Teatro de Vila Real | Abril a Junho | 2017 by Teatro de Vila Real

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/teatrovilareal

TEATRODE VILAREAL ABR/MAI/JUN TEMPORADA2017

OFICINAS PARA BRINCAR OFICINA DE ARTES Organização: LUA DE ALECRIM

‘A PRETO E BRANCO’ Calendário: de 5 a 7 de Abril e de 10 a 14 de Abril (1 oficina por dia, datas a especificar oportunamente) Horários: das 9h00 às 18h00, com 2 horas de almoço Público-alvo: crianças dos 3 aos 14 anos (máximo 25 crianças/dia) FOTOGRAFIA Vamos fazer a nossa própria câmara pinhole e fotografar com ela Formadora: Catarina Lima COSTURA CRIATIVA Criação de almofadas com desenhos e bordados simples Formadora: Ana Noga DESENHO A CARVÃO Vamos observar a natureza e representá-la através do desenho a carvão Formadora: Cristiana Ferro BANDA DESENHADA Desenhar tirinhas simples, partindo de “contos redondos” Formadora: Sofia Rocha e Silva ARTE CRIATIVA Vamos explorar diferentes materiais e criar com espuma de barbear, fita-cola ou caixas de ovos Formadora: Joana Gomes No último dia, 14 de Abril, será montada, em conjunto com as crianças, uma exposição dos trabalhos realizados nas diferentes oficinas. Para mais informações sobre as inscrições, contactar: lua.de.alecrim@gmail.com

MÁSCARAS CONTEMPORÂNEAS: ’OS ESPECTADORES’ FERNANDO MOREIRA ESCULTURA 13 DE ABRIL A 29 DE MAIO SALA DE EXPOSIÇÕES Fernando Moreira (1968, Porto) é mestre em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. É também actor, encenador e dramaturgo. Trabalhou em diversas estruturas de teatro, como Teatro Nacional São João, Teatro Nacional D. Maria II, TEP, Seiva Trupe, Visões Úteis, Panmixia, Culturgest, Teatro Académico Gil Vicente, entre outras. Trabalhou com os encenadores Ricardo Pais, Nuno Carinhas, Rogério de Carvalho, Nuno Cardoso, Giorgio Barbieri Corsetti, Júlio Castronuovo, Nuno M Cardoso, António Feio, Paulo Castro, Nino Mangano, Norberto Barroca, entre outros. Interpretou alguns dos clássicos da dramaturgia universal e vários autores contemporâneos. É co-fundador da Astro Fingido, Associação Cultural.

‘PICOLÉ COM TECTOS’ PRÓLOGO PARA UMA EXPOSIÇÃO DE ARQUITECTURA JUNHO SALA DE EXPOSIÇÕES Sobre a mesa de um arquitecto Há maquetas, desenhos e textos. Há golpes de x-actos afiados, linhas finas ou grossas e muito certeiras desenhando caminhos novos, velhas praças, ruas mais belas, casas melhores! Por vezes vertical e luminosa (com o nome de desktop), a mesa continua a ser superfície para criar, para reunir, para expor e para vender. Aqui, quer ser lugar de encontro, motivo de convívio fresco, e transformar-se também em banca de gelados de verão. ‘Picolé com Tectos’ é o prólogo para uma exposição em Vila Real sobre arquitectura. Mostra trabalhos feitos sobre as mesas férteis dos nossos arquitectos. Em certos dias, haverá convívio com eles, e picolé artesanal. Produção: Gil Machado e Sofia Rocha e Silva (Transa Cooperativa Cultural)

ABR/MAI/JUN/2017

PROGRAMA PARA A PRIMAVERA António Zambujo, The Gift, Miguel Araújo, Companhia Nacional de Bailado, Teatro Nacional D. Maria II, Ensemble, Companhia Paulo Ribeiro, Chapitô e Ao Cabo Teatro são apenas algumas das muitas razões para visitar o Teatro este trimestre. Algumas das razões que fazem de Vila Real um bom sítio para viver ou para visitar.

Ilustração da capa: PAULO ARAÚJO a partir do espectáculo Ceci n’est pas un film

Cinema

Na Primavera de 2017, a programação do Teatro de Vila Real não deixa certamente ninguém alheio, na cidade ou na região. As diferentes áreas das artes performativas têm várias propostas irresistíveis.

O teatro é o objecto do festival Vinte e Sete, que entra este ano na sua 13.ª edição, com início ainda em Março. Constituem o programa do festival 6 produções, entre clássicos como Rei Lear ou Electra (este na peculiar abordagem do Chapitô) e criações mais contemporâneas, como as de Visões Úteis e Ao Cabo Teatro. O actor Ángel Fragua estreia no Vinte e Sete uma criação original, paralelamente à sua carreira na Peripécia. Companhia que, aliás, apresenta também um novo espectáculo a meio de Junho. Ainda nesta área destaca-se a peça As Criadas, no âmbito da Rede Eunice, promovida pelo Teatro Nacional D. Maria II. Outra estrutura nacional passa por Vila Real neste período. Trata-se da Companhia Nacional de Bailado, no âmbito da digressão que comemora os seus 40 anos. Quatro coreografias marcantes na história da CNB constituem o programa a apresentar a 27 de Maio. Mas a dança tem outros dois momentos no trimestre, o primeiro precisamente no Dia Mundial

Dança

Ma Magia

Música

Teatro

da Dança, com a novel companhia Kale, que traz duas peças do coreógrafo israelita Eldad Ben-Sasson. No início de Junho, a Companhia Paulo Ribeiro apresenta a bonita criação Ceci N’Est Pas Un Film – Dueto Para Maça e Ovo. O cinema inclui um documentário sobre a CNB, as sessões do Shortcutz e quatro filmes da cinematografia independente de qualidade, incluindo o vencedor do Oscar para Melhor filme Estrangeiro, a nova realização de Kusturika e o poderoso filme de Ken Loach Eu, Daniel Blake. Há também cinema na 2.ª edição da MAPI – Mostra de Artes Para a Infância, que este ano apresenta 12 iniciativas ao longo de oito dias. Decorre em volta do Dia Mundial da Criança, de 30 de Maio a 6 de Junho. O humor ocorre em vários momentos da programação, mas tem alguns pontos onde é condição obrigatória: sessões de stand up comedy no Café-Concerto e a actuação de Salvador Martinha em Tipo Anti-Herói. O Café-Concerto continua dedicado à revisitação de música ou instrumentos tradicionais, com quatro novos projectos estimulantes, um deles, Port do Soul, fundado pelo vila-realense Acácio Barbosa. A música tem ainda alguns artistas carismáticos a marcar o trimestre: António Zambujo, The Gift e Miguel Araújo, todos com novos discos.

Teatro de Marionetas

Stand Up Comedy

Workshop

VINTE E SETE - FESTIVAL DE TEATRO | 2017 13.ª EDIÇÃO O Vinte e Sete vai já na sua 13.ª edição. Durante cerca de um mês, Vila Real e Bragança apresentam 14 produções teatrais, num programa ecléctico que inclui grandes clássicos da dramaturgia universal e criações eminentemente contemporâneas. O festival tem sido ao logo de mais de uma década uma montra do teatro que se faz em Portugal e 2017 não é uma excepção. Vários géneros e abordagens estéticas estimulam o público a circular entre as duas cidades e convidam os visitantes a descobrir a região a partir da sua oferta cultural. Uma mostra de teatro de qualidade em português. Um festival para todos os públicos. Organização: TEATRO MUNICIPAL DE VILA REAL / TEATRO MUNICIPAL DE BRAGANÇA

CALENDÁRIO

QUI |30|MAR|21h30|BRAGANÇA ‘CANTO DO PAPÃO LUSITANO’ - T. DA GARAGEM SEX |31|MAR|10h30/15h00|BRAGANÇA ‘A VER NAVIOS’ - S. A. MARIONETAS SEX |31|MAR|21h30|VILA REAL ‘ROMANCE DA ÚLTIMA CRUZADA’ - VISÕES ÚTEIS SÁB | 1|ABR |21h30|VILA REAL SÁB | 1|ABR |21h30|BRAGANÇA SÁB | 8|ABR |21h30|VILA REAL SÁB | 8|ABR |21h30|BRAGANÇA QUA|12|ABR |21h30|BRAGANÇA QUI |13|ABR |11h00/15h00|BRAGANÇA QUI |13|ABR |21h30|VILA REAL SÁB |15|ABR |16h00|VILA REAL QUI |20|ABR |21h30|BRAGANÇA SÁB |22|ABR |21h30|VILA REAL SÁB |22|ABR |21h30|BRAGANÇA QUI |27|ABR |21h30|BRAGANÇA

‘STAND DOWN’ - ÁNGEL FRAGUA ‘A VIDA COMO ELA É’ - TEATRO DA GARAGEM ‘SUBTERRÂNEO’ - AO CABO TEATRO ‘TERRA SONÂMBULA’ - ESTE - ESTAÇÃO TEATRAL ‘ELECTRA’ - COMPANHIA DO CHAPITÔ ‘DAMA PÉ DE MIM’, ANA MADUREIRA ‘ELECTRA’ - COMPANHIA DO CHAPITÔ ‘NUNCA’ - TEATRO DE MARIONETAS DO PORTO ‘CÂNTICOS DE BARBEARIA’ - NARRATIVENSAIO ‘REI LEAR’ - ENSEMBLE - SOCIEDADE DE ACTORES ‘VARIAÇÕES, DE ANTÓNIO’ - BUZICO! P. ARTÍSTICAS ‘SARNA’ - ASSÉDIO TEATRO

SÁB|1|ABR 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | 70 MIN | 5€/3,5€*

‘STAND DOWN’

ÁNGEL FRAGUA ‘Stand Down’ não é ‘Up’, é outra coisa. São as memórias de um homem, as reais e as outras. São as lembranças de infância com os olhos de agora. São os primeiros silêncios, que viriam a falar mais alto do que as mais sonoras palavras. Uma viagem no palco entre Espanha e Portugal. Partindo de dois contos de Félix Albo, ‘Secretos de Familia’ e ‘Un Roble en un Cementerio’, Ángel Fragua mostra-nos neste ‘Stand Down’ porque razão morrer de amor pode ser só o inicio de uma estória. Porque ‘Stand Down’ é um encontro com a vida e com o riso, por vezes, do avesso. Uma criação de Ángel Fragua a partir de dois contos de Félix Albo Encenação: Mara Correia Produção: Inquieta – Produção e Comunicação Cultural

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

TER|4|ABR

CCC

QUA|5|ABR

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

22h30 | CAFÉ-CONCERTO

M12 | 125 MIN | 5€/3,5€*

M12 | 60 MIN | ENTRADA GRATUITA

PORT DO SOUL

CICLO CAFÉ-CONCERTO

/portdosoul

No ciclo do Café-Concerto dedicado a reutilizações de música e instrumentos tradicionais, apresentamos o projecto Port do Soul, do vila-realense Acácio Barbosa com o inglês Warren Cahill.

Port do Soul é uma fusão de fado e folk nascida nas ruas de Lisboa, onde os músicos Acácio Barbosa e Warren Cahill tocam os seus instrumentos duma maneira experimental e não convencional, criando um espectáculo que merece ser visto e ouvido.

‘O VENDEDOR’ Realização: Asgar Farhadi Drama, Thriller | Irão, França 2016 Com: Shahab Hosseini, Taraneh Alidoosti, Babak Karimi

Festival de Cannes - Melhor Argumento e Melhor Actor.

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.

‘O Vendedor’ gira à volta de um casal de actores que é protagonista de uma produção local da emblemática peça ‘A Morte de um Caixeiro Viajante’, de Arthur Miller. Obrigados a abandonar o seu apartamento no centro de Teerão devido a umas obras que ameaçam fazer ruir o prédio, Emad e Rana mudam-se para uma nova casa. Um incidente relacionado com a anterior inquilina vai perturbar a vida do jovem casal.

QUI|6|ABR 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 17€ (preço único)

ANTÓNIO ZAMBUJO www.antoniozambujo.com

‘Até pensei que fosse minha’: disco de homenagem a Chico Buarque António Zambujo é um dos nomes incontornáveis da música portuguesa actual. Soube construir uma identidade própria que lhe tem valido o reconhecimento tanto do público como da crítica, somando salas esgotadas dentro e fora de Portugal e vários prémios. Traça um peregrino equilíbrio entre dois mundos, dois estilos de música tão portugueses, ambos Património Imaterial da Humanidade: o Fado e o Cante Alentejano. Adicionalmente, a pulsação da música de Zambujo deixa perceber ainda uma frequência marcada pelo ritmo da Música Popular Brasileira, que tem sido progressivamente assumida ao longo dos seis discos que já editou e que está particularmente presente no novo álbum. ‘Até Pensei Que Fosse Minha’ é uma homenagem em forma de disco exclusivamente composto por canções de Chico Buarque e gravado no Brasil sob a alçada do próprio mestre, que chega a colaborar num dos temas, ‘Joana Francesa’. O álbum é agora apresentado ao vivo em Portugal, após a estreia deste espectáculo no Brasil, com concertos em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. António Zambujo não está diferente daquilo que sempre foi: um cantor e músico de excelência, com uma capacidade única de cativar o público.

SÁB|8|ABR 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

TER|11|ABR

/aocabo

22h30 | CAFÉ-CONCERTO

M12 | 75 MIN | 5€/3,5€*

M16 | 60 MIN | GRATUITO

‘SUBTERRÂNEO’

AMAURY MORAES

AO CABO TEATRO

a partir de ‘Cadernos do Subterrâneo’, de Fiódor Dostoiévski de LUÍS ARAÚJO interpretação NUNO CARDOSO

/olhaquemri

STAND UP COMEDY

Encenação: Luís Araújo Interpretação: Nuno Cardoso Dramaturgia: Luís Araújo e Nuno Cardoso, a partir de ‘Cadernos do Subterrâneo’, de Fiódor Dostoiévski Cenograﬁa: Tiago Pinhal Costa Desenho de luz: Rui Monteiro Sonoplastia: Pedro Augusto Co-produção: Centro Cultural Vila Flor, Centro de Artes de Ovar, Theatro Circo

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

A assinalar 20 anos de carreira, o encenador Nuno Cardoso regressa aos palcos como actor. E regressa também a ‘Subterrâneo’, peça que interpretou em 1995 para a companhia Visões Úteis. Partindo de ‘Cadernos do Subterrâneo’ — ponto de viragem na obra de Dostoiévski, que antecederia e marcaria as suas principais obras, despertando de forma implacável uma nova consciência sobre o lugar do homem na sociedade e avançando para territórios não explorados da literatura —, ‘Subterrâneo’ dá voz a um homem acossado que se entrega a um discurso pleno de desencontros e contradições. A peça é um monólogo que constantemente se reinventa como falso diálogo, com interlocutores imaginários, fingindo respostas que de imediato desmonta, num jogo de espelhos onde fuga e confronto se equivalem, aqui exposto na solidão do palco.

QUI|13|ABR 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | 60 MIN | 5€/3,5€*

‘ELECTRA’ COMPANHIA DO CHAPITÔ Depois de no final do ano passado o Teatro de Vila Real ter recebido ‘Ifigénia’, é agora a vez da sua irmã ‘Electra’, na versão singular da Companhia do Chapitô, que, com a sua «furiosa boa-disposição», já nos trouxe os clássicos ‘Édipo’ e ‘Macbeth’. Electra dança até morrer, porque com a ajuda do irmão matou a mãe, porque a mãe com a ajuda do amante matou o marido, porque o marido por não ter ventos favoráveis e sem ajuda de ninguém sacrificou a filha mais velha. Desejamos a todos uma feliz tragédia! Agamémnon, pai de Electra, sacrificou a filha mais velha, Ifigénia, para obter dos deuses ventos favoráveis que lhe permitissem navegar para Tróia e resgatar Helena. Clitemnestra, sua esposa e mãe de Electra, aguardou o regresso de Agamémnon para, com a ajuda do amante Egisto, o assassinar e vingar a morte da filha. Electra, por sua vez, socorre-se do irmão Orestes, regressado do exílio, para matar a mãe e vingar a morte do pai.

/companhiadochapito Criação colectiva Direcção: Cláudia Nóvoa e José Carlos Garcia Assistência de direcção: Ariana Silva, Daniela Andana Interpretação: Jorge Cruz, Nádia Santos, Tiago Viegas Sonoplastia: Sílvio Rosado, Samuel Rodrigues Figurinos: Glória Mendes Desenho de luz: Samuel Rodrigues

Baseado nas diferentes versões da tragédia de ‘Electra’ * Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

SÁB|15|ABR 16h00 | CAIXA DE PALCO (GA) M3 | 60 MIN | 3€

‘NUNCA’

TEATRO DE MARIONETAS DO PORTO /marionetas.do.porto

Mais de cem anos passaram depois das muito conhecidas aventuras na Terra do Nunca. Peter Pan vai viver para Londres com Wendy. Casam, têm filhos e os anos passam… Neste possível presente, existe um rapaz adolescente a quem os seus pais deram o nome de Nunca e nunca iremos saber porquê… Nunca, é descendente de Pan, mais precisamente seu bisneto. O seu destino é resgatar a Terra do Nunca

daquela Era de Trevas em que mergulhou logo após a partida de Peter. Desta vez o vilão é CapitãoGarfo, neto de Capitão-Gancho, que ocupou o seu lugar anos depois de seu avô ter sido devorado por um enorme crocodilo que raramente se atrasava. Poderá Nunca, com a ajuda de alguns insólitos companheiros, trazer de volta o equilíbrio de toda a magia à Terra do Nunca?

Encenação, texto e cenografia: Rui Queiroz de Matos Marionetas: Rosário Matos Desenho de luz: Filipe Azevedo Interpretação: Rui Queiroz de Matos Co-produção: Teatro de Marionetas do Porto / Centro Cultural Vila Flor Produção: Sofia Carvalho Assistência de produção: Pedro Ramos Assistente de encenação: icaela Soares Operação de luz e som: Filipe Azevedo Oficina de construção: João Pedro Trindade e Rosário Matos

TER|18|ABR 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | 100 MIN | 5€/3,5€*

CCC

QUA|19|ABR 22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | ENTRADA GRATUITA

CICLO CAFÉ-CONCERTO

M-PeX https://soundcloud.com/mpex Um ano após o lançamento do seu último trabalho, M-PeX regresso às edições com CARINAE, o seu oitavo disco, disponível desde o início do mês de Março. Em CARINAE, M-PeX explora uma simbiose conceptual entre a sonoridade original da guitarra portuguesa e a música electrónica ambiental que nasce de um processo de experimentação e de manipulação digital do áudio da guitarra portuguesa originalmente gravado para os temas acústicos.

‘EU, DANIEL BLAKE’ Realização: KEN LOACH Drama | Reino Unido, França, Bélgica 2016 Com: Dave Johns, Hayley Squires

Na abertura desta sessão do Cinema Sem Pipocas, será exibida a curta-metragem ‘Pride’ (14’), de Ana Vieira, aluna do 3.º ano do curso de Teatro e Artes Performativas da UTAD. * Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

Daniel Blake (59) trabalhou como marceneiro durante a maior parte da sua vida, em Newcastle. Agora, e pela primeira vez, precisa de ajuda do Estado. O seu caminho cruza-se com o de Katie, mãe solteira, e as suas duas crianças, Daisy e Dylan. Para escapar à vida numa residência para sem-abrigo em Londes, a única hipótese de Katie foi a de aceitar um apartamento numa cidade que ela desconhece, a 300 milhas de distância. Daniel e Katie encontram-se na terra de ninguém, apanhados pela burocracia da Segurança Social... Palma de Ouro no Festival de Cannes.

M-PeX é um músico, compositor e produtor que tem na guitarra portuguesa o traço distintivo da sua identidade musical, posicionando-a enquanto instrumento solista em estéticas sonoros diversificadas e pouco expectáveis. O experimentalismo e a improvisação extensível, com recurso a pedaleiras de efeitos e de loops, fazem igualmente parte da sua expressão artística. As suas criações ensaiam modernizar e globalizar a guitarra portuguesa, culminando numa arrojada e inovadora confluência musical.

SÁB|22|ABR 21h30 | GR. AUDITÓRIO M12 | 180 MIN (C/ INT) | 5€/3,5€*

‘REI LEAR’ de William Shakespeare

/ensembledeactores

ENSEMBLE – SOCIEDADE DE ACTORES No quarto centenário da morte de Shakespeare, o Ensemble regressou a um autor que nos escreve de um tempo «em que loucos guiam cegos», na companhia do encenador Rogério de Carvalho, outro mestre sábio e intranquilo. ‘Rei Lear’ é uma peça sobre a desintegração de um mundo em que a cegueira é visão e a loucura é sabedoria. Uma peça que nos diz coisas explosivas sobre o amor, o poder e a justiça, individual e social. Lear começa por pensar que o poder é ilimitado e divide-o pelas suas três filhas. Mas acaba por descobrir que a única coisa verdadeiramente ilimitada é o sofrimento, pois os tormentos do conflito entre pais e filhos são universais. Diz-se que em ‘Rei Lear’ há destroços humanos que encontram de novo a sua humanidade. Mas este resgate não significa redenção, significa apenas que eles se recusam a aceitar o sofrimento, a tortura e a morte. Quando entra Lear com Cordélia morta nos braços, alguém notou que até Shakespeare parece ficar mudo perante esta morte, e vão ser os balbucios de um velho louco a fazer o elogio da filha «amada e esquecida».

Tradução: Fernando Villas-Boas | Encenação: Rogério de Carvalho Cenografia: Pedro Tudela | Música: Ricardo Pinto | Figurinos: Bernardo Monteiro | Desenho de luz: Jorge Ribeiro | Interpretação: Jorge Pinto, João Castro, Ivo Alexandre, Elmano Sancho, Miguel Eloy, Isabel Queirós, Pedro Galiza, Vânia Mendes, Simão do Vale, Raquel Pereira, António Parra, Diogo Freitas e Daniel Silva Co-produção: ENSEMBLE, Teatro Nacional S. João e Teatro Municipal de Bragança * Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

Com esta peça, o Ensemble foi convidado a fazer parte do site ‘Performance Shakespeare 2016 Project’.

TER|25|ABR

QUA|26|ABR

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

21h30 | GR. AUDITÓRIO

ENTRADA GRATUITA

M6 | 80 MIN | 17€ (preço único)

THE GIFT /TheGiftOfficial

APRESENTAÇÃO DO NOVO DISCO: ‘ALTAR’

Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL TEATRO DE VILA REAL

Produzido pelo icónico Brian Eno e misturado por Flood, ‘Altar’ é um sonho tornado realidade. Um projecto de vida que se concretiza em 2017. Um disco de 10 canções intemporais, feitas durante dois anos, pensadas ao longo de três, sonhadas ao longo de vinte e dois. Um disco que ao vivo se transforma num espectáculo capaz de retratar todas as emoções vividas ao longo deste processo e que convida o público a dançar, vibrar e celebrar o presente. ‘Love Without Violins’, ‘Clinic Hope’ e ‘Big Fish’, incluídos neste novo trabalho, são já singles de sucesso. Com um forte conceito visual acompanhando a marcante presença da banda, a digressão ‘Altar’ promete agitar os palcos nacionais com uma sonoridade que vai oscilando entre a pop alternativa e a electrónica. Sónia Tavares: voz Nuno Gonçalves: teclados e voz Miguel Ribeiro: guitarra e teclados John Gonçalves: baixo e teclados Mário Barreiros: bateria Paulo Praça: guitarra, baixo e voz Israel Costa Pereira: guitarra e voz

DIA MUNDIAL DA DANÇA

SEX|28|ABR 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*

NAS COMEMORAÇÕES DOS TRINTA ANOS DA FILANDORRA

SÁB|29|ABR 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 55 MIN | ENTRADA GRATUITA

‘À MANHÃ’

FILANDORRA – TEATRO DO NORDESTE Numa aldeia envelhecida e desertificada do interior do país, cinco personagens, três mulheres e dois homens, dão corpo aos seus próprios desejos e receios, numa “viagem” pelo tempo das estações: as Primaveras e os segredos, os enganos e o Verão, os beijos nunca dados e o Outono onde se retarda o último frio.

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

KALE COMPANHIA DE DANÇA

A Kale convidou em 2016 o coreógrafo israelita Eldad Ben-Sasson a desenvolver uma nova criação para a companhia. Ben-Sasson funde no seu trabalho a riqueza do movimento da dança contemporânea israelita com um percurso profissional marcante, desenvolvendo a sua própria linguagem artística, que se afirma no mundo internacional da dança. Ben-Sasson tem já um sólido trabalho de 15 anos enquanto

de José Luís Peixoto

Encenação e espaço cénico: David Carvalho Interpretação: Silvano Magalhães, Anita Pizarro, Helena Vital, Sofia Duarte e Bruno Teixeira Assistente de encenação: Bibiana Mota Produção musical: Márcio Morais | Luz: Pedro Carlos Som: Gonçalo Fernandes | Figurinos: pesquisa colectiva

‘HETEROTOPIA’ + ‘TAL-DEW’

‘HETEROTOPIA’ (2010) Coreografia de Eldad Ben-Sasson Música: Érik Satie Ensaiadoras: Isabel Ariel e Sara Moreira Interpretação: Dinis Santos Duração: 12 minutos

/KaleCD

coreógrafo. Enquanto bailarino trabalhou nalgumas das mais prestigiadas companhias israelitas, como a Batsheva Dance Company e a Vertigo Dance Company. Desenvolveu uma linguagem de movimento singular, que estrutura os seus trabalhos coreográficos. A sua criação ‘4 of a kind’ ganhou o prémio Cross Connection Ballet Competition, na Dinamarca, e o solo ‘Heterotopia’, foi finalista do prémio Solo Thanz Theatre Festival. ‘TAL-DEW’ (2016) Coreografia de Eldad Ben-Sasson Ensaiadora: Sara Moreira Interpretação: Ángel Mélian, Catarina Godinho, Dinis Santos, Francisco Pinho, Mariana Malojo, Michael De Haan, Thamiris Carvalho e Zdenka Kerlesová Duração: 35 minutos

SEX|5|MAI

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

21h30 | CAIXA DE PALCO (GA)

M14 | 125 MIN | 5€/3,5€*

M16 | 105 MIN | 5€/3,5€*

TER|2|MAI

‘NA VIA LÁCTEA’ Realização: EMIR KUSTURICA Drama | Sérvia/RU/EUA | 2016 Com: Monica Bellucci, Emir Kusturica e Sergej Trifunovic Primavera em tempo de guerra da Bósnia. Todos os dias, o leiteiro atravessa a fronteira de burro, para levar as suas mercadorias aos soldados. Abençoado pela sorte na sua missão, amado por uma bonita aldeã, um futuro tranquilo parece aguardá-lo... Até que a chegada de uma misteriosa mulher italiana vira a sua vida de pernas para o ar. Uma história de paixão e amor proibido os levará numa série de fantásticas e perigosas aventuras. O filme inclui o típico realismo mágico de Kusturika, com paisagens inacreditáveis, humor, energia, animais, música, diversão e tragédia no mesmo pacote, mas com mais efeitos especiais do que é habitual.

A partir do momento em que a patroa se ausenta, a fantasia rasga-se no imaginário de duas irmãs, que se transportam para longe das suas próprias vidas, numa fuga urgente de um quotidiano miserável. Neste olhar de Marco Martins sobre o texto de Genet, o palco transforma-se num espaço de enclausuramento onde Beatriz Batarda, Sara Carinhas e Luísa Cruz exploram as diversas identidades daquelas personagens em construção. «Repudiando as virtudes do vosso mundo, os criminosos concordam irremediavelmente em organizar um universo paralelo. Concordam em viver nele. O ar é nauseante: eles conseguem respirá-lo.» Jean Genet PRODUÇÃO

CO-PRODUÇÃO

APOIO

PARCEIRO LOGÍSTICO DA REDE EUNICE - TDM II

Encenação: Marco Martins Tradução: Matilde Campilho Interpretação: Beatriz Batarda, Luísa Cruz, Sara Carinhas Cenografia: F. Ribeiro Figurinos: Isabel Carmona Movimento: Victor Hugo Pontes Desenho de luz: Nuno Meira Assistente de desenho de luz: Cárin Geada Sonoplastia: Sérgio Milhano Direcção de produção: Narcisa Costa Produção: Arena Ensemble Co-produção: TNDM II, Teatro Viriato Uma produção ARENA ENSEMBLE, em co-produção com o TEATRO NACIONAL D. MARIA II e o TEATRO VIRIATO, apresentada no âmbito da REDE EUNICE

‘AS CRIADAS’ de Jean Genet encenação de Marco Martins

TEATRO NACIONAL D. MARIA II /TNDMII

TEATRO VIRIATO É UMA ESTRUTURA FINANCIADA PELO MC E

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

TER|9|MAI 22h30 | CAFÉ-CONCERTO M16 | 60 MIN | GRATUITO

RUI XARÁ /RuiXara

STAND UP COMEDY

QUI|11|MAI 21h30 | GR. AUDITÓRIO M16 | 80 MIN | 12€(Plateia)/10€(Frisas e Balcão)

SALVADOR MARTINHA ‘ASSIM TIPO ANTI-HERÓI’

/salvador.martinha

O meu nome é salvador e nunca salvei ninguém. Chegou a altura de tentar. Precisamos de ser salvos de muitas coisas: amigos chatos, bolachas para adultos, namoradas que adormecem a ver séries, copos de vinho gigantes, falta de coragem da nossa geração, etc. — e pessoas que terminam uma lista de exemplos com etc. Depois de ter trilhado um caminho nos canais da televisão por cabo, Sic Radical e Canal Q, onde teve total liberdade para desenvolver a sua própria linguagem, Salvador Martinha popularizou-se na série ‘Sal’, emitida pela SIC, onde fazia dele mesmo. É dos stand-up comedians mais prolíficos da actualidade. Prova disso são os especiais de stand-up que gravou recentemente para a FOX e o Netflix. Em 2011, depois de anos a percorrer bares em Lisboa onde era frequentemente pago em tostas mistas, decidiu avançar para o seu primeiro espectáculo a solo, que levou a cena na sala 2 do São Jorge, ‘Salvador está numa relação a solo’. Quase dois anos depois voltou a ter outra temporada de stand-up, com textos totalmente diferentes, e desta vez no Teatro do Bairro, a que chamou ‘Salvador ao vivo’. Pelo meio viajou até ao Brasil, onde se apresentou várias vezes com o melhor grupo de stand-up do Rio de Janeiro, o ‘Comédia em Pé’, e, em São Paulo, no comedy club mais prestigiado da cidade, o ‘Comedians’. Seguiu-se o seu terceiro solo, com 40 datas em salas como CCB ou Teatro da Trindade, ‘Cábula/Na Ponta da Lingua’, parte I e parte II daquilo que considera o mesmo espectáculo. ‘Tipo AntiHerói’ é o seu quarto solo de stand-up.

SÁB|13|MAI 21h00 | GR. AUDITÓRIO

/CNBportugal

‘NO ESCURO DO CINEMA DESCALÇO OS SAPATOS’

FESTIVAL INTERNACIONAL DE TUNAS UNIVERSITÁRIAS DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Um filme de CLÁUDIA VAREJÃO

«A realizadora Cláudia Varejão e a sua assistente de som Adriana Bolito acompanharam a CNB durante doze meses, recolhendo as imagens que fazem parte do documentário que agora se apresenta. Agachadas, invisíveis num canto escuro do palco, dos estúdios ou dos camarins, de certeza que nos apanharam a todos descalços, fosse no nosso quotidiano simples e rotineiro dos ensaios ou no mais emocional e frágil dos espectáculos. Dançar, mais do que uma profissão, é um modo de vida e o título do filme, um poema de Adília Lopes, gentilmente cedido pela autora, remete-nos para a vulnerabilidade dessas vidas. Será destas imagens, guiadas por artistas e por todos que trabalham com a CNB que, seguramente, também rezará a história das quase quatro décadas da Companhia.»

Fotografia e realização: Cláudia Varejão Som: Adriana Bolito Montagem: Cláudia Varejão e Francisco Moreira Assistente de montagem: Maria Maranha Montagem e mistura de som: Hugo Leitão Correcção de cor: Paulo Américo Produtor: João Matos Produção: Terratreme Filmes Uma encomenda da Companhia Nacional de Bailado com a produção da Terratreme.

Organização: TRANSMONTUNA Tuna Universitária de Tràs-os-Montes e Alto Douro

CCC

QUA|17|MAI 22h30 | CAFÉ-CONCERTO

CICLO CAFÉ-CONCERTO

M12 | 60 MIN | ENTRADA GRATUITA

‘FADO TANGO – ALMAS GÉMEAS’

WALTER HIDALGO E ATLÂNTIDA GUITAR TRIO Este projecto une no mesmo palco o fado e o tango. Apresenta alguns dos fados mais emblemáticos da cultura portuguesa (de Amália Rodrigues, Carlos do Carmo) e alguns dos tangos incontestáveis argentinos (Gardel e Piazzolla).

15 A 19 DE MAIO

IV FITAP

FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO E ARTES PERFORMATIVAS

Organização: Curso de Teatro e Artes Performativas da UTAD

Walter Hidalgo é um bandeonista e cantor argentino que tocou, entre outros, com Walter Rios, Sexteto Sur, Leonardo Sanchez, Horácio Ferrer, Carlos do Carmo, Dulce Pontes, Mafalda Arnouth e Remix Ensemble. Participou em inúmeros festivais e actuou em variadíssimas salas ibéricas.

Partindo do trio clássico de acompanhamento de fado, os músicos do Atlântida Guitar Trio, com experiências muito diversificadas, apresentam um repertório internacional com temas de autores como Astor Piazolla, Hermeto Pascoal, Al Di Meola, Chick Corea, Carlos Paredes e Armandinho, entre outros. Walter Hidalgo: voz e bandoneón João Martins: guitarra portuguesa Fernando Ferreira da Silva: guitarra clássica António Ferro: baixo acústico

Apresentação do novo disco /miguelaraujojorge

SÁB|20|MAI

TER|23|QUA|24|MAI

21h30 | GR. AUDITÓRIO

15h00 | PEQ. AUDITÓRIO

M6 | 90 MIN | 18€(Plateia)/15€(Frisas)/12€(Balcão)

ENTRADA GRATUITA

‘O CINEMA ESTÁ À TUA ESPERA’

MIGUEL ARAÚJO

No âmbito do Plano Nacional de Cinema

Miguel Araújo é um dos grandes nomes da música portuguesa, destacando-se como compositor, letrista, cantor e músico. São muitas as canções da sua autoria, cantadas por si e por outros, que fazem parte do espólio das grandes canções populares portuguesas. Como escreveu o Expresso, «é notório que Miguel Araújo se tornou um dos melhores fabricantes de canções que o país viu surgir este século». Depois de ‘Cinco Dias e Meio’ (2012) e de ‘Crónicas da Cidade Grande’ (2014), Miguel Araújo prepara agora o terceiro álbum de originais. Neste concerto são apresentados vários temas do novo disco e também sucessos bem conhecidos do público, como ‘Os Maridos das Outras’, ‘Dona Laura’ ou ‘Recantiga’.

Duração: aprox. 45 min. Público-alvo: 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário Nesta sessão apresentam-se quatro curtas-metragens que se constituem como marcos na história do cinema de animação em Portugal e que foram realizadas por criadores portugueses de referência neste âmbito: Abi Feijó, Regina Pessoa, Pedro Serrazina e José Miguel Ribeiro.

Nasceu no Porto e chama-se Elvira Brito e Faro, mas todos a tratam por Via. É autodidacta na guitarra e no ukelele. A participação na final do EDP Live Bands foi o pontapé de saída para um projecto que promete dar que falar na música portuguesa. O seu primeiro álbum sairá no final de 2017, antecedido de um single a lançar brevemente.

PRIMEIRA PARTE: VIA

TER|23|MAI

QUA|24|MAI

SEX|26|MAI

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

M16 | 130 MIN | 5€/3,5€*

ENTRADA GRATUITA

COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO MASTER CLASSE 10h30 Participantes: 10 aos 13 anos Master classe de dança contemporânea orientada por um dos membros da Companhia Nacional de Bailado dirigida a alunos da Escola de Bailado de Vila Real entre os 10 e os 13 anos.

31 ‘ELA’

18h00 | OFICINA DE ARTES

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL TEATRO DE VILA REAL

O serviço educativo da Companhia Nacional de Bailado, através de pequenos projectos idealizados por um convidado, proporciona a estudantes entre os 9 e os 14 anos a oportunidade de conviver com criadores e intérpretes, familiarizar-se com diferentes linguagens artísticas e experimentar a dança nas suas diversas dimensões. Esta actividade realiza-se como introdução ao espectáculo da CNB no dia 27 de Maio. © BRUNO SIMÃO

Michèle parece indestrutível. Responsável de uma grande empresa de jogos de vídeo, ela gere os seus compromissos como a sua vida sentimental: com mão de ferro. A sua vida transforma-se no dia em que é agredida em casa por um misterioso desconhecido. Quando consegue descobrir o rasto desse homem, ambos entram num estranho e excitante jogo — um jogo que, a qualquer momento, pode ficar fora de controlo.

‘TREZE GESTOS DE UM CORPO’ Olga Roriz: coreografia | António Emiliano: música | Nuno Carinhas: cenografia e figurinos | Orlando Worm: desenho de luz Carlos Pinillos: assistente da coreógrafa

Público-alvo: 9 aos 16 anos N.º máx. participantes: 20 Inscrições gratuitas

Realização: PAUL VERHOEVEN Drama | FRA/ALE/BEL | 2016 Com: Isabelle Huppert, Laurent Lafitte, Anne Consigny, Charles Berling, Virginie Efira

WORKSHOP PROJETO DE APROXIMAÇÃO À DANÇA

COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO DIGRESSÃO NACIONAL

SÁB|27|MAI 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 120 MIN (C/ 2 INT) | 5€/3,5€*

/CNBportugal

Roriz / Wellenkamp / Forsythe / Naharin uma das coreografias mais carismáticas de Olga Roriz, onde um elenco masculino alterna com um feminino numa sucessão de solos e num crescendo de intensidade dramática. ‘Será que é uma Estrela?’ é uma peça recentemente coreografada por Vasco Wellenkamp, numa sentida homenagem à bailarina Graça Barroso. ‘Herman Schemerman’, dueto de Forsythe cujo título não pretende ter

‘MINUS 16’ Ohad Naharin: coreografia e figurinos | Bambi: desenho de luz | Erez Zohar: assistente do coreógrafo Música: colagem de composições de diversos autores

‘HERMAN SCHMERMAN’ William Forsythe: coreografia, espaço cénico e desenho de luz | Thom Willems: música | Gianni Versace e William Forsythe: figurinos | Maurice Causey: assistente do coreógrafo

‘SERÁ QUE É UMA ESTRELA?’ Vasco Wellenkamp: coreografia | Vítor José: desenho de luz | Música Gravada: Maria João: voz | João Farinha: piano | Patrícia Henriques: assistente do coreógrafo | Canções: ‘Beatriz’ (Edu Lobo/Chico Buarque); ‘Retrato a branco e preto’ (Tom Jobim/Chico Buarque); ‘Eu sei que vou te amar’ (Tom Jobim/Vinicius de Moraes).

qualquer significado, mostra-nos o encontro de um casal que, através de uma execução técnica quase impossível – como são, aliás, todas as obras de reportório deste coreógrafo – não deixa de nos sugerir uma narrativa de humor muito subtil. Finalmente, com ‘Minus 16’, confirma-se a habilidade de Ohad Naharin em saber como fazer o público dançar.

Este programa é constituído por quatro peças em reposição, cujo êxito de público foi marcante em temporadas recentes. As duas primeiras são dos criadores portugueses Olga Roriz e Vasco Wellenkamp, a terceira do norte-americano, durante muito tempo radicado na Europa, William Forsythe e a última do israelita Ohad Naharin. ‘Treze Gestos de um Corpo’ é já um clássico e

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

A 2.ª edição da MAPI decorre de 30 de Maio a 6 de Junho e apresenta uma dúzia de propostas para o público infantil, com ênfase nas artes performativas. Durante oito dias consecutivos, o público mais novo, enquadrado em turmas escolares ou acompanhado da família, pode assistir gratuitamente a diferentes expressões artísticas, em diferentes palcos.

ACTIVIDADES NO TEATRO DE VILA REAL

CO-PRODUÇÃO:

PARCERIA:

TER 30 | MAI | 15h00

‘BemMarMeQuer’

a partir sa obra ‘Mar me quer’, de Mia Couto TEATRO ART’IMAGEM M12 | 60 MIN Uma adaptação cénica da obra ‘Mar me quer’, de Mia Couto, onde os protagonistas Luarmina e Zeca, num exercício entre a oralidade, bem à maneira africana, e a interpretação, revivem factos e vidas dos seus antepassados.

rei poderoso, incapaz de suportar o segredo que guarda desde pequeno, conta-o a um seu criado. Mas aquele segredo não era um segredo qualquer. Estava vivo. E o que ele mais queria era deixar de ser um segredo. Encenação: João Luiz Texto: Álvaro Magalhães Interpretação: Anabela Nóbrega

Dramaturgia e encenação: Pedro Carvalho Interpretação: Flávio Hamilton, Pedro Carvalho e Neusa Fangueiro QUA 31 | MAI | 15h00

‘A HISTÓRIA DE UM SEGREDO’

QUI 1 | JUN | 15h00

Com ‘História de Um Segredo’, Álvaro Magalhães recria um motivo tradicional, presente em diversas culturas. Um

Rodi decidiu enfrentar o desafio mais inquietante da sua vida: averiguar, perguntar, cheirar, procurar até

Teatro de marionetas de luva PÉ DE VENTO M6 | 50 MIN

‘CABELOS EM PÉ’ Teatro de Marionetas LUA CHEIA M6 | 50 MIN

descobrir o que é... o Medo! Mas que força tenebrosa é essa, que rosto tem e onde mais se esconde? Texto: Fátima Freitas Interpretação: André Leitão Manipulação: Ana Enes e Pedro Górgia Direcção cénica: Maria João Trindade Música original: Cristiano Barata

lareira, fala-nos de um frade que com uma pedra faz uma deliciosa sopa. Uma sopa que ficou a fazer parte de muitas ementas por este nosso país fora. Autoria e encenação: Nuno Correia Pinto Interpretação: Nuno Correia Pinto e Paulo Cintrão

SEX 2 | JUN | 21h30

MOMENTO DE MAGIA

SEG 5 | JUN | 15h00

ORIMAR SERIP Ilusionismo/Magia M6 | 50 MIN

‘O PEDRO, A MENTIRA E O LOBO’ A partir do conto popular Teatro de marionetas, objectos e brinquedos FIO D’AZEITE/CHÃO DE OLIVA M3 | 50 MIN

Esquecer o mundo cinzento e torná-lo mais colorido com este espectáculo mágico, porque «rir é o melhor remédio» e a gargalhada é o melhor cosmético. DOM 4 | JUN | 17h30

PANAÏ SOLO CLOWN

Novo Circo STÉPHANE FITOUSSI (França) M8 | 60 MIN

SÁB 3 | JUN | 17h30

‘SOPA DE PEDRA’

A partir do conto tradicional FIO D’AZEITE/CHÃO DE OLIVA M4 | 50 MIN

O palhaço Panaï espera por uma mulher, mas ela nunca aparece. O desejo que ela apareça é tão forte que Panaï acredita que ela está presente. Mas ela só existe nos seus sonhos. Dramaturgia, encenação e interpretação: Stephane Fitoussi Apoio à criação: Olivier Blond e Marine Selignac

Pedro vive no campo com o seu avô e, com tenra idade, já trabalha como pastor. É um rapaz igual aos outros. Um dia, perto de uma aldeia próxima, resolveu brincar com as pessoas crescidas. No final, o Pedro tem um grande susto e aprende uma lição. Adaptação, encenação e manipulação: Nuno Correia Pinto Marionetas: Jorge Cerqueira

TER 6 | JUN | 15h00

‘RUA DA ALEGRIA’ TEATRO DAS BEIRAS M6 | 50 MIN

Esta é a história de um inesperado encontro entre dois estranhos vizinhos que habitam uma Rua da Alegria e um jovem rapaz que por ali passa todos os dias. Uma insólita rotina quotidiana que acabará por provocar uma série de acontecimentos inexplicáveis que transformará as suas vidas para sempre. Encenação: Marco Ferreira Interpretação: Fernando Landeira, Sónia Botelho e João Morgado (músico)

Este conto, que há séculos passa de pais para filhos nos serões à volta da

CCC

QUA|31|MAI 22h30 | CAFÉ-CONCERTO

CICLO CAFÉ-CONCERTO

M12 | 60 MIN | ENTRADA GRATUITA

LA MISERIA DELUXE

/tano.brancamenta

De copo na mão e acordeão em punho La Miseria Deluxe toca um tango pirata, roubado aos grandes salões assépticos e devolvido à contaminação das antigas tabernas, onde se misturam gargalhadas de desespero e delírios poéticos com bafo de álcool, tabaco e transpiração. Donatello Brida: acordeão e voz Filippo Bonini Baraldi: violino Florent Manneveau: tuba

SÁB|3|JUN 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M6 | 60 MIN | ENTRADA GRATUITA

‘CECI N’EST PAS UN FILM – DUETO PARA MAÇÃ E OVO’ de Paulo Ribeiro

/ciapauloribeiro

COMPANHIA PAULO RIBEIRO Paulo Ribeiro coreografou um dueto em que os intérpretes, Ana Jezabel e João Cardoso, interagem com imagens que desencadeiam reflexões e reacções relacionadas com o amor. Não ilustramos um filme. Dialogamos com imagens, imagens com passado mas futuro incerto. Imagens que se vão habitando de gente de vida, de vivências de histórias suspensas... Imagens que caminham para o dueto da maçã e do ovo, que sugere a elevação do amor. Amor que se torna possessivo, exigente, dependente, desesperado, exaltado, sufocante, mas também patético, cómico, trágico-cómico, lúdico, frívolo, virtuoso, sinuoso, cabotino e esvaziado. Amor que derrapa nos fantasmas da negritude da alma, da hiperactividade como forma de exorcizar a ilusão ou a desilusão. Amor, imagem entre o tempo que se arrasta rodopiando sobre si próprio e o dueto que de tanto querer voar se amarra ao seu próprio chão. Sem narrativas fechadas, sem dramaturgia esmagadora, sem a obrigação de tudo perceber, enveredamos por um mundo de sentidos que são os da vida na sua configuração mais simples de se afirmar. Em simultâneo e, indelevelmente, convocamos Magritte a acompanhar-nos. Autoria, coreografia e espaço cénico: Paulo Ribeiro Colaboração e selecção de filmes: Cineclube de Viseu Interpretação: Ana Jezabel e João Cardoso Figurinos: José António Tenente Desenho de luz: Cristóvão Cunha Produção: Companhia Paulo Ribeiro

SÁB|10|JUN

DOM|11|JUN

16h30 | PEQ. AUDITÓRIO

17h00 | PEQ. AUDITÓRIO M6 | 120 MIN | ENTRADA GRATUITA

MUSIC’S COOL

JOVENS TALENTOS

Organização: WAVEMOMENT ASSOCIAÇÃO JUVENIL

19.º ENCONTRO DE MÚSICA POPULAR

MAR DE PEDRA

Organização:

QUA|14|QUI|15|JUN 21h30 | PEQ AUDITÓRIO M12 | 70 MIN | 5€/3,5€*

‘13’

«A ciência não é mais do que a investigação de um milagre inexplicável, e a arte, a interpretação desse milagre.» Ray Bradbury

Em 2017 celebra-se o 100.º aniversário das aparições de Fátima. Estas celebrações coincidem com 13.º aniversário da Peripécia Teatro e a sua criação de 2017 será a 13.ª produção. Os três pastorinhos são personagens da primeira criação desta companhia, estreada em Maio de 2004: ‘IBÉRIA – A Louca História de uma Península’. Tendo em conta estes sinais, a nova criação da companhia tem o título ‘13’ e a estreia foi agendada para Maio de 2017 a 40 Km da Cova de Iria: /peripeciaoficial Benedita, Concelho de Alcobaça. Dá para ir a pé. ‘13’ não segue uma linha narrativa próxima do thriller bíblico, nem uma linha cómica sobre a fé paranormal. Também não segue uma linha satírica sobre o fanatismo milagreiro nem uma linha dramática sobre três crianças num Portugal profundo, em plena Primeira Grande Guerra, à procura do amor e da proteção que lhes faltou. ‘13’ é um nó cego entre todas estas linhas.

PERIPÉCIA TEATRO

Criação e interpretação: Ángel Fragua, Noelia Domínguez e Sérgio Agostinho Iluminação: Paulo Neto Espaço cénico: Zétavares Produção: Sara Casal Co-criação e direcção: José Carlos Garcia Co-produção: Peripécia Teatro / Município de Alcobaça / Teatro do Avesso Estrutura financiada pela Direcção-Geral das Artes

16|17|JUN

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 28

NORDESTE Organização: MUNICÍPIO DE VILA REAL

ROCK

INDICAÇÕES IMPORTANTES A programação constante nesta agenda pode sofrer alterações por motivos imprevistos. Não é permitido fotografar, filmar ou gravar os espectáculos. Não é permitida a entrada na sala após o início dos espectáculos e até ao intervalo (se houver), salvo indicação dos assistentes de sala, não estando, neste caso, garantidos os lugares marcados. Director Artístico Rui Ângelo Araújo

Vereadora da Cultura Eugénia Almeida

Produção Artística Paulo Araújo Assistentes de Produção Carlos Chaves João Nascimento Departamento Técnico Coordenador Pedro Pires Cabral Técnico de Luz Vítor Tuna Técnico de Manutenção José Carlos Penelas Departamento de Gestão Coordenadora Carla Marquês Secretariado Maria José Morais Recepção e Bilheteiras Manuel Pinto Paula Cristina Monteiro Vilma Santos Higiene e limpeza Maria José Silva Segurança Miguel Lopes

Telemóveis e outros aparelhos com sinal sonoro ou luminoso incómodo para artistas e espectadores devem ser desligados antes da entrada nos auditórios. IMPORTANT INFORMATION No photography, video or audio recording will be allowed during the performances. Admission to the venue is not allowed after the performance has started and until the break (if there is one), except if otherwise indicated by the staff. Cell-phones and other sound-emitting devices must be turned off before entering the venue. Teatro Municipal de Vila Real

Alameda de Grasse 5000-703 Vila Real Telefone: 259 320 000 / 259 320 002 Fax: 259 320 009 E-mails: geral@teatrodevilareal.com Produção e Programação: producao@teatrodevilareal.com Departamento Técnico: tec@teatrodevilareal.com Departamento de Gestão: gestao@teatrodevilareal.com Bilheteira e reservas Telefone: 259 320 000 E-mail: bilheteira@teatrodevilareal.com Horário: das 14h00 às 22h00 Domingos, segundas e feriados: das 14h00 às 20h00

Assistência a pessoas com mobilidade reduzida sempre que requisitada por telefone ou na bilheteira.

RESERVAS As reservas são válidas durante uma semana e até 48 horas antes dos espectáculos. BENEFICIÁRIOS DOS DESCONTOS Menores de 25 anos e maiores de 65 Titulares do cartão Família Numerosa Profissionais das artes do espectáculo Titulares do cartão DouroAlliance Tourist Card Estudantes Pessoas desempregadas Nos espectáculos assinalados com este símbolo aplicam-se os benefícios do CARTÃO TEATRO. do

Presidente Rui Santos

TICKETLINE

Reservas/informações: ligue 1820 (24 horas) | A partir do Estrangeiro ligue +351 21 794 14 00 LOCAIS DE VENDA: www.ticketline.sapo.pt, Fnac, Worten, El Corte Inglés , C. C. Dolce Vita, Casino Lisboa, Galerias Campo Pequeno, Ag. Abreu, A.B.E.P., MMM Ticket e C. C. Mundicenter, U-Ticketline, C.C.B e Shopping Cidade do Porto.

GRANDE AUDITÓRIO (GA)

FR ES ISA Q.

PEQUENO AUDITÓRIO (PA)

ISA FR . DIR

CADEIRAS MÓVEIS

Benefícios do cartão: - Desconto de 50% nos espectáculos assinalados na agenda com o símbolo (válido para 2 bilhetes/espectáculo por utilizador). - Oferta de 2 bilhetes no dia do aniversário do utilizador (a escolher entre os espectáculos assinalados na agenda com o símbolo do cartão). - Desconto de 10% no jantar nos restaurantes A Viúva, Meia Laranja ou Quinta do Paço (válido para duas pessoas, mediante apresentação do cartão e dos bilhetes do espectáculo dessa noite). - Envio gratuito da agenda com a programação trimestral. - Envio regular de newsletters e informações sobre as actividades do Teatro. - Convite para ensaios abertos e iniciativas similares. Condições do cartão: - Custo: 10€ (incluindo IVA). - Válido por um ano. - Não acumulável com outros descontos disponíveis. - Cartão personalizado e intransmissível. - Deverá ser apresentado na bilheteira, no acto da compra de ingressos, em conjunto com a identificação pessoal do utilizador. Como adquirir: - Na bilheteira do Teatro (aberta diariamente das 14h00 às 22h00) ou encomendando pelo telefone 259320000 ou pelo e-mail bilheteira@teatrodevilareal.com.

C A L E N D Á R I O

Adquira o CARTÃO TEATRO e beneficie de um desconto de 50% em dezenas de espectáculos durante um ano.

Apoio à divulgação das actividades do Teatro de Vila Real:

MAIO

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QUI | 1 SEX | 2 SÁB | 3 DOM | 4 SEG | 5 TER | 6 QUA | 7 QUI | 8 SEX | 9 SÁB | F DOM |11 SEG |12 TER | F QUA |14 QUI | F SEX |16 SÁB |17 DOM |18 SEG |19 TER |20 QUA |21 QUI |22 SEX |23 SÁB |24 DOM |25 SEG |26 TER |27 QUA |28 QUI |29 SEX |30

MAPI: ‘CABELOS EM PÉ’ MAPI: MAGIA MAPI: ‘SOPA DE PEDRA’ MAPI: COMPANHIA PAULO RIBEIRO MAPI: ‘PANAÏ SOLO CLOWN’ MAPI: ‘O PEDRO, A MENTIRA E O LOBO’ MAPI: ‘RUA DA ALEGRIA’

15h00|PA Ma 21h30|OA

17h30|PC 21h30|PA 17h30|PA 15h00|OA 15h00|PA

MUSIC’S COOL: JOVENS TALENTOS 19.º ENCONTRO MAR DE PEDRA

16h30|PA 17h00|PA

‘13’: PERIPÉCIA TEATRO ‘13’: PERIPÉCIA TEATRO ROCK NORDESTE ROCK NORDESTE

21h30|PA 21h30|PA

LEGENDA: CC – Café-Concerto CP – Caixa de Palco (GA) GA – Grande Auditório OA – Oficina de Artes PA – Pequeno Auditório PC – Praça Cénica

Cinema

Teatro

Dança

Teatro de Marionetas

Ma Magia

Música

Stand Up Comedy Workshop

Mapa de Vila Real Equipamentos Culturais