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LAMA TEATRO (ver pág Público-alvo: M/6 anos / 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
TEATRO
QUA FEV2 14h30 / 21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M6 / 50 MIN / Escolas: gratuito / Geral: 5€/3,5€/
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LAMA TEATRO
Uma sessão para escolas e uma sessão para o público em geral
O que é que matou o amor? Esta é a primeira pergunta do espectáculo. Uma pergunta que se veste de conferência. Uma conferência que não o é, porque o amor é muito mais do que palavras como resposta. Partindo de uma ideia de amor em ‘Romeu e Julieta’, obra primordial de Shakespeare, ‘Romeu e Romeu’ é um lugar de provocação, de provocações sobre a inevitabilidade. Parece uma palavra fatal, assim como o destino de Julieta e Romeu, mas, se esta fatalidade não existisse, provavelmente estaríamos a falar de outros dois nomes, porque é inevitável um destino destes para que ele seja recordado. Ou não? Espectáculo criado para todos os públicos, com a colaboração de todos os públicos, num processo pós-confinamento, claramente tocado pelo novo conceito de baile de máscaras.
Criação, interpretação e texto: João de Brito e Nuno Preto Criação de conteúdos vídeo e fotografia de cena: João Catarino Direcção técnica e desenho de luz: Carlos Arroja Música: Nuno Preto Construção de cenografia: Tó Quintas
Aconselhamento artístico:
António Durães, Leonor Keil, Pedro Gil e Valter Lobo Co-produção: LAMA Teatro, Cine-Teatro Louletano, Teatro das Figuras e Teatro de Vila Real Apoio: Município de Faro
Estrutura financiada por:
TEATRO
SÁB FEV5 21h30 CAIXA DE PALCO GA M6 / 60 MIN (APROX.) / 5€/3,5€/
A partir de "A tempestade", de Shakespeare
ENSEMBLE – SOCIEDADE DE ACTORES
A partir de “A Tempestade”, de Shakespeare, Pedro Galiza e Jorge Pinto criam um solo. Não de um monólogo, mas de um solo. A ideia de um só actor que enfrenta um público recorrendo, quase exclusivamente, a si próprio, ao seu corpo e à sua voz. A este único actor está reservado um poder imenso: a sua perspectiva é a única pela qual se medeia a comunicação com o público, fazendo dele o solitário senhor do espaço, do tempo e da acção.
“A Tempestade” encerra uma despedida simbólica, uma última vénia e, deslaçando o texto, deixa que se desenhe a figura de Próspero como reflexo do próprio autor, personagemfeita-homem-feita-metáfora, um vulto que se solta na página e no palco em processo de extrospeção, coroando-se em cena, por meio de uma biografia ficcionada, uma vida que se avalia digna de celebração.
Uma estrutura cenográfica com uma monumental presença, inspirada num dos “Jardins de Acrílico” do pintor e escultor José Rodrigues, um espaço que confina, que desenha um território claro, uma interpretação algo claustrofóbica da ilha perdida de Próspero, mas, ainda assim, um espaço que, ao encarcerar a personagem, liberta o actor.
Tradução, dramaturgia
e encenação: Pedro Galiza Interpretação: Jorge Pinto Desenho de luz: José Álvaro Correia Música e desenho de som: Ricardo Pinto Figurinos: Cátia Barros Cenografia: Jorge Pinto Apoio técnico: Francisco Lima Co-produção: Ensemble/Casa das Artes de Famalicão
Estrutura apoiada por: