Teatro de Vila Real | Outubro a Dezembro | 2017

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© COMPANHIA INSTÁVEL

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TEATRODE VILAREAL OUT/NOV/DEZ TEMPORADA2017


18 A 22 | DEZ

WORKSHOP NAS FÉRIAS DANÇA, EXPRESSÃO PLÁSTICA E TEATRAL ORIENTAÇÃO: COMPANHIA INSTÁVEL CO-PRODUÇÃO: TEATRO DEVILA REAL / LUA DE ALECRIM Este workshop decorre de 18 a 22 de Dezembro, em plenas férias de Natal, e inspira-se num livro infanto-juvenil a definir. As actividades são desenvolvidas nas áreas da dança e da expressão plástica e teatral, tendo por objectivo o incentivo à criatividade e à reflexão. Está baseado na ideia de que a dança e o teatro como artes englobam três componentes: criar/compor, fazer/interpretar e pensar/analisar. Culmina na apresentação de um pequeno espectáculo para familiares. Duração: cinco dias, manhã e tarde (6 horas/dia) Apresentação final: Sábado, 22 de Dezembro, às 18h30. Número máximo de inscrições: 25 Público-alvo: 6 a 10 anos. Mais informações e inscrições: producao@teatrodevilareal.com

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’NATURALIS’ ANABELA QUELHAS PINTURA 4 DE NOVEMBRO A 17 DE DEZEMBRO SALA DE EXPOSIÇÕES

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NATURALIS é uma mostra de pintura executada em suportes de vidro, sobre temas da natureza.

«A natureza andou sempre arredada do percurso artístico da autora e agora expressa-se excepcionalmente nesta exposição, como reflexo de uma acção investigativa sobre a utilização dos elementos naturais nas obras de arte e nas artes que se converteram em decorativas, por vezes muito próximas do saber popular. Van Gogh, M. C. Escher assim como o movimento Arts & Crafts são inimitáveis, porém, neste caso, foram a alavanca para a descoberta da obra de outros artistas plásticos e para a reflexão que deu suporte a este acto de pintar quase clandestino, por ser divergente à formação da autora, transportando-a para outros saberes por vezes tão femininos e tão associados às românticas “fadas do lar”. Tapeçarias, rendas, bordados, arte gráfica de consumo doméstico, estampagem de tecidos e tatuagens foram alguns dos caminhos explorados nesta obra em tinta dourada sobre fundo negro, sóbria e delicada, como delicada é a natureza. A técnica e a composição de cada Naturalis recusam o excesso, não admitindo erros nem insegurança na gestualidade do traço, implicando assim um grande rigor. A economia da cor e a riqueza das texturas complementam-se na construção da simplicidade e delicadeza, num enquadramento estético proposto pela autora, convidando cada observador a dialogar serenamente com o seu mundo interior.»

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’LOOK CLOSER SESSIONS’ ANDRÉ C. MACEDO FOTOGRAFIA A PARTIR DE 19 DE DEZEMBRO SALA DE EXPOSIÇÕES


OUT/NOV/DEZ/2017 Outubro recebe-nos com o Douro Jazz. Na sua 14.ª edição, o festival segue duas linhas de programação que entretecem vozes femininas com a composição e instrumentação virtuosas de jovens talentos nacionais. Maria João (com Budda Power Blues), Beatriz Pessoa e Carmen Souza, por um lado, e Bruno Pernadas e João Barradas, pelo outro, são os condimentos para duas semanas de grande música. O trimestre tem como pontos altos a apresentação das duas criações originais produzidas no âmbito do projecto Algures a Nordeste: ‘Vestígio’, a partir do espólio fotográfico transmontano de Georges Dussaud, e ‘Barro’, uma estreia absoluta do Teatro de Vila Real que assinala o primeiro aniversário da inscrição do Barro de Bisalhães na Lista de Património Cultural Imaterial da UNESCO. No teatro, merece destaque a peça ‘Lear’, uma co-produção Teatro Nacional D. Maria II / Primeiros Sintomas, no âmbito da Rede Eunice, a partir da obra de Shakespeare. O cinema tem mais de uma dezena de sessões de qualidade, entre curtas, cinema infantil e longas como ‘Treblinka’, ‘Eu Não Sou o Teu Negro’ ou ‘A Paixão de Van Gogh’.

Cinema

Dança

Exposições

Música

No Café-Concerto, há cinco propostas irresistíveis: além da já referida Beatriz Pessoa, actuam S. Pedro, Cassete Pirata, Orquestra Fina e Trêsporcento. Outros géneros musicais têm lugar nos auditórios, com Os Azeitonas, Camané, Lula Pena ou os concertos do III Ponto de Guitarra, que este ano inclui o ‘Concerto de Aranjuez’ interpretado pelo vila-realense Paulo Vaz de Carvalho e a Orquestra do Norte. De resto, a programação inclui várias propostas de agentes locais, como os concertos da Banda de Mateus (com o trompetista convidado Jorge Almeida) e do Conservatório Regional de Vila Real e o espectáculo de dança da PT Academy. Neste âmbito, importa referir o evento que no final do ano une o Teatro de Vila Real e a produtora regional Look Closer Sessions. Uma selecção de artistas ocupa espaços inesperados e convida a um percurso pelos recantos do edifício. Nas Look Closer Sessions Go Live! revelar-se-á o projecto vila-realense L Pertués, dando continuidade ao intuito do TVR de encerrar o ano com o lançamento de um projecto artístico regional. O Serviço Educativo tem, entre outras, duas propostas especiais: uma produção da Sonoscopia que propõe a interacção com um instrumento musical colectivo feito de móveis e gavetas e um Workshop nas Férias dedicado à dança e à expressão plástica e teatral.

Teatro

Variedades

Workshop


A 14.ª edição do Douro Jazz segue duas linhas de programação que entretecem vozes femininas com a composição e instrumentação virtuosas de jovens talentos nacionais. Na primeira linha, e a abrir o festival, podemos ver a consagrada cantora Maria João numa colaboração fascinante com o trio Budda Power Blues. Nesta experiência no mágico universo dos blues, Maria João deixa cair o seu registo icónico para se apoderar das canções de Budda, considerado o melhor músico de blues do país. Num segundo momento, vamos conhecer Beatriz Pessoa, cantora e compositora de registo intimista, fresco e suave, entre a pop e o jazz. A fechar esta secção (e o festival) recebemos a visita da surpreendente e prolixa Carmen Souza, baptizada pela imprensa internacional como a ‘Ella Fitzgerald de Cabo Verde’ ou ‘a nova Cesária Évora’. Carmen Souza

estabelece um diálogo absolutamente deslumbrante com uma diversidade grande de vozes do jazz (incluindo, não por coincidência, a de Maria João) e de géneros musicais, do jazz à world music, do fado ao samba, da morna à bossa nova, incluindo o ‘blues cabo-verdiano’. Pelo meio, o Douro Jazz abre espaço para músicos da região, num concerto do colectivo Os Putos do Jazz, seguido por uma ‘jam session’ aberta à participação de outros músicos vila-realenses. O virtuosismo de uma nova geração de artistas nacionais tem como representantes o projecto Home, liderado pelo espantoso acordeonista João Barradas, e um dos vários projectos do compositor e multi-instrumentista Bruno Pernadas, presença crescente em palcos de jazz e de grandes festivais de Verão da música em Portugal. O público infanto-juvenil é convidado este ano para um espectáculo sobre jazz, poesia e hip hop. ‘Jazzhop!’ é uma viagem no tempo e no espaço em busca das

ligações entre a música e a palavra. Em complemento aos concertos, o Douro Jazz acolhe a exposição ‘Excertos da Colecção de Francisco Vicente de Sousa, Um Amante de Jazz’. Trata-se de uma exposição de discos de vinil de um transmontano por adopção, grande coleccionador, frequentador e divulgador de jazz. No encerramento do festival, aliás, após o concerto da maravilhosa Carmen Souza, alguns dos vinis desta colecção serão postos a tocar, num DJ set com vinho Douro Jazz que prolongará em festa a última noite da edição de 2017. Uma festa aberta a todos. PARCERIA:


E X P E R I E N C E’

João, encontrando-se algures num meio termo para criar uma sonoridade própria e especial. Falamos de um disco de blues, mas desengane-se quem possa pensar que se trata de um exercício de estilo. Trata-se de blues do século XXI, amplamente influenciado por todas as sonoridades que fazem parte do quotidiano de Maria João, Budda, Nico Guedes e Pedro Ferreira, os quatro intervenientes deste disco. Composto por 10 canções que versam sobre assuntos muito pessoais e frequentemente autobiográficos, ‘Blues Experience’ é um disco que percorre várias linguagens dos blues, resultado do desafio lançado por Budda a Maria João.

‘B L U E S

Após alguns concertos juntos, Budda Power Blues e Maria João decidem unir esforços e talentos na criação de um disco “a dois”. Budda assume as composições e letras e Maria João empresta a voz e todo o seu talento para um disco intitulado ‘Blues Experience’. Trata-se exactamente de uma experiência no mágico universo dos blues onde Maria João deixa cair o seu registo icónico para se apoderar das canções e dar vida às letras, muitas das vezes em dueto com Budda, considerado o melhor músico de blues do país. A rudeza de Budda Power Blues alia-se à delicadeza de Maria

QUA|4|OUT 21h30 | GR. AUDITÓRIO 70 MIN | M6 | 7€/5€*

BUDDA POWER BLUES & MARIA JOÃO

www.buddapowerblues.com

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28


SEX|6|OUT

SÁB|7|OUT

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

M6 | 60 MIN | 3€/2€*

M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*

Nascido das ‘Jazz Sessions’ realizadas no Club de Vila Real, o quarteto Os Putos do Jazz é constituído por jovens músicos vila-realenses que se têm dedicado ao estudo deste género musical ao longo dos últimos anos. A intenção dos “putos” é a de fomentar nos jovens o gosto pelo jazz e manter viva a chama dos melómanos, procurando igualmente captar a atenção da comunidade transmontana e alto-duriense. Fábio Almeida: saxofones Rui Guilherme Cardoso: guitarra eléctrica Daniel Almeida: baixo eléctrico Diogo Tildes: bateria

JAM SESSION

Depois do concerto, Os Putos do Jazz tutelam uma jam session, no Café-Concerto, convidando à participação de outros músicos vila-realenses.

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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

www.brunopernadas.com

‘THOSE WHO THROW OBJECTS AT THE CROCODILES WILL BE ASKED TO RETRIEVE THEM’ O novo projecto do compositor/multi-instrumentista Bruno Pernadas parte de uma busca pessoal pela relação entre a mitologia egípcia, no que diz respeito à adoração do crocodilo do Nilo, e o comportamento humano contemporâneo ocidental. É também uma continuação do seu anterior projecto ‘How can we be joyful in a world full of knowledge’, editado em 2014. O trabalho mais recente reúne composições criadas em 2015 e 2016 e caracteriza-se pela longa duração dos seus temas (8 a 15 minutos), com instrumentação e sonoridade intemporal, tendo como base um processo criativo que pretendeu respeitar

a composição em tempo real. O novo disco combina vários estilos, tais como west coast jazz dos anos 70, lounge oriental, krautrock, freak folk, pop music, sampling e processamento de electrónica low fi, exótica e soul music. Tal como o seu antecessor, conta com a participação de nomes como João Correia (Tape Junk, Julie & The Carjackers), Afonso Cabral (You Can’t Win, Charlie Brown), Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout, They’re Heading West) ou Margarida Campelo (Julie & The Carjackers, Real Combo Lisbonense, Minta & The Brook Trout), para citar alguns.

Bruno Pernadas guitarra, sintetizador, sampler e composição | João Correia bateria e sampler Nuno Lucas baixo eléctrico | Margarida Campelo voz, teclados e sintetizador Francisca Cortesão voz e guitarra | Afonso Cabral voz e guitarra | Diogo Duque trompete e flugelhorn João Capinha sax alto/tenor/soprano | Raimundo Semedo sax tenor/soprano/barítono

© ANDRÉ GUIOMAR

OS PUTOS DO JAZZ

BRUNO PERNADAS


JAZZHOP!

TER|10|OUT

QUA|11|OUT

14h30 | PEQ. AUDITÓRIO

22h30 | CAFÉ-CONCERTO

10 AOS 14 | 70 MIN | GRATUITO

M12 | 60 MIN | GRATUITO

Viajamos no tempo e no espaço em busca das ligações entre a música e a palavra... Há sempre uma história ou uma canção que contam quem nós somos. Como a palavra é mágica, vamos descobrir como pessoas iguais a nós cultivaram a palavra para comunicarem entre si e com o Mundo todos os sentimentos, desde a mais profunda tristeza até ao riso mais sonoro. Como a música nos transporta para outros mundos, temos licença poética

UM ESPECTÁCULO SOBRE JAZZ, POESIA E HIP HOP

para descobrir outras terras e viajar até ao passado para descobrir mais sobre outros que também colocaram as mesmas questões que nós e que acharam na palavra dita e cantada a forma perfeita para espantar seus males. Maravilha de viagem, esta, em que aprendemos cantando! ‘Jazzhop’ é um espectáculo que visa propiciar uma experiência rica a adolescentes. Através de uma linguagem musical que hoje é conhecida pela maioria das crianças e jovens, o espectáculo enaltece a magia da palavra e o poder da música enquanto formas de (re)conhecimento do Outro e construção do Eu.

Cantora e compositora de registo intimista, fresco e suave, Beatriz Pessoa tece os seus temas originais no universo da pop e do jazz. Disso é prova o seu primeiro EP, ‘Insects’ (2016), onde se faz acompanhar por um grupo de músicos talentosos que desde cedo fazem parte do seu percurso. ‘You Know’, tema de avanço do EP de estreia, roda nas rádios nacionais e integra a colectânea NOVOS TALENTOS FNAC 2017. O vídeo contou com a direção de João Pedro Moreira (Branko, Ana Moura, entre outros). ‘Disguise’, o segundo single, tem um videoclip realizado pela fotógrafa Joana Linda,

© TERESA QUEIRÓS

© JAZZ AO CENTRO CLUBE

Narração e interpretação: Alexandre Valinho Gigas & David Mendes Texto: Alexandre Valinho Gigas, David Mendes, Catarina Pires e José Miguel Pereira Contribuições musicais: André Carvalho (scratch), José Miguel Pereira (contrabaixo), Tiago Vaz (bateria) | Produção: Serviço Educativo do Jazz ao Centro Clube

BEATRIZ PESSOA /Beatriz.music.oficial

no ambiente cinematográfico do 1908 Lisboa Hotel. Licenciada em jazz na Escola Superior de Música de Lisboa, vertente canto, Beatriz Pessoa é uma compositora, cantora e instrumentista que tem no jazz um DNA perfeitamente reconhecível, mas também na pop, igualmente assumida, com influências como Lianne La Havas e Laura Mvula. Beatriz Pessoa: voz e teclado Margarida Campelo: teclado e voz João Hasselberg: baixo João Lopes Pereira: bateria


SEX|13|OUT 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*

www.joaombarradas.net

HOME

- JOÃO BARRADAS

João Barradas grava para a editora nova-iorquina Inner Circle Music e tem colaborado com diversos músicos de renome, como Greg Osby, Gil Goldstein, Fabrizio Cassol, Rufus Reid, Mark Colenburg, Jacob Sacks, Philip Harper, Bobby Sanabria, Tommy Campbell, Sérgio Carolino e Pedro Carneiro. É um dos acordeonistas mais influentes da sua geração. A sua individualidade é o resultado de uma experiência pessoal com os acordeonistas mais importantes da história, do estudo sério da tradição e do instrumento e das suas colaborações com os mais eclécticos músicos actuais. Mané Fernandes teve aulas com Nuno Ferreira, Carlos Azevedo, Abe Rabade. Acabou o seu recital com nota 20. Em 2014 lançou “BounceLab”, pelo carimbo Porta-Jazz, e em 2016 lançou “Root/Fruit” autonomamente. Eduardo Cardinho é licenciado com 19 valores pela ESMAE. Ganhou vários concursos onde se destacam: Concurso Internacional em Fermo, Melhor Instrumentista Festa do Jazz 2014. Em 2016 lança o seu primeiro Album de originais. Gonçalo Neto é licenciado pela ESML e em 2013 é distinguido com o prémio de 2.º lugar ex-aequo no Prémio Jovens Músicos. Em 2014 grava um disco do colectivo Brainstorming. Ricardo Marques venceu o prémio de melhor instrumentista na Festa do Jazz. É licenciado pela ESML. Guilherme Melo é licenciado pela ESML e tem colaborado com nomes como Jeffery Davis, Óscar Graça, Gonçalo Marques e Nelson Cascais.

© ALFREDO MATOS

PROJECTO VENCEDOR DO PRÉMIO JAZZ COMBO, NO PRÉMIO JOVENS MÚSICOS 2016 DA ANTENA 2

Os Home são constituídos por João Barradas (acordeão), Mané Fernandes (guitarra), Eduardo Cardinho (vibrafone), Gonçalo Neto (guitarra), Ricardo Marques (contrabaixo) e Guilherme Melo (bateria).

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SÁB|14|OUT 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 7€/5€*

CARMEN SOUZA /carmensouzaofficial

Carmen Souza, já baptizada pela imprensa internacional como a Ella Fitzgerald de Cabo Verde ou a nova Cesária Évora, combina uma virtuosa técnica vocal jazzística com uma série de influências lusófonas, que vão do fado ao samba, da morna à bossa nova, incluindo baladas agridoces ou o ‘blues cabo-verdiano’. Esta sonoridade híbrida, muito pessoal, tem levado a cantora a actuar em dois circuitos paralelos: o do jazz e o da world music. A par do seu trabalho discográfico, desde 2005 que Carmen Souza percorre o mundo em digressões sucessivas, participando em festivais como North Sea Jazz Festival, San Francisco, Monterrey, Montreal, London African

Baptizada pela imprensa internacional como a Ella Fitzgerald de Cabo Verde ou a nova Cesária Évora.

Music Festival ou Laverkusener JazzTage Festival. Vários dos seus concertos foram transmitidos por algumas das mais importantes estações de rádio e televisão. O seu trabalho foi motivo de estudo e investigação por etnomusicólogos. Inquestionavelmente, Carmen Souza é hoje uma personalidade forte da world music e uma das cantoras de jazz de mais sucesso. Em 2017, ano em que edita ‘Creology’, Carmen Souza volta a afirmar-se como um nome a reter na cena jazzística mundial. Carmen Souza: voz Theo Pas’Cal: baixo Elias Kacomanolis: percussão

ENCERRAMENTO DO DOURO JAZZ 2017 FOYER | GRATUITO

DJ SET - PAULO VICENTE

Nesta sessão, que prolongará em festa o encerramento do Douro Jazz 2017, poderão ser ouvidos alguns dos vinis da colecção de Francisco Vicente de Sousa. * Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

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TER|17|OUT

QUA|18|OUT

QUI|19|OUT

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

14h30 | PEQ. AUDITÓRIO

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

M16 | 61 MIN | 5€/3,5€*

1.º CICLO | 53 MIN | GRATUITO

ENTRADA GRATUITA

FILMINHOS INFANTIS | 1.º CICLO

Nesta sessão vamos ver como são as cidades. Começamos por conhecer Mia, uma menina que quer ajudar a mãe a libertar-se do excesso de trabalho e descobre os segredos que fazem o mundo girar. Uma das coisas interessante das cidades são os museus. E isso é o que Foxy e Meg vão visitar. O que será que vão encontrar lá? Às vezes, estar numa cidade é parecido com estar numa prisão. Os horários, as aulas, as actividades depois da escola... Por isso, são tão boas as memórias das férias, como acontece com Pierre. Nas cidades há muita electricidade e é disso que nos fala a Luzinha. A floresta onde vive um grupo de animais foi transformada numa cidade. Mas eles não gostaram muito da ideia e vão arranjar maneira de mandar as pessoas embora. As cidades são sítios onde tem de haver muita organização, mas no caso da cidade do Ex-ET as coisas são um bocadinho exageradas, por isso, o nosso amigo vai provocar a confusão! Finalmente, acabamos a sessão com uma Nuvem Fofinha que quer ajudar a cidade, mas que acaba por incendiá-la sem querer... Como irá ela resolver o problema?

‘AVENTURAS NA CIDADE’

‘TREBLINKA’ UM FILME DE SÉRGIO TRÉFAUT Drama / Documentário | Portugal 2016 Com: Kirill Kashlikov, Isabel Ruth e Nina Guerra Treblinka é um filme-ensaio que parte das memórias de Chil Rajchman, um judeu polaco sobrevivente de um campo de extermínio onde mais de 750 mil judeus foram assassinados pelos nazis em menos de um ano. Presente, passado e futuro confundem-se nas carruagens de um comboio que atravessa a Europa de Leste no Inverno: Rússia, Ucrânia, Polónia. É uma viagem que conduz aos campos de extermínio. As vozes dos sobreviventes relatam aquilo que não é possível mostrar em imagens. O velho postulado do pós-guerra «NUNCA MAIS» soa agora como uma fantasia. Tudo está a acontecer novamente. «Houve um tempo em que também sonhei. Sonhei que este passado nunca mais voltaria. Mas estava enganada. Esse passado está sempre aqui. Até hoje tenho horror a estações de comboio, linhas férreas, vagões. É como se todos os comboios me levassem para Auschwitz, Dachau, Treblinka.» Melhor Filme Português / Indielisboa 2016

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Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL TEATRO DE VILA REAL


‘FILHO DA TRETA’

SEX|20|OUT 21h30 | GR. AUDITÓRIO M12 | 90 MIN | 12€

JOSÉ PEDRO GOMES E ANTÓNIO MACHADO Antigamente, a vida era uma selva. Agora, é uma selfie. Toda a treta se dispersou e cresceu nas redes sociais e os especialistas têm tido alguma dificuldade em encontrar a genuína conversa da treta. Mas quem é vivo sempre falece, e também sempre aparece. Nada se perde, tudo se transforma – o código genético da Treta renasce com a assustadora e nada aguardada peça ‘Filho da Treta’. Zezé prossegue a sua luta contra o bom-senso, a solidariedade, o trabalho e outros conceitos primeiromundistas, desta vez na companhia de Júnior, que anda de bicicleta desmontável. Zezé, ao nível da deslocação, continua a polir a ponta do sapatinho de verniz com cuspe. Mas é um cuspe mais sábio... Numa comovente irritação entre duas gerações perdidas, discutem-se as tascas gourmet, os refugiados, os paus de selfie, as novas famílias e outras pragas que assolam o mundo moderno deste saudoso bairro em vias de extinção. Texto: Filipe Homem Fonseca e Rui Cardoso Martins | Encenação: Sónia Aragão | Música: Bruno Vasconcelos e Nuno Rafael | Desenho de Luz: Luís Duarte | Figurinos: Fernanda Ramos | Produção: Força de Produção | Interpretação: José Pedro Gomes e António Machado

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SÁB|21|OUT

QUA|25|OUT

21h30 | GR. AUDITÓRIO

22h30 | CAFÉ-CONCERTO

M6 | 70 MIN | 5€

M12 | 60 MIN | GRATUITO

‘MÚSICA PORTUGUESA PARA TROMPETE E BANDA’ BANDA DE MÚSICA DE MATEUS COM JORGE ALMEIDA

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A Banda de Música de Mateus convida o trompetista Jorge Almeida, músico de reconhecido mérito que desenvolve um trabalho notório na Orquestra Sinfónica Portuguesa e no Grupo de Metais do Seixal. Neste concerto, o solista e a Banda de Música de Mateus prestam uma homenagem à música portuguesa, em particular ao fado, Património Imaterial da Humanidade, através da interpretação de fados e melodias tradicionais, ícones da identidade lusa. O espectáculo valoriza assim a música e os autores portugueses e, de forma particular, as Bandas Filarmónicas, que praticam e disseminam música há mais de dois séculos. Foi no seio de uma banda que surgiu o solista Jorge Almeida, por muitos considerado um dos melhores trompetistas nacionais.

S. PEDRO

S. Pedro é o alter-ego de Pedro Pode, ex-homem forte dos Doismileoito, que faz agora a sua estreia a solo. Havia muitas ideias soltas no computador e no telemóvel que tinham de ser concretizadas, que tinham de ser gravadas. Então, para se “livrar” destas melodias, que já mais pareciam um grilhão que o impedia de seguir em frente, construiu um estúdio analógico, uma oficina de artesão. E foi gravando, com tempo, em fita magnética, aperfeiçoando arranjos, acrescentando

instrumentos e convidando amigos para colaborarem. Assim nasceu ‘O Fim’, uma colecção de canções de métrica redonda e recorte clássico, pop inteligente, afinada e ambiciosa. Histórias quotidianas, letras que nos fazem sorrir e versos que ficam a ressoar. Pedro Pode: voz e guitarra Tó Barbot: baixo e voz André Aires: percussão Júnior Amaral: teclados


Lear é o pai, a mãe, o rei, a rainha. O velho Ocidente e a velha Europa. Decide, ainda vivo, dividir pelas filhas o seu legado e o trono que lhe pesa na idade. Em troca, pede-lhes boas falas sobre o amor e a devoção que lhe devem. Cordélia, a mais nova, não encontra palavras que iluminem o que sente – talvez não as haja – e acaba por dizer: nada. “Nada” assombrará para sempre o longo poema 'Rei Lear' de Shakespeare. Os filhos matam os pais, que matam os filhos. Anuncia-se o princípio e o fim das coisas – com coros e tempestades. A partir de 'Rei Lear' de William Shakespeare Encenação: Bruno Bravo Tradução: João Paulo Esteves da Silva Interpretação: Ana Brandão, António Mortágua, Carla Galvão, Carolina Salles, Joana Campos, João Pedro Dantas, José Redondo, Miguel Sopas, Paula Só Coro: Ana Brandão, Carla Galvão, João Paulo Esteves da Silva, Sérgio Delgado com a participação especial de Maria Varandas, Valter Teixeira Música: Sérgio Delgado Cenário e figurinos: Stéphane Alberto Desenho de luz: Alexandre Costa Assistente de encenação: Diana Costa e Silva Apoio à dramaturgia: Dean Radovanovic (estagiário Primeiros Sintomas) Assistente de cenografia: Virgínia Alves da Silva (Cuca) Assistente de figurinos: Beatriz Rodrigues Construção de cenário: David Paredes Escultura: José Queiroz, Nuno Tomáz Pintura: Nuno Simão Horse tailor: Nuno Mega Produção executiva: Paula Fernandes Assistente de produção: Teresa Rouxinol Produção: Primeiros Sintomas Co-produção: TNDM II

QUI|26|OUT 21h30 | GR. AUDITÓRIO M12 | 105 MIN | 7€/5€*

‘LEAR’ a partir de 'Rei Lear', de William Shakespeare encenação de Bruno Bravo, Primeiros Sintomas

© FILIPE FERREIRA

TEATRO NACIONAL D. MARIA II

Espectáculo apresentado no âmbito da Rede Eunice, projecto de difusão de produções e co-produções do Teatro Nacional D. Maria II que, na temporada 2017/18, integra os municípios de Funchal, Portimão, Sardoal e Vila Real. * Beneficiários dos descontos: ver pág. 28


SÁB|28|OUT 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 18€(Plateia)/15€(Frisas)/12€(Balcão)

OS AZEITONAS /osazeitonas | www.osazeitonas.com

Depois de em 2016 terem percorrido o país de norte a sul, Os Azeitonas voltam à estrada em 2017 com um novo espectáculo. Sobem ao palco do Teatro de Vila Real com uma nova formação e sempre com a energia e boa disposição que caracterizam os seus concertos. Nesta actuação, não vão faltar os êxitos que marcaram mais de 10 anos de carreira, como “Quem És Tu, Miúda”, “Ray-Dee-Oh” ou os mais recentes “Cinegirasol” e “Fundo da Garrafa”. Uma noite a não perder!

© PAULO BICO

“Um verdadeiro fenómeno de culto em Portugal”, afirmava a revista Blitz. Nenhuma frase resume melhor o percurso sinuoso

e pouco ortodoxo desta banda portuense, formada em 2002, numas férias de amigos, num misto de displicência e paixão pósadolescente. A estreia discográfica deu-se em 2005, pela mão de Rui Veloso e da sua recém-formada editora. Mas foi sobretudo no palco que a banda se encontrou. Concerto após concerto, Os Azeitonas foram-se afirmando como um verdadeiro fenómeno de atracção. Com “Anda Comigo Ver os Aviões” a banda atingiu um merecido lugar cimeiro no panorama da nova música nacional. Entre as centenas de concertos que deram (incluindo grandes festivais) contam-se as lotações esgotadas nos Coliseus do Porto e Lisboa.

TER|31|OUT 22h30 | CAFÉ-CONCERTO M16 | 60 MIN | GRATUITO

STAND UP COMEDY

AMAURY MORAES


SEX |3|NOV|14h30 SÁB|4|NOV|21h30

Um espectáculo criado por iniciativa dos Teatros Municipais de Bragança e Vila Real, no âmbito do Projecto Algures a Nordeste

GR. AUDITÓRIO M12 | 50 MIN | GRATUITO

‘VESTÍGIO’

JOANA PROVIDÊNCIA / ACE TEATRO DO BOLHÃO

Com o apoio do Centro de Fotografia Georges Dussaud, da comunidade (Universidade Sénior de Bragança e outros) e do Espaço Miguel Torga em S. Martinho de Anta

© GEORGE DUSSAUD

O espetáculo é uma viagem a Trás-osMontes através da obra de Georges Dussaud. Um percurso que vive do seu olhar, das suas memórias, da forma como regista pessoas, paisagens, sensações e lhes dá corpo através da sua forma de fixar o instante, guardando-o suspenso no tempo. Tal como Miguel Torga regista, na obra de Dussaud “há uma infinidade e afinidade de lugares e tradições, de pessoas e atmosferas, de cenas de trabalho e de afetos, de gestos e de rostos, de romarias e rituais, de incontáveis histórias ancestrais, universos miraculosamente intactos que pareciam subsistir”, segundo o poeta, “à espera de uma objetiva que os perpetuasse antes que desaparecessem de vez na voragem do progresso”... Este trabalho coreográfico, dirigido por Joana Providência, conjuga atores e

bailarinos num mergulho no universo do fotógrafo e transporta o público para o pulsar da vida, para os rituais e para as paisagens que habitam a sua obra. O projeto será um constante diálogo entre a imagem projetada e a sua relação com os intérpretes numa espécie de contracena, promovendo uma forte ligação onde a fotografia e os corpos se prolongam, diluem e desdobram num sem fim de leituras. Direcção: Joana Providencia Intérpretes: António Júlio, Daniela Cruz, João Vladimiro, Vera Santos, Maria Falcão (estagiária) Apoio dramatúrgico: Raquel S. Música: Pedro Cardoso “Peixe” Cenografia e vídeo: Cristóvão Neto Figurinos: Lola Sousa Desenho de luz: Mário Bessa Direcção de produção: Glória Cheio Co-produção: ACE TEATRO DO BOLHAO / TEATRO MUNICIPAL DE BRAGANÇA / TEATRO MUNICIPAL DE VILA REAL

WORKSHOP de dança contemporânea/teatro, a partir dos materiais criativos de “Vestígio”. Orientado pelo Teatro do Bolhão. Duração: 1h30 | Destinatários: 1 sessão para alunos dos 7.º, 8.º e 9.º anos | 1 sessão para alunos dos 10.º, 11.º e 12.º anos (máximo 25 inscrições) Data: 31 de Outubro, 11h00 e 14h30 Contactos: bilheteira@teatrodevilareal.com | 259 320 000


TER|7|NOV

QUA|8|NOV

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

14h30 | PEQ. AUDITÓRIO

M14 | 90MIN | 5€/3,5€*

2.º CICLO | 68 MIN | GRATUITO

FILMINHOS INFANTIS | 2.º CICLO

‘JÁ NÃO SOU UMA CRIANÇA?’ Tema: Adolescência e conflitos Sinopse: Neste conjunto de filmes iremos abordar diferentes temas relacionados com o crescimento e a relação com os outros. O primeiro amor, os pais, a doença e a responsabilidade fazem parte do assunto destes filminhos.

‘RAPAZ NA BOLHA’ Kealan O’rourke. Animação, Irlanda 2011, 8’ ‘CONVERSAS DE AMIGAS’ Josefien Hendriks. Documentário, animação, Holanda, 2013, 15’ ‘O COELHO E O VEADO’ Péter Vácz. Animação, Hungria, 2013, 17’ ‘O CLUBE DAS CRIANÇAS FEIAS’ Jonathan Elbers, Holanda, 2012, 28’

‘A PAIXÃO DE VAN GOGH’ UM FILME DE DOROTA KOBIELA E HUGH WELCHMAN Animação/Drama/Thriller | Polónia/Reino Unido | 2017 O primeiro filme do mundo totalmente pintado à mão. Esta é uma investigação à vida e controversa morte de Vincent Van Gogh, contada através das suas pinturas e dos que com ele privaram. Joseph Roulin é o carteiro que Van Gogh pintou e com quem estreitou amizade. Não se convencendo da teoria do suicídio do pintor, envia o seu filho Armand entregar a última carta que o artista havia dirigido ao irmão, Theo. Ainda que resignado, Armand parte em missão. Quando descobre que o irmão tinha morrido pouco depois de Vincent, começa uma série de encontros com as várias personagens que cruzaram a vida do artista antes de ele morrer. Quanto mais pessoas ouve, mais a teoria do suicídio lhe parece infundada. A quem poderá ele entregar a carta, quando todos parecem culpados da morte do pintor?

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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28


QUA|8|NOV 22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | GRATUITO

ORQUESTRA FINA /OrquestraFina

«A Orquestra Fina aparece como um penso rápido, ou, melhor ainda, como uma tatuagem que tapa e resolve uma minha vontade e necessidade iminente de usar a voz, o instrumento primordial, juntamente com a nossa língua mãe e assim dar forma, esqueleto e cabelo às minhas canções de agora, e não tão de agora. A Orquestra é fina por tudo e por nada. Tal qual a própria palavra, que num caso pode significar a descrição da volumetria da cintura de uma bailarina e noutro simplesmente adjectivar aquele ou aquela que levanta o dedo enquanto segura a xícara do chá. Se dita com uma certa ironia pode até significar exactamente o contrário, e, com outro acento e entoação, também serve para descrever o vigarista de esquina ou o chico-esperto do lado. A orquestra fina é isto tudo. Muitos mundos num só. É este jogo dos

QUI|9|NOV 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO ENTRADA GRATUITA

vários significados da mesma palavra ou do mesmo grupo de três notas musicais. É, no meu pensamento e desejo, uma celebração e contributo para essa bebida tão espirituosa, humanista e reconfortante que já tantos músicos e poetas tão bem destilaram.» Rui Teixeira Catarina Valadas: voz e flauta Rui Teixeira: voz, guitarra, saxofone, composição e letras Luís Ribeiro: guitarras Hugo Raro Andrade: teclados José Carlos Barbosa: baixo e voz Marcos Cavaleiro: bateria

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Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL TEATRO DE VILA REAL

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SEX |17|NOV SÁB|18|NOV 21h30 | GR. AUDITÓRIO M12 | 60 MIN | GRATUITO

‘BARRO’ TERRA MOLHADA ONDE A BOTA ESCORREGA (subtítulo provisório)

ESTREIA ABSOLUTA

MAFALDA DEVILLE / COMPANHIA INSTÁVEL

Um espectáculo criado por iniciativa dos Teatros Municipais de Vila Real e Bragança, no âmbito do Projecto Algures a Nordeste

Com a participação de elementos da COMUNIDADE LOCAL Pela água, pelo fogo, pelo tempo, pelas mãos. São corpos que moldam e são moldados. Que questionam na sua existência, no seu estado, na relação com os outros - a si próprios. A solidão da eternidade das pedras cravadas na terra. O festim da descoberta. Memórias e sonhos ressoam, na caixa do tempo, onde o passado e o futuro nem sempre se sucedem por esta ordem. Pela água, pelo fogo, pelas mãos. O corpo, matéria mutável, da lânguida sedução à catástrofe do caco. Tudo a preto e a vermelho. Como na roleta, os corpos entram no jogo. Mafalda Deville

Direcção artística: Mafalda Deville Coordenação e composição musical: Rui Rodrigues / Drumming Interpretação e consultoria musical: Drumming Assistência artística: Ricardo Machado Cenografia e vídeo: Israel Pimenta Direcção técnica e desenho de luz: Ricardo Alves Intérpretes: Beatriz Valentim, Duarte Valadares, Michael de Haan e Sabrina Gargano + intérpretes da comunidade local ​Produção executiva: Rita Santos Consultoria: João Ribeiro da Silva Co-produção: Companhia Instável / Teatro Municipal de Vila Real / Teatro Municipal de Bragança

WORKSHOPS: 7 | 9 | NOV VISITA AO ESPECTÁCULO: 16 | NOV

Espectáculo inspirado nos processos de fabrico e no imaginário cultural do Barro Negro de Bisalhães e do Barro de Pinela.

Estreia absoluta por ocasião do primeiro aniversário da inscrição do Barro de Bisalhães na Lista de Património Cultural Imaterial da UNESCO.

© COMPANHIA INSTÁVEL


22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | GRATUITO

CASSETE PIRATA

14h30/21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

/cassetepiratamusic www.cassetepirata.bandcamp.com

A banda apareceu em 2016 e marca o seu lugar de destaque no circuito pop/rock nacional. Depois de se estrearem com os singles “Pó no Pé” e “Outra Vez” e de contagiarem o público português nos concertos que têm feito por todo o país, os Cassete Pirata seguem a partir a loiça em português, com EP já disponível. Liderada pelo guitarrista João Firmino (mais conhecido como Pir), que também assume o papel de vocalista, a banda conta nas suas fileiras com o monstro da bateria João Pinheiro (Diabo na Cruz, TV Rural), o pulso firme de António Quintino no baixo (Samuel Úria), para além da única dupla de cantoras e teclistas que este país conhece – Margarida Campelo e Joana Espadinha. Vindos maioritariamente das escolas de jazz de Lisboa e Amesterdão,

© ANTÓNIO CASTELO

SEX|24|NOV M12 | 75 MIN | ENTRADA GRATUITA

os Cassete Pirata revelam as suas canções rock, vindas directamente da juventude que reprimiram durante o estudo de harmonias de jazz demasiado complicadas. A banda representa o descomprometimento de quem consegue enfiar uma canção pop entre os solos de guitarra de Firmino e a batida demolidora, suada e sem t-shirt de João Pinheiro, sem esquecer os coros de duas das melhores vozes de Lisboa. O lirismo das melodias e o som psicadélico dos teclados vêm de quem juntou os Supertramp e Melody’s Echo Chamber aos discos do Coltrane e Milton Nascimento. Pir: voz e guitarra | Margarida Campelo: voz e teclado | Joana Espadinha: voz e Teclado | António Quintino: baixo | João Pinheiro: bateria

© GEORGE DUSSAUD

QUA|22|NOV

ENSAIOS ABERTOS (ESCOLAS): QUA/22 | QUI/23 | 10h30/14h30

1325 - Resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que exorta os estados membros à inclusão das mulheres na construção e manutenção da paz. Em 1325, três Avós vivem num espaço habitado por roupa e memórias: roupas penduradas, memórias guardadas, roupas em fardos, memórias a monte, roupas coloridas, trágicas memórias. São as Avós quem nos guiam pelo universo da Mulher e sua relação com a Paz, numa narrativa formada por vários quadros que se centram no activismo de uma mulher ou conjunto de mulheres. Cada quadro aflora uma forma narrativa própria, a partir daquilo que é sugerido pelas acções e sensibilidades geralmente associadas ao universo feminino. A partir de actividades domésticas, canções de embalar e jogos de criança, emergem personagens como Rosa Parks, Aung San Suu Kyi, Aminetu Haidar, Wangari

‘1325’

PERIPÉCIA TEATRO

Maathai ou Graça Machel. O tom narrativo de ‘1325’ está intrinsecamente associado à ternura e ao humor, procurando intensificar o espírito de positivismo que dá força a estas mulheres que, por todo o mundo, vão tecendo, com paciência, um vestido branco do tamanho da Terra. Criação* e interpretação: Ángel Fragua, Noelia Domínguez e Sérgio Agostinho *Livremente inspirada em ‘1325 Mujeres Tejiendo la Paz’, obra colectiva dirigida por Manuela Mesa Peinado, editada pela Fundación Cultura de Paz, Madrid. Iluminação: Paulo Neto Máscaras, Design-gráfico: Zétavares Arranjos musicais e interpretação: Plácido Carvalho y Luís Filipe Santos Adereços de figurinos: Sara Casal Produção executiva: Sara Casal Co-criação, dramaturgia e direcção: José Carlos Garcia

Estreado a 3/2/2012 no Teatro de Vila Real, com o Alto Patrocínio da Assembleia da República. * Beneficiários dos descontos: ver pág. 28


SÁB|25|NOV 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 12,5€

CAMANÉ

OS SUCESSOS E O NOVO DISCO Camané dispensa apresentações, é indiscutivelmente visto como “a voz” do fado. Demonstrando uma rara sensibilidade musical, Camané continua a afirmar-se como uma voz única na arte de cantar o Fado. É um dos nomes mais incontornáveis e representativos da história do Fado e da música portuguesa. Um dos fadistas mais aclamados a nível nacional e internacional. É impossível resistir ao sortilégio e à magia de “Sei de um rio”, de “Complicadíssima teia”, “A Guerra das Rosas”, “Ela tinha Uma Amiga” ou “Senhora do Livramento”, entre muitas outras. São fados, canções profundas e intemporais que se ouvem com prazer e emoção vezes e vezes sem conta. Camané vem ao Teatro Municipal de Vila Real cantar estes sucessos e dar a conhecer ao público os temas do seu novo disco, ‘Camané Canta Marceneiro’. Como o próprio título indica, o disco apresenta Camané a interpretar temas de Alfredo Marceneiro, uma das suas maiores referências. Camané: voz José Manuel Neto: guitarra portuguesa Carlos Manuel Proença: viola Paulo Paz: contrabaixo

www.camane.com /CamaneOficial


SEX|1|DEZ

22h30 | CAFÉ-CONCERTO

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

M16 | 60 MIN | GRATUITO

M6 | 70 MIN | 7€/5€*

STAND UP COMEDY

RUI XARÁ

www.lulapena.com https://lulapena.bandcamp.com

LULA PENA

© ABUDDHY HIRES

TER|28|NOV

MÚSICA QUE PARECE MARAVILHAR TODOS OS QUE COM ELA CONTACTAM Depois da actuação de 2011, Lula Pena regressa ao Teatro de Vila Real com o novo álbum ‘Archivo Pittoresco’. Lula Pena, cantora, guitarrista e compositora tem um novo disco, ‘Archivo Pittoresco’, lançado internacionalmente pela editora belga Crammed Discs, depois de ‘Troubadour’ (2010) e ‘Phados’ (1998). Lula é cada vez mais um tesouro partilhado internacionalmente, não apenas por todos os lusófonos de coração. Esta música que parece maravilhar todos os que com ela contactam, independentemente da parte do mundo de onde vêm, deve-se a uma singular e fascinante abordagem à canção popular global, que entretece tantas tradições de música, som e poesia, associada a uma forma muito própria de tocar a guitarra. ‘Archivo Pittoresco’ reflecte precisamente esta singularidade ao longo dos seus 13 temas. Com letras e poemas de escritores como Manos Hadjidakis, Violeta Parra e Scutenaire e da sua própria pena, e com música recontextualizada, desde autores populares anónimos e outros menos celebrados aos compositores da banda-sonora original da Twilight Zone, no novo disco ouvimos Lula cantar em português, francês, inglês, espanhol, grego e italiano com a maior liberdade e consequência.

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

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1 a 10 | DEZ

O FIIN não é nenhum presságio de mau agoiro… Nem tampouco o anunciar do apocalipse ao som das trombetas! O Festival Internacional de Imagem de Natureza (FIIN) é um projecto que visa sensibilizar a sociedade para a importância da preservação da biodiversidade. Conjugando artes e conhecimento, pretende fazer chegar a todos uma mensagem sobre a necessidade de preservação do património natural do Planeta. Do seu programa constam 2 exposições, um Encontro Internacional de Fotografia e Cinegrafia e diversos workshops. Para além destas iniciativas, o FIIN apresenta o festival de curtas-metragens da

FIIN – FESTIVAL INTERNACIONAL DE IMAGEM DE NATUREZA biodiversidade, a decorrer em diversos locais incluindo o Teatro de Vila Real. O programa detalhado do Festival será divulgado no site www.fiin.pt. Organização: Câmara Municipal de Vila Real (Serviços de Ambiente) Parceiros: Zona Livre - Associação Cultural e Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Apoios à produção: Museu do Som e da Imagem e Teatro Municipal de Vila Real

QUA|6|DEZ 22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | GRATUITO

TRÊSPORCENTO

/Tresporcento www.tresporcento.pt

A banda de rock lisboeta Trêsporcento lançou em Abril de 2017 ‘Território Desconhecido’, o seu terceiro longa-duração de originais, que se segue a ‘Hora Extraordinária’ (2011) e ‘Quadro’ (2012), discos de onde saíram os temas ‘Elefantes Azuis’, ‘Veludo’ e ‘Cascatas’, tendo estes sucedido ao EP Tiago Esteves: voz e guitarras eléctricas Salvador Carvalho: baixo eléctrico e coros Pedro Pedro: guitarra acústica e coros João Gil: guitarra eléctrica, teclas e coros António Moura: bateria e coros

de estreia ‘Trêsporcento’ (2009). O novo disco, ‘Território Desconhecido’, foi produzido por Flak (Rádio Macau, Micro Audio Waves) e teve como principais singles ‘O Sonho’ (várias semanas à frente do ranking de temas mais votados pelos ouvintes da Antena 3) e ‘Tempos Modernos’.


QUI|7|DEZ

SÁB|9|DEZ

21h30 | GR. AUDITÓRIO

21h30 | GR. AUDITÓRIO

TODOS OS PÚBLICOS | 5€

M6 | 70 MIN | GRATUITO

‘TERRA DOS SONHOS’

PAULO VAZ DE CARVALHO COM ORQUESTRA DO NORTE 'CONCERTO DE ARANJUEZ' de Joaquin Rodrigo

OS PIRRALHOS Organização: O Cantaréu

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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28


TER|12|DEZ

QUA|13|DEZ

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

21h30 | GR. AUDITÓRIO

M12 | 93 MIN | 5€/3,5€*

OFICINA DAS ARTES

CONCERTO DE NATAL CONSERVATÓRIO REGIONAL DE MÚSICA DE VILA REAL

‘EU NÃO SOU O TEU NEGRO’

UM FILME DE RAOUL PECK

Documentário | FRANÇA/EUA | 2016 Escrito por James Baldwin / Com a voz de Samuel L. Jackson Em 1979, James Baldwin escreveu ao seu editor dizendo que o seu próximo projecto, ‘Remember This House’, seria um livro revolucionário sobre as vidas e os assassinatos de três dos seus amigos mais próximos: Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King, Jr. Quando morreu, em 1987, deixou apenas 30 páginas do manuscrito. Este documentário extraordinário dá voz às palavras de Baldwin e, usando preciosos materiais de arquivo, volta a trazer para a ribalta as questões raciais na América.

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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

SEX|15|DEZ|14h00/15h00 SÁB|16|DEZ|10h00/11h00/15h00/16h00

Organização: Conservatório Regional de Música de Vila Real

‘DAS GAVETAS NASCEM SONS’ INSTRUMENTO MUSICAL COLECTIVO

UMA PRODUÇÃO Um pequeno armário um outro SONOSCOPIA encontrou armário, e PLOP! Juntaram-se. Logo depois encontraram outros dois... E o que acham que aconteceu? PLOP! Pois! E assim continuaram. PLOP, PLOP, PLOP... Como qualquer armário, também estes gostavam de guardar COISAS, mas neste caso coisas muito especiais: “SONS” No final, todos estes armários juntos deram origem ao “CONTADOR DE SONS”, LUGAR-OBJETO onde se escutam e criam histórias de uma forma muito especial. Vem ouvir!... E sentir!... PLOP...

pequenos. Composto por “42 gavetas”, este objecto/instrumento musical explora sons e materiais de diversos tipos, tais como madeira, plástico, cartão, borracha, entre muitos outros. Cada uma das “gavetas” possui um ou vários sons — mecânico, continuo, aleatório, suave, ruído, misterioso...

Este é um objecto/instrumento sonoro colectivo muito especial, constituído por velhos armários, gavetas e outras peças de mobiliário. Foi pensado para que a sua utilização fosse acessível a toda a gente, desde graúdos a pequenos e muito

Duração: 40 min. Número máximo de participantes por sessão: 25 Destinatários: 1.º e 2.º ciclos (15 de Dezembro) Crianças com famílias (16 de Dezembro)

Concepção: Henrique Fernandes, Casa das Brincadeiras Apoio à montagem e construção: Sandra Neves e Emanuel Santos Monitores: Henrique Fernandes e Patrícia Caveiro Produção executiva: Patrícia Caveiro


SEX|15|DEZ

QUA|20|DEZ

QUI|21|DEZ

21h30 | GR. AUDITÓRIO

14h30/21h00

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

M6 | 70 MIN

PEQ. AUDITÓRIO

ENTRADA GRATUITA

BALCÃO 5€ | PLATEIA 7€ | FRISAS: 9€

M6 | 59 MIN | GRATUITO

‘MEMÓRIA’ Organização:

PT ACADEMY «As memórias não são recicláveis como átomos e partículas na física quântica, elas podem perder-se para sempre. Cabe-nos mantê-las num lugar seguro onde seja possível recordá-las sempre que a saudade apertar.»

FILMINHOS DE NATAL Nesta sessão, são exibidas 8 curtasmetragens com temáticas que de alguma forma se relacionam com o imaginário do Natal, seja explicitamente, seja através de temas como os brinquedos ou o circo, ou apenas pelo ambiente mágico e imaginativo em que decorrem as histórias. ‘NICOLAS E GUILLEMETTE’ Virginie Taravel. Animação, França, 2008, 9’ ‘FOXY E MEG NA ÉPOCA NATALÍCIA’ André Letria. Portugal, 2010, 3’ ‘MANCHA E MANCHINHAS – O CIRCO’ Uzi Geffenblad e Lotta Geffenblad. Suécia, 2012, 13 episódios de 7’

36 ‘O DIA MAIS CURTO’

‘TIGRE’ Janis Cimermanis. Animação, Letónia, 2010, 8’ ‘O RAPAZ BOLOTA’ Dace Riduze. Animação, Letónia, 2011, 10’ ‘OS PORCOS-ESPINHOS E A CIDADE’ Evalds Lacis. Animação, Letónia, 2013, 10’ ‘O PEQUENO RUDY’ Dace Riduze. Letónia, 2013, 9’ ‘O NATAL DOS PINGUINS’ Arjan Wilschut. Animação, Holanda, 2004, 3’

Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL TEATRO DE VILA REAL

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SEX|22|SÁB|23|DEZ

SEX|29|SÁB|30|DEZ

PONTO DE GUITARRA

Teatro de Vila Real e Look Closer Sessions apresentam:

III FESTIVAL DE GUITARRA EM TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Direcção: Paulo Vaz de Carvalho É a terceira vez. Este ano é no Teatro e também no Espaço Miguel Torga. É Ponto por ser pequeno. De guitarra, por tocar instrumentos a que chamam guitarra — a que chamam também violão ou viola. Em 2017 vêm a viola beiroa e a viola caipira. Na mesma tarde vamos ouvir repertório popular português e repertório erudito brasileiro, sobre instrumentos de talhe popular. Este ano não há guitarra clássica em recital a solo — aparece a duo, com repertório variado, e em diálogo com poesia e projecções de desenhos. Em diálogo também, com orquestra, vem o ‘Concierto d’Aranjuez’. PROGRAMA: SÁB|9 | 21h30 | TEATRO DE VILA REAL (Gr. Auditório) ‘CONCERTO DE ARANJUEZ’ Paulo Vaz de Carvalho com Orquestra do Norte SÁB|16 | 18h00 | ESPAÇO MIGUEL TORGA (S. Martinho de Anta) Paulo Bernardino, imagens sobre desenhos de Paulo VC | Olavo Barros (flauta) | Aurelino Costa (declamação) | Paulo Vaz de Carvalho (guitarra) SEX|22 | 21h30 | TEATRO DE VILA REAL Heder Dias (guitarra) + Belquior Marques Guerrero (guitarra) SÁB|23 | TEATRO DE VILA REAL 17h00: Miguel Carvalhinho (viola beiroa) 18h00: Erik Pronk (viola caipira) Masterclasses

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GO LIVE! As Look Closer Sessions captam intérpretes especiais em locais singulares. Depois da aventura virtual, chega o momento de uma retrospectiva que convida a observar ainda mais de perto, desta vez ao vivo. No último fim-de-semana do ano, uma selecção de artistas ocupa espaços inesperados do Teatro de Vila Real e expõe-se à nudez do olhar público, num percurso pelo universo musical das Look Closer Sessions e pelos palcos e recantos do edifício do Teatro. Deixe-se conduzir! PROGRAMA: SEX|29 21h30: Visita à exposição fotográfica “LOOK CLOSER SESSIONS”, de André C. Macedo 22h00: FÁBIO ALMEIDA 22h30: BARDINO

SÁB|30 16h00: RICARDO TOJAL 16h30: BIÉ 17h15: PARTISAN SEED 17h45: ZÉ FARIA 18h30: PHANTOM TRIO 21h30: Porto de honra 22h00: L PERTUÉS 23h15: AMAZING ZORBA

Uma co-produção Teatro de Vila Real / Look Closer Sessions



INDICAÇÕES IMPORTANTES A programação constante nesta agenda pode sofrer alterações por motivos imprevistos. Não é permitido fotografar, filmar ou gravar os espectáculos. Não é permitida a entrada na sala após o início dos espectáculos e até ao intervalo (se houver), salvo indicação dos assistentes de sala, não estando, neste caso, garantidos os lugares marcados. Director Artístico Rui Ângelo Araújo

Vereadora da Cultura Eugénia Almeida

Produção Artística Paulo Araújo Produção Carlos Chaves João Nascimento Departamento Técnico Coordenador Pedro Pires Cabral Técnico de Luz Vítor Tuna Técnico de Manutenção José Carlos Penelas Departamento de Gestão Coordenadora Carla Marquês Secretariado Maria José Morais Recepção e Bilheteiras Manuel Pinto Paula Cristina Monteiro Vilma Santos Higiene e limpeza Maria José Silva Segurança Miguel Lopes

Telemóveis e outros aparelhos com sinal sonoro ou luminoso incómodo para artistas e espectadores devem ser desligados antes da entrada nos auditórios. IMPORTANT INFORMATION No photography, video or audio recording will be allowed during the performances. Admission to the venue is not allowed after the performance has started and until the break (if there is one), except if otherwise indicated by the staff. Cell-phones and other sound-emitting devices must be turned off before entering the venue. Teatro Municipal de Vila Real

Alameda de Grasse 5000-703 Vila Real Telefone: 259 320 000 / 259 320 002 Fax: 259 320 009 E-mails: geral@teatrodevilareal.com Produção e Programação: producao@teatrodevilareal.com Departamento Técnico: tec@teatrodevilareal.com Departamento de Gestão: gestao@teatrodevilareal.com Bilheteira e reservas Telefone: 259 320 000 E-mail: bilheteira@teatrodevilareal.com Horário: das 14h00 às 22h00 Domingos, segundas e feriados: das 14h00 às 20h00

Assistência a pessoas com mobilidade reduzida sempre que requisitada por telefone ou na bilheteira.

Ficha Técnica: Publicação periódica | Temporada 2017: Outubro | Novembro | Dezembro Edição: Teatro de Vila Real | Design gráfico: Paulo Araújo | Tiragem: 10.000 exemplares

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RESERVAS As reservas são válidas durante uma semana e até 48 horas antes dos espectáculos. BENEFICIÁRIOS DOS DESCONTOS Menores de 25 anos e maiores de 65 Titulares do cartão Família Numerosa Profissionais das artes do espectáculo Titulares do cartão DouroAlliance Tourist Card Estudantes Pessoas desempregadas Nos espectáculos assinalados com este símbolo aplicam-se os benefícios do CARTÃO TEATRO – 50% de desconto. do

Presidente Rui Santos

TICKETLINE

Reservas/informações: ligue 1820 (24 horas) | A partir do Estrangeiro ligue +351 21 794 14 00 LOCAIS DE VENDA: www.ticketline.sapo.pt, Fnac, Worten, El Corte Inglés , C. C. Dolce Vita, Casino Lisboa, Galerias Campo Pequeno, Ag. Abreu, A.B.E.P., MMM Ticket e C. C. Mundicenter, U-Ticketline, C.C.B e Shopping Cidade do Porto.


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10 OUTUBRO 14h30 | Peq. Auditório JAZZHOP! Dos 10 aos 14 anos

18 OUTUBRO 14h30 | Peq. Auditório FILMINHOS INFANTIS [1] 1.º Ciclo do Ensino Básico

31 OUTUBRO 11h00/14h30 WORKSHOPS DE DANÇA/ TEATRO ‘VESTÍGIO’

1 sessão para alunos dos 7.º, 8.º e 9.º anos (máximo 25 inscrições). 1 sessão para alunos dos 10.º, 11.º e 12.º anos (máximo 25 inscrições)

7 E 9 NOVEMBRO 18h30 WORKSHOPS DE DANÇA ‘BARRO’

1 sessão para crianças/adolescentes 1 sessão para adultos

8 NOVEMBRO 14h30 | Peq. Auditório FILMINHOS INFANTIS [2] 2.º Ciclo do Ensino Básico

16 NOVEMBRO 14h30 | Gr. Auditório VISITA AO ESPECTÁCULO 'BARRO'

M/ 6 anos (máximo de 30 inscrições)

22 E 23 NOVEMBRO 10h30/14h30 | Peq. Auditório ENSAIO ABERTO '1235' Escolas

15 DEZEMBRO 14h00/15h00 16 DEZEMBRO 10h00/11h00/15h00/16h00 Oficina das Artes ‘DAS GAVETAS NASCEM SONS’ 1.º e 2.º ciclos (15 de Dezembro) Crianças com famílias (16 de Dezembro)

18 A 22 DEZEMBRO WORKSHOP NAS FÉRIAS 6 a 10 anos

20 DEZEMBRO 14h30/21h00 | Peq. Auditório FILMINHOS DE NATAL M/6 anos

Apoio à divulgação das actividades do Teatro de Vila Real:

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C A L E N D Á R I O

SERVIÇO EDUCATIVO

OUTUBRO DOM | 1 SEG | 2 TER | 3 QUA | 4 BUDDA POWER BLUES + MARIA JOÃO 21h30|GA QUI | F SEX | 6 OS PUTOS DO JAZZ 21h30|PA JAM SESSION 23h00|CC SÁB | 7 BRUNO PERNADAS 21h30|PA DOM | 8 SEG | 9 TER |10 JAZZHOP! 14h30|PA QUA |11 BEATRIZ PESSOA 22h30|CC QUI |12 SEX |13 HOME - JOÃO BARRADAS 21h30|PA SÁB |14 CARMEN SOUZA 21h30|GA DJ SET - PAULO VICENTE 23h00|F DOM |15 SEG |16 TER |17 ´TREBLINKA’ 21h30|PA QUA |18 ‘AVENTURAS NA CIDADE’ 14h30|PA QUI |19 ´SHORTCUTZ 21h30|PA SEX |20 ‘FILHO DA TRETA’ 21h30|GA SÁB |21 ‘MÚSICA PORTUGUESA PARA TROMPETE...’ 21h30|GA DOM |22 SEG |23 TER |24 QUA |25 S. PEDRO 22h30|CC QUI |26 ‘LEAR’ 21h30|GA SEX |27 SÁB |28 OS AZEITONAS 21h30|GA DOM |29 SEG |30 TER |31 WORKSHOP DE DANÇA/TEATRO 11h00/14h30|CC AMAURY MORAES 22h30|CC


NOVEMBRO

DEZEMBRO

QUA | F QUI | 2 SEX | 3 ‘VESTÍGIO’ 14h30|GA SÁB | 4 ‘VESTÍGIO’ 21h30|GA DOM | 5 SEG | 6 21h30|PA TER | 7 ‘A PAIXÃO DE VAN GOGH’ QUA | 8 ‘JÁ NÃO SOU UMA CRIANÇA’ 14h30|PA ORQUESTRA FINA 22h30|CC QUI | 9 SHORTCUTZ 21h30|PA SEX |10 SÁB |11 DOM |12 SEG |13 TER |14 QUA |15 QUI |16 VISITA AO ‘BARRO’ 14h30|GA SEX |17 ‘BARRO’ 21h30|GA SÁB |18 ‘BARRO’ 21h30|GA DOM |19 SEG |20 TER |21 QUA |22 ‘1325’ (ENSAIO ABERTO ÀS ESCOLAS) 10h30/14h30|PA CASSETE PIRATA 22h30|CC QUI |23 ‘1325’ ENSAIO ABERTO ÀS ESCOLAS) 10h30/14h30|PA SEX |24 ‘1325’ – PERIPÉCIA 14h30/21h30|PA SÁB |25 CAMANÉ 21h30|GA DOM |26 SEG |27 TER |28 RUI XARÁ 22h30|CC QUA |29 QUI |30

SEX | F LULA PENA 21h30|PA 21h00|GA SÁB | 2 SARAU DO 1.º DE DEZEMBRO DOM | 3 SEG | 4 TER | 5 FIIN - FESTIVAL INTERNACIONAL DE IMAGEM DA NATUREZA QUA | 6 FIIN - FESTIVAL INTERNACIONAL DE IMAGEM DA NATUREZA TRESPORCENTO 22h30|CC QUI | 7 FIIN - FESTIVAL INTERNACIONAL DE IMAGEM DA NATUREZA ‘TERRA DOS SONHOS’ – OS PIRRALHOS 21h30|GA SEX | F FIIN - FESTIVAL INTERNACIONAL DE IMAGEM DA NATUREZA SÁB | 9 FIIN - FESTIVAL INTERNACIONAL DE IMAGEM DA NATUREZA CONCERTO DE ARANJUEZ 21h30|GA DOM |10 FIIN - FESTIVAL INTERNACIONAL DE IMAGEM DA NATUREZA SEG |11 TER |12 ‘EU NÃO SOU O TEU NEGRO’ 14h00|PA QUA |13 CRMVR 21h30|GA QUI |14 SEX |15 ‘DAS GAVETAS NASCEM SONS’ 14h00/15h00|OA ‘MEMÓRIA’ – PT ACADEMY 21h30|GA SÁB |16 ‘DAS GAVETAS NASCEM SONS’ 10h/11h/15h/16h|OA DOM |17 SEG |18 WORKSHOP NAS FÉRIAS TER |19 WORKSHOP NAS FÉRIAS QUA |20 WORKSHOP NAS FÉRIAS FILMINHOS DE NATAL 14h30/21h00|PA QUI |21 WORKSHOP NAS FÉRIAS SHORTCUTZ 21h30|PA SEX |22 WORKSHOP NAS FÉRIAS III PONTO DE GUITARRA 21h30 SÁB |23 III PONTO DE GUITARRA 17h00+18h00 DOM |24 SEG | N TER |26 QUA |27 QUI |28 SEX |29 LOOK CLOSER SESSIONS GO LIVE! SÁB |30 LOOK CLOSER SESSIONS GO LIVE! DOM |31

Cinema

Dança

Exposição

Música

Teatro

Variedades

LEGENDA: CC – Café-Concerto | CP – Caixa de Palco | F – Foyer | GA – Grande Auditório OA – Oficina das Artes| PA – Pequeno Auditório

Workshop

31


Espectáculo inspirado nos processos de fabrico e no imaginário cultural do Barro Negro de Bisalhães e do Barro de Pinela.

‘BARRO’ ESTREIA ABSOLUTA

© COMPANHIA INSTÁVEL

MAFALDA DEVILLE / COMPANHIA INSTÁVEL + INTÉRPRETES LOCAIS

/teatrovilareal

17|18|NOV

www.teatrodevilareal.com | Estreia absoluta por ocasião do primeiro aniversário da inscrição do Barro de Bisalhães na Lista de Património Cultural Imaterial da UNESCO.


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