Alguns dados Importantes: Adensamento da área: - 200 prédios de 4 pavimentos com 6 unidades por andar = 24 unidades - 200 x 24 = 4.800 habitações - 4.800 x 3.5 = 16.800 habitantes novos *Densidade líquida nova após intervenção: 71.656 habitantes 2.074.993,70 m² _ 207,49 hectares **Nova densidade liquida = 345,34 hab/ha

Figura 67: Tabela de Dados Estatísticos – Faixa Etária. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas.

Conforme podemos analisar com a sobreposição dos mapas de Equipamento de educação e Dados Estatísticos de Faixa Etária de toda a área, chegamos a conclusão que a UTB que mais tem crianças de 0 a 9 anos é a 26, depois dela podemos observar que é a UTB 31, depois em seguida a 28 e 32, temos nessas áreas o maior número de crianças, porém também temos um número de escolas que atendem o local. Continuando a análise dos dados, as UTBs 30 e 18 são as que mais sofrem de carência de ensino infantil. E apesar da UTB 18 ter o menor número de crianças, é a única que não tem o equipamento em seu raio de abrangência. Inclusive, com as diretrizes para o Projeto Urbano Macro, essa carência tende a aumentar. Na UTB 18, onde foi escolhido o tema do projeto, podemos analisar que as faixas etárias são equilibradas, porém com uma quantidade um pouco maior entre jovens de 25 a 29 anos. O interessante em salientar esse ponto é que nessa idade os jovens tendem a ter sua vida familiar iniciada e aumenta a probabilidade do nascimento de filhos, ou seja, há tendência de aumento no número de bebes e crianças nesta área.


Figura 68: Mapa de Dados Estatísticos – Faixa Etária sobreposto com o Mapa de Equipamentos Públicos de Educação. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes, Marcos Cabral e editado por Tatiane Ropele.

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Figura 69: Parque Portugal, MACAPUNA, Carlos, Tirada em 30 de janeiro de 2011

5. PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA

PROJETO MACRO


Arquitetura não é um curso, é um caminho, percurso. Dentre todas as artes, esta me satisfaz, tira tudo de mim, tudo o que sou capaz, até o que não sou me faz. (SOUTO)

O desenvolvimento do Plano Urbano e escolha do equipamento se formaram a partir de metodologias, levantamentos de dados reais da área e região, com base em pesquisas e estudos que levaram ao entendimento das potencialidades, fragilidades e carência de cada trecho da área escolhida, os projetos de intervenção urbana foram pensados com o objetivo de suprir demandas e necessidades em prol da sociedade como um todo. Partindo do princípio que todos os cidadãos têm direito a moradia, infraestrutura, educação, saúde, lazer, transporte e segurança foi proporcionado tecnicamente propostas de projetos de intervenções urbana, diretrizes, com um partido sólido e pensamento no equipamento que atenda as necessidades básicas com técnicas da arquitetura contemporânea, realizando algumas mudanças nas situações existentes. Mudança nos usos e legislação, utilização de mais usos mistos na área, propostas de adensamento, reestruturação de equipamentos existentes e importantes no meio, demolição de edifícios ilegais em áreas de APP e APA, juntamente com a preservação da natureza, como rios, nascentes, parques, e praças, trazendo área de lazer e espaço para atividades ao ar livre e centros culturais e também preservação e restauração de edifícios históricos, requalificação dos mesmos. Inclusão de sistema de transporte público VLT que integre com as linhas dos ônibus existentes, com o novo projeto do BRT que está em andamento na cidade, consequentemente levantando a história da cidade e revitalizando os leitos férreos esquecidos da Estação Mogiana e Anhumas, em consequência disto resgatando a atenção e enfatizando o nosso transporte turístico da Maria Fumaça. Tudo para a contribuição do desenvolvimento e crescimento da cidade, trazendo infraestrutura e qualidade de vida para a sociedade.

5. PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA

PROJETO MACRO


O projeto é um Trabalho de Conclusão de Curso de Arquitetura e Urbanismo de alunos do 9º e 10 Semestres em 2016. Consiste em um Plano Urbano Macro e projeto de um equipamento em uma área na Cidade de Campinas, que contempla desde a Av. Andrade Neves no Bairro Botafogo, passando pelo Guanabara, Av. Barão de Itapura, limite na Av. Orozimbo Maia, atravessando a Av. Brasil, passando pela Avenida Nossa Senhora de Fátima, Parque Portugal, cruzando a Avenida José de Sousa Campos, e percorrendo as áreas da Rua Moscou e Avenida Carlos Grimaldi até chegar na Rodovia Dom Pedro. O projeto Urbano Macro e o de equipamento foram decididos a partir de análises e estudos de levantamentos de dados e coletas de informações de vários aspectos da área fazendo com que fossem observados fragilidades, carências e potencialidades da área com a finalidade de propor projetos de arquitetura e urbanismo que agreguem valores, integre áreas e circulações, crie mais estrutura e satisfaça necessidades locais e regionais.

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5.1 PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO MACRO - Partido arquitetônico Projeto urbanístico Operação Parque Linear e Vilas Ferroviárias

O conceito de macroárea adquirido pela operação tem sua origem no eixo criado pela interação entre a APP e a linha férrea desativada, que foram baseadas no conceito de LYNCH de ‘Imageabilidade’, onde um objeto físico tem poder de evocar uma imagem forte em qualquer observador, impor-se na percepção de espaço e na memória de quem o conhece, que atrai o cidadão e o faz ter vontade de interagir com a cidade. O PARTIDO consiste na criação um eixo verde, parque linear, que se ramifica para os parques e praças existentes e conecta o entorno através das Av. José de Souza Campos e Av. Orozimbo Maia. O parque linear é composto por ciclovias, passeios para pedestres, conexões de passarelas sobre as áreas que não possuem mais a vegetação nativa, áreas de convívio e ainda será o foco de interação para as novas habitações de usos múltiplos, edifícios institucionais, equipamentos públicos e o VLT. O parque funcionará em paralelo com os diversos ambientes de moradia, que são do que uma espécie de ancora do cidadão no espaço urbano, e que se relacionam diretamente com comércios e serviços locais propostos em regiões cuidadosamente selecionadas e estudadas. Com o intuito de atender o adensamento criado, a implantação do VLT interligar a área de intervenção com o entorno e com o projeto de BRT de Campinas, já iniciado em 2016, objetivando reduzir o fluxo viário e aliviando pontos geradores de nós de transito como o entroncamento das localizações: Av. Brasil x Av. Barão de Itapura, Av. Brasil x Orozimbo Maia e Av. Brasil x Rua Alberto Faria. Em composição com o sistema do VLT e feito para reduzir o nó de transito que ocorre na Praça Capitão José Moreira de Souza, será implantado um sistema binário paralelo a Av. Júlio Prestes, eliminando parte da Av. José de Souza Campos. Esta nova avenida projetada interligará a Av. José de Souza Campos à Rua Cônego Pedro Bonhomme, chegando até Av. Nossa Sra. de Fátima, onde ocorrerá a ampliação do seu leito. A Av. José de Souza Campos também será readequada, criando-se uma bifurcação para interligar a Rua Arlindo Carpino com a Rua Eduardo Nogueira, essa mudança de vias será uma grande aposta da Operação, que vê os problemas viários como um importante condicionante do local. Para melhorar a drenagem da área que era uma problemática alarmante, foi regulamentado o uso e ocupação, especialmente em áreas naturalmente inundáveis, combinando estas áreas para que atuassem como reservatórios de detenção urbano, foi regulamentada a microdrenagem para não ampliar a enchente natural, e planejados parques e bulevares para amortecer e direcionar águas pluviais. O zoneamento, como deveria ser articulado e perfeitamente entrosado com o sistema de circulação, foi levemente modificado, criando-se zonas de habitação social e algumas de centros empresariais compondo com comércios e serviços, outras se tornaram grande áreas culturais pelo seu entorno já propicio a esses usos, e outras aglomeraram residências adensadas com usos institucionais, comércios e serviços. Todas as áreas implantadas foram projetadas para combinar com o novo sistema de vias e com o parque linear, resultando em um conjunto articulado de lazer, habitação, verde e transporte.


5.2 PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO MACRO – MAPA DE INTERVENÇÕES

Figura 70: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline.

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5.3 PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO MACRO – ÁREAS VERDES

(Figuras 72 e 73) O conceito de trabalhar com o Parque Linear na área foi de tornar a área mais agradável e com vida por todo o tempo, utilizando do traçado tanto da APP quanto da antiga linha férrea. Como vimos no projeto de referencia Corredor Cultural Chapultepec, será implantado em meados de 2017, assinado pelo arquiteto Fernando Romero Parque Linear se conecta com meios de transportes, a proposta de edifícios multifuncionais, edifícios existentes, equipamentos públicos, edifícios históricos e tombados. Para o Parque Linear temos 2 propostas de projeto para o TFG em áreas diferentes pelos alunos Thiago Vichiato e Sonia Magna.

(Figuras 71, 74 e 75) Com o grande problema de odor e falta de utilidade, o popular «piscinão», recebe a proposta de tratamento com um jardim filtrante e uma área de convívio de praça que está conectado com o parque linear, a Av. José de Sousa Campos( Norte Sul) e o edifício cultural proposto, os edifícios de comercio/serviços localizados á frente da área que ficará a praça. Será implantado também um Centro Cultural Sustentável como proposta de projeto do TFG da aluna Aline Gomes.

LEGENDA


Figura 72 e 73: Croqui do Parque linear. Fonte: Silva, Sônia; Vichiatto, Thiago. Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto.

Figura 71: Croqui do popular “piscinão” com intervenção. Fonte: Gomes, Aline. Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto.

Figura 76: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro - Áreas Verdes. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline.

Figura 74 e 75: Croqui do popular “piscinão” com intervenção. Fonte: Gomes, Aline. Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto.

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5.4 PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO MACRO – USOS DO SOLO Figura 77: Na área localizada hoje a Estação Mogiana, foi proposto um programa que liga edifícios culturais, equipamento público de esporte e escola, edifícios mistos (residênciais, serviços e comerciais), bares (para dar vida noturna), restaurantes, lanchonetes, comércio, gerando empregos para moradores da área), verticalização da Vila Mogiana, as casas tombadas com uso cultural (exposição), reestruturação do Instituto NIPO, e praças existentes na área.

Figura 78 e 79: Ao lado oeste do Parque Linear em alguns pontos foram propostas edificações de usos mistos, com o térreo permeável para circulação e convívio dos moradores e público flutuante da área , Estes pontos estão localizados na as ruas Dona Luís de Gusmão , Moscou e Ary. Nas ruas Dona Luís de Gusmão e Moscou o Uso e Ocupação do solo foi alterado, onde havia industrias que trazia para área movimentos apenas em horários de pico para Uso misto de forma que a área tenha movimento em todo o tempo com a conexão do Parque linear e as áreas permeáveis com ambientes de convívio, como exemplo o conceito de Parkelets que já está sendo utilizado em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e outros estados. Área proposta se forma como um complexo edifícios multifuncionais para atender à moradores das áreas irregulares da APP e novos moradores. Este complexo consta com Escola, Teatro, Edificios comerciais que irão gerar empregos para moradores do local e dos locais próximos da área, edificios residenciais, áreas verdes como o Parque Linear, bosques e praças no seu entorno.


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Figura 77: Croqui da área da Estação da Mogiana com intervenção proposta. Primeira diretriz proposta. Ver nova Diretriz na pág. 88. Fonte: Ropele, Tatiane. Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto.

Figura 80: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline.

Figura 78: Croqui da área localizada a oeste do Parque linear. Fonte: Ropele, Tatiane; Silva, Sônia; Gomes, Aline; Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto.

Figura 79: Croqui da área de parkelet. Fonte: Silva, Sônia. Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto.

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5.5 PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO MACRO - GABARITOS

Figura 81: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro - Gabarito. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline.


De toda a circulação existente, temos um grande trecho da área que para ser acessado o lado leste da linha férrea é necessário fazer uma volta passando pela Rod. Dom Pedro I. Com o intuito de melhorar o percurso dos moradores locais e flutuantes propomos uma acesso de veículos com ciclovia que permite este acesso de forma agradável.

5.6 PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO MACRO - VIÁRIO

Figura 82: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro - Viário. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline.

Figuras 83 e 84: Croqui da via de acesso sobre a APP. Fonte: Soboll, Priscila; Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto.

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5.7 PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO MACRO - VLT E CICLOVIAS Com o intuito de melhorar a circulação na localidade, foram projetadas algumas Vias locais estratégicas para redução de nós de transito e criados meios que gerem maior flexibilidade para circulação de pedestres, tornando toda a área perceptível e acessível à todos que circularem por ela e pelo seu entorno; Dentre os modais, foi criado um percurso de VLT que interliga a área proposta com toda a cidade, essa conexão é conquistada em sua interação com o BRT e com os pontos de ônibus Figura 85 já existentes e propostos; Para aprimorar a circulação de pedestres, foram propostas ciclovias, ciclofaixas, vias para passeio no parque linear e passarelas sobre a APP localizadas próximas à estação Anhumas. Para interação entre pedestres e vias, algumas ruas foram revitalizadas e alargadas, havendo implantação de ciclovia, áreas verdes, áreas de convívio e conexão com os novos prédios de usos múltiplos, dando continuidade para o parque linear.

Figura 85, 86 e 87: Croqui do VLT a leste do Parque linear. Fonte: Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Ropele, Tatiane; Silva, Sônia; Gomes, Aline; Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto. Figura 88: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro – VLT e Ciclovias. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline. Figura 86


5.8 PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO MACRO - VLT E LINHAS DE ÔNIBUS Na maior parte da extensão Parque linear temos o VLT que atende a área de intervenção, a área do Taquaral e também a área central de Campinas. O VLT se conecta com pontos de ônibus e os dois terminais do BRT que está sendo implantado em Campinas, sendo um sistema propicio para atender a população da área, toda a população do entorno e da Cidade.

Figura: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro – VLT e linha de ônibus. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline.

Bicicletário Parada VLT Ponto de Ônibus

Figura 55: Croqui do VLT passando na Praça Arautos da Paz. Fonte: Vichiatto, Thiago; Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto.

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5.9 PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO MACRO - ESTATUTO DA CIDADE

Demanda gerada, infraestrutura, e o adensamento da região.

Estatuto da Cidade - A área de intervenção possui defasagem em sua infraestrutura urbana, portanto, necessita-se de uma parceria para a instalação de equipamentos públicos como o Parque Linear, Centros Esportivos, Biblioteca, dentre outros, tornando-a assim, uma área apta para se ocupar de forma intensa, com um bom potencial de adensamento. - No momento, com uma densidade líquida passível de ser elevada juntamente com a instalação de habitação, lazer, áreas verdes públicas e propostas para o transporte, há a proposta de um uso residencial com comércio e serviços locais no térreo. A proposta altera o uso do solo, (...). - A via coletora apresentará um corredor de comércio/serviços juntamente com uso misto para atender a população local e do entorno imediato. USOS: HABITACIONAL 14 PAVIMENTOS E 1 PAVIMENTO TÉRREO COM COMÉRCIO/SERVIÇOS – SETOR 1 DE OUTORGA E 12 PAVIMENTOS E 1 PAVIMENTO TÉRREO COM COMÉRCIO/SERVIÇOS – SETOR 2 DE OUTORGA (com porte máximo médio). - A requalificação também vem acompanhada de melhorias em termos de uma circulação mais permeável. Há uma linha que se originará na região da Praça Arautos da Paz, que terá como destino a Av. Carlos Grimaldi, próxima à área do Condomínio Vila Verde. O condomínio será aberto, eliminando-se seus muros e criando, posteriormente, uma interligação entre a Av. Carlos Grimaldi e a Av. José Francisco Bento. - Além do transporte coletivo, haverá a ciclovia que se integrará à proposta da transposição férrea pelo sistema Ecociclo circular e pelo boulevard à direita (direita à seguir subindo a Av. Carlos Grimaldi, ambas desembocam na R. Dona Luisa de Gusmão), isso acarreta em uma contemplação da paisagem do Parque Linear e auxilia a permeabilidade urbana, que no momento corta a circulação da área de intervenção de maneira geral.


5.10 PLANO DE INTERVENÇÃO URBANA PROJETO MACRO - MUDANÇAS DE USOS, DEMOLIÇÃO E RESTAURO

Figura 89: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro – Mudança de usos, demolição e restauro. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline.

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6. TEMA



6. TEMA PROJETO CONTEMPORÂNEO DE CRECHE E ESCOLA DE ENSINO INFANTIL DE 0 A 6 ANOS

O TEMA

desse trabalho de curso é um projeto de Escola Pública Infantil de 0 a 6 anos, com aplicações da pedagogia Montessori desenvolvida pela Doutora Maria Montessori. A Pedagogia Montessori utiliza materiais com diferentes texturas e desenhos para incentivar a curiosidade e criatividade das crianças. Deve ser considerada a importância nesses primeiros anos de vida do desenvolvimento infantil permitindo identificar algumas propostas de programas de intervenção precoce visando evitar atrasos no desenvolvimento de crianças de baixo nível socioeconômico. Existe um programa de C. Lampreia, 1985 que classifica os programas de aprendizado em duas grandes categorias: intervenção indireta -desenvolvidos na creche, com foco nas crianças - e intervenção direta - dirigidos aos pais e desenvolvidos em casa (CAVICCHIA, DURLEI, 1993, p. 14). Segundo Prieto (PIETRO, Alfonso Arquiteto), pensar em uma creche envolve atender a uma complexa dualidade de escalas. E envolve criar um espeço onde coexistem diferentes percepções: professores e crianças que estão desenvolvendo suas habilidades cognitivas. [...] Somos transportados a um mundo de sentimentos mistos em que a imaginação e a realidade se fundem, onde trabalho e diversão se combinam. Um mundo de sensações, experiências, mudanças de escala e cores é percebido pelos olhos das crianças. A proximidade entre elas e os adultos torna necessário o uso de escalas diferentes para cada um deles. Porém, não é apenas a escala que se adapta, mas também a percepção espacial. Por isso, consideramos essencial pensar a partir de dentro do edifício. Para a elaboração e desenvolvimento desse projeto foi analisado referências projetuais de algumas escolas

para entender a setorização, fluxos, circulação, ambientação de espaços e como eles se comunicam com outro setores. Quanto a volumetria do projeto, será orgânica e circular, com as disposições de espaços como a Pedagogia Montesorri, que define alguns espaços, como corredores e espaços de encontro e passagem sendo educadores. A disposição do programa interno atende a critérios de circulação e orientação. As salas de aula se localizam na porção sudeste, buscando maior incidência solar. A administração, escritórios e instalações se localizam a nordeste, e auditório e serviços ao nordeste e sudoeste respectivamente. O principal espaço é o grande hall central, um espaço de encontro coberto que possui acesso direto às salas de aula. O projeto foi desenvolvido com um pavimento térreo, pensando na segurança das crianças e bebes, não os submetendo a riscos em escadarias. As salas não são ortogonais, podendo criar espaços setorizados. As salas se comunicam com a varanda para o jardim externo e com o Pátio coberto central e com as salas de apoio da administração pedagógico. No pátio coberto central foi previsto aberturas estratégicas na cobertura fazendo com que ocorra circulação de ar cruzada. O terreno está localizado dentro da nossa área de estudo, no Bairro Guanabara, próximo ao Centro de Campinas. Juntamente com a escola infantil, na diretriz do projeto é previsto uma linha de VLT que passará pelo parque linear e interligará com linhas de ônibus existentes. Esse projeto foi pensado e elaborado afim de que se usasse como modelo e como Nave mãe para outras escolas da cidade.

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Desde 1907, quando a primeira Casa dei Bambini abriu em Roma, a idéia de Maria Montessori do ambiente preparado guiou a concepção dos espaços Montessori interiores e exteriores em todo o mundo.

História do Movimento Montessori no mundo e no Brasil A Educação Montessori data de 1907, quando Maria Montessori abriu a Casa dei Bambini, em San Lorenzo, uma área de baixa renda em Roma. Esta “casa das crianças” despertou o interesse dos educadores de todo o mundo e durante um século o trabalho de Maria Montessori expandiu-se por todos os continentes. Seus livros estão publicados em quase todos os idiomas. Foi no “Método da Pedagogia Científica aplicado à Educação Infantil na Casa das Crianças”, publicado em 1909, que Maria Montessori descreveu sucintamente o “Método Montessori”. Em 1929, a Dra. Montessori criou a Associação Montessori Internacional – AMI, com a finalidade de preservar os princípios de seu método ao difundi-lo pelo mundo, assim como credenciar programas de formação de professores. No Brasil o Sistema Montessori chegou pelas mãos de Joana Falce Scalco que em 1910, recém-chegada da Europa, o introduziu na escola “Emília Erichsen”, ponto de irradiação para escolas do Paraná. O médico baiano Miguel Calmon Du Pin e Almeida conseguiu, em 1924, autorização de Montessori para a publicação da “Pedagogia Científica”.

Seguiram-se, durante anos, algumas tentativas de implantação do Sistema Montessori, tanto na rede particular como na rede pública, principalmente em São Paulo . Em 1950 surgiu a Associação Montessori do Brasil, fundada por Pipper Lacerda Borges em São Paulo. Contemporâneo de Maria Montessori e de Lubienska de Lenval , o padre Pierre Faure , diretor do “Centre de Formacion Pédagogique” de Paris , chegou ao Brasil. Com ele vieram a irmã Maria Ana, a brasileira Celma Pinho Perry, hoje radicada nos Estados Unidos ,cuja filha Anna Perry a sucede na direção do “Seton Montessori Institute” em Chicago . Em 1956, Celma Perry criou em São Paulo o primeiro programa de formação de professores na didática do Sistema Montessori. Desse primeiro grupo fizeram parte Edith Dias Menezes de Azevedo, que mais tarde implanta o método na Escola Irmã Catarina; madre Valentina, que fundou o Instituto Montessori – Lubienska; e a professora Marina Palhares , do Colégio Teresiano, no Rio de Janeiro. O colégio de Sion, em São Paulo foi o primeiro colégio, na ocasião, a implementar “as classes experimentais” com base nas instruções do padre Faure , através das demonstrações da irmã Maria Ana (Celma Perry). Figura 90: Evolução Histórica do Montessori. Fonte: OMB, Organização Montessori do Brasil. Disponível em: http://omb.org.br/educacao-montessori/a-classe-agrupada. Acesso em 31 de maio de 2016.


Entre os anos de 1961 e 1964 , a professora Vera Lagoa implementou uma “Classe Experimental” na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da PUC de Sorocaba. Essa Classe, como laboratório da Cadeira de Didática Geral e Especial, funcionou até 1964.Vera registrou sua experiência no livro “Estudo do Sistema Montessori – Fundamentado na análise experimental do comportamento”. A década de 1970 fez surgir muitas Escolas Montessorianas em diferentes Estados do Brasil. Realizaram-se, nesses anos, congressos montessorianos promovidos pelas organizações então ativas: a Associação Brasileira de Educação Montessori – Abem, do Rio de janeiro e a Associação Montessori do Brasil – AMB , de São Paulo. No “Congresso Brasileiro de Educação Infantil ”, em 1992, promovido pelas Escolas Montessorianas da Bahia aconteceu uma reunião com educadores montessorianos que provocaria o nascimento da OMB. Em 20 de setembro de 1996, oficializou-se como organização representativa do Movimento Montessori no Brasil a Organização Montessori do Brasil – OMB, estabelecendo um marco de união entre as escolas que adotam o Sistema Montessori no Brasil. Durantes os anos seguintes foram realizados eventos para divulgar o método no Brasil e mundo. Uma parceria inestimável para a formação de formadores montessorianos no Brasil já parecia tomar força. Em 2005 iniciou-se o Curso de Formação Montessoriana para as Classes de 3 a 6 anos, promovido pela OMB em parceria com o Seton Montessori Institute, com a participação de 40 educadores brasileiros . Celma Perry , a mesma brasileira responsável pelo primeiro curso de formação de educadores montessorianos nos idos de 1956, apoiava a vinda de formadores internacionais e tivemos o privilégio de ter aulas com Desmond Perry, Anna Perry, Willie Loreto,Karen Riggenbach,, Meg Fedorovicz e John Chattin-McNichols .

Fonte: OMB, Organização Montessori do Brasil. Disponível em: http://omb.org.br/educacaomontessori/a-classe-agrupada. Acesso em 31 de maio de 2016.

Figura 91: Sala de aula Montessori. Fonte: ESCOLA PRISMA MONTESSORI. Disponível em: <http://escolaprisma.com.br/beneficios-do-metodo-montessori/>. Acesso em 31 de maio de 2016.

Figura 92: Criança em atividade Montessori. Fonte: ESCOLA ALDEIA MONTESSORI. Disponível em: <http://aldeiamontessori.com.br/wp-content/uploads/36-350x225.jpg> . Acesso em 30 de maio de 2016.

“No momento em que você pisa no campus, é claro que este é um lugar especial; cada detalhe comunica o nosso compromisso com a aprendizagem intergeracional, ao longo da vida e profundo respeito por todos os membros da comunidade”. - Kathleen Guinan, Diretora Executiva Crossway Comunidade Inc. Fonte: NATIONAL CENTER FOR MONTESSORI IN THE PUBLIC SECTOT. Disponível em <http://www.public-montessori.org/montessori-school-design>. Acesso em 30 de maio de 2016.

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PROJETANDO PARA A CRIANÇA - MONTESSORI Aprender nunca ocorre em um vácuo. Educação ideal requer um ambiente ideal, e por mais de um século ambientes Montessori tem definido o padrão para o projeto da escola que apoia a aprendizagem profunda, desenvolvimento social pacífica e proposital, e comunidades vibrantes de prática. Fundamentada em princípios da ordem, respeito e liberdade dentro dos limites, os ambientes Montessori são intencionalmente projetado para promover a concentração, colaboração e comunidade. Design Escola Montessori LOCAL: A escola é concebido como uma aldeia, com uma variedade de espaços comuns, como bibliotecas, jardins, cafés e anfiteatros, de preferência inserida num ambiente natural. Espaços que se permeiem com a natureza. Uso correto e amplo da luz, do sol, das sombras. Uso de materiais locais, vegetação local, dar as condições para que a criança ( e a criança que mora em nós adultos também) se aproprie do espaço de forma instintiva, aguçar a intuição e a experiência de se apoderar do ambiente. Separação de espaços abertos de acordo com a faixa etária são desejáveis em áreas de jogos. Um espaço Montessoriano precisa é de criatividade e foco nas necessidades de cada criança. Seguir regras, mesmo as bem intencionadas, pode ser tão repressor, quanto impor projetos mais comuns.

Princípios de Educação Montessori: INDEPENDÊNCIA: aprendizagem centrada no aluno está habilitado por um contexto de sala de aula altamente enriquecido e estruturada. Adultos devem apoiar a independência através da manutenção de um ambiente cuidadosamente preparado. ORDEM: meticulosa atenção a cada detalhe do ambiente de aprendizagem. COMUNIDADE: laços fortes entre estudantes, adultos, bem como o bairro que circundam a escola são essenciais para o estabelecimento de respeito, confiança, e um modelo para o desenvolvimento saudável. 1° Período – Do nascimento aos 6 anos: A criança realiza sua própria construção através da exploração e da absorção do ambiente que a circunda. Sua inteligência labora em função do “externo” e das relações superficiais existentes entre os objetos e suas qualidades. É um período essencialmente sensorial. Fonte: ARQUITETANDO IDÉIAS. 31, julho de 2013. Disponível em: http://www.elenaraleitao.com.br/2013/07/projetando-para-crianca-montessori.html. Acesso em 31 de maio de 2016.

PRÉDIO: A estética simples e organizada orienta o projeto, que conta com espaços de uso comum para a aprendizagem comum e reflexão da luz natural e materiais quentes, as ligações estreitas entre ambientes internos e externos. SALA DE AULA: Todos os espaços acomodam livre circulação, pequeno grupo e aulas individuais e interação cortês entre adultos e crianças, encorajando a investigação independente e aprendizagem, tanto dentro como fora. O acesso direto ao ambiente das salas de aula ao ar livre é desejável. Áreas de lazer ao ar livre devem ser consideradas como áreas de aprendizagem ao ar livre. Materiais utilizados devem obedecer a critérios de sustentabilidade. Fonte texto: NATIONAL CENTER FOR MONTESSORI IN THE PUBLIC SECTOT. Disponível em <http://www.public-montessori.org/montessori-school-design>. Acesso em 30 de maio de 2016.

Figura 93: Sala de berçário Montessori. Disponível em: <http://pitacosdamy.blogspot.com.br/2014/10/conhecendo-um-pouco-mais-sobreo-metodo.html>. Acesso em 31 de maio de 2016.


Em Campinas: Escola Infantil Método Montessori

Escola Infantil: Montessori Local: Av. João Erbolato, 195 – Jardim Chapadão – Campinas – São Paulo - Brasil Idade: 0 a 6 anos

Figura 94: Mapa de Localização da Escola Infantil Método Montessori. Fonte: Google Maps.

O que há de interessante nesta Escola Infantil de Campinas não é o projeto, mas sim o seu método de ensino para as crianças. Trata-se do Método Montessori que foi desenvolvido de forma científica pela Dra. Maria Montessori, onde se baseia num currículo estruturado para desenvolver habilidades cognitivas para a matemática, linguagem e ciências. Todas as áreas de conhecimento tem atividades desenhadas para chamar a atenção da criança para o aprendizado. Além dessas habilidades, também são desenvolvidos métodos para estimular a curiosidade, persistência e o caráter. A curiosidade é exercitada afim de dar a criança a oportunidade de escolher suas atividades, propiciando o seu desenvolvimento para a educação orientada e pela sua vontade de aprender. A persistência ajuda a criança a aprender e realizar tarefas complexas e com maestria, mesmo que demore horas ou dias para concluir. O caráter é explorado expondo a criança a situações que façam elas estar próximas a realidade de forma objetiva e exija que ela tome decisões racionais para resolver, propiciando autonomia. Como a criança tem autonomia para escolher e executar suas atividades, ela aprende que seus fracassos e sucessos são resultantes das suas escolhas. O Método Montessori também desenvolve o auto aprendizado, sendo este o fruto da iniciativa da criança e não da iniciativa do professor, visando o futuro e dando às crianças a possibilidade de no futuro como adultas estarem adaptadas a um mundo em constante movimento. A Escola Infantil Montessori também elabora com as crianças atividades que incluem inglês, música, capoeira, artes, circo e yoga. A escola também se importa em estabelecer um elo com a família, sendo a continuidade da casa da criança, possibilitando de acesso irrestrito dos pais na escola a qualquer momento do dia. Fonte: ESCOLA INFANTIL MÉTODO MONTESSORI. Disponível em: <http://montessoricampinas.com.br/metodo-montessori/>. Acesso em: 24 abril 2016. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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Figura 95: Parque Linear – Diretriz do Projeto do Plano Urbano Local. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele.

7. PROJETO DE INTERVENÇÃO URBANA

LOCAL


7.1 DIRETRIZES DO PROJETO Partido Arquitetônico

A Estrada de Ferro da Companhia Mogiana, inaugurada em 1875 foi por consequência do crescimento da economia gerada pelo setor agrícola e açucareira, devido a dificuldades de transportes enfrentados pelos fazendeiros. Com a implantação da linha férrea, se dá o início de uma nova fase na cidade, proporcionando o desenvolvimento urbano da do bairro e da cidade e de vários setores da economia. Estabelecimentos comerciais e de serviços se instalaram ao longo da ferrovia, de forma a atender os passageiros e moradores da cidade, sendo necessário abertura de vias, pequenas casas dando lugar ao casario mais denso. Mais tarde houve a implantação das primeiras industrias, favorecendo ainda mais o desenvolvimento urbano do Bairro Guanabara e da expansão de Campinas. (SCARABELLI; PATRICIA, 2015). Hoje, devido a desativação da linha férrea que cortava o bairro Guanabara e ao crescimento e expansão no entorno da Estação Mogiana, história encontra-se apagada. A Estação está escondida atrás de novos prédios e seus barracões encontram-se abandonados. Somente o Prédio da Estação e o Armazém do Café encontram-se restaurados pela UNICAMP e com novos usos. Porém, no cenário atual, todo o resto da área e barracões do Complexo Ferroviário, a Vila Marc Hardy onde vivem os antigos funcionários da companhia em situações decadentes e o leito férreo formam uma cicatriz em meio a cidade. O valor histórico da Vila está adormecido, somente na lembrança dos moradores e antigos funcionários, que infelizmente também estão esquecidos. A área é lembrada apenas pelo seu valor econômico por sua localização privilegiada, apesar de fragmentada. O PARTIDO da diretriz deste projeto de intervenção urbana, que vai se conectar ao Parque Linear e a Estação Anhumas, é “acordar o que estava apagado”, ele prevê a revitalização, restauração e requalificação da Vila Mogiana, trazendo vida para esse vazio e para o bairro o desenvolvimento urbano, assim como se iniciou em “1872” (SCARABELLI, 2015, p. 20) com a implantação da linha férrea. O objetivo é implantar espaços públicos de cultura e lazer nos barracões abandonados da Companhia Mogiana, restaurar as casas tombadas da Vila Marc Hardy, implantando comércio, serviços, bares para dar vida noturna ao bairro e equipamentos de interesse da comunidade, públicos e semi-públicos de estar, lazer e circulação de pedestres. Criar novos padrões de ocupações e usos do solo compatíveis com as potencialidades da região, incentivando esses espaços vazios para criação da expansão do pólo de serviços e habitação desde o Centro até o Guanabara. Melhorar o sistema viário e dar acessos quebrando as fragmentações que o vazio impõem no bairro. Implantar também equipamentos que supram a carência analisada com base de estudos e levantamentos da área, como praças, áreas culturais, museu, escola, habitações verticais, etc. E por fim, promover o uso da Estação Mogiana, trazendo o VLT para levantar seu poder histórico e de locomoção da cidade, de uma maneira contemporânea, interligando com os pontos de ônibus e novas linhas do BRT sendo implantadas na cidade. Abertura e extensão da Praça Mauá e assim fazendo a Vila Mogiana e Estação ressurgir do esquecimento, ganhando espaço para ser visto, contemplado e usado.


Rua Camargo Paes

7.1 DIRETRIZES DO PROJETO Estudo 1 - Plano de Massas

Av. Brasil

Rua Eng. Cândido Gômide

Criação de novas Vias

Reestruturação da Associação de Esportes Mogiana

Restauração e requalificação dos barracões Tombados

Ampliação da Praça Mauá

Av. Barão de Itapura

Equipamento de Biblioteca e Museu

Edificios Verticais Empresariais

Figura 96: Estudo 1 – Plano de Massas da Diretriz do Projeto de Intervenção Urbana. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane. Elaboração da modelagem: Vichiatto, Thiago.

A Figura ilustra o primeiro plano para Diretrizes no Local onde é a Estação da Vila Mogiana no Guanabara. Porém com algumas análises mais profundas sofreu modificações. Essa área conta com a reestruturação da Instituto Cultural Japonês NIPO e também da Associação de Esportes da Mogiana, criando novos equipamentos de esportes para atender a Associação, inclusive, com o pensamento de se tornar público. Modelo de quadra aberta com prédios verticais habitacionais para adensamento dessa área pouco densa, porém com grande tendência a se modificar, com o térreo de comércio e serviços locais, como por exemplo, banco, mercados, farmácias. Restauro nos Antigos Barracões tombados da Vila Mogiana, requalificando o uso, e atribuindo a eles um centro cultural, de dança e música. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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7.1 DIRETRIZES DO PROJETO Estudo 1 - Plano de Massas

Hotel de Empresarial com Centro de Convenções

Av. Barão de Itapura

Av. Brasil

Rua Eng. Cândido Gômide

Prédios Habitacionais Verticais

Escola de Ensino Infantil

ZEIS

Restauração e requalificação das casas dos antigos operadores da Mogiana

Prédios Habitacionais Verticais

Reestruturação da NIPO

Rua Camargo Paes

Figura 97: Estudo 1 – Plano de Massas da Diretriz do Projeto de Intervenção Urbana. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane. Elaboração da modelagem: Vichiatto, Thiago.

• Para as casas dos antigos trabalhadores da Estação Mogiana, restaurar e requalificar as casas tombadas e dar uso de comércio local, isso em meio a uma grande praça seca integrada aos barracões da Mogiana, a própria Estação Mogiana e a Nova Estação do VLT. • Também inclusão de equipamentos de biblioteca e teatro. • Incluir uma quadra para ZEIS, aproveitando as famílias dos antigos operários da mogiana. • Uma escola de Ensino Infantil, já que a área carece desse equipamento. • Mais prédios verticais Habitacionais, e prédios empresariais. • A idéia é criar fluxos desobstruindo a Av. Barão de Itapura e alargamento da Rua Camargo Paes. • Demolição da quadra ao lado da Praça Mauá, e ampliação da praça para deixar a Estação Mogiana aberta e com mais visão. • Na quadra que hoje é a Concessionária de esquina, na Av. Barão de Itapura a proposta é de um Hotel comercial com Centro de Convenções.


Rua Camargo Paes

7.1 DIRETRIZES DO PROJETO Estudo 2 - Plano de Massas

Av. Brasil

Figura 98: Estudo 2 – Plano de Massas da Diretriz do Projeto de Intervenção Urbana. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane.

Rua Eng. Cândido Gômide

Av. Barão de Itapura

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7.1 DIRETRIZES DO PROJETO Estudo 3 – PLANO DE MASSAS DEFINITIVO Rua Eng. Cândido Gômide

Reestruturação do Instituto NIPO

Rua Camargo Paes Av. Brasil

Edifícios de Uso Misto

Restauração e Novo uso: Comércio, bares e restaurantes

Edifícios de Uso Misto

Abertura de via e “cul de sac”

Edificios Verticais Empresariais

ZEIS

Centro de Espostes

Parque Linear

Linha do VLT

Restauração e Novo uso: Centro Cultural

Ampliação da Praça Mauá

Estação Mogiana: VLT

Restaurantes e Biblioteca

Projeto da Escola Infantil Contemporânea

Av. Barão de Itapura Figura 99: Estudo 3 – Plano de Massas da Diretriz do Projeto de Intervenção Urbana. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane.


7.1 DIRETRIZES DO PROJETO Estudo 3 – PLANO DE MASSAS DEFINITIVO

• Para as casas dos antigos trabalhadores da Estação Mogiana, restaurar e requalificar as casas tombadas e dar uso de comércio local, com bares e lanchonetes para uso diurno e noturno. Desta maneira o bairro ganha vida noturna e melhora na segurança. Tudo isso em meio a uma grande praça seca integrada aos barracões da Mogiana retaurados, que será um Centro Cultural, a própria Estação Mogiana e a Nova Estação do VLT. • Inserir restaurantes próximo ao Parque linear para atender a população. • Incluir um edifício vertical para ZEIS, aproveitando as famílias dos antigos operários da mogiana. • O projeto da Escola de Ensino Infantil Contemporânea, já que a área carece desse equipamento. • Inserir edifícios verticais de uso misto: térreo livre com comércio e serviço, e demais pavimentos Habitacionais. • Inserir Edifícios Empresariais para trazer mais empregos a região. • Demolição da quadra ao lado da Praça Mauá, e ampliação da praça para deixar a Estação Mogiana aberta e com mais visão. • Na quadra que hoje é a Concessionária de esquina, na Av. Barão de Itapura a proposta é de um Hotel comercial com Centro de Convenções.

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Figura 100: Infográfico – Estudo de Referências. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane.

7.1 DIRETRIZES DO PROJETO INFOGRÁFICO – ESTUDO DE REFERÊNCIAS Figura 103 e 104: Sistemas aplicados em cruzamentos para controlar e diminuir a velocidade de automóveis na rua, "gateway“. E O cruzamento protegido também serve para promover segurança para ciclistas. Disponível em: <http://nacto.org/publication/urban-streetdesign-guide/street-design-elements/curbextensions/gateway/> (Figura 59) e http://www.updateordie.com/2014/02/24/cruza mento-protegido-seguranca/ (Figura 60). Acesso em 5 de abril de 2016.

Figuras 101 e 102: Paisagismo Oriental, referência para uso na área externa e passeio da NIPO (Diretriz). Disponível em: <http://paisagismoonline.com.br/o-charme-dos-espelhosde-agua/> (Figura 57) e <http://umjardimparacuidar.blogspot.com.br/search/label/ ELEMENTOS%20DE%20%C3%81GUA> (Figura 58). Acesso em 5 de abril de 2016.

Figura 60

Figura 107: Surry Hills Library and Community Centre, Escritório FJMT, trata-se de um Sistema automático monitorado na cobertura que controla ambientes internos do edifício, ajustando ventilação e pára-sol ao longo do dia, minimizando assim a carga de calor, luz e sombra do ambiente. Referência para Cobertura do Pátio coberto do Projeto da Escola Infantil TFG. Disponível em: <http://www.archdaily.com/57339/ surry-hills-library-and-communitycentre-fjmt>. Acesso em 15 de Abril de 2016.

Figura 105: Projeto de Praça San Berillo Master Plan, Arq. Mario Cucinella Architects, Sicília, 2012. Referência para o projeto de Diretrizes para Revitalização da Praça Mogiana, Ciclovia em Vermelho. Disponível em <http://www.arch2o.com/sanberillo-master-plan-mario-cucinella-architects/>. Acesso em 10 de Abril de 2016. Figura 106: Proposta redesenho praça pública Thessalonik, Arqs. G.Zoupas, A.Avlonitis, P.Krimitsas, R.Haldezou, I.Kontopoulou, 2012. Referência para o projeto de Diretrizes para Revitalização da Praça Mogiana. Disponível em <http://alexandrosavlonitis.tumblr.com/post/34480006259/thessaloniki-publicsquare-redesign-proposal>. Acesso em 10 de Abril de 2016.

Figura 108 e 109: "Convergência Harmônica“ é uma instalação de mosaico em vidro formando várias cores e um desenho, Arq. Christopher Janney, Aeroporto Internacional de Miami. Referência para Fachada do Projeto da Escola Infantil TFG. Disponível em <http://plentyo fcolour.com/category/colourful-place s-spaces/> . Acesso em 15 de Abril de 2016.


7.1 DIRETRIZES DO PROJETO MUDANÇAS DE USOS, DEMOLIÇÃO E RESTAURO

LEGENDA DAS DIRETRIZES DO PROJETO:

1 – Reestruturação da NIPO, com um novo prédio para atender melhor as necessidades do Instituto; 2 – Abertura de Rua e pavimentação; 3 – Alargamento da Rua Felipe dos Santos e pavimentação; 4 – Reestruturação da Associação do Centro Esportivo e Abertura para uso público; 5 e 6 – Mudança de Uso das Casas Tombadas dos Antigos trabalhadores da Ferrovia na Villa Marc Hard, com a transferência dos habitantes para novo edifício (ZEIS) proposto no projeto. Sendo assim, as casas tombadas mudariam para o uso de bares e lanchonetes de funcionamento diurno e noturno para dar vida em todo o período do dia no bairro, melhorando a segurança; Figura 110: Mapa de Mudança de Usos, Demolição e Restauro. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane.

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7 – Mudança de Legislação, de residências térreas para Edifícios Residenciais e inclusão do Edifício de ZEIS para abrigar os antigos trabalhadores da ferrovia e moradores das antigas casas da Villa Marc Hard; 8 – PROJETO DA ESCOLA INFANTIL MONTESSORI (PROJETO DO TFG) para atender as necessidades e carências do local; 9 – Mudança de Legislação, de residências térreas para Edifícios de comercio e serviço; 10 – Revitalização da História da Ferrovia com a Implantação do Sistema de Transporte VLT para atender a população com transporte público; 11 – Inclusão de Parque Linear que faz parte do Projeto Macro, que vai da Vila Mogiana até a Estação Anhumas, seguindo todo o trecho de VLT da Proposta; 12 – Restauração de Bens Tombados, Estação Mogiana, Casarão do Café e Barracões da antiga Ferrovia. Mudança de uso: Estação Mogiana para Estação do VLT Mogiana, e Barracões da antiga ferroviária para Centro Cultural; 13 – Demolição de Prédios para Ampliação da Praça Mauá, com a valorização do campo de visão mais amplo para os prédios tombados. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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7.1 DIRETRIZES DO PROJETO IMPLANTAÇÃO – LEGENDA (ver prancha ampliada) EDIFÍCIOS EXISTENTES RESTAURADOS CENTRO CULTURAL REESTRUTURAÇÃO CICLOVIA DA NIPO

CASAS EXISTENTES RESTAURADAS EDIFÍCIOS COMERCIAIS NOVO USO: COMERCIAL, BARES, E LANCHONETES EDIFÍCIOS DE USO MISTO USO DIURNO E NOTURNO ZEIS

EDIFÍCIOS DE USO MISTO

QUIOSQUE ALIMENTAÇÃO C.E.

PARQUE LINEAR RESTAURANTES/ BIBLIOTECA

SETOR AQUÁTICO C.E. QUADRA POLIESPORTIVA C.E. QUADRA POLIESPORTIVA C.E. PRÉDIO DE SERVIÇOS DO C.E. PRÉDIO ADM DO C.E.

INCLUSÃO DE “CUL DE SAC” ESCOLA INFANTIL

QUADRA COM ALTO POTENCIAL IMOBILIÁRIO, TENDÊNCIA DE ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA, COMPRA E EXECUÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS 0 5

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AMPLIAÇÃO PRAÇA MAUÁ PRAÇA MOGIANA

Figura 111: Implantação com Legenda da Diretriz do Projeto de Intervenção Urbana. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane.


7.2 TERRENO Escolha do Terreno

O terreno escolhido para a elaboração do projeto de Escola Pública de Ensino Infantil se localiza na macrorregião Leste de Campinas, dentro da área de estudo, no Bairro Guanabara e sua escolha deu-se afim de suprir a necessidade e carência analisada com os levantamentos e dados da área. Após as analises de toda a área com os levantamentos de dados colhidos pela equipe sobre os equipamentos públicos que influenciam na estrutura da cidade, foi avaliado várias carências. Uma das carências encontrada foi a falta de creche e escolas em toda a sua extensão. Apesar de existir inúmeras escolas, não são suficientes devido a não suprir onde os raios de abrangência não chegam, conforme mostra o Mapa de Equipamentos, pág. 40. Desta forma, foi analisado com os levantamentos de dados estatísticos a densidade populacional de crianças em cada UTB, verificando que o Bairro Guanabara não possui creches ou escolas infantis públicas, tenho mais de 200 crianças moradoras do bairro, fazendo com que os pais tenham que se deslocar para escolas em outros bairros ou regiões para seus filhos estudarem. Com esse fato encontrado foi feito a procura de um terreno em um local que atenda as conFigurações mínimas e recomendações do FNDE. VIDE ANEXO 2. Esse projeto foi pensado e elaborado afim de que se usasse como modelo e como Nave mãe para outras escolas da cidade.

Figura 112: Tabela com as Características necessárias para apresentação do terreno. Fonte: FNDE - PROINFÂNCIA - Construção de Escolas de Educação Infantil - Creche de Tipo B e C - Metodologias Inovadoras, Brasília/DF, agosto de 2013. <http://www.fnde.gov.br/fnde/sala-de-imprensa/noticias/item/848-municípiosrecebem-recursos-e-modelo-padrão-de-escola-de-educaçãoinfantil?highlight=YTo1OntpOjA7czo3OiJlc2NvbGhhIjtpOjE7czoyOiJkbyI7aToyO3M6N zoidGVycmVubyI7aTozO3M6MTA6ImVzY29saGEgZG8iO2k6NDtzOjEwOiJkbyB0ZXJyZ W5vIjt9>. Acessado em 15 de maio de 2016.

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7.2 TERRENO Localização

LOCALIZAÇÃO NA MACRO ÁREA

Na macro área de estudo o terreno se localiza ao sudoeste. No Bairro Guanabara, tem acesso fácil à Avenida Brasil e Rua Camargo Paes que é uma rua coletora, próximo a Avenida Barão de Itapura. O terreno está localizado em um terreno entre as Ruas Prof. João L. Rodrigues e Rua Felipe dos Santos, com as dimensões previstas de 67,35 m x 74,18 m, totalizando 4.996,00 m2, maior que a medida mínima de 45x70 conforme FNDE. Existem pontos de ônibus próximo ao terreno na Avenida Brasil.

Figura 113: Localização do projeto na Área Macro. Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline. Editado por: Ropele, Tatiane.

ANÁLISE DO ENTORNO

Rua Camargo Paes

RUA PROF. JOÃO L. RODRIGUES RUA DR. ALBANO DE ALMEIDA LIMA

Avenida Brasil Rua Engenheiro Candido Gomide

Localização do terreno

Avenida Barão de Itapura Figura 114: Foto de Satélite da área do projeto. Fonte: Google Earth, Data da imagem: 16 de setembro de 2012. Acessado em 15 Maio de 2016.


7.2 TERRENO Análise do Terreno

Análise do Terreno E(X): 288039 N(Y): 7467047 UTM Fuso 23 Sul / Sirgas 2000 O terreno está inserido na Macrozona 4, Zona 03 do Bairro Guanabara. Como categoria se enquadra nas Institucionais: Uso: EL* INSTITUIÇÕES DE ÂMBITO LOCAL Definição: estabelecimentos de caráter institucional, educacional ou assistencial, a exemplo de: ensino básico de 1º (primeiro) e 2º (segundo) graus, ensino pré-escolar, parque infantil, biblioteca, clubes associativos, recreativos e esportivos, quadras, salões de esportes e piscinas, posto de saúde, creches, dispensário, igreja, locais de culto, agência de correios e telégrafos, instalações de concessionárias de serviços públicos, postos policiais e de bombeiros e demais atividades afins que se enquadrem nesta definição. Tipos de ocupação: CSE-PEQUENO E MEDIO CSE-6 - USOS COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E INSTITUCIONAIS Uso: H HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Edificações destinadas a uma única habitação por lote e suas construções acessórias. Tipos de ocupação: HMH-3 Uso: HMV HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR VERTICAL Conjuntos habitacionais agrupados verticalmente em um ou mais blocos. De acordo com a Zona o lote se classifica como HCSE - 1 tendo: área do lote ou gleba maior ou igual a 5.000,00m² admitindo-se uma variação máxima de até 5% testada mínima do lote: 10,00m taxa de ocupação (te = to) = menor ou = 0,5 coeficiente de aproveitamento (ca) = menor ou = 1

Recuos mínimos: altura da edificação, menor ou igual a: H = L + R, onde: H = altura máxima da edificação L = largura da via pública de circulação R = recuo frontal, respeitadas, ainda, as seguintes condições: a altura da edificação será a medida entre a soleira de entrada do pavimento térreo e o teto do último andar, excluindo-se o ático; o recuo será necessariamente maior ou igual ao recuo frontal mínimo; quando as edificações estiverem localizadas em lotes de esquina voltados para 03 (três) logradouros públicos, a altura será verificada apenas para a testada do lote, quando for considerado o alinhamento intermediário como testada, caso contrário, a altura será também verificada para alinhamento oposto à testada; quando as edificações estiverem localizadas em lotes com frente para vias públicas com largura inferior a 14,00m (quatorze metros), a largura (L) será considerada igual a 14,00m (quatorze metros). recuos maiores ou iguais a 10,00m (dez metros) quando frontal e a 6,00m (seis metros) quando lateral; f) afastamentos maiores ou iguais a: 6,00m (seis metros), em relação às divisas laterais; 10,00m (dez metros), em relação às divisas de fundo; 10,00m (dez metros), entre blocos de edificações, com exceção dos subsolos; 10,00m (dez metros), em relação às vias particulares frontais, com exceção do subsolos; 6,00m (seis metros), em relação às vias particulares laterais, com exceção dos subsolos. local destinado à guarda de veículos, na proporção de 01 (uma) vaga para cada 60,00m² (sessenta metros quadrados) de área construída. vias sem saída com balão de retorno “cul de sac” - extensão menor ou igual a 120,00m (cento e vinte metros) e diâmetro do leito carroçável do balão de retorno maior ou igual a 18,00m (dezoito metros); balões de retorno com área interna não carroçável - diâmetro da área maior ou igual a 12,00m (doze metros) e largura do leito carroçável do retorno maior ou igual a 8,00m (oito metros); Quanto ao Zoneamento as principais restrições são quanto a altura, por estar localizado próximo ao Aeroporto dos Amarais.

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7.2 TERRENO Análise do Terreno – Fluxos e Acessos Os fluxos e acesso ao terreno acontece pelas ruas RUA DR. ALBANO DE ALMEIDA LIMA e RUA PROF. JOÃO L. RODRIGUES. O acesso também pode ocorrer pelo parque linear ao sudeste, por pedestres. As vias tem sentido de mão dupla. As faixas de pedestres nas esquinas são elevadas a fim de fazer com que o motorista diminua a velocidade do carro ao se aproximar da Escola, dando assim maior segurança aos pedestres e crianças na entrada e saída da Escola. Figura: Análise do terreno – Fluxos e Acessos. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane.

LEGENDA ACESSO PRINCIPAL AO TERRENO ACESSOS SECUNDÁRIOS (CARGA/ DESCARGA/ EVENTOS) ACESSO DE PEDESTRES PELO PARQUE LINEAR SENTIDO DAS VIAS (FLUXOS DE CARROS)

RETORNO PELO “CUL SAC”


7.2 TERRENO Análise do Terreno – Orientação Solar e Ventos Dominantes

O terreno natural possui um desnível de aproximadamente 4,00 m em declive. Porém, com a terraplanagem passará a ter um desnível de 1,00 m, sendo usado um suave talude de 1m, entre a Rua Prof. João L. Rodrigues e o terreno e talude e escadas de acesso entre o terreno e o parque linear ao sudeste, totalizando 3 patamares de 1 m de desnível cada. Terreno com a trajetória solar. Sentido do vento: Vento predominantemente no Outono (Sul) e na Primavera (Sudeste).

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6

7.3 TERRENO Estratégias Bioclimáticas

6

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2 3 Figura 119: Perspectiva do Parque Linear. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora.

5

4

- Aplicação de Marquise nas Fachadas norte/ noroeste/ oeste, para gerar sombra nas janelas e portas dos banheiros do Auditório (Setor Cultural) e Setor de Serviço do Edifício.

4

- Aplicação de Brises verticais, em placas de 30 cm de madeira, na fachada nordeste.

5 Figura 118: Perspectiva da Fachada Norte. Simulação no horário: 11h15 AM. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora.

A partir da análise do terreno, as Estratégias Bioclimáticas adoradas na elaboração deste projeto foram, utilizar o aproveitamento dos ventos predominantes e Orientação solar para melhor aproveitamento da luz natural e ventilação.

1-

- Além de implantação de estratégias bioclimáticas no projeto, existe a estratégia do Plano Urbano Local, onde prevê um Parque Linear conectado ao Edifício da Escola Infantil, localizado ao sudeste do terreno, onde será implantado muita vegeração, árvores, trazendo sombra para os usuários, contribuindo para a temperature e conforto ambiental.

6

Aproveitamento dos Ventos predominantes no Outono ao Sul e na Primavera ao Sudeste com aplicação de janelas pivotantes para gerar circulação da ventilação no interior do edifício.

2-

Aproveitamento dos Ventos predominantes no Outono ao Sul e na Primavera ao Sudeste com aplicação de Pátios Internos Cobertos (semi-abertos) estrategicamente de maneira que uma maior abertura receba esses ventos naturais, passe pelos corredores internos e saia pelo outro Pátio Coberto do Refeitório (semi-aberto), com abertura estratégica para o ar quente subir e sair.

3-

Aplicação de vidro com película tipo “LOW-E”, que absorve até 80% do calor, trazendo luz e sombra, no Pátio interno da Caixa de areia e no Pátio interno do Refeitório.

Figura 120: Perspectiva da Fachada Oeste. Simulação no horário: 14h15 PM. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora.

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1

6 Figura 5: Perspectiva da Implantação. Fonte: Maquete eletrônica elaborado pela autora.

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7.3 TERRENO Estratégias Bioclimáticas - Circulação dos ventos no interior da Escola Legenda: Ventos frios

Ar quente sendo expulso


7.3 TERRENO Estratégias Bioclimáticas - Circulação dos ventos no interior da Escola

2 3

1

2 3 Figura 122: Perspectiva Pátio Interno da Caixa de Areia. Simulação no horário: 11h15 AM. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora.

Figura 123: Perspectiva Pátio Interno do Refeitório. Simulação no horário: 13h15 AM. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora.

1

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1

2 3

2 3 Figura 124: Perspectiva Pátio Interno do Refeitório/ Auditório (Palco). Simulação no horário: 12h15 AM. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora.

Figura 125: Perspectiva Pátio Interno do Refeitório. Simulação no horário: 13h15 AM. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora.

Legenda: Ventos frios Ar quente sendo expulso TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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Figura 126: Fachada. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele.


8. REFERÊNCIAS PROJETUAIS E ESTUDOS DE CASO


8. REFERÊNCIAS PROJETUAIS Escola Infantil Fuji Kindergarten - Japão

Figura 126: Vista aérea da escola

Figura 127: Crianças brincando na árvore

Figura 128: Crianças acessando a cobertura do prédio

Figura 129: Crianças brincando nos equipamentos

Escola de Tóquio desafia os padrões de estrutura que conhecemos. Esse projeto de Escola Infantil: Fuji Kindergarten escola é MONTESSORIANA. O edifício é como uma imensa praça, cujo jardim é visualizado de todos Local: subúrbio de Tóquio - Japão os pontos. Não há exclusão da natureza, ao contrário. E o conceito é exatamente o de criar sem Idade: 2 a 5 anos excluir, com alegria das risadas e da convivência que nossos tempos modernos acabaram roubando Arquiteto: Takaharu Tezuka de nossas crianças. Ano do projeto: 2007 O terreno da Escola Infantil Fuji em Tóquio tem seus 1304 m2, o prédio principal tem formato circular, com 183 metros de circunferência, com um grande pátio aberto no seu centro, todas as salas de aula se conectam com esse pátio, que tem acesso a cobertura, onde as crianças podem ter suas atividades ao ar livre. A circulação é feita através da varanda coberta que circunda o prédio no seu lado interno. As salas de aula não possuem paredes, nem divisórias, não há controle de barulho, as crianças podem circular sem impedimentos, e mesmo perdidas acabam voltando para o mesmo lugar, pois o prédio é um circulo. As salas possuem claraboias que são abertas na cobertura permitindo entrada de luz natural e ventilação. O arquiteto Tezuka diz que sua inspiração para o projeto foi através dos próprios filhos de 9 e 12 anos. A relação desse projeto com o da Escola Infantil desse TFG está exatamente ligado ao partido. Além de ser uma escola Montessoriana, com suas distribuições e ambientes ligados a pedagogia, uso e luz natural e salas ligadas diretamente ao extrno, a circulação que faz parte do formato do prédio, circular, fazendo com que as crianças não se percam. As árvores Zelkovas de 25 metros de altura, foram preservadas e fazem parte das salas de aula. Para proteger as crianças do "buraco" deixado por elas no teto, foram amarradas redes de proteção (como as dos brinquedos de buffets infantis). CORTE ESQUEMÁTICO O acesso à cobertura é feita através de escada para subir e escorregador para descer para o pátio central. Legenda: Entrada Principal e ADM Estacionamento Salas de Aula Banheiros Pátio Descoberto e Playground Refeitório/ Cozinha/ Depósito Cobertura Acesso/ Circulação

N

IMPLANTAÇÃO

PAV. TÉRREO

Fonte das Figuras e texto: EDITORA ABRIL, Tatiana Schibuola, Educar para crescer: Escola de Tóquio desafia os padrões de estrutura que conhecemos, 18 out 2015. Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/escola-toquio-desafia-padroes-estrutura-conhecemos-897120.shtml>. Acesso em: 24 abril 2016. Figura 130: Vista da Varanda para o Pátio Interno


8. REFERÊNCIAS PROJETUAIS Escola Infantil em Vereda - Espanha Legenda: Entrada Principal e ADM Setor Serviço Salas de Aula 0 -1 ano Salas de Aula 1 -2 anos Salas de Aula 2 -3 anos Banheiros Pátio Coberto de encontros Refeitório/ Cozinha Acessos

PLANTA TÉRREO

CORTE A-A

CORTE B-B Fonte das Figuras e texto: Arch Daily, 1 Maio de 2013. Disponível em: <http://www.archdaily.com.br/br/01-111424/escola-infantil-em-vereda-slash-ruedapizarro-arquitectos>. Acessado em 20 de maio de 2016.

Escola Infantil: Fuji Kindergarten Local: Calle Zamora, 66, 28914 Leganés, Madrid, Espanha Idade: 0 a 3 anos Arquiteto: Rueda Pizarro Arquitectos Ano do projeto: 2012 Figura 131: Vista aérea da Escola, pátio externo

Projeto com pavimento único sem desníveis, em Figura circular que permitiu adaptar o programa necessário em um terreno de formato triangular de difícil implantação. O formato da escola também foi importante para resolver a orientação solar, já que a escola projeta uma sombra sobre seu próprio playground. Assim ele foi transferido para o deck onde o sol bate diretamente. Para acessar o deck foi elaborado o uso de uma rampa que sobe suavemente ao longo do perímetro do cilindro, fazendo que também faça parte da brincadeira das crianças. A disposição do programa interno atende a critérios de circulação e orientação. As salas de aula se localizam na porção sudeste, buscando maior incidência solar. A administração, escritórios e instalações se localizam a noroeste, com acessos independentes. O principal espaço é o grande hall central, um espaço de encontro coberto que possui acesso direto às salas de aula. Apesar do projeto também ter um formato circular como o meu em questão nesse TFG, sua malha estrutural acontece de maneira diferente, de maneira que os pilares fiquem paralelos formando malha quadriculada. Apesar disso, essa referência projetual é importante pois também usa o principal espaço um Pátio Coberto central de encontros que conecta todas as salas de aula. E assim como o meu projeto a disposição do programa interno atende a critérios de circulação e orientação. As salas de aula se localizam na porção sudeste, buscando maior incidência solar.

Figura 132: Ambiente Pátio Coberto interno de encontros

Figura 133: Criança brincando na abertura da janela

Figura 134: Criança correndo pelo corredor que da acesso a cobertura

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8. REFERÊNCIAS PROJETUAIS Centro Educacional em El Chaparral - Espanha Centro de Educação em El Chaparral Localização: 18290 El Chaparral, Granada, Espanha Idade: 0 a 3 anos Arquitetos: Alejandro Muñoz Miranda Artista: José Manuel Darro Área: 915,0 m2 Ano do projeto: 2010 Figura 135: Vista Fachada

CORTE A-A

PLANTA TÉRREO

Figura 136: Pátio Interno Fonte das Figuras e texto: Arch Daily, 3 outubro de 2010. Disponível em: <http://www.archdaily.com/79913/educationa l-centre-in-el-chaparral-alejandro-munozmiranda>. Acessado em 20 de maio de 2016.

CORTE B-B

Figura 137: O desenho que as Figuras 138 e 139: Iluminação passando pelas aberturas de vidros aberturas coloridas formam na fachada fixos coloridos no corredor

ELEVAÇÃO DA FACHADA PRINCIPAL O que é importante ressaltar neste projeto é o efeito que dão as aberturas de vidros fixos coloridos ao passar a iluminação natural para dentro do prédio. Esses elementos criam um jogo de cores que fazem artisticamente que o corredor de circulação vire um túnel com sequência de cores criando espaços compactados e descompactados. A intensidade vai mudando de acordo com a movimentação e inclinação solar. Cores em escolas infantis são usadas para aguçar a criatividade, atividade e dinamismo nas crianças. Essa escola é uma referência para o meu projeto de TFG Escola Infantil exatamente por eu incluir nas fachadas películas de vidro coloridas para criar esses efeitos de luz e sombra nos corredores de circulação, que são parte do Partido principal do projeto. Outra coisa que tem relação com o meu projeto são as salas de aula, que também são diferenciados de acordo com os grupos etários (duas salas de aula para crianças até para 1 ano com quarto, duas salas de aula para crianças de 1 a 2 anos com quarto e três salas de aula para crianças dos 2 aos 3 anos sem quarto).


8. REFERÊNCIAS PROJETUAIS Na região: Escola Infantil Salesiano Dom Bosco - Sorocaba

Figura 140: Fachada do Colégio Salesiano Dom Bosco

Figura 141: Circulação Externa

Escola Infantil: Salesiano Dom Bosco Local: Sorocaba – São Paulo - Brasil Idade: 2 a 5 anos Arquiteto: Shieh Arquitetos Associados O projeto partiu pelo terreno em suave aclive, acomodando as salas de aula em formato “L”, meio nível acima da entrada da escola. Sua volumetria é composta de um bloco de pavimento único e um de dois pavimentos. As salas de aula se conectam com o pátio coberto e os pátios externos através de varandas cobertas e de pavimento único. No outro bloco, com dois pavimentos, sendo o térreo para o setor administrativo e o pavimento superior para salas de usos especiais. As cores básicas, porém saturadas, são usadas como fonte te estimulo no processo de aprendizagem das crianças. Elas se unem às texturas do concreto e das barras cerâmicas impermeáveis. O grau de compartimentação desse projeto é interessante, pois deixa bem claro o uso e questão estrutural. Interessante também verificar que sua fachada tem proporção, equilíbrio e ritmo.

Figura 142: Pátio Coberto

Figura 143: Circulação Externa

Fonte figuras e texto: SHIEH ARQUITETOS ASSOCIADOS, São Paulo, 2010, Disponível em: <http://www.shieh.com.br/ESCOLA-INFANTIL-SALESIANO-PIRACICABA>. Acesso em: 24 abril 2016.

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Figura 144: Crianças brincando. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele.

9. VISITA TÉCNICA


Figura 145: Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016.

9.1 VISITA TÉCNICA ESCOLA MONTESSORI DE CAMPINAS A Visita técnica na Escola Montessori de Campinas, autorizada pela Diretora Valéria, localizada na Av. João Erbolato, 195, no bairro do Jardim Chapadão, na Cidade de Campinas, é bem próxima ao projeto de Escola Infantil proposta, porém se trata de uma escola particular que usa o Método Maria Montessori. Não existem escolas públicas com esse método na cidade de Campinas e região, e somente esta de 0 a 6 anos que iniciou na cidade, agora sendo encontrado também no Colégio Multiplo de Campinas e na ONG Firma Casa. O método alternativo pouco difundido e discutido nas escolas e faculdades, segundo a Diretora, não é de interesse do governo a implantação em escolas tradicionais. Apesar de não haver um custo diferente para ser aplicado, infelizmente acaba sendo oportunidade somente da elite. Porém, ao comparar a visita em uma escola de ensino tradicional com a Montessori, nota-se nitidamente a importância deste ensino e como ela gera o desenvolvimento e educação mesmo de crianças tão pequenas, e a diferença, pela educação, organização, concentração, vontade e interesse de desenvolver as atividades que as crianças demonstraram espontaneamente e naturalmente. Saindo do Infantile, sabendo ler, com conhecimento em inglês, conhecendo todos os números, tendo noções de vida prática, sabendo o básico de uma casa e sendo independentes. Quanto ao prédio, não foi projetado artetonicamente para a escola, trata-se de uma casa adaptada para a escola. O programa é simples, a escola é pequena, contendo 3 salas de aula Infantile, com 5 turmas de 33 crianças em cada, com atividades em áreas separadas para cada horário e turma. Dois horários, integral e meio período. O mesmo ocorre com as 2 salas de aula Nido, com 18 crianças em cada turma, 1 sala de Materno, com a área do sono e a área de banho para 12 crianças. As salas são sempre mistas, ex: Infantile vai de 3 a 6 anos, onde os mais velhos aprendem a ser modelo para os mais novos e ajudam a ensina-los sobre tudo o que já aprenderam. Em cada sala de aula, existem vários grupos separados, e cada um escolha e atividade que quer fazer. As salas tem os móveis e materiais adaptados para cada idade das crianças e usam muito a madeira. As salas Infantile e Nido são separadas em vida prática, matemática, português, sensorial, ciências e geografia (Figuras 147 a 150) . O refeitório (Figuras 152 a 153) conta com 30 lugares para as crianças do Infantile, 18 lugares para as crianças Nido, e 12 lugares para as crianças do Maternos. Todos com mesa e cadeiras de acordo com o tamanho e idade, onde eles podem ter sua independência, inclusive os bebes do materno fazem suas refeições em mesas e cadeiras baixas e não em cadeirinhas altas de bebes. A cozinha fica próxima e o lactário é recomendado na sala de aula. Os Pátios coberto e aberto (figuras 146 e 154) tem brinquedos cientificamente usados para o desenvolvimento das crianças, de madeira, borracha, cordas e caixa de areia. A horta fica na parte externa da sala Infantile que da acesso direto as crianças. A escola tem fácil acesso próximo ao balão do castelo e em uma avenida de movimento. De fácil visualização.

Figura 146: Pátio Coberto. Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016.

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Figura 147: Sala Infantile. Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016.

Figura 148: Sala Infantile. Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016.

Figura 149: Sala Infantile. Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016.

Figura 150: Sala Nido. Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016.

Figura 151: Sala Materno. Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016.

Figura 152: Refeitório Materno. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016.

Figura 153: Refeitório Infantile, Nido e Materno. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016.

Figura 154: Pátio Externo, caixa de areia. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016.

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9.2 VISITA TÉCNICA CEMEI PROF.ª LEONOR MOTTA ZUPPI Na Visita técnica na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi, localizada no Distrito de Barão Geraldo, em Campinas, autorizada pela Diretora Rosada Fochi, nota-se um programa simples, porém com muitas áreas de recreação para as crianças e organizado para que cada grupo tenha suas atividades em várias áreas separadamente. A CEMEI para crianças de 0 a 3 anos, em período integral, entrando às 7h e saindo até as 18h, atende 102 crianças do bairro, conta com 4 salas de aula, divididas em Berçário (para 24 crianças), com uma Sala de banho, sala de Desfralde (24 crianças de 1,8 a 3,2 anos), Sala do Agrupamento I e II (24 crianças também cada). Com Pátio interno coberto e Pátio externo coberto para a recreação, sem contar com o Playground gramado de 1747,84 m2, com várias áreas de chamada para brincadeiras, como: Casinha Rosa, Flamboyant, Trepa-trepa, Caixa de areia, Jardim das Sensações, Horta, Casa do Tarzan, Parque Jabuticaba, Solarium, Sala de Video, Sala de Uso Multiplo e Biblioteca. O local de descanso se da dentro da própria sala de aula, e o lactário fica dentro do Refeitório que é único para todas as idade, de quase 70 m2. A cozinha tem uma área grande de quase 40 m2, tem acesso á área de serviço, lavanderia, vestiário dos funcionários. A escola conta com 40 funcionários, sendo 1 monitor para cada 8 crianças para o Berçário e 1 monitor para cada 14 crianças das demais idades. A CEMEI tem fácil acesso, próximo a entrada principal de Barão Geraldo, e próximo ao Terminal Barão Geraldo, com ponto de ônibus e linhas próximas. Se localiza numa área predominantemente residencial, de gabarito baixo, na Rua José Antonio Marinho, que é onde se da o acesso principal, da entrada dos alunos, pais e funcionários. Quanto a planta do prédio, logo percebe-se que foi adaptado as necessidades da escola, não tem planta incialmente desenvolvida para as necessidades de uma creche, apesar de ser um edifício para escola pública do governo. Foi observado que apesar de ser um ensino tradicional, assim como na escola Montessori, os móveis são adaptados para o tamanho das crianças, de acordo com a faixa etária e o playground conta com horta e árvores frutíferas, além do Jardim das Sensações, onde a criança pode experimentar várias texturas, cores, sabores, cheiros, desenvolvendo os 5 sentidos. Além disso, notei que com exceção do berçário, no restante das salas, as crianças tem independência para utilizar o banheiro sozinhas e depois voltam as suas atividades tranquilamente. Figura 155: Foto da área da CEMEI. Fonte: Google Maps. Editado por Tatiane Ropele. Figura 156: Foto da Visita Ténica na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 01 de Outubro de 2016. Figura 157: Programa da Escola. Fonte: Acervo da Diretora Rosana Fochi. Datado em 01/10/2016.

nN Caixa de Areia Jd. das Sensações

Casinha Rosa Playground

Horta

Pátio Externo Salas Solarium Refeitório Pátio de Pq. da Jabuticabeira Cozinha Interno Aula

Lavanderia Pedagógico Entrada

Acesso Principal


Figura 158: Foto da Visita técnica, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016.

Figura 159: Sala de Aula Agrumamento I, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016.

Figura 160: Sala do Banho do Berçario, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016.

Não pude fazer fotografias no Refeitório, Pátio Externo Coberto e Cozinha, por ter a presença das crianças e não estar autorizada a fotografar as mesmas. Figura 162: Pátio Interno Coberto, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016.

Figura 163: Sala de Multiplo Uso, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016.

Figura 165, à direita, acima: Jardim das Sensações,, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016.

Figura 164: Sanitário do Agrupamento II, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016.

Figura 166, à direita, abaixo: Horta, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016.

Figura 161: Biblioteca, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016.



Figura 167: Entardecer. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele.

10. O PROJETO ESCOLA INFANTIL PARQUE MOGIANA


10.1 PARTIDO ARQUITETÔNICO

O PARTIDO ARQUITETÔNICO surgiu da circulação. Com o tema de escola infantil, não existe nada mais importante a se pensar em primeiro lugar que a segurança das crianças. A idéia partiu da circulação e fluxo circular e cruzado, de maneira que no momento das atividades internas, as crianças mesmo bem pequenas possam ficar soltas pelo interior da escola, e uma vez que distraídas não se percam pela escola devido a circulação. Por mais que ela ande, sempre vai acabar chegando no mesmo lugar. Além disso, foram levados em consideração os seguintes parâmetros determinantes para que faça sentido o Partido Arquitetônico: A forma que a circulação gera, cria curvas e da movimento na volumetria. Com dois prédios setoriais interligados por essa circulação. Todos os setores e o programa do prédio se interligam com facilidade com o Pátio Coberto Central. Foi pensado no uso das cores , pois ativam a criatividade e dinamismo das crianças. Além do uso das cores nos espaços internos, será aplicada também nos vidros da fachada criando uma película transparente e dando leveza ao prédio. Essa película, por sua vez, faz com que exista visão do interior da escola para o meio externo e faça com que as pessoas que lá trabalham e as crianças não se sintam enclausuradas. E ao mesmo tempo, fecha a escola sem precisar de grades. Além disso, a ventilação e iluminação pela abertura da cobertura no Pátio Coberto central dão a sensação de espaço aberto. O prédio térreo com um só pavimento faz com que não necessite de escadas, pois as mesmas também podem causar riscos de acidentes com crianças pequenas. Para vencer o desnível, faz-se o uso de rampas. O conceito do Projeto é uma escola Contemporânea. Para isso foram analisados alguns métodos pedagógicos, e o que mais faz sentido para completar o projeto é a Pedagogia Montessori, desenvolvido pela Doutora Maria Montessori no início do Século XX. Essa pedagogia auxiliou na definição de espaços e de como serão distribuídos o mobiliário dentro dos ambientes internos para apoiar a pedagogia e método de ensino da escola. Ele se relaciona com o Plano Urbano Macro e Diretrizes do projeto por estar ligado ao Parque Linear, colocando as crianças em contato com a natureza e fazer atividades ao ar livre, fazendo com que desde pequenas elas aprendam o valor da natureza para sua qualidade de vida e também a importância das áreas verdes na cidade.


Figura 168: Croqui – Partido Arquitetônico. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane, em 04 de abril de 2016.

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Figura 169: Vista do Playgroundr. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele.


10.2 PROGRAMA DE NECESSIDADES E FLUXOGRAMA


10.2 PROGRAMA DE NECESSIDADES E FLUXOGRAMA

ACESSO SERVIÇO SANIT. ALUNOS (AS)

DEPÓSITO

LAVAN_ DERIA

CARGA/ DESCARGA

SETOR SERVIÇO

AUDITÓRIO

SALA ZELADOR

CANTINA/ COZINHA

ACESSO PÚBLICO SETOR CULTURAL

REFEITÓRIO

DIRETORIA

HORTA

PLAY GROUND

SETOR LAZER

SANIT. MASC./ FEM. ADM.

SALAS DE AULA

ENTRADA PRINCIPAL HALL/ SALA DE ESPERA

ARQUIVO

SECRETARIA

SETOR EDUCACIONAL RECREIO ABERTO

COORDE_ NAÇÃO

RECREIO COBERTO

SETOR ADMINISTRATIVO

SALA DOS PROF.

SANIT. ALUNOS (AS)

SALA DE MULTI USO

SALAS DE AULA PLAY GROUND

BERÇÁRIO SALAS DE AULA

PARQUE LINEAR

Figura 170: Gráfico do Programa de Necessidades e Fluxograma. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane.


SETOR CULTURAL Auditório

SETOR SERVIÇO O Programa foi elaborado para o tema da Escola de Ensino Infantil com creche e a partir do Partido Arquitetônico que prevê um sistema de circulação simples e circular onde interliga a setorização de maneira bem clara para que as crianças consigam se situar na escola, e entender o local facilitando com que não se percam. O Partido também prevê o uso das cores como guia, e o método Montessori. O diagrama ao lado facilita o entendimento desse Partido criado juntamente com o Fluxograma. Ao analisar o Diagrama observamos que apesar da separação da setorização em educacional, administrativo, cultura e de serviço, todos se interligam pelos sistema de circulação interna e externa simples. Os espaços foram projetados de maneira generosa onde permite múltiplas atividades a serem desenvolvidas pelas crianças, não só de aprendizado, mas muita atividade de brincadeiras exercitando a criatividade, curiosidade e possibilitando encontros entre as crianças de diversas idades.

Cantina/ Cozinha Depósito de mat. de limpeza Lavanderia Refeitórios Sanit. Infantil

SETOR ADMINISTRATIVO Sala de Espera Secretaria Diretoria Coordenador pedagógico Professores (reunião) Sanit./ Vest. Func. Masc. / Fem. ADM Copa para os funcionários Almoxarifado/ Arquivo

SETOR EDUCACIONAL Berçários Salas de Mini-grupos Salas de 1° a 3º Estágio (3 a 6 anos) Informática Sala de múltiplo uso Banho e troca Sanitários salas Lactário

SETOR LAZER Pátio Interno com caixa de areia Recreio Aberto Playground Horta

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10.2 PROGRAMA DE NECESSIDADES E FLUXOGRAMA

Para realização de um programa de necessidades completo, que atenda crianças de zero a 6 anos, partiu-se da análise de programas pré-existentes, elaborados por órgãos públicos, e da análise da bibliografia consultada. Com base nisso foi desenvolvido um programa de necessidades para uma escola que comporte 145 crianças por período. As áreas por ambiente são as seguintes:

Hall/ Sala de Espera: .................................. 25,10 m² Secretaria: ................................................. 13,90 m² Diretoria: .................................................... 8,25 m² Coordenador pedagógico: ........................... 7,30 m² Professores (reunião): ............................... 21,60 m² Almoxarifado/ Arquivo : ............................. 6,75 m² Copa para os funcionários: ......................... 4,05 m² Sanit./ Vest. Func. Masc.: ........................... 3,80 m² Sanit./ Vest. Func. Femin.: .......................... 5,20 m² MATERNA I (0 a 12 meses): ....................... 47,90 m² Com Banho e troca: ................................... 3,50 m² Com Área do Sono: ................................... 10,00 m² MATERNA II (13 a 18 meses): .................... 47,90 m² Com Banho e troca: ................................... 3,50 m² Com Área do Sono: ................................... 10,00 m² NIDO I (18 m a 2 a): .................................. 53,50 m² NIDO II (2 a 3 anos): ................................. 53,50 m² Com Sanitários salas: ................................. 6,75 m² Infantile I - 1° Estágio (3 a 4 anos): ....... 66,00 m² Infantile II - 2° Estágio (4 a 5 anos): ...... 66,00 m² Infantile III - 3° Estágio (5 a 6 anos): ..... 66,00 m² Com Sanitários salas: ................................. 8,80 m² Sala de múltiplo uso: ............................... 65,60 m² Solarium: ................................................. 60,30 m²

Recreio/ Playgr., Horta: ............. 1.190,52 m² Pátio Interno: .............................. 271,17 m² Área de serviços externo: ............. 383,47 m² Cant., Cozinha + despensa: ........... 52,84 m² Depósito de material de limpeza:.. 12,56 m² Lavanderia: .................................. 10,15m² Sala do Zelador............................... 7,00 m² Refeitório 1 (bebês): .................... 48,35 m² Refeitório 2: .............................. 107,10 m² Sanitário infantil: .......................... 7,60 m² Sanitário fem. ............................... 5,36 m² Sanitário masc. ............................. 4,80 m²

Auditório .................................... 206,26 m² Sanitário fem. ............................... 25,10 m² Sanitário masc. ............................. 23,15 m²

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: 1.916,26 m² ÁREA DO TERRENO: 4.723,36 m²


Figura 171: Croqui – Estudo do Fluxograma. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane, em 04 de abril de 2016.

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10.2 PROGRAMA E FLUXOGRAMA ESCOLA INFANTIL

Setor Educacional Uma escola Montessori deve ter nos espaços para as crianças o mobiliário de tamanho de acordo com a idade, até 03 anos devem ser fixos para que ao se apoiar para levantar não haja perigo de movimentação do móvel e queda da criança causando acidente. E de 03 a 06 anos cadeiras com rodinhas para poder transportar para outros locais. O material didático deve ser apropriado para cada idade, afim de estimar os 5 sentidos e desenvolver a sensibilidade e habilidades motoras. Conforme a pedagogia Montessori todas as louças dos sanitários infantis devem ter tamanhos adequados as crianças. Sala Materna I e II (0 a 12 e 13 a 18 meses): Espaço para duas salas com metragem de 47,90m2 para 10 crianças em cada, possui trocador e área para banho e higienização dos bebês e lactário com 3,50 m2 cada. Também conta com ambiente para descanso de 10,0m2. Tem acesso ao Sollarium.

Sala Nido I e II (18 meses a 3 anos): Espaço com duas salas com metragem de 53,50 m2 para 25 crianças, lactário e sanitário com troca de fraudas e banho. Tem acesso e vista para caixa de areia e jardim. Sala Infantile: 1°, 2º e 3º Estágios (3 a 6 anos): Espaço com 3 salas de aula com metragem de 66,00 m2 cada, com o dimensionamento mínimo escolhido a partir da análise parâmetros do Neufert - A arte de projetar arquitetura, de Doris Kowaltowski – “Arquitetura Escolar o projeto do ambiente de ensino” e de Herman Hertzberger – “Space and Learning” (Hertzberger usava Montessori em seus projetos escolares) para salas de aula com 25 crianças. Segundo a tabela: Neufert - 2,5m2/criança - 62,5m2 Hertzberger - 2.4m2/criança - 60,0m2 Conta com um ambiente que compreende áreas trabalhadas para as crianças segundo a pedagogia Montessori: matemática, linguagem, ciências, artes e vida prática. O ambiente deve estimular os e espaços de convivência e socialização das crianças, permitindo atividades em grupo ou individuais.


10.2 PROGRAMA E FLUXOGRAMA ESCOLA INFANTIL Setor Lazer Pátio Interno: O pátio interno representa 80% da soma das áreas das salas de aula, segundo análise do projeto da Escola Montessori Delft de Hertzberger, e possuir mobiliário que estimule a criatividade, curiosidade, e expressão das crianças. Pátio Externo: Como pátio externo conta com uma área com mais de 1000 m2 para que as crianças possam brincar e ter liberdade, tendo contato com a natureza, jardins, horta, gramado, e brinquedos ao ar livre para tomar o sol da manhã e final da tarde. - Deve ter muitas árvores para fazer sombra; - Gramado, árvores frutíferas e arbustos; - Bancos para descanso embaixo das árvores, onde há sombra; - No parquinho: atividades que estimulem as crianças; - Horta; - Jardim dos Sentidos. Setor Administrativo Espaço destinado a setorização composta por Hall de entrada, sala de espera, secretaria, diretoria, coordenador pedagógico, sala dos professores (reunião), enfermaria, Sanit./ Vest. Func. Masc. / Fem, copa para os funcionários, almoxarifado e arquivo, totalizando uma metragem de 100,00 m2.

A Administração deve ter acesso fácil a entrada principal da escola, iniciando com hall de entrada e sala de espera com mobiliário com bancos e sofás para espera. Logo depois, deve ter a secretaria, contendo o arquivo físico dos alunos e fácil acesso a entrada principal para que os pais não precisem percorrer pela escola interferindo nas atividades internas das crianças, o mesmo deve acontecer com a administração, diretoria, sala de coordenação e apoio pedagógico. Ambos contaram com acesso direto ao Pátio interno e próximo as salas de aula. Todos devem contar com estrutura para alimentação, como uma copa, sala de reuniões e sanitário/ vestiário feminino e masculino para apoio. Setor de Serviço Espaço destinado a setorização composta por Cantina, Cozinha, despensa, depósito de material de limpeza, lavanderia, Refeitório 1 (bebês), Refeitório 2, e sanitário masculino/ feminino, totalizando uma metragem de 304 m2. Setor de Cultural Espaço conta com um auditório e sanitários para apoio. É um ambiente destinado a apresentações e teatros das crianças, também eventos para a família e comunidade aberto ao público. Totalizando uma metragem de 254,51 m2.

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10.3 PROCESSOS CRIATIVOS DO PROJETO


10.3 PROCESSO CRIATIVO DO PROJETO PLANO DE MASSAS

PLANO DE MASSAS - LEGENDA: SETOR SERVIÇO Dep, Lavand., Sl. Zelador

Cantina e Cozinha Refeitório 2 Refeitório 1 (bebês) SETOR CULTURAL Auditório SETOR EDUCACIONAL Berçário I e II Mini-grupo I e II Sala Multiplo uso 1° Estágio 2° Estágio 3° Estágio

SETOR LAZER Pátio Interno SETOR ADMINISTRATIVO Administrativo Circulação PLANTA TÉRREO - S/ESC.

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10.3 PROCESSO CRIATIVO DO PROJETO PROGRAMA E FLUXOGRAMA

Figura 172: Croqui – Estudo do Plano de Massas/ Setorização e layout da sala de aula. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane, em 05 de setembro abril de 2016.

Figura 173: Croqui – Estudo da Cobertura das Fachadas. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane, em 23 de setembro de 2016.

Na Figura 172 mostra o estudo de plano de massas dentro do volume proposto pelo Partido Arquitetônico que no caso é a Circulação. E croqui do layout da sala de aula Infantile.

Após a decisão de cobrir os Pátios internos, foram feitos croquis para estudo estético da cobertura na fachada, conforme mostra na Figura 173.


Figura 174: Croqui – Estudo de Ventilação. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane, em 08 de outubro de 2016.

No processo de estudo mostrado na Figura 174, foi analisado a estratégia bioclimática aproveitando os ventos predominantes e para uso da circulação natural de ar dentro da Escola. Foi inserido uma cobertura de estrutura metálica e vidro nos pátios internos para proteção em dias de chuva e iluminação natural, sem que a ventilação fique comprometida. O processo criativo desenvolvido na Figura 175, foi devido a levantamentos de questões pelos professores na Pré-banca sobre a posição anterior da entrada Principal e parada rápida dos pais para deixar os alunos na escola, fazendo com que fosse necessário uma rotação e alteração no layout interno das salas para adequação, e assim mudança na fachada principal.

Figura 175: Croqui – Estudo Fachada Principal, após adequação do layout interno. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane, em 20 de outubro de 2016.

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PROCESSO CRIATIVO DO PROJETO PRANCHA: ENTREGA 9º SEMESTRE - B2 Fez parte do processo criativo a entrega do Projeto Preliminar no 9º Semestre, o projeto da Escola foi criado como uma pintura de criança, bem colorida e com muitas formas, era composto de:

1

Auditório com as poltronas viradas para o Norte;

2

Área de Serviços ao Oeste, com cozinha, Lavanderia, Cantina, Sala Zelador, Depósito, Sanit. Funcionários; Acesso ao Público no Setor Cultural, pelo Auditório;

3 4 5 6

7 8 9

Refeitório Nido, Infantille e Materno; Solarium para bebês na Fachada Norte; Corredor Central de acesso as salas com o Refeitório e Circulações lateriais internos ao prédio; Caixa de areia no Pátio Externo; Salas Materno na área Central da Escola; Setor Administrativo na área Nordeste;

10 11

Carca/ Descarga Próximo a “Cul de sac”;

12

Salas Nido ao Sul, próximo ao Playground;

13 14 15

Salas Infantille na Fachada Leste;

Entrada/ Acesso Principal ao Nordeste;

Playground ao Sul; Horta ao Sul.

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PRANCHA 1/17


PROCESSO CRIATIVO DO PROJETO PRANCHA: ENTREGA B1 - 10º SEMESTRE Para entrega do Projeto de apresentação da Pré-Banca, foi preciso fazer algumas mudanças de adequação no decorrer das assessorias com a Orientadora, as mudanças foram as seguintes:

1

2

Mudança do Auditório, para melhor aproveitamento do pé direito, aberturas de janelas e inclusão de sanitários para visitantes.

3

Aproveitamento da Luz natural da cobertura de vidro no palco;

4 5

Continuação dos brises externos, para fechamento interno;

6

7 8 9 10 11 PLANTA PAV. TÉRREO - ESCOLA INFANTIL

Inclusão de beiral, para proteção do sol;

Inclusão de estrutura;

pilar

para

adequação

da

Corredor Central de acesso as salas com o Refeitório e Circulações laterais internos ao prédio; Mudança das Salas Materno para a fachada norte, próximo ao Solarium e Múltiplo Uso para o Oeste; Melhoramento hachuras;

da

leitura gráfica

das

Melhor distribuição dos espaços, inclusão de sanitários e Vida Prática nas salas;

Elaboração do Layout e Mobiliário interno. Detalhamento das esquadrias e Escolha de janelas pivotantes e fixas.

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PRANCHA 2/17


PROCESSO CRIATIVO DO PROJETO PRANCHA: ENTREGA B2 - 10º SEMESTRE PRANCHA FINAL Após a Pré-banca, os professores que julgaram, questionaram alguns itens, e a partir dai foram necessários mais algumas adequações para fechar o processo criativo e entregar a prancha final:

1

Foi feito o detalhamento dos Sanitários abaixo da Arquibancada do Auditório, mostrando as aberturas;

2 3

Deslocamento da Horta, para a área sudoeste; Deslocamento da Carca/ Descarga para sair do “Cul de sac”;

4

5 6 7 8 9 PLANTA PAV. TÉRREO - ESCOLA INFANTIL

10

Rotação de todos os ambientes internos para adequação a nova Entrada Principal (inclusão de marquise na entrada principal para abrigo), ganhando área externa e com isso mudança na circulação central e Mudança do Setor Administrativo para o Norte, próximo a nova entrada, Salas Infantille com acesso direto à área externa/ Playground, Salas Maternal para a área Leste, com sol da manhã mais confortável; A Caixa de areia saiu do pátio externo e foi para o Interno, para proteção da chuva; Abertura do corredor sul, formando uma sacada e dando acesso as Salas Infantille para o Pátio Externo; Solarium foi para o Leste, próx. a nova disposição das Salas Materno; Salas Nido ao Sudeste; Mudança da escolha de janelas pivotantes para de correr, visando a segurança das crianças; Com o deslocamento da Horta, houve aumento da área de playground.

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PRANCHA 3/17


Figura 176: Fachada Leste. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele.

11 DEFINIÇÕES FINAIS


11.1 ESCOLHA DOS MATERIAIS EMPREGADOS

A escolha dos materiais visou seguir parâmetros definidos que atendam a questões de meio ambiente e também atendam a exigências da pedagogia Montessori. Visando o meio ambiente: Materiais de qualidade, com baixa emissão de CO2, método que proporcione menos resíduos, o material e a obra fiquem próximos, uso de material regional, uso consciente para não haver desperdícios, qualidade térmica para proporcionar o conforto de quem está na escola, materiais com certificação com a origem de comercialização. Para as exigências pedagógicas: Textura do material tem que ser agradável e resistente ao toque, fácil entendimento construtivo para as crianças entenderem como a escola foi construída a partir da observação, deve incitar a curiosidade das crianças, através de formas, cores e textura. A partir desses parâmetros, os materiais a serem utilizados foram: • Para a estrutura, vigas e pilares: Estrutura metálica.

• Para a laje: laje em steel deck. • Teto: Teto com preparação com massa corrida e pintura com tinta acrílica cor branco Teto em cobertura de estrutura metálica e vidro LOW-E (É um tipo de vidro que recebe uma camada extrafina de metal de baixa emissividade em um de seus lados. Este vidro reflete o calor de volta para a fonte. Deixa passar a luz natural, mas barra as radiações UV e UF, fazendo isso, o vidro low-e reduz a perca de calor através entre um ambiente e outro. O Vidro Low-E pode ser laminado, temperado, curvado, insulado e serigrafado).

• Paredes: - Parede em Alvenaria preparada com Chapisco, Emboço e Massa Corrida e Pintura com Tinta Super Lavável, Nas Cores: Branco Nas Fachadas Externas E Pérola Nos Ambientes Internos. - Áreas molhadas: Parede em Alvenaria preparada Com Chapisco, Emboço, Com Revestimento Marca Portobello, tipo Monoporosa, Linha Colorissima, Código 26094e, Cor Branco, 30x60 cm, Acabamento Retílico, ou Similar, Meia Parede. • Piso na área interna: - Piso Vinílico Marca Tarttek, Linha Iq Optma, Cores: 3242856 (Azul Celeste) Nas Salas Infantile, 3242833 (Verde) Nas Salas Nido, E 3242850 (Amarelo) Nas Salas Materno, Ou Similar. - Piso Vinílico Marca Tarttek, Linha Iq Optma, Com Desenhos Nas Cores: 3242871 (Cru), 3242856 (Azul Celeste), 3242833 (Verde), E 3242850 (Amarelo), Ou Similar - Porcelanato Marca Portobello, Linha Essencial, Cor Cimento Cinza E Cimento Natural, Retílico, 60x60 Cm, Ou Similar


• -

Piso na área externa: Cimento Industrial De Concreto, Com Pó Xadrex, Cores: 01 Amarelo, 21 Azul, 93 Vermelho; Piso Em Blocos De Concreto Intertravados para a área externa; Grama Sintética Colorida Para As Colinas; Jardim, Em Grama Natural E Paisagismo.

• Bancadas, soleiras e divisórias de granito: - Granito Classico, Branco Ceará - Divisórias em MDF, várias cores • Portas: de Madeira ou caixilho metálico de alumínio e vidro Low-e.

• Janelas: ou caixilho metálico de alumínio e vidro Low-e. • Mobiliário: Madeira em tons claros castanhos com encaixes aparentes, quando houver.

Figura 179: Divisória para o Banheiro Infantile. Fonte: Franquia empresa. Disponível em: <http://franquiaempresa.com/2014/09/30ambientes-decorados-para-creche-infantil-e-bercario.html>. Acesso em 02 de novembro de 2016. Exemplos de materiais: Figura 177: Piso vinílico. Fonte: Doce pedagogia. Disponível em: http://doce-pedagogia.blogspot.com.br/2012/10/citacoes-sobrebrinquedoteca-e-brinquedo.html. Acesso em 02 de novembro de 2016.

Figura 178: Piso de concreto no Parque infantil de Grupo Lappset em Alcobendas, Madrid. Fonte: Entre Chiquitines. Isponível em: <http://www.entrechiquitines.com/viajes_familia/parques-infantiles-degrupo-lappset-en-alcobendas-madrid/>. Acesso em 02 de novembro de 2016.

Figura 180: Divisória para o Banheiro Nido. Fonte: Franquia empresa. Disponível em: <http://franquiaempresa.com/2014/09/30ambientes-decorados-para-creche-infantil-e-bercario.html>. Acesso em 02 de novembro de 2016.

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11.2 ESTRUTURA DO PRÉDIO A partir da escolha da estrutura metálica, foi devido o prédio ter formato orgânico, gerar menos resíduos, além de ser uma estrutura mais leve. A partir dai, foi necessário formar a grade e eixos da estrutura. Seguindo Yopanan C. P. Rebello, em seu livro “A Concepção Estrutural e a Arquitetura, p. 150”, foi possível dimensionar e escolher o tipo de pilares e vigas. Foi empregado para o projeto, viga metálica com perfil I, com dimensões de 150x300mm e pilares em perfil H de 150x150mm. Laje de Steel Deck, com altura de 150mm. De acordo com o detalhe 1 da prancha técnica.

Figura 181: Estrutura Metálica da Creche e Escola Infantil Contemporânea Alternativa. Fonte: Elaborado por Ropele; Tatiane.

Figura 182: Tabela de pré-dimensionamento de pilares e vigas. Fonte: Rebello, Yopanan C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura, p. 150.


11.2 ESTRUTURA DO PRÉDIO – SSSSSSSSS ESQUEMA DE VIGAS E PILARES MALHA ESTRUTURAL – LEGENDA: VIGAS I 150X300MM APOIADAS VIGAS I 150X300MM EM BALANÇO vazio

PILARES H 150X150MM COBERTURA EM ESTRUTURA ESPACIAL Figura 183: Croqui da locação da Estrutura Metálica da Creche e Escola Infantil Contemporânea Alternativa. Fonte: Elaborado por Ropele; Tatiane.

vazio

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11.3 PAISAGISMO

Figura 184: Praça Parque Linear Mogiana. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele.


Para o paisagismo, é muito importante na fase do projeto, pois da ás crianças o contato direto com a natureza, e existindo o Parque Linear no projeto local exigir muitas árvores e plantas. Devem ser agradáveis e trazer sombra. No parque linear foi pensado em árvores com flores coloridas, como Ipê Amarelo, Branco, Rosa, Jacarandá, e Flamboyants. E árvores frutíferas são: Mangueira, Pitangueira, Amoreira, Goiabeira. Arbustos, e plantas como: Cheflera, Quaresmeirinha. Para o paisagismo da escola, árvores que também de sombra, atraia o canto dos pássaros. Pé de Lichia.

Para a horta, que é um ambiente que permite às crianças o entendimento da vida, como algo que nasce, se desenvolve e morre. Para esse ambiente foram escolhidas plantas que participam do dia a dia das crianças e possuem características distintas. Podem ser reconhecidas pelo cheiro, gosto, formato da planta e uso. Alecrim, hortelã, manjericão, cenoura, tomate, almeirão, morangos. Para o jardim dos sentidos, que explora e aguça os 5 sentidos (olfato, paladar, audição, visão e tato). Plantas diferentes para haver cheiros distintos. Frutas que podem ser comidas para serem explorados diferentemente. Uso de fonte de água e pássaros para audição. Visão, variedade de cores, texturas e formas. E caminhos com areias e seixos para as crianças se guiarem, sentindo várias texturas. Árvores, limoeiro, jabuticabeira e mexerica. Flores como rosas, dama da noite, jasmim.

Figura 187: Manjeiricão. Figura 185: Flamboyant.

Figura 192: Cheflera Arbusto. Figura 190: Pitangueira. imagens.

Figura 188: Morango.

Figura 189: Hortelã.

Figura 186: Ipê Amarelo.

Figura 193: Leiteiro-vermelho.

Figura 194: Quaresmeirinha.

Figura 195: Alecrim.

Figura 191: Mangueira.

Figuras 215 a 225: Fotos de plantas para implantação no projeto de TFG Escola Infantil Contemporânea Alternativa. Fonte: Google Imagens.

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11.4 CAIXA D’ÁGUA Para o dimensionamento da caixa d’água, foi feito um cálculo do volume, utilizando a Norma NBR 5626. Para escolas externatos – 50L/pessoa. Considerando que a escola possue 145 alunos por período + 50 funcionários, totalizando 195 pessoas, o volume diário é de 9.750L. Considerando que a cidade de Campinas abasteça a caixa d’água em dias alternados, o volume ideal para a caixa d’água é de 19.500L.

Figura 196: Caixa d’água da Creche e Escola Infantil Contemporânea Alternativa. Fonte: Modelagem e rendenização elaborado por Ropele, Tatiane.


11.5 PRANCHAS TÉCNICAS


11.5 PRANCHAS TÉCNICAS PERSPECTIVAS

Figura 197: Aéreo. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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11.5 PRANCHAS TÉCNICAS PERSPECTIVAS Figura 198: Fachada Sul. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele.

Figura 199: Entardecer. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele.

F. 199

F. 198

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PRANCHA 5/17


11.5 PRANCHAS TÉCNICAS PERSPECTIVAS

F. 200 F. 201 F. 202 F. 203 De cima para baixo, da esquerda para a direita, Figura 200: Área de Espera. Figura 201: Área de Espera. Figura 202: Área de Espera. Figura 203: Hall de Entrada. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

PRANCHA 6/17


11.5 PRANCHAS TÉCNICAS PERSPECTIVAS

Figura 204: Fachada Principal. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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Figura 205: Pátio interno coberto e caixa de areia. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele.

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F. 208

F. 206

PROCESSO CRIATIVO DO PROJETO

F. 208

PRANCHA: ENTREGA 9º SEMESTRE - B2

F. 207

De cima para baixo, da esquerda para a direita, Figura 206: Palco do Auditório. Figura 207: Circulação. Figura 208: Refeitório. Figura 209: Circulação. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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F. 213

PROCESSO CRIATIVO DO PROJETO PRANCHA: ENTREGA 9º SEMESTRE - B2

F. 212

F. 210 F. 211

De cima para baixo, da esquerda para a direita, Figura 210: Playground. Figura 211: Playground. Figura 212: Horta. Figura 213: Fachada Oeste – Área de Serviço. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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11.5 PRANCHAS TÉCNICAS PERSPECTIVAS

Figuras de 214: Fachada Principal. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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Figura 215: Rodoviária, FORCELLI, Natal, Tirada em 7 de setembro de 2015

12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


- REFERÊNCIAS ICONOGRÁFICAS: Figura 1: Estação Mogiana, FORCELLI, Natal, Tirada em 24 de setembro de 2013 Figura 2: ARANTES, Mara, 30 de outubro de 2015 Figura 3: IAC, FORCELLI, Natal, Tirada em 8 de julho de 2012 Figura 4: Colégio Técnico de Campinas - COTUCA, FORCELLI, Natal, Tirada em 11 de agosto de 2015 Figura 5 e 6: Mapa do Brasil e Mapa do Estado de São Paulo. Fonte: Google. Figura 7: Mapa da Cidade de Campinas. Fonte: Google. Figura 8:Mapa da Área de Estudo. Fonte: Arquivo professores. FIGURA 9: Mapa de Campinas em 1842. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, Anexo3 Fichas paisagens culturais. Disponivel em: <http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/anexo3_fichas_paisagensculturais/anexo_3.pdf>. Acesso em 04/03/2016 Figura 10: Linhas Ferroviárias. Fonte: Estações Ferroviarias. Disponível em http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/ luos/p3a/anexo3_fichas_paisagensculturais/anexo_3.pdf>. Acesso em 01 de abril de 2016. Figura 11:. Mapa de Campinas em 1878. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, Anexo3 Fichas paisagens culturais. Disponível em: http://www.campinas.sp.gov.br/governo/ seplama/luos/p3a/anexo3_fichas_paisagensculturais/anexo_3.pdf>. Acesso em 04 de abril de 2016. Figura 12: Mapa de Campinas em 1878.Fonte: MEM´RIA CAMPINEIRA. Disponível em: <http://memoriacampineira.blogspot.com.br/2009/08/planta-de-campinas-em1878.html>. Acesso em 04 de abril de 2016. Figura 13: Configuração dos Bairros. Fonte: BITTENCOURT, Luiz. Ricando a cidade, pág. 53 Figura 14: Configuração dos Bairros. Fonte: BITTENCOURT, Luiz. Ricando a cidade, pág. 53. Figura 15: Novos bairros em Campinas. Fonte: BITTENCOURT, Luiz. Ricando a cidade, pág. 53 Figura 16: Grandes eixos na cidade. Fonte: BITTENCOURT, Luiz. Ricando a cidade, pág. 80 Figura 17: Loteamentos aprovados. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS. Disponível em http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/publicacoes/ planodiretor2006/mapas/mapa6.jpg>. Acesso em 04/03/2016. Figura 18: Linhas férreas em Campinas. Fonte: COSTA, Pablo Diego. Os espaços ferroviários de Campinas: (RE) Leituras contemporâneas. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.puccampinas.edu.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=603>. Acesso em 04/03/2016. Figura 19: Divisão segundo regiões. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, Seminário Novo Plano Diretor Estratégico: reflexões críticas. Disponível em: <https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/default/files/2014_12_10_seminario_planodiretor_eduardo_nobre_transformacoes_estrutura_urbana.pdf>. Acesso em 08/03/2016.


Figura 20: Divisão segundo as regioes. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, Seminário Novo Plano Diretor Estratégico: reflexões críticas. Disponível em: <https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/default/files/2014_12_10_seminario_planodiretor_eduardo_nobre_transformacoes_estrutura_urbana.pdf> e em <https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/default/files/2014_12_10_seminario_planodiretor_eduardo_nobre_transformacoes_estrutura_urbana.pdf>. Acesso em 08/03/2016. Figura 21: Eixos estategicos. Fonte: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS, Projeto de lei e caderno de subsídios. Plano Diretor de 2016. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/publicacoes/planodiretor2006/pdfinal/anexo9.jpg>. Acesso em 07/03/2016. Figura 22: Mapa da Evolução Urbana de Campinas. Fonte: Elaborado por aluno da equipe 3. Editado por Tatiane Ropele. Figura 23: Mapa da Evolução Urbana de Campinas. Fonte: Elaborado por aluno da equipe 3. Editado por Tatiane Ropele. Figura 24: COLÉGIO BENTO QUIRINO ATUALMENTE. Disponível em: <http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2014/02l>. Acesso em 21 de Março de 2016. Figura 25: VILA MOGIANA. FONTE: ARQUIVO DA EQUIPE. Figura 26: ESTAÇÃO GUANABARA ENTRE 1940-1950. Disponível em: <https://campinasnostalgica.wordpress.com/author/lcs2308/page/46/>. Acesso em 21 de Março de 2016. Figura 27: INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS DÉCADA DE 30. Disponível em: <http://www.campinasdeantigamente.com.br/2015/02/instituto-agronomico-decampinas.html>. Acesso em 21 de Março de 2016. Figura 28: FÁBRICA DE CHAPÉUS CURY - DETALHE CHAMINÉ. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/governo/cultura/patrimonio/benstombados/verBem.php?id=51>. Acesso em 21 de Março de 2016. Figura 29: LICEU SALESIANO NOSSA SENHORA ATUALMENTE. Disponível em: <http://adrenaline.uol.com.br/forum/threads/poste-a-foto-de-seu-colegiofaculdade.220183/page-2>. Acesso em 21 de Março de 2016. Figura 30: ANTIGA FÁBRICA DE TECIDOS E ELÁSTICOS GODOY E VALBERT - ATUAMENTE IGREJA NAZARENO. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/governo/cultura/patrimonio/bens-tombados/verBem.php?id=19>. Acesso em 21 de Março de 2016. Figura 31: PLATAFORMA ESTAÇÃO ANHUMAS. Disponível em: Arquivo pessoal Natal Forcelli, 8 de julho de 2012. Figura 32: MÓVEIS EM ESTUDO DE TOMBAMENTO BAIRRO GUANABARA. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/governo/cultura/patrimonio/bensestudo/verBem.php?id=217>. Acesso em 21 de Março de 2016. Figuras 33, 35 e 36: PREFEITURA DE CAMPINAS, Seminário Novo Plano Diretor Estratégico: reflexões críticas.Disponível em: <https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/default/files/2014_12_10_seminario_planodiretor_eduardo_nobre_transformacoes_estrutura_urbana.pdf> e em <https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/default/files/2014_12_10_seminario_planodiretor_eduardo_nobre_transformacoes_estrutura_urbana.pdf>. Acesso em 08/03/2016. Figura 34: Mapa da localização de Bens Tombados. Fonte: Croqui por Tatiane Ropele. Figuras 37 e 38Figura 39: Mapa das áreas verdes e topografia. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, SEPLAMA,P3a_r04_consolidado.Editado por Thiago Vichiatto e Sônia Magna. Disponível em: http://campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/p3a_r04_consolidado.pdf. Acessado em 08 de Março de 2016. Figura 40: Mapa de Gabarito de altura. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, SEPLAMA,P3a_r04_consolidado. Disponível em: http://campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/p3a_r04_consolidado.pdf. Acessado em 08 de Março de 2016. Figura 41: Mapa de Legislação incidente em Campinas. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, SEPLAMA,P3a_r04_consolidado.Editado por Carolina Furlan. Figura 42: Mapa de Legislação incidente em Campinas. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, SEPLAMA,P3a_r04_consolidado.Editado por Tatiane Ropele. Disponível em: http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/anexo1_mapas/7_zoneamento_vigente/71_zoneamento.pdf. Acessado em 08 de Março de 2016. Figura 43 a 48: Topografia em Campinas. Fonte: PREFEITURA DE CAMPINAS, SEPLAMA, P3a_r04_consolidado. Editado por Tatiane Ropele. Disponível em: http://campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/p3a_r04_consolidado.pdf. Acessado em 08 de Março de 2016. Figura 48, 49, 50 e 51: Croqui da representação dos Gabaritos da área abrangendo do Taquaral à Rod. Dom Pedro. Fonte: Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto. Figura 52: Croqui da representação dos Gabaritos da área abrangendo área o Guanabara ao Taquaral. Fonte: Croqui padronizado por aluno da equipe 3. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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Figura 53: Mapa do Sistema em Campinas. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele. Figura 54: Mapa do Sistema em Campinas. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele. Figura 55: Mapa de Levantamento de Equipamentos Públicos de Educação. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele. Figura 56: Mapa de Levantamento de Equipamentos Públicos de Centros de Esportes. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele Figura 57: Mapa de Levantamento de Equipamentos Públicos de Saúde Pública. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele. Figura 58: Mapa de Levantamento de Equipamentos Públicos de Assistência Técnica. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele. Figura 59: Mapa de Levantamento de Equipamentos Públicos de Segurança Pública. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele. Figura 60: Mapa de Levantamento de Equipamentos Públicos de Cultura e Lazer. Fonte: Croqui Padronizado por Marcos Cabral. Editado por Tatiane Ropele. Figura 61: Mapa de Dados Estatísticos – Faixa Etária. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes. Figura 62: Mapa de Dados Estatísticos – Renda. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes. Figura 63: Mapa de Dados Estatísticos – Escolaridade. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes. Figura 64: Mapa de Dados Estatísticos – Pop. por raça. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes. Figura 65: Mapa de Dados Estatísticos – Pop. Por Sexo. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes. Figura 66: Mapa de Dados Estatísticos – Vulnerabilidade. Fonte: Plano Municipal de Assistência Social (2010-2013), Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes. Figura 67: Tabela de Dados Estatísticos – Faixa Etária. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Figura 68: Mapa de Dados Estatísticos – Faixa Etária sobreposto com o Mapa de Equipamentos Públicos de Educação. Fonte: MAPA DIVISÃO POR UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS (UTBs) Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbana – Prefeitura Municipal de Campinas. Croqui por Aline Gomes, Marcos Cabral e editado por Tatiane Ropele. Figura 69: Parque Portugal, MACAPUNA, Carlos, Tirada em 30 de janeiro de 2011 Figura 70: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline. Figura 71: Croqui do popular “piscinão” com intervenção. Fonte: Gomes, Aline. Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto. Figura 72 e 73: Croqui do Parque linear. Fonte: Silva, Sônia; Vichiatto, Thiago. Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto. Figura 74 e 75: Croqui do popular “piscinão” com intervenção. Fonte: Gomes, Aline. Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto. Figura 76: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro - Áreas Verdes. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline. Figura 77: Croqui da área da Estação da Mogiana com intervenção proposta. Primeira diretriz proposta. Ver nova Diretriz na pág. 88. Fonte: Ropele, Tatiane. Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto. Figura 78: Croqui da área localizada a oeste do Parque linear. Fonte: Ropele, Tatiane; Silva, Sônia; Gomes, Aline; Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto. Figura 79: Croqui da área de parkelet. Fonte: Silva, Sônia. Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto. Figura 80: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline.


Figura 81: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro - Gabarito. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline. Figura 82: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro - Viário. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline. Figuras 83 e 84: Croqui da via de acesso sobre a APP. Fonte: Soboll, Priscila; Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto. Figura 85, 86 e 87: Croqui do VLT a leste do Parque linear. Fonte: Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Ropele, Tatiane; Silva, Sônia; Gomes, Aline; Proposta de projeto para plano macro. Croqui padronizado pelo aluno Thiago Vichiatto. Figura 88: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro – VLT e Ciclovias. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline. Figura 89: Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro – Mudança de usos, demolição e restauro. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline. Figura 90: Evolução Histórica do Montessori. Fonte: OMB, Organização Montessori do Brasil. Disponível em: http://omb.org.br/educacao-montessori/a-classe-agrupada. Acesso em 31 de maio de 2016. Figura 91: Sala de aula Montessori. Fonte: ESCOLA PRISMA MONTESSORI. Disponível em: <http://escolaprisma.com.br/beneficios-do-metodo-montessori/>. Acesso em 31 de maio de 2016. Figura 92: Criança em atividade Montessori. Fonte: ESCOLA ALDEIA MONTESSORI. Disponível em: <http://aldeiamontessori.com.br/wp-content/uploads/36-350x225.jpg> . Acesso em 30 de maio de 2016. Figura 93: Sala de berçário Montessori. Disponível em: <http://pitacosdamy.blogspot.com.br/2014/10/conhecendo-um-pouco-mais-sobre-o-metodo.html>. Acesso em 31 de maio de 2016. Figura 94: Mapa de Localização da Escola Infantil Método Montessori. Fonte: Google Maps. Figura 95: Parque Linear – Diretriz do Projeto do Plano Urbano Local. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele. Figura 96: Estudo 1 – Plano de Massas da Diretriz do Projeto de Intervenção Urbana. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane. Elaboração da modelagem: Vichiatto, Thiago. Figura 97: Estudo 1 – Plano de Massas da Diretriz do Projeto de Intervenção Urbana. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane. Elaboração da modelagem: Vichiatto, Thiago. Figura 98: Estudo 2 – Plano de Massas da Diretriz do Projeto de Intervenção Urbana. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane. Figura 99: Estudo 3 – Plano de Massas da Diretriz do Projeto de Intervenção Urbana. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane. Figura 100: Infográfico – Estudo de Referências. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane. Figuras 101 e 102: Paisagismo Oriental, referência para uso na área externa e passeio da NIPO (Diretriz). Disponível em: <http://paisagismoonline.com.br/o-charme-dosespelhos-de-agua/> (Figura 57) e <http://umjardimparacuidar.blogspot.com.br/search/label/ ELEMENTOS%20DE%20%C3%81GUA> (Figura 58). Acesso em 5 de abril de 2016. Figura 103 e 104: Sistemas aplicados em cruzamentos para controlar e diminuir a velocidade de automóveis na rua, "gateway“. E O cruzamento protegido também serve para promover segurança para ciclistas. Disponível em: <http://nacto.org/publication/urban-street-design-guide/street-design-elements/curb-extensions/gateway/> (Figura 59) e <http://www.updateordie.com/2014/02/24/cruzamento-protegido-seguranca/> (Figura 60). Acesso em 5 de abril de 2016. Figura 105: Projeto de Praça San Berillo Master Plan, Arq. Mario Cucinella Architects, Sicília, 2012. Referência para o projeto de Diretrizes para Revitalização da Praça Mogiana, Ciclovia em Vermelho. Disponível em <http://www.arch2o.com/san-berillo-master-plan-mario-cucinella-architects/>. Acesso em 10 de Abril de 2016. Figura 106: Proposta redesenho praça pública Thessalonik, Arqs. G.Zoupas, A.Avlonitis, P.Krimitsas, R.Haldezou, I.Kontopoulou, 2012. Referência para o projeto de Diretrizes para Revitalização da Praça Mogiana. Disponível em <http://alexandrosavlonitis.tumblr.com/post/34480006259/thessaloniki-public-square-redesign-proposal>. Acesso em 10 de Abril de 2016. Figura 108 e 109: "Convergência Harmônica“ é uma instalação de mosaico em vidro formando várias cores e um desenho, Arq. Christopher Janney, Aeroporto Internacional de Miami. Referência para Fachada do Projeto da Escola Infantil TFG. Disponível em <http://plentyofcolour.com/category/colourful-places-spaces/> . Acesso em 15 de Abril de 2016. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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Figura 110: Mapa de Mudança de Usos, Demolição e Restauro. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane. Figura 111: Implantação com Legenda da Diretriz do Projeto de Intervenção Urbana. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane. Figura 112: Tabela com as Características necessárias para apresentação do terreno. Fonte: FNDE - PROINFÂNCIA - Construção de Escolas de Educação Infantil - Creche de Tipo B e C - Metodologias Inovadoras, Brasília/DF, agosto de 2013. <http://www.fnde.gov.br/fnde/sala-de-imprensa/noticias/item/848-municípios-recebem-recursos-e-modelo-padrão-de-escola-de-educaçãoinfantil?highlight=YTo1OntpOjA7czo3OiJlc2NvbGhhIjtpOjE7czoyOiJkbyI7aToyO3M6NzoidGVycmVubyI7aTozO3M6MTA6ImVzY29saGEgZG8iO2k6NDtzOjEwOiJkbyB0ZXJyZW5vI jt9>. Acessado em 15 de maio de 2016. Figura 113: Localização do projeto na Área Macro. Mapa de Intervenções da Proposta do Projeto Macro. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane; Vichiatto, Thiago; Pena, Marcos; Furlan, Carolina; Soboll, Priscila; Cruz, Mariana; Silva, Sônia; Gomes, Aline. Editado por: Ropele, Tatiane. Figura 114: Foto de Satélite da área do projeto. Fonte: Google Earth, Data da imagem: 16 de setembro de 2012. Acessado em 15 Maio de 2016. Figura 115: Fluxos e Acessos. Fonte: Elaborado por Ropele, Tatiane. Figura 116: Vista A. Terreno em perspectiva. Fonte: Elaborado por Ropele, Tatiane. Figura 117: Planta Topográfica, sem escala. Fonte: Elaborado por Ropele, Tatiane. Figura 118: Perspectiva da Fachada Norte. Simulação no horário: 11h15 AM. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora. Figura 119: Perspectiva do Parque Linear. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora. Figura 120: Perspectiva da Fachada Oeste. Simulação no horário: 14h15 PM. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora. Figura 121: Planta representando Circulação dos ventos no interior da Escola, sem escala. Fonte: Elaborado por Ropele, Tatiane. Figura 122: Perspectiva Pátio Interno da Caixa de Areia. Simulação no horário: 11h15 AM. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora. Figura 123: Perspectiva Pátio Interno do Refeitório. Simulação no horário: 13h15 AM. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora. Figura 124: Perspectiva Pátio Interno do Refeitório/ Auditório (Palco). Simulação no horário: 12h15 AM. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora. Figura 125: Perspectiva Pátio Interno do Refeitório. Simulação no horário: 13h15 AM. Fonte: Maquete Eletrônica elaborada pela autora. Figura 126: Vista aérea da escola. Fonte: EDITORA ABRIL, Tatiana Schibuola, Educar para crescer: Escola de Tóquio desafia os padrões de estrutura que conhecemos, 18 out 2015. Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/escola-toquio-desafia-padroes-estrutura-conhecemos-897120.shtml>. Acesso em: 24 abril 2016. Figura 126: Fachada. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele. Figura 127: Crianças brincando na árvore. Fonte: EDITORA ABRIL, Tatiana Schibuola, Educar para crescer: Escola de Tóquio desafia os padrões de estrutura que conhecemos, 18 out 2015. Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/escola-toquio-desafia-padroes-estrutura-conhecemos-897120.shtml>. Acesso em: 24 abril 2016. Figura 128: Crianças acessando a cobertura do prédio. Fonte: EDITORA ABRIL, Tatiana Schibuola, Educar para crescer: Escola de Tóquio desafia os padrões de estrutura que conhecemos, 18 out 2015. Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/escola-toquio-desafia-padroes-estrutura-conhecemos-897120.shtml>. Acesso em: 24 abril 2016. Figura 129: Crianças brincando nos equipamentos. Fonte: EDITORA ABRIL, Tatiana Schibuola, Educar para crescer: Escola de Tóquio desafia os padrões de estrutura que conhecemos, 18 out 2015. Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/escola-toquio-desafia-padroes-estrutura-conhecemos-897120.shtml>. Acesso em: 24 abril 2016. Figura 130: Vista da Varanda para o Pátio Interno. Fonte: EDITORA ABRIL, Tatiana Schibuola, Educar para crescer: Escola de Tóquio desafia os padrões de estrutura que conhecemos, 18 out 2015. Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/escola-toquio-desafia-padroes-estrutura-conhecemos-897120.shtml>. Acesso em: 24 abril 2016. Figura 131: Vista aérea da Escola, pátio externo. Fonte: Arch Daily, 1 Maio de 2013. Disponível em: <http://www.archdaily.com.br/br/01-111424/escola-infantil-em-veredaslash-rueda-pizarro-arquitectos>. Acessado em 20 de maio de 2016. Figura 132: Ambiente Pátio Coberto interno de encontros. Fonte: Arch Daily, 1 Maio de 2013. Disponível em: <http://www.archdaily.com.br/br/01-111424/escola-infantil-emvereda-slash-rueda-pizarro-arquitectos>. Acessado em 20 de maio de 2016.


Figura 133: Criança brincando na abertura da janela. Fonte: Arch Daily, 1 Maio de 2013. Disponível em: <http://www.archdaily.com.br/br/01-111424/escola-infantil-emvereda-slash-rueda-pizarro-arquitectos>. Acessado em 20 de maio de 2016. Figura 134: Criança correndo pelo corredor que da acesso a cobertura. Fonte: Arch Daily, 1 Maio de 2013. Disponível em: <http://www.archdaily.com.br/br/01-111424/escolainfantil-em-vereda-slash-rueda-pizarro-arquitectos>. Acessado em 20 de maio de 2016. Figura 135: Vista Fachada. Fonte: Arch Daily, 3 outubro de 2010. Disponível em: <http://www.archdaily.com/79913/educational-centre-in-el-chaparral-alejandro-munozmiranda>. Acessado em 20 de maio de 2016. Figura 136: Pátio Interno. Fonte: Arch Daily, 3 outubro de 2010. Disponível em: <http://www.archdaily.com/79913/educational-centre-in-el-chaparral-alejandro-munozmiranda>. Acessado em 20 de maio de 2016. Figura 137: O desenho que as aberturas coloridas formam na fachada. Fonte: Arch Daily, 3 outubro de 2010. Disponível em: <http://www.archdaily.com/79913/educationalcentre-in-el-chaparral-alejandro-munoz-miranda>. Acessado em 20 de maio de 2016. Figuras 138 e 139: Iluminação passando pelas aberturas de vidros fixos coloridos no corredor. Fonte: Arch Daily, 3 outubro de 2010. Disponível em: <http://www.archdaily.com/79913/educational-centre-in-el-chaparral-alejandro-munoz-miranda>. Acessado em 20 de maio de 2016. Figura 140: Fachada do Colégio Salesiano Dom Bosco. Figura 141: Circulação Externa. Figura 142: Pátio Coberto. Figura 143: Circulação Externa. Figuras 140 a 143: Fonte: SHIEH ARQUITETOS ASSOCIADOS, São Paulo, 2010, Disponível em: <http://www.shieh.com.br/ESCOLA-INFANTIL-SALESIANO-PIRACICABA>. Acesso em: 24 abril 2016. Figura 144: Crianças brincando. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele. Figura 145: Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016. Figura 146: Pátio Coberto. Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016. Figura 147: Sala Infantile. Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016. Figura 148: Sala Infantile. Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016. Figura 149: Sala Infantile. Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016. Figura 150: Sala Nido. Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016. Figura 151: Sala Materno. Visita Técnica na Escola Infantil Montessori de Campinas. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016. Figura 152: Refeitório Materno. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016. Figura 153: Refeitório Infantile, Nido e Materno. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016. Figura 154: Pátio Externo, caixa de areia. Fonte: Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 30 de Setembro de 2016. Figura 155: Foto da área da CEMEI. Fonte: Google Maps. Editado por Tatiane Ropele. Figura 156: Foto da Visita Ténica na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datado em 01 de Outubro de 2016. Figura 157: Programa da Escola. Fonte: Acervo da Diretora Rosana Fochi. Datado em 01/10/2016. Figura 158: Foto da Visita técnica, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016. Figura 159: Sala de Aula Agrumamento I, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016. Figura 160: Sala do Banho do Berçario, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016. Figura 161: Biblioteca, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016. Figura 162: Pátio Interno Coberto, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016. Figura 163: Sala de Multiplo Uso, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016. Figura 164: Sanitário do Agrupamento II, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016. Figura 165: Jardim das Sensações,, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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Figura 166: Horta, na CEMEI Profª Leonor Motta Zuppi. Fonte: Acervo pessoal Tatiane Ropele. Datada em 01 de out. de 2016. Figura 167: Entardecer. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele. Figura 168: Croqui – Partido Arquitetônico. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane, em 04 de abril de 2016. Figura 169: Vista do Playgroundr. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele. Figura 170: Gráfico do Programa de Necessidades e Fluxograma. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane. Figura 171: Croqui – Estudo do Fluxograma. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane, em 04 de abril de 2016. Figura 172: Croqui – Estudo do Plano de Massas/ Setorização e layout da sala de aula. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane, em 05 de setembro abril de 2016. Figura 173: Croqui – Estudo da Cobertura das Fachadas. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane, em 23 de setembro de 2016. Figura 174: Croqui – Estudo de Ventilação. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane, em 08 de outubro de 2016. Figura 175: Croqui – Estudo Fachada Principal, após adequação do layout interno. Fonte: Croqui por Ropele, Tatiane, em 20 de outubro de 2016. Figura 176: Fachada Leste. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele. Figura 177: Piso vinílico. Fonte: Doce pedagogia. Disponível em: http://doce-pedagogia.blogspot.com.br/2012/10/citacoes-sobre-brinquedoteca-e-brinquedo.html. Acesso em 02 de novembro de 2016. Figura 178: Piso de concreto no Parque infantil de Grupo Lappset em Alcobendas, Madrid. Fonte: Entre Chiquitines. Isponível em: <http://www.entrechiquitines.com/viajes_familia/parques-infantiles-de-grupo-lappset-en-alcobendas-madrid/>. Acesso em 02 de novembro de 2016. Figura 179: Divisória para o Banheiro Infantile. Fonte: Franquia empresa. Disponível em: <http://franquiaempresa.com/2014/09/30-ambientes-decorados-para-creche-infantil-e-bercario.html>. Acesso em 02 de novembro de 2016. Figura 180: Divisória para o Banheiro Nido. Fonte: Franquia empresa. Disponível em: <http://franquiaempresa.com/2014/09/30-ambientes-decorados-para-creche-infantil-e-bercario.html>. Acesso em 02 de novembro de 2016. Figura 181: Estrutura Metálica da Creche e Escola Infantil Contemporânea Alternativa. Fonte: Elaborado por Ropele; Tatiane. Figura 182: Tabela de pré-dimensionamento de pilares e vigas. Fonte: Rebello, Yopanan C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura, p. 150. Figura 183: Croqui da locação da Estrutura Metálica da Creche e Escola Infantil Contemporânea Alternativa. Fonte: Elaborado por Ropele; Tatiane. Figura 184: Praça Parque Linear Mogiana. Fonte: Projeto de Escola Infantil, modelagem e rendenização por Tatiane Ropele. Figuras de 185 a 195: Flamboyant. Ipê Amarelo. Manjeiricão. Morango. Hortelã. Pitangueira. Mangueira. Cheflera Arbusto. Leiteiro-vermelho. Quaresmeirinha. Alecrim. Fonte: Google imagens. Figura 196: Caixa d’água da Creche e Escola Infantil Contemporânea Alternativa. Fonte: Modelagem e rendenização elaborado por Ropele, Tatiane. Figura 197: Aéreo. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. Figura 198: Fachada Sul. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. Figura 199: Entardecer. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. Figura 200: Área de Espera. Figura 201: Área de Espera. Figura 202: Área de Espera. Figura 203: Hall de Entrada. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. Figura 204: Fachada Principal. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. Figura 205: Pátio interno coberto e caixa de areia. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. Figura 206: Palco do Auditório. Figura 207: Circulação. Figura 208: Refeitório. Figura 209: Circulação. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. Figura 210: Playground. Figura 211: Playground. Figura 212: Horta. Figura 213: Fachada Oeste – Área de Serviço. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. Figuras de 214: Fachada Principal. Perspectivas da Escola Infantil Contemporânea Alternativa – TFG Arq e Urb. Fonte: Acervo pessoal. Modelagem e rendenização: Tatiane Ropele. Figura 215: Rodoviária, FORCELLI, Natal, Tirada em 7 de setembro de 2015


- DOCUMENTOS ELETRÔNICOS DISPONÍVEIS NA INTERNET: DADOS ESTATÍSTICOS: PUC, Estudos sobre morfologia urbana e população região norte da RMC – Bacia do Ribeirão Anhumas. Disponível em: <http://www.puccampinas.edu.br/websist/Rep/Sic08/Resumo/2013820_111517_375706947_resXPA.pdf>. Acesso em 06 de Março de 2016. Observatório Geográfico América Latina, Formação do bairro Taquaral em Campinas/SP e sua consolidação como subcentro. Disponível em: <http://www.observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal12/Geografiasocioeconomica/Geografiaurbana/264.pdf>. Acesso em 06 de Março de 2016. EQUIPAMENTO PÚBLICO E PATRIMÔNIO HISTÓRICO: Campinas Virtual, A.B.P.F. Disponível em: <http://www.campinasvirtual.com.br/abpf.html>. Acesso 03 de Março de 2016. Digitais PUC-Campinas, Carlos Bassan. Disponível em: <https://digitaispuccampinas.files.wordpress.com/2015/09/sc3a3o-quirino.jpg>. Acesso 01 de Março de 2016. Escolas, Troque experiência sobre escolas. Disponível em: <http://www.escol.as>. Acesso 02 de Março de 2016. Estações Ferroviárias, Estação Anhumas. Disponível em: <http://www.estacoesferroviarias.com.br/a/anhumas-nov.htm>. Acesso 02 de Março de 2016. Portal da saúde, Estabelecimento. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/cnes/tipo_estabelecimento.htm>. Acesso 05 de Março de 2016. SINUS, Superpopulação e Sub-Habitação. Disponível em: <http://www.sinus.org.br/2011/press/downloads/unhabitat.pdf>. Acesso 02 de Março de 2016. Prefeitura Municipal de Campinas, Arautos da Paz passa por manutenção para receber o carnaval. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/noticiasintegra.php?id=11707>. Acesso 01 de Março de 2016. Prefeitura Municipal de Campinas, Biblioteca Jurídica. Disponível em: <https://bibliotecajuridica.campinas.sp.gov.br/index/visualizaratualizada/id/89349>. Acesso 01 de Março de 2016. GEOEDUC, Índice urbanísticos dos equipamentos comunitários. Disponível em: <http://www.geoeduc.com/arquivos/materiais/exemplos_de_area_de_influencia_por_aplicacao.pdf>. Acesso 02 de Março de 2016. LEGISLAÇÃO: PROJETO ANHUMAS. Disponível em: http://www.iac.sp.gov.br/ProjetoAnhumas/mapas.htm. Acessado em 05/03/2016. SILVEIRA, Aline Ferreira ,Defesa de Dissertação (Urbanismo). Disponível em: https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=aline+silveira+ferreira+sustentabilidade. Acessado em 06/032016. PROBLEMA ESTRUTURAL: BITTENCOURT, Luiz. Riscando a cidade. Pag.51. Publicação de 2009. COSTA, Pablo Diego. Os espaços ferroviários de Campinas: (RE) Leituras contemporâneas. Disponível em http://www.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=603. Acessado 04/03/2016. ESTAÇÕES FERROVIAS. Disponível em http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/anexo3_fichas_paisagensculturais/anexo_3.pdf. Acessado em 01/03/2016. PRÓ-MEMÓRIA DE CAMPINAS, Memória escrita: Mapa de Campinas 1878 . Disponível em http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/anexo3_fichas_paisagensculturais/anexo_3.pdf. Acessado em 01/03/2016. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS, Analise e Diagnostico técnico . Disponível em http://campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/p3a_r04_consolidado.pdf. Acesso em 04/03/2016. PREFEITURA DE CAMPINAS, Anexo3 Fichas paisagens culturais. http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/luos/p3a/anexo3_fichas_paisagensculturais/anexo_3.pdf. Acessado em 04/03/2016.

TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS, Projeto de lei e caderno de subsídios. Plano Diretor de 2016. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/publicacoes/planodiretor2006/pdfinal/anexo9.jpg>. Acessado em 07/03/2016. PREFEITURA DE CAMPINAS, Seminário Novo Plano Diretor Estratégico: reflexões críticas. Disponível em: https://planodiretor.campinas.sp.gov.br/sites/default/files/2014_12_10_seminario_planodiretor_eduardo_nobre_transformacoes_estrutura_urbana.pdf. Acessado em 08/03/2016. REFERÊNCIAS PROJETUAIS: Arch Daily, 1 Maio de 2013. Disponível em: <http://www.archdaily.com.br/br/01-111424/escola-infantil-em-vereda-slash-rueda-pizarro-arquitectos>. Acessado em 20 de maio de 2016. Arch Daily, 3 outubro de 2010. Disponível em: <http://www.archdaily.com/79913/educational-centre-in-el-chaparral-alejandro-munoz-miranda>. Acessado em 20 de maio de 2016. EDITORA ABRIL, Tatiana Schibuola, Educar para crescer: Escola de Tóquio desafia os padrões de estrutura que conhecemos, 18 out 2015. Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/escola-toquio-desafia-padroes-estrutura-conhecemos-897120.shtml>. Acesso em: 24 abril 2016. ESCOLA INFANTIL MÉTODO MONTESSORI. Disponível em: <http://montessoricampinas.com.br/metodo-montessori/>. Acesso em: 24 abril 2016. SHIEH ARQUITETOS ASSOCIADOS, São Paulo, 2010, Disponível em: <http://www.shieh.com.br/ESCOLA-INFANTIL-SALESIANO-PIRACICABA>. Acesso em: 24 abril 2016. SISTEMA VIÁRIO: EMDEC, Novos Empreendimentos. Disponível em: <http://www.emdec.com.br/eficiente/sites/portalemdec/pt-br/site.php?secao=PGT>. Acesso 27 de Fevereiro de 2016. Google Earth, Mapas 28/07/2015. Disponível em: <http://mapas.google.com>. Acesso 01 de Março de 2016. Google Earth, Mapas 05/04/2002. Disponível em: <http://mapas.google.com>. Acesso 01 de Março de 2016. Prefeitura Municipal de Campinas, Emdec e USP finalizam convenio para plano viário em Campinas. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/noticiasintegra.php?id=24420>. Acesso 25 de Fevereiro de 2016. Problemas no transporte público, Rodolfo Alves Pena, Graduado em Geografia. Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/geografia/problemas-no-transporte-publico.html>. Acesso em 01 de marco de 2016. TEMÁTICA: NATIONAL CENTER FOR MONTESSORI IN THE PUBLIC SECTOT. Disponível em <http://www.public-montessori.org/montessori-school-design>. Acesso em 30 de maio de 2016. OMB, Organização Montessori do Brasil. Disponível em: <http://omb.org.br/educacao-montessori/a-classe-agrupada>. Acesso em 31 de maio de 2016. TERRENO: FNDE - PROINFÂNCIA - Construção de Escolas de Educação Infantil - Creche de Tipo B e C - Metodologias Inovadoras, Brasília/DF, agosto de 2013. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/fnde/sala-de-imprensa/noticias/item/848-municípios-recebem-recursos-e-modelo-padrão-de-escola-de-educaçãoinfantil?highlight=YTo1OntpOjA7czo3OiJlc2NvbGhhIjtpOjE7czoyOiJkbyI7aToyO3M6NzoidGVycmVubyI7aTozO3M6MTA6ImVzY29saGEgZG8iO2k6NDtzOjEwOiJkbyB0ZXJyZW 5vIjt9>. Acessado em 15 de maio de 2016. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/component/finder/search?q=RAIO+DE+ABRANGENCIA&Itemid=926>. Acesso em 14/04/2016. Prefeitura Campinas, População Campinas e região. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/arquivos/seplama/cadsumario.pdf>. Acesso em 07 de Março de 2016. Prefeitura Municipal de Campinas, Seplan divulga dados de Censo do IBGE por Unidade Territorial. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/noticiasintegra.php?id=15376>. Acesso em 06 de Março de 2016.


Prefeitura Municipal de Campinas, Censo 2010. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/publicacoes/censo-2010.php>. Acesso em 05 de Março de 2016. Prefeitura Municipal de Campinas, Região Metropolitana. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/dados-do-municipio/rmc2014/>. Acesso em 06 de Março de 2016. Prefeitura Municipal de Campinas, Publicações. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/governo/seplama/publicacoes/sumario-dadoseconomicos/anexos.php>. Acesso em 06 de Março de 2016. Prefeitura Municipal de Campinas, Simase 2014. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/arquivos/cidadania/simase_2014.pdf>. Acesso em 03 de Março de 2016. Prefeitura Municipal de Campinas, Programa coleta seletiva municipal. Disponível em: <http://www.campinas.sp.gov.br/governo/servicos-publicos/dlu/programa.php>. Acesso em 06 de Março de 2016. - DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: COSTA, Wilma Peres. Ferrovias e trabalho assalariado em São Paulo. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, 1976. GUAZELLI, G. Bárbara, Ferrovia, trabalho e habitação, Orientadora: Profª. Dr. Telma de Barros Correia, Instituto de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo. São Carlos, 2014. - LIVROS: BARBOSA, M.C.S; HORN, M. G . S. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil, 1 ed., São Paulo: UNICAMP, 2008 CAVICCHIA, D. C. O cotidiano da Creche: Um projeto pedagógico, São Paulo: Loyola, 1993 Hertzberger , Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, 1996. Hertzberger , Herman. Space ans Learning. Amsterdã, 010 Publishers, 1996. MONTESSORI, Maria. A Criança. Círculo do Livro. São Paulo Brasil. Neufert , Ernst. A arte de projetar em Arquitetura. São Paulo. 18ºed. Editora Gustavo Gilli. 2014. ROHRS, Hermann. Maria Montessori. Coleção Educadores MEC. Ministério da Educação e-book. 2010. MÜLLER, Daniel Pedro. Ensaio d’um quadro estatístico da Província de São Paulo. São Paulo, Typographia de Costa Silveira, 1838, p.56. - TRABALHOS FINAIS DE CURSO: SANTOS, Alessandra dos, A creche: um espaço onde quem cuida pode educar, Orientadora: Profª.Drª. Helena Amaral de Fontoura. São Gonçalo, 2008 SILVA, Clara M. F., Escola Infantil Montessori, Orientadora Prof.Dra. Ana Maria Tagliari Flório. Campinas, Outubro de 2015.

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13 ANEXOS 1 - LEGISLAÇÃO INCIDENTE – Tabela de Zoneamento da Região com Indicação da TO e CA


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13 ANEXOS 2 – ESCOLHA DO TERRENO – Recomendações pelo FNDE

Fonte: FNDE - PROINFÂNCIA - Construção de Escolas de Educação Infantil - Creche de Tipo B e C Metodologias Inovadoras, Brasília/DF, agosto de 2013. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/fnde/sala-de-imprensa/noticias/item/848-municípios-recebemrecursos-e-modelo-padrão-de-escola-de-educação-infantil?highlight=YTo1OntpOjA7czo3OiJlc2 NvbGhhIjtpOjE7czoyOiJkbyI7aToyO3M6NzoidGVycmVubyI7aTozO3M6MTA6ImVzY29saGEgZG8i O2k6NDtzOjEwOiJkbyB0ZXJyZW5vIjt9>. Acessado em 15 de maio de 2016.


Fonte: FNDE - PROINFÂNCIA - Construção de Escolas de Educação Infantil - Creche de Tipo B e C - Metodologias Inovadoras, Brasília/DF, agosto de 2013. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/fnde/sala-de-imprensa/noticias/item/848-municípios-recebem-recursos-e-modelo-padrão-de-escola-de-educaçãoinfantil?highlight=YTo1OntpOjA7czo3OiJlc2NvbGhhIjtpOjE7czoyOiJkbyI7aToyO3M6NzoidGVycmVubyI7aTozO3M6MTA6ImVzY29saGEgZG8iO2k6NDtzOjEwOiJkbyB0ZXJyZW5vIjt9>. Acessado em 15 de maio de 2016. TFG - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO | 2016 | Autora: Tatiane Grazielle Ropele |

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