/teatrodevilareal
OUTUBRO . NOVEMBRO . DEZEMBRO
/teatrovilareal .
TEMPORADA 2021
www.teatrodevilareal.com .
© ARLES IGLESIAS
CALENDÁRIO
OUTUBRO SÁB | 2 QUA | 6 SÁB | 9 QUA |13 SÁB |16 TER |19 SEX |22 TER |26 SEX |29
Índice
LUÍS FIGUEIREDO 21h30|PA SHORTCUTZ VILA REAL 21h30|PA ELISA RODRIGUES 21h30|PA 'SOU EU' – ESTE – ESTAÇÃO TEATRAL 21h30|PA 'ESTRANHÕES E BIZARROCOS' – TEATRO DO BOLHÃO 16h00|PA 'BILLIE' 21h30|PA 'TOCA' – UMCOLECTIVO 21h30|CPGA 'OPERÁRIO AMADOR' 21h30|PA GILBERTO GIL 21h30|GA
p. 4 p. 24 p. 5 p. 6 p. 7 p. 24 p. 8 p. 24 p. 9
NOVEMBRO TER | 2 SHORTCUTZ VILA REAL 21h30|PA p. 24 SEX | 5 'O BARRETE DOS GUIZOS' – FILANDORRA 21h30|PA p. 10 SÁB | 6 JANEIRO SESSIONS com CAROLINA DESLANDES 21h30|GA p. 11 TER | 9 'O CAPITAL NO SÉCULO XXI' 21h30|PA p. 25 SÁB |13 'ROJO' – MIREIA MIRACLE 15h00/18h00|PA p. 12 SEG |15 FIIN p. 13 TER |16 FIIN QUA |17 FIIN QUI |18 FIIN SEX |19 FIIN SÁB |20 FIIN CUCA ROSETA 21h30|GA p. 14 DOM |21 FIIN QUI |25 'NEM O TEMPO NEM A DISTÂNCIA' 21h30|PA p. 15 SÁB |27 LA IDEAL – ORQUESTRA TÍPICA DE TANGO ARGENTINO 21h30|PA p. 16 TER |30 A VIOLA AMARANTINA 21h30|PA p. 17
DEZEMBRO SEX | 3 TER | 7 QUI | 9 SÁB |11 TER |14 SEX |17 SÁB |18 DOM |19 TER |21 QUI |30
'FARDO – PERIPÉCIA TEATRO 21h30|PA ANTÓNIO ZAMBUJO 21h30|GA 'RÉS-DO-CHÃO' – URZE TEATRO 21h30|PA 'ENTRE PEDRAS & PEDROS' 18h00|PA SHORTCUTZ VILA REAL 21h30|PA 'MÁTRIA' 21h30|GA 'MÁTRIA' 21h30|GA 'MÁTRIA' 17h30|GA 'O FIM DO MUNDO' 21h30|PA ENSEMBLE BANDA SINFÓNICA TRANSMONTANA 21h30|PA
LEGENDA: GA – Grande Auditório | PA – Pequeno Auditório | CPGA – Caixa de Palco (Grande Auditório)
Apoio à divulgação da programação do Teatro de Vila Real:
2
p. 18 p. 19 p. 20 p. 21 p. 24 p. 22 p. 22 p. 22 p. 25 p. 23
Depois de dois meses em que os recitais e a dança foram os pontos fortes da programação, o Teatro Municipal de Vila Real dá no último trimestre de 2021 uma ênfase especial à música, de diversos géneros.
Dos grandes nomes da música aos grandes projectos regionais
A primeira grande menção vai para o cantor Gilberto Gil que inicia em Vila Real a parte portuguesa da sua digressão europeia. O músico brasileiro — que teve um papel fundamental na modernização constante da Música Popular Brasileira, com uma carreira de mais de 50 anos, 70 álbuns editados e nove prémios Grammy — conta neste concerto com a participação especial de Adriana Calcanhotto.
Mas pelos dois auditórios desta casa passam também nos próximos meses nomes como António Zambujo, Cuca Roseta, Janeiro (com Carolina Deslandes), Elisa Rodrigues, o pianista Luís Figueiredo, a orquestra de tango argentino La Ideal e um ensemble da Banda Sinfónica Transmontana. Referência particular para duas estreias nesta área, ambas de iniciativa regional mas alcance universal: “A Viola Amarantina”, um projecto de originais para aquele instrumento do vila-realense Rui Fernandes, e “Mátria”, uma
ópera produzida na região do Douro com libreto de Eduarda Freitas (a partir de Miguel Torga) e música do compositor Fernando Lapa.
Paralelamente, o trimestre acolhe nove produções teatrais, para vários públicos, de companhias como a ESTE – Estação Teatral, Teatro do Bolhão, Umcolectivo e a espanhola Mireia Miracle, além de novas criações ou recriações das três companhias residentes em Vila Real, Peripécia, Urze e Filandorra. Uma referência ainda para um novo projecto, também originário de Vila Real, com as actrizes Joana Ferrajão e Mara Correia, encenadas por Ángel Frágua, e para “Nem o Tempo Nem a Distância”, o culminar de um projecto promovido pela blablaLab intergalactic – Associação Cultural e a Fundação da Casa de Mateus, com coprodução do Teatro de Vila Real. Nos próximos meses há também cinema, com as habituais sessões do Shortcutz Vila Real, além de três longas-metragens e da ante-estreia em versão prévia de “O Operário Amador”, um documentário produzido pela Peripécia «sobre certa origem do Teatro: um grupo de operários têxteis que decide, nos anos 70, formar uma companhia de teatro».
MECENAS
3
MÚSICA
2
SÁB OUT
21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M12 / 75 MIN / 5€/3,5€/
LUÍS FIGUEIREDO ‘À DERIVA’
«A improvisação livre sempre ocupou um lugar extremamente importante em tudo o que faço musicalmente. A maioria das minhas composições brotou de momentos de improvisação livre (em casa, numa sala de concertos ou noutros lugares) e tenho incorporado esse elemento cada vez mais ao longo dos anos. Falo em «improvisação livre» para me referir ao tipo de improvisação que é tão despreparada quanto possível e que não conhece restrições de qualquer tipo. A improvisação a solo ao piano é o lugar onde me sinto mais perdido e ao mesmo tempo mais ligado a mim próprio e ao instrumento. Para mim, é também uma
forma extrema de escuta, de entrega a esse nada e de aceitação do resultado desse processo. À semelhança de tantas expressões do léxico português, «à deriva» tem óbvias conotações marítimas. Não é por acaso que a certa altura este álbum se chamou Lost at Sea. Cada faixa é um exercício de procura de significado onde não existe um ponto de partida. O que se segue a esse nada inicial é uma viagem em direcção a esse significado. Espero sinceramente que o ouvinte encontre algum tipo de inspiração nessa viagem.» Luís Figueiredo
© DR
Luís Figueiredo, pianista, compositor, autor dos arranjos da canção ‘Amar Pelos Dois’ vencedora da Eurovisão, apresenta o seu álbum a solo ‘À Deriva’
4
MÚSICA
SÁB OUT
9
21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M12 / 75 MIN / 5€/3,5€/
ELISA RODRIGUES Acumulou nos últimos anos muitas experiências de palco, integrando equipas de outros artistas portugueses ou assumindo o desafio em nome próprio, o que lhe valeu, sobretudo no meio musical, passar a ser identificada como uma voz do jazz, pela proximidade, pela identidade e pela liberdade.
© EDGAR KEATS
Com ‘As Blue As Red’, o seu segundo álbum, Elisa Rodrigues deu-nos mais um argumento, irrefutável e definitivo, para defender a ideia de que uma revelação – estatuto que muitos convictamente atribuem a Elisa Rodrigues – pode implicar muito tempo e muitas etapas de crescimento, algumas delas construídas à vista de quem quiser olhar a valer.
5
TEATRO
QUA OUT
13
21h30 PEQ. AUDITÓRIO M6 / 50 MIN / 5€/3,5€/
‘SOU EU’
ESTE - ESTAÇÃO TEATRAL “Sou eu”, inspirado no conto de Henry Miller “O sorriso aos pés da escada”, recorre à poesia visual, um impulso empático entre actor e espectador, unidos no encontro irrepetível do teatro. O actor é aqui um criador de impulsos na busca da felicidade, da sua e do outro, onde o recurso privilegiado, mais que a linguagem, é o da emoção, esta sim, universal. Desde os tempos primordiais, a matéria coessencial da humanidade passa pela transmissão de histórias, de emoções e empatias. Assim se cresce, se evolui e se criam defesas com a psique mais desperta. E nós, artistas, onde ficamos quando nos impedem a expressão inata da nossa humanidade? Em eternos retornos persistimos, existimos e resistimos. Não por altruísmo – ou talvez um pouco, até – mas pela inevitável trajectória da matéria-prima de que somos feitos: não deixar que o mundo se torne cinzento, frio, distante, autómato.
mergulha, através da simples existência, numa das etapas mais apaixonantes da vida: a infância. E com ela vem a ternura, a descoberta, o jogo, o riso, a imitação, a exposição sem apreciação ou juízo. Encenação: Sérgio Fernandes Dramaturgia: Sérgio Fernandes, Joana Poejo e Tiago Poiares Interpretação: Tiago Poiares e Gonçalo Baptista (Músico) Figurinos e concepção plástica: Ana Baleia Música original e banda sonora: Gonçalo Baptista Desenho de luz e Operação técnica: Pedro Fino Assistência de Encenação: Pedro Diogo Direcção de Produção: Alexandre Barata
© MIGUEL PROENÇA
O que define um “artista” afinal? Questão tanto vaga quanto evidente, tão difícil de responder e simultaneamente tão simples de sentir pelo próprio. O “artista”, o “clown”, aquele que se apresenta perante si próprio, se enfrenta e descobre para que outros possam fazer o mesmo como reflexo inegável. O “clown”
Estrutura apoiada por:
6
CLOWN
16
SÁB OUT
16h00 PEQUENO AUDITÓRIO M4 / 45 MIN / 3€/
‘ESTRANHÕES E BIZARROCOS’ De JOSÉ EDUARDO AGUALUSA | Direcção artística JOANA PROVIDÊNCIA
TEATRO DO BOLHÃO Na companhia de Estranhões e Bizarrocos e outros seres sem exemplo, voamos para O País dos Contrários, conhecemos o pai que se tornou mãe e ouvimos contar a história d’ O primeiro pirilampo do mundo. As palavras de José Eduardo Agualusa permitem-nos ler e escrever o mundo interior das crianças e o mundo em que elas se movimentam, num tempo só por elas habitado, no qual todas as coisas duram para sempre. Este espectáculo aborda a diferença, os contrários, um mundo de outros possíveis onde impera a compreensão e o direito à diferença através de histórias incríveis, imbuídas de amor e poesia.
Direcção artística: Joana Providência Interpretação e co-criação: Joana Mont’Alverne Apoio plástico: Filipe Mendes e Susete Rebelo Música: Pascal Comelade Apoio sonoplastia: João Félix Duração: 45 min. (pode haver uma pequena conversa pós espectáculo) Público-alvo: M/4 anos e famílias
© DR
Espectáculo para crianças e famílias
Estrutura apoiada por:
7
TEATRO
22
SEX OUT
21h30 CAIXA DE PALCO (GA) M16 / 40 MIN / 5€/3,5€/
‘TOCA’
UMCOLECTIVO 'Toca' é um esconderijo no qual o público é convidado à gravidez, numa exploração dramatúrgica que despe a mulher-actriz de si, descendo até ao seu interior, ao âmago da gravidade do seu corpo em pensamento. (Gravidez deriva do latim gravis, que significa peso e dá origem também às palavras ‘grave’ e ‘gravidade’). Um espectáculo-instalação que procura um novo centro de equilíbrio, experimentando exteriorizar o interior do corpo e da voz, devassando a intimidade que, no fundo, Deus quis que fosse sempre visível – ou as barrigas das mães não cresceriam para fora, para os olhos de todos, e sim para dentro. Um espectáculo, sim, de gravidade e graça, como uma funambulista que se equilibra entre o peso do corpo e a leveza dos sonhos. Criação e interpretação: Cátia Terrinca Dramaturgia: José Pinto Cenografia: Bruno Caracol Desenho de Luz: João P. Nunes
© ALÍPIO PADILHA
Lotação máxima: 25 pessoas
8
Estrutura apoiada por:
© HALLIT
MÚSICA
29
SEX OUT
21h30 GRANDE AUDITÓRIO M6 / 75 MIN / 25€ (preço único)
GILBERTO GIL PARTICIPAÇÃO ESPECIAL:
ADRIANA CALCANHOTTO O músico brasileiro faz uma digressão europeia por oito países, que termina em Portugal. O concerto que Gilberto Gil apresenta foi criado de raiz, a partir do seu repertório, e o artista é acompanhado pelos seus filhos Bem Gil, na guitarra e voz, José Gil, na bateria e percussão, e pelo neto João, também na guitarra. O espectáculo é “uma jornada íntima onde lamento é sertanejo, a saudade é da Bahia, o tempo é rei”. Gilberto Gil tem exercido um papel fundamental na modernização constante da Música Popular Brasileira, com uma carreira que se estende por mais de 50 anos, com 70 álbuns publicados e nove prémios Grammy. Tornou-se um dos cantores e compositores mais
influentes da cultura brasileira, de convicções firmes, alimentado apenas pelo seu talento e curiosidade. Adriana Calcanhotto tem 16 álbuns editados, conquistou um prémio Grammy, foi nomeada Embaixadora da Universidade de Coimbra no Brasil, em 2015, tendo, desde então, passado algumas temporadas nessa cidade portuguesa enquanto professora convidada.
Gilberto Gil inicia no Teatro de Vila Real uma série de cinco concertos em Portugal com a participação de Adriana Calcanhotto. 9
TEATRO
SEX NOV
5
21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M12 / 90 MIN / 5€/3,5€/
‘O BARRETE DE GUIZOS’ de Luigi Pirandello
FILANDORRA - TEATRO DO NORDESTE A Filandorra continua na abordagem à dramaturgia europeia de renome, visitando Luigi Pirandello, dramaturgo italiano do século XX e Prémio Nobel da Literatura em 1934, grande renovador do teatro, reconhecido pelo seu profundo sentido de humor e originalidade. Para a encenação do espectáculo, a Filandorra renova o convite a Filipe Crawford, encenador que tem colaborado com a Companhia em temporadas anteriores.
Encenação: Filipe Crawford Assistente de Encenação: Bibiana Mota Interpretação: Anita Pizarro | Bibiana Mota | Débora Ribeiro| Helena Vital Leitão | Sofia Duarte Silvano Magalhães | Bruno Pizarro | Luís Pereira Luz: Carlos Carvalho Som/Multimédia: Pedro Carlos Produção: Cristina Carvalho Comunicação/R. Públicas: Silvina Lopes Direção Artística: David Carvalho
© DR
Uma esposa enganada, que denuncia publicamente o marido e que é obrigada a retratar-se, declarando-se louca, para salvar o puritanismo apodrecido existente e a
moral religiosa omnipresente. Uma comédia que obriga à reflexão sobre nós próprios e a sociedade que nos rodeia.
Estrutura apoiada por:
10
MÚSICA
SÁB NOV
6
21h30 GRANDE AUDITÓRIO M12 / 70 MIN / 15€ (PLATEIA E FRISAS) / 12€ (BALCÃO)
© DR
O conceito é simples: receber os amigos na sala de estar, para uma noite de música e conversa descontraída. É isso que Janeiro pretende com este espetáculo, transformar o teatro na sua sala de estar. Os amigos, esses, estarão em palco e no público e as histórias serão com certeza muitas. No Teatro de Vila Real, Carolina Deslandes irá sentar-se no sofá com Janeiro e trazer alguns dos seus temas e histórias para partilhar com todos os que se juntarem a eles nesta noite especial.
JANEIRO SESSIONS LIVE TOUR COM
CAROLINA DESLANDES
11
CLOWN
Espectáculo de clown, poesia visual, dança e humor. Duas sessões (15h00 e 18h00) para M/6 anos.
13
15h00 / 18h00 PEQUENO AUDITÓRIO M6 / 60 MIN / 3€/
‘ROJO’
MIREIA MIRACLE COMPANY [ESPANHA] Apresentado com o apoio MOSTRA ESPANHA
Um palhaço sai de uma mala, transforma o público na sua família e despede-se dele cheio de ilusões e muito lixo. Mas a viagem será interrompida por um obstáculo: uma fronteira. Esse limite será aquele que lhe permitirá brincar, dançar e enfrentar o que se lhe atravessa de diferentes formas. O público acompanhará a viagem e no final, graças a todos, o palhaço alcançará o seu objectivo: a liberdade. ‘ROJO’ é o primeiro trabalho a solo da actriz, dançarina e palhaço Mireia Miracle. Estreou na Circada OFF 2017 e
12
ganhou o Prémio Circaire. Em 2018 ganhou o Zirkólika Emerging Artist Award em La Nit del Circ (Catalunha), sendo também nomeado o melhor espectáculo de rua e o melhor espectáculo de palhaços. Em 2019 recebeu o selo de “espetáculo recomendado” pela Redescena. Criação, direcção e encenação: Mireia Miracle Company Intérprete: Mireia Miracle Fotografia e vídeo: Arles Iglesias Construção: Ijjugler e El Taller del Lagarto. Música: Sebastián Merlin
© ARLES IGLESIAS
SÁB NOV
15 NOV A 31 DEZ
Exposições do FIIN 2021 Desenho da Biodiversidade Fotografia da Biodiversidade
15 A 21 NOV
Festival de Curtas-metragens
© DR
Cinema da Biodiversidade
13
MÚSICA
20
SÁB NOV
21h30 GRANDE AUDITÓRIO M12 / 75 MIN / 10€/7€
© DR
CUCA ROSETA
14
Cuca Roseta é uma das mais aclamadas e reconhecidas vozes da atualidade do Fado. Com sete discos editados, grande parte deles com assinatura de premiados produtores mundiais, tem tido uma carreira de múltiplos sucessos e de grande reconhecimento do público. O talento de Cuca Roseta tem levado a fadista a actuar nos mais prestigiados palcos nacionais, tendo também mostrado a sua voz em mais de 40 países espalhados pelo mundo. No último ano, em plena pandemia, Cuca Roseta teve a coragem de editar dois discos, um deles de homenagem a Amália Rodrigues (‘Amália por Cuca Roseta’) e outro, o mais recente, ‘Meu’, um trabalho em que assume a totalidade da escrita e composição de todos os temas. E é justamente o repertório do concerto ‘Meu’ que traz a Vila Real, mostrando toda a sua verdade, mas nunca esquecendo os clássicos do fado que a conduziram até ao lugar onde se encontra. ‘Meu’ é o disco mais verdadeiro e pessoal de Cuca Roseta. Mas o ‘Meu’ de Cuca Roseta é um disco que a fadista quer que seja de todos, feito exclusivamente a pensar na cumplicidade e partilha que tem com o seu público, que tantas alegrias e emoções lhe tem dado. Cuca Roseta é única no seu canto e tem uma brilhante e notável forma de cantar, que nos faz suster a respiração e ficar presos às cadeiras, levando-nos numa viagem ao interior da alma. E Cuca Roseta é tudo isso: uma surpreendente, oportuna e deslumbrante voz de fado no seu estado mais puro.
Concerto agendado numa parceria com os Serviços de Animação e Turismo do Município de Vila Real
QUI NOV
25
21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M12 / 75 MIN (APROX.) / 5€/3,5€/
‘NEM O TEMPO NEM A DISTÂNCIA’
Uma produção blabLab intergalactic Quatro protótipos de criação participativa entre artista(s) e público(s) ‘Nem o Tempo nem a Distância’ é um projecto de criação performativa e envolvimento de públicos, de âmbito multidisciplinar, que explora diferentes vias e canais de relação para construir e disseminar um conjunto de objectos artísticos singulares. Reúne uma coreógrafa, um actor, um músico e um poeta num dispositivo que se desdobra nas dimensões virtual e presencial, procurando explorar novos modelos criativos capazes de criar
MULTIDISCIPLINAR
comunidade, mesmo em momentos ou situações de isolamento, e de promover uma relação próxima dos cidadãos com os processos de criação artística. Iniciou-se em Fevereiro com a realização paralela de quatro processos de criação, no espaço virtual, com o envolvimento de grupos de cidadãos de composição e geometria variáveis. Em tempos que eram de regresso ao confinamento estrito, interessava-nos sobretudo – embora não necessariamente em exclusivo – dar voz aos públicos que permanecem confinados por razões médicas, sociais, geográficas… O projecto conclui-se agora com a estreia, nos Teatros Municipais de Vila Real e Bragança, de um espectáculo presencial que cruza os resultados dos quatros processos artísticos. Este espectáculo será criado em residência, na Fundação da Casa de Mateus, após a conclusão dos processos entre cada artista e o seu grupo e conta com a presença física dos artistas e a presença virtual (ou mista virtual/presencial) dos públicos intervenientes. Conclui um processo exploratório de pesquisa e construção artística, realizado com e para a comunidade, sobre novas formas de construção do gesto artístico performativo, inventadas para responder a uma realidade particularmente móvel e desafiante.
Direcção: Aldara Bizarro, António Fonseca, Eduardo Raon e Pedro Braga Falcão Mediação: Caroline Dominguez | Associação Música Esperança Portugal Plataformas web, edição e comunicação: Inquieta Agência Criativa | Direcção de projecto: Teresa Albuquerque Direcção de produção: José Luís Ferreira | Assistência de produção e administração: Rebeca Vendrell Um projecto blablaLab intergalactic | Co-produção: Teatro de Vila Real e Teatro Municipal de Bragança Apoio: Fundação da Casa de Mateus | Projecto apoiado por: República Portuguesa | Cultura | DGArtes
15
MÚSICA
SÁB NOV
27
21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M12 / 75 MIN / ENTRADA GRATUITA*
LA IDEAL
ORQUESTRA TÍPICA DE TANGO ARGENTINO mais recente, com arranjos de orquestras tradicionais argentinas e outros arranjos dos próprios membros da orquestra, de acordo com estas influências históricas ou com as sonoridades mais rudes e marcantes de Pugliese e Piazzolla. LA IDEAL apresentou-se em Portugal, Espanha, Itália e Alemanha. Em 2017 apresentou uma versão de concerto da opereta ‘Maria de Buenos Aires’, de Astor Piazzolla. Em 2018 apresentou dois projectos diferentes, um dedicado à ligação música/movimento (Suíça) e outro à fusão entre o tango e o fado.
© DR
LA IDEAL – Orquestra Típica de Tango Argentino é um grupo fundado em 2013 na cidade do Porto com a dupla missão de recriar o ambiente das milongas tradicionais de Buenos Aires, com música e dança ao vivo, e de mostrar tangos tradicionais e obras mais avançadas de compositores, como Piazzolla e Rovira, em formato de concerto. LA IDEAL – bandoneón, piano, flauta, violino e contrabaixo – tem um som típico mas distinto, apresentando-se também regularmente com um par de bailarinos e uma cantora. O seu repertório inclui a ‘vieja e nueva guardia’ de orquestras de tango e música
16
* Com levantamento prévio de bilhete.
© ANDRÉ C. MACEDO
ESTREIA
MÚSICA
TER NOV
30
21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M12 / 75 MIN / 5€/3,5€/
A VIOLA AMARANTINA RUI FERNANDES QUARTET
Rui Fernandes foi desafiado a praticar a viola amarantina em 2018 e apaixonou-se. Desde então dedicou-se a criar composições originais com o propósito claro de mostrar que este instrumento tem muito mais capacidade do que o rótulo que lhe é colado de servir apenas para ser utilizado em formações de música popular ou tradicional. Rui Fernandes explora timbres, técnicas, acordes e arpejos, construindo em cada música uma variedade
enorme e surpreendente de momentos musicais, que aumentaram ao convidar o trio de músicos: Pedro Neves (piano), Miguel Ângelo (contrabaixo) e Ricardo Coelho (percussão). Nasce assim a formação Rui Fernandes Quartet para construir um concerto com características únicas e que tem então como objectivo primeiro divulgar a viola amarantina, contribuindo para que se saiba que, apesar do nome, esta é uma viola do mundo.
17
TEATRO
SEX DEZ
3
21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M12 / 70 MIN / 5€/3,5€/
‘FARDO’
PERIPÉCIA TEATRO
Uma criação de Ángel Fragua, Noelia Domínguez e Sérgio Agostinho Co-criação e direcção: Hernán Gené Interpretação: Noelia Domínguez e Sérgio Agostinho Assistente de direcção: Noelia Domínguez Iluminação: Pedro Cabral Operação de luz e som: Nuno Tomás Comunicação: Taveira Durão Produção executiva: Sara Casal e Patrícia Ferreira Espectáculo estreado a 3 Março 2015, no Teatro de Vila Real
© LINO SILVA
As máscaras de madeira do Carnaval de Lazarim são a principal referência na concepção deste espectáculo. As máscaras são exploradas como elementos quase mágicos, que parecem fazer-nos encontrar debaixo do húmus da nossa cultura a semente de um imaginário ancestral e vibrante que parece germinar no corpo dos homens que as envergam e desabrocham nas suas cabeças, de forma espontânea e surpreendente. Morrem aldeias. Morrem aqueles que ficam nelas. Mas antes, dormem e sonham.
'FARDO' é um ritual de Inverno. Um Entrudo feito sonho. Um ritual de passagem entre o sonho e o térreo, entre a vida e a morte, entre o nada e o riso, que espera o despertar de uma Primavera. Um sonho reparador onde se reúnem forças para um novo ciclo. Um ciclo de melhores colheitas. Um ciclo mais justo. Um ciclo mais perfeito.
Estrutura apoiada por:
18
© KENTON THATCHER
MÚSICA
7
TER DEZ
21h30 GRANDE AUDITÓRIO M12 / 75 MIN / 20€ (PREÇO ÚNICO)
ANTÓNIO ZAMBUJO 'VOZ E VIOLÃO'
António Zambujo é um dos maiores artistas, autores e intérpretes contemporâneos da música e da língua portuguesas, e um dos seus mais notáveis embaixadores no mundo. No seu mais recente álbum, ‘António Zambujo Voz e Violão’, o músico inspira-se no nome de um dos discos da sua (e da nossa) vida, ‘João Voz e Violão’, álbum de João Gilberto editado em 1999, e volta, nada acidentalmente, ao essencial. Como escreveu o jornalista Luís Osório: «Um dia, num qualquer futuro mais ou menos distante, dir-se-á que este disco é um dos mais importantes da carreira de António Zambujo. Não por se julgarem menores alguns dos álbuns que o antecederam e ainda
menos pela qualidade de todas as canções que ainda não compôs ou deu voz. Simplesmente porque ‘Voz e Violão’ será sempre associado a um tempo que nos provou o quanto somos frágeis e o quanto precisamos de nos repensar numa urgência do que é essencial.».
António Zambujo incorporou as influências do cancioneiro brasileiro, em particular da Bossa Nova, na sua música, primeiro forjada na tradição do Cante Alentejano e do Fado, de onde partiu para criar uma personalidade única, inspirando um novo ciclo na música portuguesa, ao mesmo tempo que derruba fronteiras, reais ou imaginárias, aproximando os dois lados do Atlântico. Na sua discografia, ‘Até Pensei Que Fosse Minha’, o álbum de tributo a Chico Buarque que editou em 2016 e que lhe valeu inclusivamente a nomeação para o Grammy Latino no ano seguinte, na categoria de Melhor Disco de MPB, não causou por isso estranheza. Em 2018 o seu álbum “Do Avesso” é distinguido com o Prémio José Afonso 2019. E são vários os capítulos anteriores desta obra que António Zambujo vem criando, desde a estreia em 2002 com ‘O Mesmo Fado’, seguido de ‘Por Meu Cante’ (2004), ‘Outro Sentido’ (2009), ‘Guia’ (2010), ‘Quinto’ (2012), e ‘Rua da Emenda’ (2014). Em 2015 recebe a comenda da Ordem do Infante D. Henrique.
19
‘RÉS-DO-CHÃO’
TEATRO
QUI DEZ
9
21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M14 / 60 MIN / 5€/3,5€/
URZE TEATRO
© MARIA FERNANDES
‘Rés-do-Chão’ surge do desafio lançado ao poeta e romancista Vítor Nogueira para escrever um texto de teatro (a sua primeira obra do género), e que a mesma pudesse serproduzida pela Urze. E desse desafio, resultou uma proposta dramatúrgica que procura explorar a solidão em espaço urbano em torno de Irene (personagem principal interpretada por Glória de Sousa), que vai cruzando diferentes matizes, entre o realismo, o onírico e o absurdo, num jogo cénico que explora o drama e a boadisposição, acentuada pela sonoridade da guitarra portuguesa interpretada ao vivo, e a cenografia que evidencia uma estética urbana e contemporânea. Texto original: Vítor Nogueira Encenação e cenografia: Fábio Timor Interpretação: Glória de Sousa, Ricardo Tojal, Isabel Feliciano, Fábio Timor e Mara Correia Música: Ricardo Tojal Figurinos: Isabel Feliciano Desenho de luz: Ángel Fragua Adereços: Isabel Feliciano, Maria Fernandes e Orimar Serip Carpintaria de cena: Fábio Timor e Pedro Matos Operação técnica: Pedro Matos Ilustração e assistência de produção: Maria Fernandes Produção: Urze Teatro Apoio e financiamento principal República Portuguesa | Cultura | DGArtes Câmara Municipal de Vila Real Estrutura apoiada por:
20
TEATRO
11
SÁB DEZ
18h00 PEQUENO AUDITÓRIO M6 / 40 MIN / 3€/
‘ENTRE PEDRAS & PEDROS’ JOANA FERRAJÃO E MARA CORREIA
Criação colectiva com adaptação de contos tradicionais Encenação: Ángel Fragua Interpretação: Joana Ferrajão e Mara Correia
A partir de crenças e contos tradicionais
© PAULO ARAÚJO
Para cá do Marão contam histórias as Pedras que cá estão. Contam e cantam histórias e estórias, daquelas dos livros antigos que cheiram realmente a livros, as que viveram, as que ouviram e também aquelas que inventam. Duas Pedras, muitos Pedros. Uma viagem ao longo do tempo, por entre serras e rios, que nos faz descobrir o imaginário tradicional e popular.
21
Primeira ópera original criada em Trás-os-Montes e Alto Douro ÓPERA
ESTREIA ABSOLUTA
17/18/21h30/19/17h30/DEZ
GRANDE AUDITÓRIO / M12 / 80 MIN (APROX.) / ENTRADA GRATUITA*
‘MÁTRIA’
'AQUI NA TERRA' Numa aldeia transmontana um Um projeto que conta com a participação Uma ópera em dois rapaz vive fascinado com as da comunidade através da criação de actos de Fernando histórias de encantar, acreditando um coro e de uma orquestra formada que há um tesouro escondido na por elementos da Banda Sinfónica C. Lapa, com libreto barriga do monte para onde leva as Transmontana e da Douro Strings ovelhas. O menino transforma-se Academy. de Eduarda Freitas num homem inquieto que procura (a partir da obra de fora de si uma qualquer paz. CruzaDirecção musical: Jan Wierzba se com outras vidas, cada qual Encenação: Ángel Fragua Miguel Torga). com a sua inquietação. E é quando Desenho de luz: Pedro Pires Cabral a velhice se cola aos ossos, que o Figurinos: Cláudia Ribeiro velho homem sente o apelo do regresso, à procura das Produção e Comunicação: Inquieta – Agência Criativa certezas de menino. Com: Ana Maria Pinto, Ana Santos, Job Tomé, Madalena ‘Mátria – Aqui na Terra’ é uma criação original, com Tomé, Mário João Alves, Paulo Lapa, Tiago Matos, Coro música de Fernando C. Lapa e libreto de Eduarda Freitas. Comunitário Mátria, Moços do Coro e Orquestra Mátria
Estreia Integrada no programa Comemorativo dos 20 anos do Douro Património Mundial // CCDR-N.
Outros apoios: Quinta de Ventozelo, Junta de Freguesia de Vila Real, Fundação da Casa de Mateus, UTAD, Antena 2.
22
* Com levantamento prévio de bilhete.
MÚSICA
QUI DEZ
30
21h30 GRANDE AUDITÓRIO (PLATEIA) M6 / 70 MIN / ENTRADA GRATUITA*
‘EM MEMÓRIA’ ENSEMBLE DA BANDA SINFÓNICA TRANSMONTANA
* Com levantamento prévio de bilhete.
23
CINEMA|
SEM PIPOCAS
6
QUA OUT
2
TER NOV
#68 #69
14
TER DEZ
#70
SHORTCUTZ VILA REAL 21h30 | M/12 | ENTRADA GRATUITA
Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL / TEATRO DE VILA REAL
‘BILLIE’
UM DOCUMENTÁRIO DE JAMES ERSKINE 21h03 | M/12 | 98 MIN | PEQ. AUDITÓRIO | 3€/2€
19
TER OUT
Billie Holiday é uma lenda do jazz e uma das grandes vozes do século XX. Nos anos 70, a jornalista Linda Lipnack Kuehl gravou mais de duzentas horas de entrevistas com pessoas que tinham convivido com Billie: músicos, amigos, família, amantes. Essas entrevistas, preparação para uma biografia que nunca chegaria a escrever, nunca foram ouvidas e são reveladas pela primeira vez neste documentário. Juntamente com actuações e imagens de arquivo agora restauradas, constituem um retrato único da vida tumultuosa e do talento de Billie Holiday. Documentário | Reino Unido | 2019
‘OPERÁRIO AMADOR’
(título provisório)
UM DOCUMENTÁRIO DA PERIPÉCIA TEATRO 21h30 | M/12 | 90 MIN | PEQ. AUDITÓRIO | 3€/2€
TER OUT
EXIBIÇÃO DE TESTE Filme em fase de produção.
26
Um documentário sobre certa origem do teatro: Um grupo de operários têxteis decide, nos anos 70 do século XX, formar uma companhia de teatro.
Este será um filme que documenta a 'viagem' de Sérgio Agostinho ao terreno humano que viu germinar a sua paixão pelo teatro. Este terreno é formado pela memória do seu pai, Faria Martins, e por mais alguns operários têxteis que na década de 70 tiveram a ideia de fundar uma companhia de teatro em Joane: O Teatro Construção. Na década de 80 veio a ser uma referência, sobretudo devido ao Festival de Teatro Construção, um dos maiores festivais de Teatro da região norte, na época. O documentário aborda uma certa origem do teatro, como refere Sérgio Agostinho: «Onde está? Onde foi? Como foi? Como aconteceu o teatro em mim? Não posso procurar a origem do teatro em mim, sem primeiro procurar a origem do teatro do meu pai e dos outros que fizeram parte do Teatro Construção e acabaram por dar origem ao teatro em mim.» Investigação e desenvolvimento: Sérgio Agostinho, Noelia Domínguez e Ramón De Los Santos Director de som, fotografia e sonoplastia: Dino Gervasoni Câmera, edição e realização: Ramón De Los Santos
24
CINEMA|
SEM PIPOCAS
‘O CAPITAL NO SÉCULO XXI’ UM FILME DE JUSTIN PEMBERTON
21h30 | M/12 | 103' MIN | PEQ. AUDITÓRIO | 3€/2€
TER NOV
9
Baseado no bestseller internacional do famoso economista Thomas Piketty (que vendeu mais de três milhões de cópias em todo o mundo e colocou Piketty na lista de pessoas mais influentes da Time Magazine), este documentário é uma reveladora jornada pela riqueza e pelo poder, um filme que desmonta o popular pressuposto de que a acumulação de capital acompanha o progresso social, lançando uma nova luz sobre as crescentes desigualdades da actualidade. Com: Thomas Piketty Documentário | Nova Zelândia, França | 2020
FIIN - FESTIVAL DE CURTAS CINEMA DA BIODIVERSIDADE
M/12 | PEQ. AUDITÓRIO | ENTRADA GRATUITA*
15-21/NOV
* Com levantamento prévio de bilhete.
‘O FIM DO MUNDO’
UM FILME DE BASIL DA CUNHA 21h30 | M/16 | 107 MIN | PEQ. AUDITÓRIO | 3€/2€
TER DEZ
21
Após oito anos numa casa de correcção, Spira regressa à Reboleira, um bairro de lata que está a ser destruído, nos arredores de Lisboa. Spira é bem recebido pelos amigos e familiares, mas Kikas, um velho traficante do bairro, fá-lo perceber que não é bem-vindo. Festivais e Prémios: Festival de Locarno - Selecção Oficial Festival IndieLisboa - Prémio Melhor Longa-Metragem Portuguesa & Árvore da Vida Com: Michael Spencer, Marco Joel Fernandes, Alexandre da Costa e Iara Cardoso Drama | Suiça | 2020
25
Benefícios do cartão: - Desconto de 50% nos espectáculos assinalados na agenda com o símbolo: (válido para 2 bilhetes/espectáculo por utilizador). - Oferta de 2 bilhetes no dia do aniversário do utilizador (a escolher entre os espectáculos assinalados na agenda com o símbolo do cartão). - Envio gratuito da agenda com a programação trimestral. - Envio regular de newsletters e informações sobre as actividades do Teatro. - Convite para ensaios abertos e iniciativas similares. Condições do cartão: - Custo: 10€ (incluindo IVA). - Válido por um ano. - Não acumulável com outros descontos disponíveis. - Cartão personalizado e intransmissível. - Deverá ser apresentado na bilheteira, no acto da compra de ingressos, em conjunto com a identificação pessoal do utilizador. Como adquirir: - Na bilheteira do Teatro (aberta das 14h00 às 20h00, de segunda a sábado, excepto feriados) ou encomendando pelo telefone 259 320 000 ou pelo e-mail bilheteirateatrodevilareal.com.
26
INDICAÇÕES IMPORTANTES A programação constante nesta agenda pode sofrer alterações por motivos imprevistos. Não é permitido fotografar, filmar ou gravar os espectáculos.
Presidente
Rui Santos
Não é permitida a entrada na sala após o início dos espectáculos e até ao intervalo (se houver), salvo indicação dos assistentes de sala, não estando, neste caso, garantidos os lugares marcados. Telemóveis e outros aparelhos com sinal sonoro ou luminoso incómodo para artistas e espectadores devem ser desligados antes da entrada nos auditórios.
IMPORTANT INFORMATION No photography, video or audio recording will be allowed during the performances. Director Artístico
Rui Ângelo Araújo
Admission to the venue is not allowed after the performance has started and until the break (if there is one), except if otherwise indicated by the staff. Cell-phones and other sound-emitting devices must be turned off before entering the venue.
Produção Artística
Paulo Araújo Produção
Carlos Chaves João Nascimento Departamento Técnico Coordenador
Pedro Pires Cabral Técnico de Luz
Vítor Tuna Técnico de Som
Henrique Lopes Técnico de Manutenção
José Carlos Penelas Departamento de Gestão Coordenadora
Carla Marquês Secretariado
Maria José Morais Recepção e Bilheteiras
Bruno Pinto Paula Cristina Monteiro Sílvia Letra Higiene e Limpeza
Maria José Silva Segurança
Miguel Lopes
Teatro Municipal de Vila Real Alameda de Grasse 5000-703 Vila Real Telefone: 259 320 000 / 259 320 002 Fax: 259 320 009 E-mails: geral@teatrodevilareal.com Produção e Programação: producao@teatrodevilareal.com Departamento Técnico: tec@teatrodevilareal.com Departamento de Gestão: gestao@teatrodevilareal.com
Assistência a pessoas com mobilidade reduzida sempre que requisitada por telefone ou na bilheteira.
Bilheteira e reservas Telefone: 259 320 000 E-mail: bilheteira@teatrodevilareal.com Horário: Das 14h00 às 20h00, de segunda a sábado (excepto feriados).
RESERVAS As reservas são válidas durante uma semana e até 48 horas antes dos espectáculos. BENEFICIÁRIOS DOS DESCONTOS Menores de 25 anos e maiores de 65 Titulares do cartão Família Numerosa Profissionais das artes do espectáculo Titulares do cartão DouroAlliance Tourist Card Estudantes Pessoas desempregadas
Nos espectáculos assinalados com este símbolo aplicam-se os benefícios do CARTÃO do TEATRO (50% de desconto).
TICKETLINE Reservas/informações: ligue 1820 (24 horas). A partir do Estrangeiro ligue +351 21 794 14 00. LOCAIS DE VENDA: www.ticketline.sapo.pt, Fnac, Worten, El Corte Inglés, C. C. Dolce Vita, Casino Lisboa, Galerias Campo Pequeno, Ag. Abreu, A.B.E.P., MMM Ticket e C. C. Mundicenter, U-Ticketline, C.C.B e Shopping Cidade do Porto.
Ficha Técnica: Publicação periódica | Temporada 2021: Outubro / Novembro / Dezembro Edição: Teatro de Vila Real | Design gráfico: Paulo Araújo | Tiragem: 8.500 exemplares
27
A lotação para cada espectáculo será definida em função das orientações da DGS em vigor nas diferentes fases. GRANDE AUDITÓRIO (GA) PALCO
FOSSO DE ORQUESTRA
PL
AT E
FR
ISA
IA
E AT
IA
PL
ISA
ES Q.
FR
Q. ES
BA LC Ã
O
O
à LC BA
PEQUENO AUDITÓRIO (PA) PALCO
28
www.teatrodevilareal.com
/teatrovilareal
/teatrodevilareal
Coordenadas GPS: Latitude: N41.298888 | Longitude: w-7.734343
29
EQUIPAMENTOS CULTURAIS
MAPA DE VILA REAL
Coordenadas GPS: Latitude: N41.298888 Longitude: w-7.734343