/teatrovilareal
DESIGN E ILUSTRAÇÃO: PAULO ARAÚJO
www.teatrodevilareal.com
2.ª EDIÇÃO
SEX 24: 21h00/PA: LINCE 22h05/GA: NICE WEATHER FOR DUCKS 23h20/PA: GHOST HUNT 00h35/GA: STEREOSSAURO SÁB 25 17h00/CC: WE BLESS THIS MESS 18h10/CC: MARCO LUZ 21h00/PA: BIRDS ARE INDIE 22h05/GA: SALTO 23h20/PA: GRANDFATHER'S HOUSE 00h35/GA: FIRST BREATH AFTER COMA
a Ribeiro. A LINCE é Sofi e tinha os qu , ra to em WE composi a seu cargo sintetizadores a agora num rc TRUST, emba me próprio, surgido no projecto em criar sozinha, no seu da vontade de agem, que vai sendo vi só em espaço. Esta ns anos mas gu al há da vi o vi m co , ou liz eria 2016 se mat s temas 'Earth Space' do lançamento do origem ome', tem da o um e 'Call Me H sã e tuitivas, qu a músicas in imentos, sentimentos ov reflexo de m a constante m e imagens. U de si mesma. reconstrução /lincemusic
CC: Café-Concerto GA: Grande Auditório (Caixa de Palco) PA: Pequeno Auditório
BILHETES - TODOS OS PALCOS: 5€ (1 dia) | 7€ (2 dias) BILHETES - APENAS PALCO GRANDE AUDITÓRIO: 3€ (1 dia) | 5€ (2 dias) [Aplicáveis os descontos do Cartão do Teatro]
Os Nice Weather for Ducks (Leiria) confessam-se viciados em canções e no som de instrumentos que mandaram vir do eBay. Novos Talentos Fnac, Vodafone Mexefest, Bons Sons, Monkey Week (Espanha) são alguns dos marcos no seu percurso. Regressaram aos discos em 2016 com 'Love Is You And Me Under The Night Sky'. «A música dos NWFD é exótica sem ser demasiado solarenga, é doce sem ser enjoativa, é fresca, apelativa, contemporânea. São canções que se colam ao cérebro como os caramelos nos dentes.» Carlos Matos Tiago Domingues: bateria | Luís Jerónimo: voz e guitarra Hugo Domingues: baixo e voz | Diego Alonso: guitarra e voz Bruno Santos: voz e teclas /niceweatherforducks5
O duo Ghost Hunt soa a um batalhão de electrónica. Ao comando de uma nave de sintetizadores, Pedro Oliveira representa o alquimista sintético que, ao lado do baixista Pedro Chau, navega na emanação de paisagens entre o krautrock, a psicadelia e o techno. «Ghost Hunt é ruído feito com muitas máquinas, mas é ruído feito com paredes e paredes de som meticulosamente combinadas. (…) Há no modo de tocarem uma grande afinidade com as técnicas de assemblage da geração do krautrock. Temos de fazer marcha atrás por muito daquilo que os formou, acima de tudo o som 'shoegazer', a techno de Detroit, o acid, o electro industrial, o synthpop, o post punk. Mas este arsenal de correntes estéticas, na praia de Ghost Hunt, dissolve-se em rochas sedimentares e areia muito fina. A música está nas ondas. Na zona de rebentação.» Rui Catalão /GhostHuntMusic
Superior a Escola os lápis d suas actuações u o c o tr ssauro cos. As n, Stereo o gira-dis as, sem limites à g, em Desig lo sintetizador e ns o e d d a s rm ra samplin o e F Design p onoridades e textu usical ecléctico. O entação e s e rt A s m m r de ri o e to p p s x e o e g da ma um zam-s caracteri , onde sobressai ro, juntamente co am a identidade ica tu n arc de criativida o passado e o fu ntos musicais, m e uma maneira ú e rd za o Hands onde cru ratorial de instrum iscos e o sample ar de 'Tw scratch a o lid -d b e a p la ir a g e e s o d a qu ula sta o de a. Manip do mund to que go sua músic ssoal, num forma rou-se campeão Beatbombers. e ag e muito p rnacionalmente s em forma a dupla te qu sauro m o c , e Band'. In id /stereos om o Dj R c ' s ia e 'm
O que faz mover Ne lson Graf Reis — con hecido como tatuado multi-instrumentista re que já tocou e pisou palcos com Blackjack Sam Alone e Throes ers, + The Shine — são as paixões. Idealizou a própria editora em con sua jun assim nasceu a Oh Le to com o irmão Marcelo, em Londres, e e Records. O seu pro jecto We Bless This integrou a plataform Mess a portuguesa de exp ortação de artistas 'W Portugal' na edição de hy 2016 do Reeperbahn Eurosonic 2017 (Holan Festival (Hamburgo) e no da). /weblessthismess
A respiração de Marco Luz sente-se nas suas gravações. É ela que acompanha os dedos, à guitarra, numa orgânica surpreendente. Ao passar, de forma subtil, entre o acústico e a electricidade, deixando transparecer a crueza do momento ou complexificando as sonoridades com ambientes electrónicos, a sua música tocanos a pele e entra-nos directamente nos pulmões, para que respiremos com ele. Exímio guitarrista, com formação na Escola Superior de Música de Lisboa, Marco Luz apresenta-se agora a solo, em paralelo ao seu projecto ZORRA. O disco de estreia, 'Cores' (murmürio records, 2015) mostra um músico que compõe e grava sem pressas, colocando em cada tema as medidas exactas de despojamento e virtuosismo. /marco.l.pereira.9
BIRDS ARE INDIE nasceram entre um rapaz e uma rapariga que se apaixonaram há mais de 15 anos. Sem saber bem como, começaram a fazer músicas em 2010 e desde então tocaram um pouco por todo o país (e por Espanha). Com os seus concertos querem criar momentos de empatia e partilha com o público, de forma simples e sincera. Em palco, tal como nos seus discos, continuam a ser um projecto descontraído e nada virtuoso. Agora, com a companhia de um amigo de longa data, talvez estejam menos rudimentares e um pouco mais afinados... Mas o mais importante persiste, ainda, o amor. Sendo uma banda independente, têm-se afirmado junto do público e da crítica, contando com uma discografia assinalável. Ricardo Jerónimo voz, guitarra Joana Corker voz, percussão, teclados, kazoo Henrique Toscano guitarra, percussão, metalofone João Jorri baixo, teclados /BirdsAreIndie.music
Os primos portuenses Guilherme Tomé Ribeiro e Luís Montenegro rapidamente perceberam que juntos poderiam ser uma banda e em 2006 pisam o palco pela primeira vez. Em 2012 editam o primeiro longaduração, com produção de New Max, cujo cartão-de-visita é o single 'Deixar Cair', que rapidamente se tornou um hit. Em 2014 juntam-se à banda Tito Romão e Filipe Louro. Considerados uma das grandes revelações da nova música portuguesa, os Salto lançaram em 2016 o seu segundo álbum. /saltopt
2012. e surge em a de Braga qu s teclados e voz e nd ba a um paio no 's House é rra, Rita Sam ais de 250 concertos Grandfather paio na guita je m am ho S é o at ag Ti am nt Com primeiro EP, m o na bateria, co . Com o seu ra João Costeira o país e no estrangeiro Galiza. Em 2016 edita e le do dados por to 4), percorreram Portuga , aclamado pelo público e' 01 'Skeleton' (2 nga-duração, 'Slow Mov lo seu primeiro . ca íti cr pela shouseband /grandfather
Quando em 2013 gravaram um disco de estreia conceptual Os FBAC (Leiria) estavam longe de pensar que os seus temas chegassem a rádios internacionais e os levassem a uma extensa digressão com paragem em festivais como o Bons Sons ou o espanhol Monkey Week. O cruzamento da influência post-rock com o formato canção que fez do seu disco uma surpresa auspiciosa era apenas o início de uma viagem que agora tem um segundo capítulo. 'Drifter' (2016) marca o regresso dos FBAC aos discos. Contou com a colaboração de convidados como Noiserv e André Barros e, depois de aclamado pela crítica, valeu-lhes digressões com passagem por salas como Theatro Circo, CCB e Casa da Música e um palco principal no Festival Paredes de Coura, além de cidades como Madrid, Paris, Berlim, Amsterdão e Londres. Foram seleccionados para representar Portugal nos festivais Reeperbahn e Eurosonic. Roberto Caetano / Telmo Soares Rui Gaspar / Pedro Marques João Marques /firstbreathaftercoma12