Teatro de Vila Real | Abril a Junho | 2019

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TEMPORADA2019

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Foto: FILIPE FERREIRA

www.teatrodevilareal.com |

TEATRODE VILAREAL

ABR/MAI/JUN


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TEATRO DE VILA REAL Abril, Maio e Junho | 2019

Num trimestre que apresenta mais de três dezenas de espectáculos de programação própria, a abertura acontece com a 15.ª edição do Vinte e Sete – Festival de Teatro, cujo cartaz inclui um conjunto de clássicos de várias épocas, em distintas abordagens: Beckett cruzado com uma evocação do actor Ribeirinho do cinema português da década de quarenta; Tennessee Williams numa tradução de Jacinto Lucas Pires para a encenação de Ivo Alexandre; uma introdução à ‘Odisseia’ de Homero para público infantil; as grandes tragédias gregas a partir de Ésquilo, numa encenação que conta com música dos Dead Combo ao vivo; o D. Quixote de Cervantes na releitura do dramaturgo português do século XVIII António José da Silva. A dramaturgia contemporânea entra no festival com uma peça que, de forma inédita, reúne em palco as companhias Ensemble e Palmilha Dentada. Ao longo do trimestre o D. Quixote é revisitado em dois outros momentos: numa versão feminina da personagem pela polaca Pina Polar e numa criação conjunta das companhias Urze Teatro e Chão de Oliva (Sintra). O teatro a partir de textos clássicos tem ainda outro grande momento em Abril, com uma nova encenação de ‘Frei Luís de Sousa’ pelo actor e encenador Miguel Loureiro, numa co-produção do Teatro Nacional D. Maria II. Antes disso, no dia 27 de Abril, antecipando a celebração do Dia Mundial da Dança, apresenta-se ‘Reviravoltas’, uma reinterpretação de danças populares portuguesas por um

conjunto de ex-bailarinos da Companhia Nacional de Bailado e do Ballet Gulbenkian. A dança tem um segundo momento com ‘Nem a Própria Ruína’, um projecto resultante do ciclo Palcos Instáveis, com o apoio da Companhia Instável e do Teatro Rivoli, que parte do álbum ‘10.000 anos depois entre Vénus e Marte’, de José Cid. No domínio da representação, agora com tónica na comédia, notas para a ópera cómica contemporânea ‘As Sete Mulheres de Jeremias Epicentro’, a peça ‘Selfie’, com o actor brasileiro Miguel Thiré e o português João Jesus, e o espectáculo de stand up comedy de Eduardo Madeira e Miguel Marques. O Serviço Educativo inclui alguns workshops e vários espectáculos: além das sete peças incluídas em nova edição da MAPI – Mostra de Artes Para a Infância, há ainda um espectáculo para bebés, ‘Meu’, e um musical, ‘Coisas Que Não Há Que Há’, numa parceria do Coro Lira e do Teatro do Frio. Na área do cinema, estão agendadas mais sessões mensais do Shortcutz Vila Real e seis grandes filmes do circuito independente nacional e internacional, incluindo, ‘Coração Negro’, de Rosa Coutinho Cabral, e ‘Colo’, de Teresa Villaverde, com o actor nosso conterrâneo João Pedro Vaz. Por fim, a música tem como cabeças-de-cartaz Miguel Araújo e Tiago Nacarato, além do ciclo do Café-Concerto com quatro propostas da nova música portuguesa que fundem influências internacionais e o cancioneiro lusitano contemporâneo. 3


SERVIÇO EDUCATIVO + PROGRAMAÇÃO INFANTIL E PARA FAMÍLIAS QUA | 10 | ABR 14h30 | PEQ. AUDITÓRIO WORKSHOP

'TEATRO PORTUGUÊS'

DE GIL VICENTE A ANTÓNIO JOSÉ DA SILVA orientado por ANTÓNIO CAPELO

Público-alvo: M/12 (alunos dos 9.º e 10.º anos e professores de Português) Número máx. participantes: 4 turmas | Duração: 60 a 90 minutos | Inscrição gratuita

QUI | 23 | MAI 18h00 | SALA DE ENSAIOS

AULA DE DANÇA

SÁB | 25 | MAI 16h00 | CAIXA DE PALCO ESTAÇÃO DAS LETRAS

‘MEU’

TEATRO SENSORIAL PARA BEBÉS Classificação etária: a partir dos 6 meses (Ver pág. 22)

SEX | 31 | MAI 15h00 | PEQ. AUDITÓRIO MAPI 2019: TRIGO LIMPO TEATRO ACERT

‘PARA TI, SOPHIA’

A partir de Sophia de Mello Breyner Andresen (Ver pág. 24)

SÁB | 1 | JUN 21h30 | GR. AUDITÓRIO MAPI 2019: PINA POLAR [POLÓNIA]

‘DONNA QUIXOTA’ (Ver pág. 24)

TER | 4 | JUN 15h00 | PEQ. AUDITÓRIO MAPI 2019: PAVEL VANGELI

‘PRAGA, A CIDADE ENCANTADA’ (Ver pág. 24)

QUA | 5 | JUN 15h00 | PEQ. AUDITÓRIO MAPI 2019: COMPANHIA PROSCÊNIO [BRASIL/ESPANHA]

‘O CAPUCHINHO VERMELHO’

SEX | 7 | JUN 15h00 | PEQ. AUDITÓRIO MAPI 2019: FÉRTIL CULTURAL

‘OS GRANDES NÃO TÊM GRANDES IDEIAS’ De NEUSA FANGUEIRO (Ver pág. 26)

SÁB | 8 | JUN 16h00 | PEQ. AUDITÓRIO MAPI 2019: TEATRO PAPA-LÉGUAS

‘CORRE, CORRE CABACINHA’ (Ver pág. 26)

QUI | 27 | JUN OFICINAS:

‘COISAS QUE NÃO HÁ QUE HÁ’

(Ver pág. 25)

QUI | 6 | JUN 15h00 | PEQ. AUDITÓRIO MAPI 2019: FIO D'AZEITE

‘AS AVENTURAS DE ALADINO E SINDBAD’ A partir de 'As Mil e Uma Noites' (Ver pág. 25)

SÁB | 29 | JUN 18h00 | GR. AUDITÓRIO CORO LIRA e TEATRO DO FRIO

‘COISAS QUE NÃO HÁ QUE HÁ’ A partir de MANUEL ANTÓNIO PINA (Ver pág. 31)


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© PAULO ARAÚJO

© DR

SEX|29|MAR 21h30 | GR. AUDITÓRIO

A PO IO A A GEN TES C ULTURA IS D A R E G I Ã O

M6

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‘LAGO DOS CARETOS

– A SAGRAÇÃO DA PRIMA VERA’ Numa aldeia transmontana o Verão veste-se com sons de festa. Há quem dance, quem toque, quem simplesmente tente um banho no lago mais perto. No entanto, a alegria do Verão não dura muito. Rápido chega o Outono e os trabalhos no campo. A rotina e uma certa melancolia levam-nos até ao Inverno, onde Vera, a personagem central, se sente intimidada e seguida pelos seus próprios medos, numa

espécie de confronto entre os pensamentos e os demónios que nascem das deambulações interiores. Numa ligação ao imaginário e tradição das festas de inverno no norte de Portugal e Galiza, há todo um mundo mágico que cobre as personagens deste ‘Lago dos Caretos’. Depois da morte que o Inverno obriga, há um renascimento que acorda com a Primavera. Ou, neste caso, com a prima Vera. IDEIA VENCEDORA DO PRÉMIO DOURO CRIATIVO – CATEGORIA MÚSICA E ARTES PERFORMATIVAS.

Inspirado no bailado ‘Lago dos Cisnes’, de Tchaikovsky, e na ‘Sagração da Primavera’, de Stravinsky. Ideia original de Luís Filipe Santos Composição: Fábio Videira Encenação: Ángel Fragua Coreografia: Daniela Castro Leite Interpretação: Luís Filipe Santos (clarinete), Nuno Silva (saxofone), Daniela Castro Leite (bailarina) e Ángel Fragua (actor)

SÁB|13|ABR 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 90 MIN

Sessão de encerramento do Mercado Criativo do Douro

BANDA SINFÓNICA TRANSMONTANA Organização: DOURO CREATIVE HUB


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TER|2|ABR 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO ENTRADA GRATUITA

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O duo Iguanas transparece a vivência urbana miscigenada e multicultural que caracteriza Lisboa nos melhores dias. Alinha a sensibilidade pop de Lourenço Crespo com a produção e beatmaking de Leonardo Bindilatti, aka Rabu Mazda. As coisas não acontecem com matemática justaposição mas antes como compromisso orgânico, aglutinando uma multiplicidade de linguagens que refractam a pop, o r&b, o rap, o footwork ou a house numa teia de hooks, palavras e batidas de visão singular.

QUA|3|ABR 22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | GRATUITO

IGUANAS

Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL TEATRO DE VILA REAL

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© DR

© DOROTEIA LUÍS

SÁB|6|ABR

TER|9|ABR

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

M12 | 90 MIN | 5€/3,5€*

M16 | 135 MIN | 5€/3,5€*

‘PEÇA PARA DUAS PERSONAGENS’ de TENNESSEE

WILLIAMS / Companhia NINGUÉM

‘Peça Para Duas Personagens’ (‘The TwoCharacter Play’ ou ‘Out Cry’) foi considerada por Tennessee Williams a sua melhor e mais autobiográfica obra depois de ‘Um Eléctrico Chamado Desejo’. Talvez pelo seu estilo minimalista, experimental e por se distanciar das peças realistas do seu reportório, não foi bem acolhida aquando da sua estreia (1973) e, desde então, é umas das peças menos conhecidas. É uma obra poética, metafórica, onde realidade e ilusão se confundem num universo caótico. Os irmãos Clare e Felice são dois actores que,

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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

depois de despedidos pela companhia de teatro onde trabalhavam, se refugiam num teatro abandonado, onde apresentarão uma peça escrita por Felice. Estreia no Teatro Municipal de Bragança Tradução (inédita): Jacinto Lucas Pires Encenação: Ivo Alexandre Interpretação: Anabela Faustino e Ivo Alexandre Cenografia e figurinos: Sara Amado Desenho de luz: Nuno Meira.

‘COLO’ UM FILME DE TERESA VILLAVERDE Ficção | Portugal, França | 2017, 135’ Com: João Pedro Vaz, Alice Albergaria Borges, Beatriz Batarda, Clara Jost, Tomás Gomes, Dinis Gomes, Ricardo Aibéo, Simone de Oliveira, Rita Blanco Desde que o seu marido fica desempregado, a mãe vê-se obrigada a arranjar um segundo emprego para pagar as contas. A filha adolescente tenta manter o seu quotidiano ainda que o dinheiro vá faltando e dificulte tudo. Escapando à sua realidade comum, eles tornam-se lentamente estranhos uns para os outros, enquanto a tensão cresce em silêncio e em culpa. «O filme é uma reflexão muito actual, e quase serena, sobre o nosso caminho comum como sociedades europeias de hoje, sobre o nosso isolamento, a nossa perplexidade perante as dificuldades que nos vão surgindo, sobre a nossa vida nas cidades e dentro das nossas famílias. É um filme em tensão crescente que nunca chega a explodir.» (Teresa Villaverde)


© PEDRO FIGUEIREDO

‘VIDA DO GRANDE D. QUIXOTE DE LA MANCHA E DO GORDO SANCHO PANÇA’

Por que nos continua a fascinar incessantemente esta personagem mítica criada por Cervantes há 400 anos e que tornaria ‘As Aventuras de D. Quixote’ a 21h30 | GR. AUDITÓRIO obra mais editada em todo mundo depois da Bíblia? M12 | 100 MIN | 5€/3,5€* Que podemos procurar hoje neste herói ingénuo e sonhador, que deu origem ao termo «quixotesco» para designar aquele que «é nobre mas desligado da realidade ou que trabalha em defesa de causas que julga justas, sem consegui-lo»? Por que nos inquieta a versão de António José da Silva, que acrescenta ao original de Cervantes uma cena com uma Justiça vesga e inapta, porventura a mesma que acabaria por matá-lo numa fogueira da inquisição? Ilusão e realidade confundem-se num universo delirante e cómico, em que o idealismo não é só uma forma de escapismo, mas também a capacidade de ver outra realidade, utópica. Deixemo-nos perder, divertir e maravilhar.

de António José da Silva ACE TEATRO DO BOLHÃO

Texto: António José Da Silva | Encenação: Kuniaki Ida | Versão cénica: António Capelo | Interpretação: António Capelo, Ângela Marques, Bernardo Gavina, Clara Gondin, João Paulo Costa, Paulo Calatré, Rute Miranda, Mário Santos e Sandro Rodrigues | Cantora: Alexandra Calado | Músico: Antony Fernandes | Cenografia e adereços: Cristóvão Neto | Figurinos: Cátia Barros | Iluminação: Rui Monteiro

SEX|12|ABR

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© DR © DR

TER|16|ABR

QUA|17|ABR

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

22h30 | CAFÉ-CONCERTO

M12 | 78 MIN | 5€/3,5€*

M12 | 60 MIN | GRATUITO

‘DEBAIXO DO CÉU’ QUINTA-FEIRA 12 UM FILME DE NICHOLAS OULMAN Documentário | Portugal | 2018 Com: Eva Arond, Lolita Goldstein, Fred Manasse, Pedro Kalb, Ginette Horowitz, Sylvain Bromberger, Henny Porter Onde estão hoje os refugiados que passaram por Portugal fugidos do nazismo? Quais são as suas memórias de fuga e como chegaram ao porto de abrigo no extremo da Europa? Como viam os portugueses que os acolheram? Como partilham hoje esse legado? Eis as perguntas que ‘Debaixo do Céu’ procura responder numa longametragem que traz para o presente os dramas e aventuras dos refugiados judeus da II Grande Guerra. Realizado pelo português de origem judaica Nicolas Oulman, este documentário dá a conhecer testemunhos contados na primeira pessoa e inúmeros documentos escritos, fotografias e imagens de arquivo dos anos 1940. [Carlos Cipriano, Público]

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Os Quinta-Feira 12, banda de João Correia, Rodolfo Jaca, Pedro Freitas e Pedro Correia, apresentam novo single, cerca de dois anos depois do primeiro LP, ‘Fiasco’. E sobre o próximo álbum já há novidades: ‘Cama Rasa’ é o single de avanço. «Uma fusão de um ambiente digital com um mundo definitivamente mais cru, onde as guitarras etéreas reclamam o espaço devido», afirma a banda. Dois anos depois do primeiro álbum a electrónica conquistou ainda mais espaço nas composições dos Quinta-Feira 12. Mais maduros, mas não menos acomodados, mais intensos, mas não menos dedicados às palavras e ao que elas nos dizem nas entrelinhas.


Oresteia é a única trilogia trágica a chegar até nós completa, composta pelas peças Agamémnon, Coéforas e Euménides. É por muitos considerada a grande obra-prima de Ésquilo e da literatura ocidental. A obra aborda temas como culpa e expiação, o sentido do sofrimento humano, a responsabilidade do homem em relação aos outros homens e a consciência frente ao destino.

Clitemnestra matou o seu marido Agamémnon porque este sacrificou a filha para obter ventos favoráveis na expedição militar contra Tróia. Orestes, filho dos dois, mata a mãe para vingar o pai. Então, no plano dos deuses, as Irínias vingadoras exigem que se castigue Orestes pelo Matricídio. Isto seria uma história de violência e de vinganças sangrentas que sem fim se não viesse a deusa Atena instituir um tribunal, no qual participam deuses e os humanos são os jurados.

‘ORESTEIA’

SÁB|20|ABR 21h30 | GR. AUDITÓRIO M12 | 150 MIN | 5€/3,5€*

de ÉSQUILO uma produção HOMEMBALA

Autor: Ésquilo | Direcção: Tónan Quito | Criação e gestão de projecto: Patrícia Costa | Versão e dramaturgia: Miguel Castro Caldas | Interpretação: Carla Maciel, Cláudia Gaiolas, Francisco Camacho, Efthimios Angelakis, Paulo Pinto, Tónan Quito e Vera Mantero | Cenografia: F. Ribeiro | Desenho de luz: Daniel Worm | Figurinos: José António Tenente | Música e interpretação ao vivo: Dead Combo | Desenho de som: Pedro Costa | Assistência de encenação: Otelo Lapa | Produção: HomemBala | Co-produção: CCB | Apoio: O Espaço do Tempo | Projecto financiado pela República Portuguesa/Dgartes

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© SUSANA NEVES

QUA|24|ABR 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | 60 MIN | 5€/3,5€*

‘TER RAZÃO’ ENSEMBLE + PALMILHA DENTADA

Ter razão, não conseguir deixar de ter razão, gostar de sofrer para ficar com a razão e, mais dramático ainda, esticar para lá do razoável o momento em que se tem razão. 12

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‘Ter Razão’ foi um encontro improvável que redundou numa descoberta feliz, onde duas companhias com percursos bem diferentes, o Ensemble – Sociedade de Actores e o Teatro da Palmilha Dentada, partilharam riscos e risos. O teatro também pode ser isto, um lugar de encontros e de humores inesperados entre artistas de distintas gerações e formações, deixando-se contaminar por diferentes modos de fazer. ‘Ter Razão’ é uma provocação, um divertimento sério sobre as pessoas e o seu quotidiano. Num palco que é uma cidade, onde uma mesa com rodas pode ser um carro e uma campainha de recepção pode ser uma buzina, andamos às voltas com problemas de estacionamento, engarrafamentos monumentais e pessoas que se travam alegremente de razões. A convite do Ensemble, o dramaturgo e encenador Ricardo Alves conta-nos uma mesma história, neurótica e repetitiva, que se desdobra em diferentes pontos de vista. Quem tem razão? Quem não consegue deixar de ter razão?

Texto e encenação: Ricardo Alves Música: Ricardo Pinto Desenho de luz: José Álvaro Correia Cenografia: Sandra Neves Figurinos: Inês Mariana Moitas Interpretação: Emília Silvestre, Jorge Pinto, Ivo Bastos, Teresa Arcanjo Co-criação: Ensemble, Teatro da Palmilha Dentada Co-produção: Ensemble – Sociedade de Actores, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, TNSJ Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direcção-Geral das Artes


© DR

ESPECTÁCULO QUE EVOCA O DIA MUNDIAL DA DANÇA

O grupo Nossas Danças é composto por exbailarinos profissionais da Companhia Nacional de Bailado e do Ballet Gulbenkian. Aproveitando a experiência profissional dos seus elementos, nas áreas da dança clássica e contemporânea, o espectáculo ‘Reviravoltas' aborda de uma forma livre a dança tradicional portuguesa de várias regiões do país, despindo-se do rigor tradicional para viajar no tempo de forma coerente e despretensiosa. «O que é a dança? Formas em movimento num palco. Como se diz amor? Árvore, pedra, nuvem. Como se sente a alegria? Vendo com clareza, ouvindo com emoção. Tal como a água flui e

o vento sopra. Como dizer Portugal? Folclore minhoto em danças ocultas. Como sentir a alma portuguesa? Ouvir as guitarras e o acordeão. Dar voltas e voltas e reviravoltas nas nossas danças, nas nossas vidas, nas nossas músicas, nos homens e mulheres de Portugal. Braços e mãos erguidas, em prece, que se juntam, se separam, fingem que vão mas ficam, parece que ficam mas vão, numa simulada indolência dos sentidos. Numa alegria que esvoaça em movimentos metamórficos dos corpos ou ondas de silêncios que fingem ser sons. Sim, sons, cores e cheiros de um país onde se descobre a grande obra da vida e da morte, do antigo e do moderno, da tradição e da disrupção.» José António Rousseau

SÁB|27|ABR 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 60 MIN | ENTRADA GRATUITA

‘REVIRAVOLTAS’ DA TRADIÇÃO À MODERNIDADE GRUPO NOSSAS DANÇAS

Composição e coreografia: Francisco Rousseau e Rui Reis Lopes | Interpretação: Cristina Maciel, Kimberley Pearl, Maria João Salomão, Paula Rousseau, Brent Williamson, Francisco Rousseau, Marco Marques, Rui Reis Lopes | Guitarras: Domingos Mira e Gustavo | Acordeões: Ana Paula Tavares e Flávio Bolieiro | Participação especial: Jorge Pires | Música gravada: Danças Ocultas, TocáRufar | Desenho de luz: Paulo Graça / Cláudia Rodrigues | Cenografia e figurinos: Paula Rousseau, trajes tradicionais portugueses | Produção/coordenação: Luís Albergaria, Teresa Manzoni | Texto: José António Rousseau

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TER|30|ABR 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | 110 MIN | 5€/3,5€*

‘À PORTA DA ETERNIDADE’ UM FILME DE JULIAN SCHNABEL Drama, Biografia | EUA/GB/SUI/IRL/FRA | 2018 Com: Willem Dafoe, Rupert Friend, Oscar Isaac, Mathieu Amalric, Mads Mikkelsen, Niels Arestrup Uma viagem pelos últimos meses de vida de Van Gogh. Desconsiderado e desprezado pelos seus colegas artistas e todos quantos o rodeiam, mas sempre crente que pintar é a sua vida, Vincent parte de Paris, cidade cinzenta, rumo a sul (Arles), onde o sol dita as paisagens. Através da sua pintura acredita conseguir criar uma nova visão, mostrar o mundo como o vê. A amizade com Paul Gaugin, também pintor e seu amigo próximo, e o amor incondicional de Theo, o seu irmão e maior apoiante, encorajam-no a continuar contra tudo e todos. Mas quando Gaugin se afasta de Vincent por o achar avassalador e incompatível consigo, ele perde o chão e entra numa espiral de loucura. Willem Dafoe foi nomeado para o Oscar e o Globo de Ouro pela sua interpretação neste filme.

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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

SÁB|4|MAI 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 135 MIN | 5€/3,5€*

‘FREI LUÍS DE SOUSA’ de ALMEIDA GARRETT | encenação de MIGUEL LOUREIRO O actor e encenador Miguel Loureiro confronta-se com um clássico da nossa dramaturgia e referência fundamental do cânone português, ‘Frei Luís de Sousa’, de Almeida Garrett: «Como pode um ‘homem de teatro’ português desenvolver a sua poética de cena sem se ver confrontado com um momento-mor do que foi, e ainda é, considerado um dos monumentos teatrais do romantismo e mesmo de todo o teatro escrito em Portugal? Relido como drama, ou encenado como tragédia, o Frei Luís de Sousa continua a exercitar uma medida para teatro que sempre foi nossa, que sempre nos serviu, não só

na correspondência literária, mas sobretudo no imaginário.» Entre reconhecimento e questionamento, Miguel Loureiro encena com uma intenção clara: «darmonos a ler através deste legado».

CO-PRODUÇÃO:


Um projecto Antunes Fidalgo Unipessoal Em co-produção com o Teatro Nacional D. Maria II Apresentado no âmbito da REDE EUNICE.

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© FILIPE FERREIRA

Encenação: Miguel Loureiro Interpretação: Álvaro Correia, Ângelo Torres, Carolina Amaral, Gustavo Salvador Rebelo, João Grosso, Maria Duarte, Rita Rocha, Sílvio Vieira, Tónan Quito Cenografia: André Guedes Figurinos: José António Tenente Desenho de luz: José Álvaro Correia Desenho de som: Sérgio Henriques Direcção de produção: José Luís Ferreira Assistência de encenação: Gonçalo Ferreira de Almeida

DOM|5|MAI 21h00 | GR. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN

‘BANDA SINFÓNICA ARMAB’ Associação Recreativa e Musical Amigos da Branca

Espectáculo apresentado no âmbito da Rede Eunice, projecto de difusão de produções e co-produções do Teatro Nacional D. Maria II, que integra os municípios de Funchal, Portimão, Sardoal e Vila Real.

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TER|7|MAI

QUA|8|MAI

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

22h30 | CAFÉ-CONCERTO

ENTRADA GRATUITA

M12 | 60 MIN | GRATUITO

52 Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL TEATRO DE VILA REAL

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MÔRUS

«Guitarras que gritam, vozes que declamam! Convido-vos a fechar os olhos porque o duo MÔRUS enche a pista de timbalões tribais e loops agressivos.» - Iguana Garcia «É curioso, mas se há algo de estranho neste som é por este rock conter elementos da tradição rural portuguesa e não da americana. O que diz algo sobre como nós portugueses tratamos tanto a nossa própria música como o próprio território interior. Se as guitarras, e os seus loops, começam por borbulhar umas ideias paisagísticas, a evolução faz-se com vozes que declamam, mas logo a seguir já exclamam. E nesta progressão uma ancestralidade rítmica tribal vai incutindo uma força vulcânica, na qual as guitarras já chispam e os versos repetidos saem em brado angustiado. Apetece dizer que, se deste ‘Borba’ sai lava, o que sai de Môrus é um som novo e original que só pode ser chamado de ‘rock-pomes’.» Hilário Amorim, in Público


SEX|10|MAI 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 80 MIN | 16€ (Plateia e Frisas) / 12€ (Balcão)

© DR

«‘Casca de Noz’ serei eu sozinho no palco, à deriva, por entre guitarras, ukeleles, um piano e as minhas canções. As que sou eu que canto e as que fiz para serem cantadas por outros. E as que vierem a propósito na altura, dos autores que são a raiz de tudo aquilo que eu faço. ‘Casca de Noz’ é a imagem dessa embarcação frágil, que pode colapsar e afundar a qualquer momento. Mas também é a expressão que os anglófonos usam quando querem recorrer ao poder da síntese. ‘Casca de Noz’ é também imagem de coisa robusta. Podem ser as músicas e essa força de poderem existir como quando nasceram, tocadas só ao piano ou à guitarra. Ando sempre à procura dessas canções. Aquelas que caem na rede de caçar borboletas que um compositor nunca recolhe. Sonho com aquelas que, de tão imensas, cabem dentro duma casca de noz.»

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AP OI O A AGE N T E S C U LTU RA I S D A R E G I Ã O M12 | ENTRADA GRATUITA

UTADARTES

– II MOSTRA DE TEATRO E ARTES PERFORMATIVAS ‘IF’

(a partir de ‘A boa alma de Sichuan’, de Bertolt Brecht) Luís Oliveira e Maria José Cunha | Alunos do 3.º ano de TAP Desenho de luz e som: Pedro Pires Cabral Duração: 60 minutos 15 MAIO | 14h30 | Pequeno Auditório

‘ESFOMEADOS DE CLOWN’

Hugo Vieira, Luís Oliveira e Maria José Cunha | Alunos do 2.º ano TAP Desenho de luz e som: Pedro Pires Cabral Duração: 45 minutos

15 MAIO | 21h00 | Foyer

‘CRESCER’ (Novo Circo)

Hugo Vieira | Alunos do 3.º ano TAP Duração: 20 minutos 15 MAIO | 21h30 | Pequeno Auditório

‘FOME’

Hugo Vieira, Luís Oliveira e Maria José Cunha | Alunos do 2.º ano TAP Desenho de luz e som: Pedro Pires Cabral Duração: 45 minutos 17 MAIO | 14h30 e 21h30 | Pequeno Auditório

‘A ESCOLHA’

Maria José Cunha | Alunos do 3.º ano TAP Desenho de luz e som: Pedro Pires Cabral Duração: 45 minutos

© DR

14 MAIO | 14h30 e 21h30 | Grande Auditório

TER|14|MAI 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M16 | 105 MIN | 5€/3,5€*

‘CORAÇÃO NEGRO’ UM FILME DE ROSA COUTINHO CABRAL Drama | Portugal | 2017 Com: Maria Galhardo, João Cabral, Miguel Borges

Apoios: Banco Santander Totta/Santander Universidades | CMVR/Teatro de Vila Real | UTAD

‘Coração negro’ é a história de um derradeiro momento da vida de um casal que compra uma casa na ilha do Pico, no lugar de São Miguel Arcanjo. O marido escolhe um prédio com um terreno em declive, com uma modesta casa principal, uma antiga cisterna e uma atafona que deita abaixo para reconstruir. Como é engenheiro encarrega-se da obra. A construção vai a meio quando a mulher chega. Já não se vêem há muito tempo. Mas, onde é suposto o amor celebrar a saudade, é o temor do mal-estar que se instala entre eles. As obras de construção continuam à medida que a relação se desconstrói.

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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

Organização: Direcção da Licenciatura em Teatro e Artes Performativas da UTAD


© JOSÉ CALDEIRA

© JOSÉ CALDEIRA

SÁB|18|MAI 21h30 | GR. AUDITÓRIO

ÓPERA CÓMICA Esta é a história de Jeremias Epicentro, um D. Giovanni moderno e incansável. Mas Jeremias é um enorme sedutor que se apaixona e desapaixona num pequeno espaço entre quatro paredes. É um sedutor solitário. Os sentidos de Jeremias vivem do mesmo modo o real e o virtual. Na sua hiperactividade emocional, Jeremias Epicentro seduz, por isso, as personagens com que joga, as actrizes dos filmes que vê e, em última análise, as heroínas dos livros que lê. No seu quarto cabe o mundo inteiro, cabem todas as emoções e experiências humanas, as paixões, os enganos, as proezas e desassossegos. Prisioneiro do seu ecrã, Jeremias, como tantos contemporâneos seus, vai perdendo a capacidade de distinguir o real do virtual. Assim é: cada vez se perdem mais juízos reais por coisas fictícias. No seu quarto, Jeremias empalidece, com o tempo. No mundo virtual há pouco sol.

M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*

Texto original: Mário João Alves Composição: Jorge Prendas Encenação: António Durães Interpretação: Teresa Nunes (soprano), Ana Santos (mezzo-soprano), Crispim Luz (clarinete), Susana Lima (violoncelo) e Brenda Vidal Hermida (piano) Apoio ao movimento: Cláudia Marisa Espaço cénico: Marta Figueroa Figurinos: Sofia Silva Modelação e corte: Sofia Silva e Cláudia Ribeiro Costureira: Marlene Rodrigues Desenho de luz: Mariana Figueroa Desenho de som: Pedro Lima Multimédia / vídeo / som: Hugo Edgar Mesquita Desenvolvimento tecnologia: Wearable Hugo Edgar Mesquita Produção: Carlos Pinto

‘AS SETE MULHERES DE JEREMIAS EPICENTRO’ QUARTETO CONTRATEMPUS * Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

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© DR © DR

TER|21|MAI

QUA|22|MAI

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

22h30 | CAFÉ-CONCERTO

M14 | 121 MIN | 5€/3,5€*

M12 | 60 MIN | GRATUITO

‘SHOPLIFTERS

– UMA FAMÍLIA DE PEQUENOS LADRÕES’ UM FILME DE KORE-EDA HIROKAZU Drama, Crime | Japão | 2018 Com: Lily Franky, Ando Sakura, Matsuoka Mayu, Kiki Kilin Osamu e Nobuyo são um casal muito pobre cujos rendimentos miseráveis não chegam para sustentar a família. Para sobreviver, recorrem a pequenos furtos em lojas e supermercados. Um dia, Osamu encontra Yuri, uma menina perdida no meio da cidade, que se percebe ter sido vítima de negligência. Apesar das carências em que todos vivem, esta família resolve receber a criança em sua casa e assegurar-se de que fica bem... Vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes, um filme dramático sobre a importância dos afectos, com assinatura do aclamado cineasta japonês Hirokazu Kore-Eda (‘Ninguém Sabe’, ‘Andando’, ‘O Meu Maior Desejo’, ‘Tal Pai, Tal Filho’, ‘O Terceiro Assassinato’).

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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

CICLO PREPARATÓRIO Em 2012 João Graça, José Pape e Sebastião Macedo criaram os Ciclo Preparatório e, com a ajuda de Pedro de Tróia (membro de Os Capitães da Areia e fundador da Azul de Tróia), gravaram uma primeira canção, ‘Lena Del Rey’, que veio a integrar os novos talentos da FNAC. O grupo decidiu então incorporar mais um guitarrista (Francisco Macedo) e 2 vocalistas (Benedita e Constança Pinto Gonçalves). O seu primeiro álbum, ‘As Viúvas Não Temem a Morte’, foi editado pela Optimus Discos em 2013. Como single, foi lançada a canção ‘A volta ao mundo com a Lena D’Água’, que conta com a colaboração da própria Lena D’Água. O disco foi aclamado e bastante bem recebido, com boas críticas. Em Junho de 2018, o Ciclo Preparatório lançou dois novos singles, ‘Melhores Dias Hão-de Vir’ e ‘Cidade Adormecida’, primeiros avanços do novo disco, ‘Se é para Perder, que seja de Madrugada’.


© JOSÉ CALDEIRA

SEX|24|MAI 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

DANÇA Espectáculo inserido no Ciclo Palcos Instáveis, com o apoio da Companhia Instável e do Teatro Municipal do Porto. Um concerto de rock, uma viagem ao espaço, um rito de amizade e um regresso ao presente. ‘Nem a Própria Ruína’ é o primeiro espectáculo de dança criado por este trio nortenho e tem por base o álbum ‘10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte’, obra de rock progressivo e instrumental composta por José Cid em 1978. De entre galáxias surgem sons de um planeta ferido, sublinhando a efemeridade humana. Toda a evolução que a espécie protagonizou e a que assistiu parece então destinada a um desaparecimento total, não deixando ninguém para a recontar. Restará um universo imenso, possivelmente em expansão, cujo tudo e nada a nossa compreensão nunca perceberá.

M6 | 45 MIN | 5€/3,5€*

É entre o passado e futuro que vivemos: gritamos ou ficamos calados? Entre o amor e a guerra haverá um planeta vazio, à espera que o descubram, onde reencontraremos o ar e o mar, a terra, o sol, o amor, a paz. Reflectindo na distância – no tempo e no espaço – caímos inevitavelmente em nós e, entre fugas e rendições, descobrimos o toque. Na ruína ainda temos o gesto, e da profundeza de um abraço desdobra-se o afecto que nos salva. Direcção, coreografia e interpretação: Francisco Pinho, João Dinis Pinho e Dinis Santos Música: José Cid Cenografia: Pedro Azevedo Figurinos: Filipa Melo Sonoplastia: Francisco Antão Luz: Pedro Nabais

‘NEM A PRÓPRIA RUÍNA’

DE FRANCISCO PINHO, JOÃO DINIS PINHO E DINIS SANTOS * Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

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© DR

© DR

SÁB|25|MAI

TER|28|MAI

16h00 | CAIXA DE PALCO

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

40 MIN | 3€

M12 | 138 MIN | 5€/3,5€*

‘MEU’

TEATRO SENSORIAL PARA BEBÉS

ESTAÇÃO DA LETRAS Classificação etária: a partir dos 6 meses É preciso despertar o sentimento de encantamento próprio das crianças, e para isso, nada como a atmosfera de sonho e magia. No palco cria-se um mundo de maravilhas com objectos cénicos simples. Cada apresentação utiliza, para a criação do espectáculo, a interacção com as crianças. ‘Meu’ é a forma como cada criança interpreta e cria uma história. Interpretação: Tiago Duarte Criação: Tiago Duarte & Paulo Santos Produção: Estação das Letras

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‘TODOS SABEM’ UM FILME DE ASGHAR FARHADI Drama | França, Espanha, Itália | 2018 Com: Penélope Cruz, Ricardo Darín e Javier Bardem Laura viaja com os filhos de Buenos Aires até à sua aldeia natal para assistir ao casamento da sua irmã, mas eventos inesperados desencadeiam uma crise familiar que irá expor segredos do passado. Filme de abertura da 71.ª edição do Festival de Cinema de Cannes, um thriller psicológico com assinatura do iraniano Asghar Farhadi, realizador que conquistou a crítica internacional com ‘Uma Separação’ (2011) e o ‘Vendedor’ (2016), o primeiro vencedor do Urso de Ouro em Berlim e ambos premiados com o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro.

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32


© DR

QUI|30|MAI 21h30 | GR. AUDITÓRIO M16 | 70 MIN | 12,5€

EDUARDO MADEIRA E MANUEL MARQUES Stand up comedy Os humoristas Eduardo Madeira e Manuel Marques sobem ao palco para um surpreendente número de faquires acrobatas e prestidigitação com marmotas. Ou isso ou comédia com música à mistura. Diz quem viu que é de ver. A sociedade, a política e o desporto vão ser debatidos e analisados de forma séria e isenta. Ou então não…

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M O S T RA D E A RTE S PARA A IN FÂN C IA

para a infância

2018

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SEX|31|MAI

SÁB|1|JUN

DOM|2|JUN

15h00 | PEQ. AUDITÓRIO

21h30 | GR. AUDITÓRIO

17h00 | GR. AUDITÓRIO

M6 | 60 MIN | GRATUITO

M6 | 60 MIN | GRATUITO

M6 | 120 MIN

‘PARA TI, SOPHIA’

‘DONNA QUIXOTA’

a partir de SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN

CO-PRODUÇÃO:

© DR

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mostra 2019de artes

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA

TRIGO LIMPO TEATRO ACERT

PINA POLAR [POLÓNIA]

2019 é o ano em que se comemora o nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen e o Trigo Limpo Teatro ACERT pretende homenagear a autora com um espectáculo a partir da sua riqueza literária, inspirando-se em quatro livros da autora que fazem parte do Plano Nacional de Leitura.

‘Donna Quixota” é um espectáculo de teatro, comédia física, clown e circo baseado no ‘Dom Quixote’ de Cervantes.

Dramaturgia: Pompeu José, Raquel Costa e Sandra Santos Encenação: Pompeu José Interpretação: António Rebelo, Pedro Sousa e Sandra Santos

O espectáculo tem uma dimensão educacional muito forte, na sua relação com a promoção dos livros e da leitura. Todos os livros são construídos pela artista a partir de papelão, têxteis, materiais de decoração e da sua própria imaginação. Direcção: Aitor Basauri - Spy Monkey Company

21.º ENCONTRO DE MÚSICA POPULAR MAR DE PEDRA Organização:

APOIO A A GE N T E S C U LT U RA I S D A RE G I Ã O


© DR

© DR

© DR

TER|4|JUN

QUA|5|JUN

15h00 | PEQ. AUDITÓRIO

21h30 | OFICINA DAS ARTES

15h00 | PEQ. AUDITÓRIO

15h00 | PEQ. AUDITÓRIO

M5 | 50 MIN | GRATUITO

ENTRADA GRATUITA

M3 | 50 MIN | GRATUITO

M3 | 50 MIN | GRATUITO

‘O CAPUCHINHO VERMELHO’

‘AS AVENTURAS DE ALADINO E SINDBAD’

COMPANHIA PROSCÊNIO [BRASIL / ESPANHA]

A partir de ‘AS MIL E UMA NOITES’

TER|4|JUN

‘PRAGA, A CIDADE ENCANTADA’ PAVEL VANGELI O menino Christopher e o seu mágico tio Albert conduzem o público numa jornada aventureira através de Praga e da sua história ficcional. Pelo caminho encontram um astrónomo medieval, um alquimista louco e o místico rabi Loewe, o criador do Golem. O espectáculo alia a representação teatral a vários tipos de fantoches e máscaras. Autoria e direcção: Pavel Vangeli

53 Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL TEATRO DE VILA REAL

QUI|6|JUN

FIO D’AZEITE – Grupo de Marionetas do Chão de Oliva

Dedé e Didi são duas amigas apaixonadas por histórias. Uma das suas brincadeiras favoritas é precisamente dar vida às histórias que tanto amam. Neste espectáculo, de uma maneira inusitada e com muito humor, elas transformam-se nas mais diversas personagens para dar vida ao conto clássico ‘O Capuchinho Vermelho’.

Espectáculo de marionetas de sombras no ambiente de uma tribo nómada árabe, para um público que tem esta cultura tão próxima mas ao mesmo tempo tão distante do seu dia-a-dia. Neste espectáculo contam-se as aventuras de dois heróis – Sindbad e Aladino – vindas do contexto dramático de ‘As mil e uma noites’. Adaptação, cenografia e encenação: Nuno Correia Pinto Marionetas: Cláudia Frois Manipulação e interpretação: Inês C. Zaradzay e Filipe Palhais


2019

para a infância

SÁB|8|JUN

SEX|7|JUN

15h00 | PEQ. AUDITÓRIO

16h00 | PEQ. AUDITÓRIO

21h30 | GR. AUDITÓRIO

M6 | 60 MIN | GRATUITO

M3 | 60 MIN | GRATUITO

M12 | 70 MIN | GRATUITO

‘OS GRANDES NÃO TÊM GRANDES IDEIAS’

'CORRE, CORRE CABACINHA!'

‘PAPERCUT’

FÉRTIL CULTURAL

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© DR

SEX|7|JUN

de NEUSA FANGUEIRO CO-PRODUÇÃO:

M O ST RA D E A RT E S PARA A IN FÂN C IA

2018

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mostra de artes

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APOIO A A GE N T E S C U LT U RA I S D A RE G I Ã O

Uma menina chamada Constança e um seranimal muito pequeno encontram-se perto do nascer do sol junto do moinho do rio, junto da casa de ‘Ninguém’. As dúvidas que pairam nas cabeças destes amigos são as mesmas de algumas crianças e alguns adultos: «As pessoas cabem todas no planeta Terra? E os recursos são suficientes? O que é sustentabilidade? Para onde vai o lixo que produzimos? O que é governo e governar? Emoções e sentimentos?» Criação e interpretação: Neusa Fangueiro Apoio à criação: Rui Alves Leitão Cenografia e marionetas: Sandra Neves Música: Rúben Fangueiro

TEATRO PAPA-LÉGUAS Quando duas amigas se entusiasmam e recordam histórias antigas, tudo pode acontecer! Muito dadas à folia e divertidas como ninguém, vão desfiando um rosário de lengalengas, trocadilhos, dichotes e aventuras. É assim que, depois de se fazerem passar por: Rei da Rússia, Rato Roento, Lobo Mau, Pirata da Perna de Pau, entre outros, chegam à parte de que mais gostam. E aí, não há quem as segure! Interpretação: Filipa Correia e Margarida Borges Texto e encenação: Mário Jorge

GRUPO UNIVERSITÁRIO DE DANÇA ‘Papercut’ é uma história de escolhas. Seguimos o percurso de três personagens, dentro de um mundo alternativo, exposto a uma série de decisões que não podem alterar e que irão irrefutavelmente mudar o percurso de tudo. Nem tudo o que decidimos fazer é certo ou errado. É uma escolha, uma determinação sobre a qual temos pouco controlo e nada mais podemos fazer do que dançar e esperar pelo nosso melhor, o melhor dos outros ou o melhor de todos. Direcção artística: Beatriz Vieira / Pedro Cunha Coreografia: Beatriz Vieira Interpretação: Alexandra Almeida, Beatriz Vieira, Carlos Silva, Daniel Coelho, Iúri Coelho, Pedro Cunha, Pedro Dourado, Rita Melo, Rita Oliveira, Sara Carolina, Susana Araújo, Sofia Ribeiro, Tatiana Gomes Uma produção do Grupo Universitário de Dança com o apoio da Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro como iniciativa do Curso de Teatro e Artes Performativas.


SÁB|8|JUN 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 80 MIN | 12€ (Plateia) / 8€ (Frisas e Balcão)

© DR

TIAGO NACARATO Tiago Nacarato é um cantautor portuense com raízes brasileiras. Aos 18 anos decide investir na sua educação musical ao inscrever-se na escola de música Valentim de Carvalho onde teve aulas de canto, guitarra, treino auditivo, teoria musical e combo. Durante esse tempo surgiram as primeiras oportunidades, sendo que um dos marcos mais importantes vem na sequência o convite de Pedro Cardoso (Peixe, dos Ornatos Violeta), seu professor na altura, para integrar a Orquestra de Guitarras e Baixos Eléctricos, projecto esse que pisou palcos como Serralves em Festa, Hard Club e Casa da Música (além de uma participação no Douro Jazz 2014). O regresso às raízes brasileiras acontece uns anos depois, quando Tiago se junta à Orquestra Bamba Social como vocalista, um projecto que junta músicos luso-brasileiros residentes no Porto e que presta tributo a vários clássicos da música brasileira, recriando-os e acrescentando novas sonoridades. Actualmente, Tiago Nacarato encontrase a produzir o seu disco de originais. O primeiro single, ‘A Dança’ foi apresentado em Abril deste ano

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ROCK NORDESTE Organização: CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL

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© LINO SILVA

SEX|14|SÁB|15|JUN


© DR

‘SELFIE’

SÁB|22|JUN 21h30 | GR. AUDITÓRIO M12 | 80 MIN | 10€

D i re c ç ã o d e M A R CO S C A R U S O | t e x t o d e DA N I E L A O C A M P O | c o m M I G U E L T H I R É e J OÃ O J E S U S “Selfie” fala-nos da febre contemporânea da autoexposição e da necessidade de estar sempre on-line. A peça conta-nos a história de Cláudio, um homem hiper ligado ao mundo digital, que armazena toda a sua vida em computadores, redes sociais e nuvens. Debruçado sobre um projecto para criar um sistema único de armazenamento de dados, ele vê o seu sonho ir por água abaixo quando deixa cair um café em cima do seu computador, perdendo assim toda a informação guardada. De um momento para o outro ele torna-se num homem sem passado. Está dado o pontapé de saída para Claudio partir numa saga em busca da memória perdida! “Selfie” transporta a plateia a momentos hilariantes ao mesmo tempo que procura uma reflexão sobre uma

questão fundamental da nossa sociedade actual. A peça esteve dois anos em cena no Brasil, com temporadas no Rio de Janeiro, São Paulo e 8 outras cidades. Vista por mais de 200 mil espectadores, foi considerada um dos maiores sucessos teatrais do Brasil nos últimos tempos. Em Março do ano passado, esteve em cena em Lisboa durante duas semanas e também aí arrebatou o público. Regressa agora com um novo actor convidado, João Jesus, tornando-se assim num interessante intercâmbio cultural entre Brasil e Portugal. Miguel Thiré é um nome de referência no panorama artístico brasileiro. Para lá de uma carreira de sucesso na televisão, Miguel dedicou uma grande parte da sua

carreira ao teatro. Foi nomeado para alguns prémios e arrecadou, quer por parte da crítica, quer do público, um reconhecimento singular. A viver há três anos em Portugal tem igualmente dedicado o seu tempo na construção e realização de espectáculos solo que conquistaram já o público nacional. João Jesus começou a estudar na Escola Profissional de Teatro de Cascais aos 17 anos, altura em que se profissionalizou no TEC. Ficou conhecido do grande público após a sua participação na série da RTP ‘E Depois do Adeus’ e desde então tem feito um percurso notável no cinema e no teatro. Marcou o panorama televisivo nacional com a participação em vários trabalhos e actualmente é o protagonista da novela ‘Vidas Opostas’, em exibição na SIC.

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© PAULO ARAÚJO

QUI|27|SEX|28|JUN 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | 90 MIN | 5€/3,5€*

‘D. QUIXOTE DE LA MANCHA’ ADAPTAÇÃO LIVRE A PARTIR DA OBRA DE MIGUEL DE CERVANTES

URZE TEATRO | CHÃO DE OLIVA 30

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

«Estamos com sorte! (...) Abre-me os olhos e repara para aqueles trinta e tantos desaforados gigantes!», diz Dom Quixote. «Que gigantes?!», pergunta Sancho Pança. «Aqueles (...) Alguns medem quase duas léguas de comprido...», reforça Dom Quixote. «Atente bem, vossa Mercê. Não são gigantes, mas moinhos de vento», conclui Sancho Pança. Este ‘D. Quixote de La Mancha’, enquanto espectáculo de teatro, surge da vontade de partilhar objectivos artísticos entre a Urze Teatro (Vila Real) e a companhia Chão de Oliva (Sintra), numa adaptação livre da dramaturga Paula Pedregal, a partir da obra de referência da literatura universal de Miguel Cervantes.

Obra original: Miguel de Cervantes Dramaturgia: Paula Pedregal Encenação: Nuno Pinto Correia Interpretação: Fábio Timor, Paulo Cintrão, Isabel Feliciano e Pedro Miguel Dias Música: Ricardo Tojal Desenho de luz: Marco Lopes Figurinos: Isabel Feliciano Design gráfico: Paulo Araújo Produção executiva: Glória de Sousa, Madalena Marques e Cristina Costa Co-produção: Urze Teatro / Chão de Oliva


© DR

ESPECTÁCULO PARA CRIANÇAS E FAMÍLIAS

‘Coisas que não há que há’ é um espectáculo entre o concerto, a apresentação coral e o teatro físico que relaciona o imaginário dos corpos com o universo linguístico de Manuel António Pina. Parte de 10 poemas musicados por 10 compositores portugueses contemporâneos e é interpretado pelas crianças constituintes do Coro Lira e um ensemble musical. Manuel António Pina criou para a infância «um escaravelho contador de histórias e uma Ana sabichona» tal como Lewis Caroll criou «um coelho apressado e uma Alice intrépida». Na escrita de ambos há uma metamorfose de escalas e imaginários que nos fazem viajar pelas esquinas, pracetas e recantos da linguagem, e nos encontram adultos e crianças, como gigões e anantes, numa mesma sala de estar.

Direcção Artística: Catarina Lacerda e Raquel Couto Composição: Alfredo Teixeira, Eurico Carrapatoso, Fernando Lapa, Pedro Santos, Nuno da Rocha, Tomás Marques, Ângela da Ponte, Sara Ross, Fábio Videira e Sérgio Azevedo Pianista: Gonçalo Vasquez (acompanhado por um ensemble de clarinete, violino, violoncelo e percussão) Figurinos: Marta Bernardes Desenho de luz: João Abreu Gravação de som: Quico Serrano Design: Susana Guiomar Produção executiva: Adriana Leite

SÁB|29|JUN 18h00 | GR. AUDITÓRIO M6 | 60 MIN | 3€

‘COISAS QUE NÃO HÁ QUE HÁ’ A PARTIR DE MANUEL ANTÓNIO PINA

UMA PARCERIA CORO LIRA E TEATRO DO FRIO 31


INDICAÇÕES IMPORTANTES A programação constante nesta agenda pode sofrer alterações por motivos imprevistos. Não é permitido fotografar, filmar ou gravar os espectáculos. Não é permitida a entrada na sala após o início dos espectáculos e até ao intervalo (se houver), salvo indicação dos assistentes de sala, não estando, neste caso, garantidos os lugares marcados. Director Artístico Rui Ângelo Araújo

Vereadora da Cultura Eugénia Almeida

Produção Artística Paulo Araújo Produção Carlos Chaves João Nascimento Departamento Técnico Coordenador Pedro Pires Cabral Técnico de Luz Vítor Tuna Técnico de Som Henrique Lopes Técnico de Manutenção José Carlos Penelas Departamento de Gestão Coordenadora Carla Marquês Secretariado Maria José Morais Recepção e Bilheteiras Manuel Pinto Paula Cristina Monteiro Sílvia Letra Higiene e Limpeza Maria José Silva Segurança Miguel Lopes

Telemóveis e outros aparelhos com sinal sonoro ou luminoso incómodo para artistas e espectadores devem ser desligados antes da entrada nos auditórios. IMPORTANT INFORMATION No photography, video or audio recording will be allowed during the performances. Admission to the venue is not allowed after the performance has started and until the break (if there is one), except if otherwise indicated by the staff. Cell-phones and other sound-emitting devices must be turned off before entering the venue. Teatro Municipal de Vila Real

Alameda de Grasse 5000-703 Vila Real Telefone: 259 320 000 / 259 320 002 Fax: 259 320 009 E-mails: geral@teatrodevilareal.com Produção e Programação: producao@teatrodevilareal.com Departamento Técnico: tec@teatrodevilareal.com Departamento de Gestão: gestao@teatrodevilareal.com Bilheteira e reservas Telefone: 259 320 000 E-mail: bilheteira@teatrodevilareal.com Horário: das 14h00 às 22h00 Domingos, segundas e feriados: das 14h00 às 20h00

Assistência a pessoas com mobilidade reduzida sempre que requisitada por telefone ou na bilheteira.

Ficha Técnica: Publicação periódica | Temporada 2019: Abril | Maio | Junho Edição: Teatro de Vila Real | Design gráfico: Paulo Araújo | Tiragem: 8.000 exemplares

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RESERVAS As reservas são válidas durante uma semana e até 48 horas antes dos espectáculos. BENEFICIÁRIOS DOS DESCONTOS Menores de 25 anos e maiores de 65 Titulares do cartão Família Numerosa Profissionais das artes do espectáculo Titulares do cartão DouroAlliance Tourist Card Estudantes Pessoas desempregadas Nos espectáculos assinalados com este símbolo aplicam-se os benefícios do CARTÃO TEATRO – 50% de desconto. do

Presidente Rui Santos

TICKETLINE

Reservas/informações: ligue 1820 (24 horas) A partir do Estrangeiro ligue +351 21 794 14 00 LOCAIS DE VENDA: www.ticketline.sapo.pt, Fnac, Worten, El Corte Inglés, C. C. Dolce Vita, Casino Lisboa, Galerias Campo Pequeno, Ag. Abreu, A.B.E.P., MMM Ticket e C. C. Mundicenter, U-Ticketline, C.C.B e Shopping Cidade do Porto.


GRANDE AUDITÓRIO (GA)

PEQUENO AUDITÓRIO (PA)

Apoio à divulgação das actividades do Teatro de Vila Real:

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CALENDÁRIO

ABRIL SEG | 1 TER | 2 QUA | 3 QUI | 4 SEX | 5 SÁB | 6 DOM | 7 SEG | 8 TER | 9 QUA |10 QUI |11 SEX |12 SÁB |13 DOM |14 SEG |15 TER |16 QUA |17 QUI |18 SEX | F SÁB |20 DOM | P SEG |22 TER |23 QUA |24 QUI | F SEX |26 SÁB |27 DOM |28 SEG |29 TER |30

Cinema

SHORTCUTZ 21h30|PA IGUANAS 22h30|CC

'PEÇA PARA DUAS PERSONAGENS'

21h30|PA

'COLO' 21h30|PA WORKSHOP 'TEATRO PORTUGUÊS' 14h30||PA 'A VIDA DO GRANDE D. QUIXOTE...' ENCERRAMENTO MERCADO CRIATIVO

21h30|GA 21h30|GA

'DEBAIXO DO CÉU' QUINTA-FEIRA 12

21h30|PA 22h30|CC

'ORESTEIA' 21h30|GA

'TER RAZÃO' 21h30|PA

'REVIRAVOLTAS' 21h30|GA

'À PORTA DA ETERNIDADE'

Dança

Teatro de marionetas

Música

Ópera

Transdisciplinar

21h30|PA

Stand up comedy Workshop/Oficina

CC – Café-Concerto | CP – Caixa de Palco | F – Foyer | GA – Grande Auditório OA – Oficina das Artes | PA – Pequeno Auditório | SEN – Sala de Ensaios

Teatro


MAIO

JUNHO

QUA | F QUI | 2 SEX | 3 21h30|GA SÁB | 4 'FREI LUÍS DE SOUSA' DOM | 5 BANDA SINFÓNICA ARMAB 21h00|GA SEG | 6 TER | 7 SHORTCUTZ 21h30|PA QUA | 8 MÔRUS 22h30|CC QUI | 9 SEX |10 MIGUEL ARAÚJO 21h30|GA SÁB |11 DOM |12 SEG |13 TER |14 UTADARTES: 'IF' 14h30/21h30|GA ‘CORAÇÃO NEGRO' 21h30|PA QUA |15 UTADARTES: 'ESFOMEADOS DO CLOWN' 14h30|PA UTADARTES: 'CRESCER' 21h00|F UTADARTES: 'FOME' 21h30|PA QUI |16 SEX |17 UTADARTES: 'A ESCOLHA' 14h30/21h30|PA SÁB |18 'AS SETE MULHERES DE JEREMIAS EPICENTRO' 21h30|GA DOM |19 SEG |20 TER |21 ‘UMA FAMÍLIA DE PEQUENOS LADRÕES' 21h30|PA QUA |22 CICLO PREPARATÓRIO 22h30|CC QUI |23 AULA DE DANÇA 18h00|SEN SEX |24 ‘NEM A PRÓPRIA RUÍNA' 21h30|PA SÁB |25 ‘MEU' 16h00|CP DOM |26 SEG |27 TER |28 ‘TODOS SABEM' 21h30|PA QUA |29 QUI |30 EDUARDO MADEIRA E MANUEL MARQUES 21h30|GA SEX |31 MAPI: 'PARA TI, SOPHIA' 15h00|PA

SÁB | 1 MAPI: 'DONNA QUIXOTA' 21h30|GA DOM | 2 ENCONTRO MÚSICA POPULAR MAR DE PEDRA 17h00|GA SEG | 3 15h00|PA TER | 4 MAPI: 'PRAGA, A CIDADE ENCANTADA' SHORTCUTZ 21h30|OA QUA | 5 MAPI: 'O CAPUCHINHO VERMELHO' 15h00|PA QUI | 6 MAPI: 'AS AVENTURAS DE ALADINHO...' 15h00|PA SEX | 7 MAPI: 'OS GRANDES NÃO TÊM GRANDES...' 15h00|PA 'PAPERCUT' 21h30|GA 16h00|PA SÁB | 8 MAPI: 'CORRE, CORRE CABACINHA' TIAGO NACARATO 21h30|GA DOM | 9 SEG | F TER |11 QUA |12 QUI | F SEX |14 ROCK NORDESTE SÁB |15 ROCK NORDESTE DOM |16 SEG |17 TER |18 QUA |19 QUI | F SEX |21 SÁB |22 ´SELFIE' 21h30|GA DOM |23 SEG |24 TER |25 QUA |26 QUI |27 OFICINAS 'COISAS QUE NÃO HÁ QUE HÁ' |OA 'D. QUIXOTE DE LA MANCHA' 21h30|PA SEX |28 'D. QUIXOTE DE LA MANCHA' 21h30|PA SÁB |29 'COISAS QUE NÃO HÁ QUE HÁ' 18h00|GA DOM |30

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Mapa de Vila Real Equipamentos Culturais


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