CLÁSSICOS DE VERÃO | TEATRO DE VILA REAL

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Teatro de Vila Real

9 concertos de

30/JULHO a 7/AGOSTO


Neste cine-concerto é exibido o filme de Charlie Chaplin “Luzes Da Cidade”, de 1931, acompanhado por música tocada ao vivo, numa evocação das sessões do cinema mudo. Mas a música deixa de ser um pano de fundo e passa para a frente da tela. Ganha corpo, transforma-se em personagem que acompanha o filme em primeiro plano. Os Músicos do Silêncio dão música ao filme, interpretando a banda sonora composta pelo próprio Charlie Chaplin e adicionando pequenos apontamentos artísticos, cómicos ou eruditos da autoria do ensemble. Filme: ‘Luzes da Cidade’ (1931), Charlie Chaplin Música: Banda sonora ‘Luzes da Cidade’ (1931), Charlie Chaplin Arranjo musical: Daniel Almeida Instrumentistas: Daniel Almeida (piano), Beatriz Mendes (trombone), Joana Carvalhas (violino) e Sofia Teixeira (saxofone alto e clarinete) Técnico de som e imagem: Luís Rodrigues



A orquestra de cordas formada por alunos e professores no âmbito da Douro Strings Academy apresenta no Auditório Exterior um programa com peças de referência do repertório clássico para esta formação. A Douro Strings Academy é uma academia internacional de música erudita para jovens instrumentistas de cordas com residência artística no Teatro de Vila Real. Durante mais de uma semana, os alunos da academia tiveram aulas de Instrumento, Música de Câmara e Orquestra. Um projecto pedagógico e artístico orientado por professores de excelência e celebrado com concertos e recitais. PROGRAMA - A. Vivaldi: Concerto para Cordas em Lá Maior I. Allegro Molto II. Andante Molto III. Allegro - Gershwin-Brouwer: Dois Prelúdios I. Andante poco rubato II. Allegro Ritmato

- A. Oulman: Fado Português (Arr. De Fernando C. Lapa) - E. Bloch: Concerto Grosso para Piano e Cordas I. Allegro enérgico e pesante II. Dirge III. Pastorale and Rustic Dances IV. Fugue



Depois de uma bem sucedida experiência em 2018, alguns ensembles da Douro Strings Academy apresentam peças música de câmara do repertório clássico em concerto ao pôr-do-sol no Parque Corgo, junto ao rio. A Douro Strings Academy é uma academia internacional de música erudita para jovens instrumentistas de cordas com residência artística no Teatro de Vila Real. Durante mais de uma semana, os alunos da academia tiveram aulas de Instrumento, Música de Câmara e Orquestra. Um projecto pedagógico e artístico orientado por professores de excelência e celebrado com concertos e recitais. PROGRAMA - Pachelbel: Canon - D. Milhaud: Dueto I. Gai III. Gigue

- G. Puccini: Crisântemos I. Andante poco rubato

- W.A. Mozart: Divertimento em Fá I. Allegro II. Andante - A. Taneiev: Trio em Mib Maior III. Presto I. Allegro giocoso e semplice



[Integrado no ciclo Sons ao Largo] O romance resultante de um quarteto de cordas e um acordeão é dos mais envolventes e intensos fenómenos musicais. Velvet Quintet nasceu precisamente deste sentimento, por convite do Quarteto da Orquestra Philarmónica de Lisboa à acordeonista Inês Vaz. A busca por um repertório recente e contemporâneo acabou por levar o quinteto a explorar e experienciar uma nova sonoridade, por vezes doce e aveludada, mas por outro lado intensa e envolvente. O Velvet Quintet procura divulgar peças de compositores contemporâneos como David Johnstone, Gorka Hermosa e Klaus Paier. Inês Vaz: Acordeão / Bandoneon Francisco Ramos: Violino I Clara Gomes: Violino II João Paulo Gaspar: Viola-d’arco Joana Correia: Violoncelo



Concerto na Praça Cénica, ao entardecer, na transição do dia para a noite, com a cidade e o Parque Florestal como cenário. O título deste concerto deve-se a uma das mais emblemáticas obras da história da música de câmara, de Wolfgang Amadeus Mozart. Uma obra que assume toda uma verdadeira transcendência musical e que é tocada um pouco por todo o mundo e pelas mais conceituadas formações. Oboés | Adriana Castanheira, Evelyne Monteiro Clarinetes | Luís Filipe Santos, Fábio Meneses Cor de Basset | José Viana, José Pinto Fagotes | Sandra Ochoa, Diogo Moutinho Trompas | José Alexandre, Paulo Martins, Vasco Gonçalves, Kevin Cardoso Contrabaixo | Tiago Vaz



‘DO BALLROOM À SALA DE CONCERTO’ Uma viagem pelos tempos do jazz Autoria e apresentação — Manuel Jorge Veloso Direcção musical — Pedro Guedes Este é o primeiro de um conjunto de concertos pedagógicos apresentados pelo seu autor, o crítico de jazz Manuel Jorge Veloso. Nele se coloca em evidência a importância que as big bands tiveram na História do Jazz. E ele serve também para cotejar traços distintivos desse percurso, desde os tempos em que as grandes orquestras eram um elemento essencial à dança nos grandes espaços de diversão públicos, até à atmosfera calorosa dos pequenos clubes e das mais reputadas salas de concerto. Percorrendo o repertório do chamado “período de ouro” que ficou a marcar o trajecto das big bands (1925/1955), a OJM tocará neste primeiro concerto várias peças-chave das orquestras de Fletcher Henderson, Jimmie Lunceford, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Tommy Dorsey, Artie Shaw, Dizzy Gillespie, Woody Herman, Stan Kenton ou Gerry Mulligan, arranjadores, compositores e chefes de orquestra de referência nesse período. (Em Outubro terá lugar o segundo concerto deste projecto.)



Era uma vez num país muito distante chamado Etcetera e tal, que ficava mesmo ao lado de Vila Real, e onde tudo já era quase e só digital. O rei desse país, o Papá Asdrúbal, resolveu oferecer à sua princesa e filha, a Ritita Catita, um Tablet Valete. Os problemas começam quando Tablet Valete ganha vida dando ordens à princesa, e a Rainha de Etcetera e Tal, a Fadoca Laroca, que só conseguia falar cantando, tem que enfrentar o Tablet Valete para salvar Ritita Catita do mundo digital e a devolver ao mundo real. Interpretação: Joana Valente, Rita Bohun e Davide Fernandes Texto e música ao vivo: Nuno Caçote



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Esta sessão do Shortcutz Vila Real tem como peça central entre outras curtas, o filme cómico ‘Rita ou Rito?’, com música e sonoplastia ao vivo do pianista NUNO CAÇOTE. O filme ‘Rita ou Rito?’ (1927), do controverso realizador Reinaldo Ferreira, também repórter, jornalista e dramaturgo, conhecido pelo pseudónimo de Repórter X, é uma divertida comédia e retrata pela primeira vez a temática do transvestismo. Estreou no Porto a 16 de Julho e em Lisboa a 6 de Agosto de 1927. A aldeia de Rio Tinto Maduro recebe uma nova chefe da estação telegráfica e postal, a Rita, que na verdade é um homem que se disfarça de mulher para se aproximar e depois conquistar o seu grande amor, a Gabriela. Os sarilhos começam quando o pai de Gabriela, o austero Coronel Peixe-Espada, e a sua esposa, a Doutora Pílulas, se apercebem das intenções de Rita…ou Rito! Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL / TEATRO DE VILA REAL



Com os Metais da Banda Sinfónica Transmontana, celebramos o homem comum, aquele que, não embandeirando as suas qualidades, assumindo ser frágil e forte com a naturalidade dos dias, acaba por ser único num mundo pouco comum. Um concerto para pessoas comuns num local incomum: à beira-rio, no Parque Corgo, convidando os espectadores a estenderem-se na relva para uma fruição descontraída. Trompetes | Mário Pinto, Luís Bernardo, José Humberto Vitorino, Mário Moreno Trompas | José Alexandre Marques, Paulo Martins, Vasco Gonçalves, Kevin Cardoso Trombones | José Rafael Badajós, João Badajós, Diogo Taveira Silva Eufónio | Noémio Gonçalves Tubas | Filipe Santos, Pedro Mota Percussão | Ricardo Frade, Diogo Mota, Marco Santos Programa: A. Copland – Fanfare for the Common Man G. Holst, transc. Ralph Sauer Mars – The Bringer of War M. Forbes – Torque A. Piazzolla, arr. Steven Verhelst – Suite from Maria de Buenos Aires (estreia nacional) C. Hazell – Three Brass Cats C. Hazell – Kraken (Another Cat)




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