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TEMPORADA2019
www.teatrodevilareal.com |
OUT/NOV/DEZ
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TEATRODE VILAREAL
QUI | 3 | OUT 14h30 | GR. AUDITÓRIO (PLATEIA)
‘A MÚSICA E A TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS – O SOM E OS METAIS’
QUA | 20 | NOV 10h30 | PEQ. AUDITÓRIO
‘AS DIFERENÇAS DEFINEM-NOS’ FILMINHOS INFANTIS
Público-alvo: 1.º Ciclo ENTRADA GRATUITA (Ver pág. 21)
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SERVIÇO EDUCATIVO + PROGRAMAÇÃO INFANTIL E PARA FAMÍLIAS
QUA | 4 | DEZ 10h30 | PEQ. AUDITÓRIO
‘AS MÃOS NO AR’ FILME DIDÁCTICO
Público-alvo: 2.º Ciclo ENTRADA GRATUITA (Ver pág. 24)
Público-alvo: Ensino Secundário ENTRADA GRATUITA
QUI | 24 | OUT 10h30/14h30 | PEQ. AUDITÓRIO
SEX 22 (14h30) | SÁB 23 (16h00) | NOV PEQ. AUDITÓRIO
KRISÁLIDA ASSOCIAÇÃO CULTURAL
JOANA GAMA E VICTOR HUGO PONTES
‘PLASTIKUS’
Maiores de 3 anos ENTRADA GRATUITA (Ver pág. 12)
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‘NOCTURNO’
Público-alvo: Maiores de 6 / Escolas ENTRADA GRATUITA (Ver pág. 22)
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© JOSÉ CALDEIRA
(Ver pág. 6)
QUA | 4 | DEZ 14h30 | PEQ. AUDITÓRIO
‘DESCULPA!’
FILME DIDÁCTICO
Público-alvo: 3.º Ciclo ENTRADA GRATUITA (Ver pág. 24)
Outubro-Dezembro: um trimestre marcado por várias estreias.
A 16.ª edição do Festival Internacional Douro Jazz domina a primeira metade de Outubro. Destaques para os concertos de Ricardo Toscano, Elisa Rodrigues, Orquestra Jazz de Matosinhos (com a segunda parte da sua ‘Viagem Pelos Tempos do Jazz’) e da Brussels Jazz Orchestra, esta com um projecto único em que a música da Orquestra e a voz da cantora convidada Lynn Cassiers entram em diálogo com a novela gráfica ‘In The Pines’, a partir de um conjunto de célebres murder ballads.
Há nove peças de teatro no trimestre, com um relevo muito especial para ‘Vidas Íntimas’, de Noël Coward, cuja estreia nacional os Artistas Unidos fazem neste Teatro. Também as companhias locais Filandorra e Urze tem estreias neste trimestre, ambas com encenadores convidados. Filipe Crawford dirige ‘Não se Brinca com o Amor’, de Alfred de Musset, e o vila-realense Paulo Castro (com uma importante carreira nacional e há vários anos a trabalhar na Austrália) encena uma versão portuguesa da sua peça ‘La La Luna’. Ainda no capítulo das estreias, agora na área da música, vale a pena referir dois espectáculos. O primeiro é a ‘Viagem a um Reino Maravilhoso’, dos Lavoisier, que, depois de uma residência artística na região organizada pela produtora Covilhete na Mão e o Espaço Miguel Torga, agora estreiam o espectáculo e lançam o álbum dali resultantes, tendo a participação especial da Orquestra Fantástica do Futuro de Vila Real, com alunos do Conservatório.
O segundo espectáculo musical em estreia, a fechar o ano, é ‘Poema Geológico’, o primeiro momento de um projecto do Teatro de Vila Real que visa promover a música erudita contemporânea em Trás-os-Montes e Alto Douro, com música do compositor Fábio Videira e interpretação do Oniros Ensemble — uma formação de música contemporânea criada propositadamente para este projecto, cujo trabalho se desenvolverá a partir de residência artística neste Teatro. Ainda na música, são de referir os concertos de António Zambujo e The Gift (este adiado de Março), que apresentam novos discos. Uma nota também para o ciclo do Café-Concerto, para cuja curadoria este trimestre foi convidada a Look Closer Sessions, dando continuidade a uma política de estreitamento de relações com produtoras culturais do concelho. O Serviço Educativo tem várias propostas com um forte pendor de formação cívica: peças de teatro e/ou dança que lidam com assuntos como o drama dos plásticos no mundo ou os medos infantis (‘Plastikus’ e ‘Nocturno’, respectivamente) e filmes de animação ou longas-metragens para públicos escolares que tratam de temas como bullying, racismo, multiculturalidade e imigração. Por fim, um destaque para o regresso do actor brasileiro Marcos Caruso com uma actualização da peça ‘Intimidade Indecente’, quinze anos depois de ter esgotado três sessões no Grande Auditório. Desta vez contracena com Vera Holtz.
MECENAS
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A 16.ª edição do FESTIVAL INTERNACIONAL DOURO JAZZ, que abre com uma arruada de dixieland no Centro Histórico da Cidade pelo Animadixie, apresenta três orquestras e três concertos em nome próprio. A Orquestra Jazz de Matosinhos regressa, depois de um excelente concerto no Verão, com a segunda parte da sua ‘Viagem Pelos Tempos do Jazz’. Esta viagem musical irá agora percorrer a época do jazz moderno e contemporâneo, através da audição, inédita entre nós, de obras para grande orquestra de jazz. ‘In The Pines’ é um projecto único em que a música da Brussels Jazz Orchestra e a voz de Lynn Cassiers entram em diálogo com o romance gráfico homónimo de Erik Kriek, a partir de um conjunto de célebres murder ballads. Uma performance multifacetada que combina projecção de vídeo, ilustrações assombrosas, histórias sombrias, música vocal e instrumental. Ricardo Toscano é líder de um dos mais entusiasmantes grupos em actividade, o Ricardo Toscano Quarteto. Editou no final de 2018 o seu primeiro e tão aguardado disco. Elisa Rodrigues, com um núcleo de excelentes instrumentistas, apresenta o seu disco, ‘As Blue As Red’, com dez canções originais que abrem espaço ao seu instinto e gosto autoral.
Carlos Azevedo, originário de Vila Real e um dos dirigentes da Orquestra Jazz de Matosinhos, traz ao Douro Jazz um dos seus trios. A Orquestra de Jazz do Douro, uma big band resultante do percurso desenvolvido pela Acrolat’in apresenta o seu primeiro disco, ‘All of me’. PARCERIA:
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TER|1|OUT
QUI|3|OUT
QUI|3|OUT
21h30 | PEQ. AUDITÓRIO
11h00 | CENTRO HISTÓRICO
14h30 | GR. AUDITÓRIO (PLATEIA)
M12 | ENTRADA GRATUITA
56 Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL TEATRO DE VILA REAL
60 MIN | GRATUITO
ANIMADIXIE
Arruada no Centro Histórico
Na abertura do Douro Jazz 2019, o grupo Animadixie preconiza uma arruada de dixieland no Centro Histórico de Vila Real. Evoca-se assim uma faceta ancestral e festiva do jazz. André Carvalho: tuba Carlos Raposo: trompete, banjo David Valente: percussão Luís Carvalho: clarinete, banjo
Público-alvo: Ensino Secundário
‘A MÚSICA E A TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS – O SOM E OS METAIS’ No âmbito do Ano Internacional da Tabela Periódica, o Departamento de Química da UTAD, em parceria com o Teatro de Vila Real e com a participação do grupo Animadixie, apresenta uma actividade que funde arte e ciência, evocando a relação entre elementos químicos da tabela periódica e o som. A actividade divide-se em três partes: uma breve palestra sobre a constituição dos instrumentos do grupo e a importância do metal para a função e sonoridade de cada um deles, um workshop em que se relaciona o som e o metal e uma performance musical. Espectáculo ao abrigo do protocolo Santander Universidades
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SEX|4|OUT 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 5€/3,5€* Algo se passa na cena jazz de um país quando, em simultâneo, vários jovens em início de carreira revelam qualidades muito acima da média até num músico maduro. Vem acontecendo isso entre outros, com Ricardo Toscano, exemplo de uma vitalidade nada comum. Toscano é já considerado a nova coqueluche da música nacional. Não apenas uma “esperança”, mas alguém que está a ter impacto no presente. Quando se deu por ele tinha apenas 17 anos e depressa se espalhou que havia entre nós um sobredotado saxofonista alto. Hoje, é líder de um dos mais entusiasmantes grupos em actividade, o Ricardo Toscano Quarteto, que acabou de editar o seu primeiro e tão aguardado disco homónimo.
Já não é só de bom jazz que se trata, mas de brilhantismo. A linguagem adoptada é a do bebop e do pós-bop, com claras influências de Charlie Parker e um repertório de originais e composições históricas que vai até Ornette Coleman. Na moldura destas, e suportado por uma secção rítmica em combustão permanente, o alto de Toscano voa com a desenvoltura e a agilidade de uma águia. Ricardo Toscano: saxofone alto João Pedro Coelho: piano Romeu Tristão: contrabaixo João Pereira: bateria
RICARDO TOSCANO QUARTETO * Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
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© PEDRO LOBO
SÁB|5|OUT
TER|8|OUT
21h30 | GR. AUDITÓRIO
21h30 | PEQ. AUDITÓRIO
M6 | 70 MIN | 7€/5€*
M16 | 166 MIN | 5€/3,5€*
Uma viagem pelos tempos do jazz | 2.ª parte
ORQ. JAZZ DE MATOSINHOS Depois de ter revisitado no concerto de Agosto a história do chamado “período de ouro” das big bands nos EUA (1925/1955), esta viagem musical irá agora percorrer a época do jazz moderno e contemporâneo — raramente abordada em retrospectivas do género —, através da audição, inédita entre nós, de obras para grande orquestra de jazz. Para além da indispensável referência à parte
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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
final da notória carreira de Duke Ellington, outras peças importantes do repertório do jazz para big band colocarão em evidência a notabilíssima originalidade e invenção da música de Gil Evans/ Miles Davis, Eddie Sauter, George Russell, Oliver Nelson, Thad Jones, Bob Brookmeyer, Sun Ra, Don Ellis, Maria Schneider ou Carla Bley. Autoria e apresentação: Manuel Jorge Veloso Direcção musical: Pedro Guedes
‘A HERDADE’
UM FILME DE TIAGO GUEDES
Drama | Portugal | 2019 Com: Albano Jerónimo, Sandra Faleiro, Miguel Borges, João Vicente, João Pedro Mamede A saga de uma família proprietária de um dos maiores latifúndios da Europa, na margem sul do rio Tejo, convida-nos a mergulhar profundamente nos segredos da sua Herdade, fazendo o retrato da vida histórica, política, social e financeira de Portugal, dos anos 40, atravessando a Revolução do 25 de Abril e até aos dias de hoje.
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QUA|9|OUT
SEX|11|OUT
22h30 | CAFÉ-CONCERTO
21h30 | GR. AUDITÓRIO
M12 | 60 MIN | GRATUITO
TRIO CARLOS AZEVEDO Carlos Azevedo: piano João Paulo Rosado: contrabaixo Miguel Sampaio: bateria
Apresentação do disco ‘All of me’
M6 | 70 MIN | 5€/3,5€* O Trio Carlos Azevedo é um projecto musical que aborda duas áreas: a recriação do repertório “standard” de jazz dos anos 50/60 numa perspectiva contemporânea e execução de temas originais, quer do grupo quer de autores contemporâneos portugueses ligados à música improvisada.
ORQ. DE JAZZ DO DOURO A Orquestra de Jazz do Douro é uma big band resultante do percurso desenvolvido pela ACROLAT’in, que desde 2006 tem participado em vários wokshops e master classes de jazz e improvisação, orientados por músicos como Laurent Filipe, Marco Sannini, José Menezes, Filipe Melo, Pedro Moreira, Gonçalo Marques e Paulo Gomes. Inspira-se nas célebres big bands do passado e tem com referência as grandes orquestras de jazz da actualidade. A OJD tem trabalhado de forma contínua com músicos e maestros como Carlos Mendes, David Rodrigues, Carlos Taveira e Válter Osório Palma e, na área de jazz, com Laurent Filipe, Marco Sannini, José Teixeira e Rui Teixeira. A sua formação conta com 21 músicos, dirigidos actualmente pelo maestro Válter Osório Palma. Neste concerto apresenta o seu primeiro disco, ‘All of me’. * Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
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ESTREIA NACIONAL
QUI|17|SEX|18|OUT 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO
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M12 | 75 MIN | 5€/3,5€*
SÁB|12|OUT 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*
ELISA RODRIGUES ‘As Blue As Red’ é um disco amadurecido mas que dispensa complicações. Conta com a inspirada produção de Luísa Sobral, com a aplicação de um núcleo de excelentes instrumentistas, com a aventura de dez canções originais (para o total das onze apresentadas), muitas das quais abrem espaço ao instinto e ao gosto autoral da própria Elisa Rodrigues. Surpreende os que já a conhecem e seduz, sem margem de erro, os muitos que vão descobri-la agora. Revelação, de uma vez por todas. Só falta ouvir.
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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
‘NÃO SE BRINCA COM O AMOR’ De Alfred de Musset
Encenação: Filipe Crawford
FILANDORRA – TEATRO DO NORDESTE A Filandorra continua a sua abordagem à dramaturgia europeia com a estreia em residência artística no Teatro de Vila Real de um dos mais belos clássicos de sempre, ‘Não se Brinca com o Amor’, de Alfred de Musset, um verdadeiro drama sobre o amor, o orgulho e a juventude intransigente. A ação decorre no século XVI, e conta a história de dois jovens apaixonados desde a infância: Camille, recém-saída do convento, e o seu primo, o jovem doutor Perdican. Num misto de orgulho e inocência, ambos tratam o amor de forma despeitosa, e a morte de uma jovem e inocente camponesa acaba por traçar o destino dos jovens apaixonados.
Assistente de encenação: Bibiana Mota Direcção artística: David Carvalho Tradução: Eduardo Jacques Interpretação: Débora Ribeiro, Silvano Magalhães, Sofia Duarte, Anita Pizarro, Helena Vital, Bruno Pizarro, Rui Moura Luz e som/multimédia: Pedro Carlos e Carlos Carvalho Produção: Cristina Carvalho Comunicação / R. Públicas: Silvina Lopes Apoio: DGartes/Ministério da Cultura
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© ERIK KRIEK
21h30 | GR. AUDITÓRIO M16 | 70 MIN | 7€/5€*
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© MARCO MERTENS
SÁB|19|OUT
21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | 82 MIN | 5€/3,5€*
‘TERRA BRUSSELS JAZZ ORCHESTRA FRANCA’ ‘IN THE PINES’
ERIK KRIEK (ILUSTRAÇÕES) E LYNN CASSIERS (VOZ) Erik Kriek escolheu cinco “murder ballads” para sua graphic novel ‘In The Pines’ e fez de cada uma delas uma cativante história ilustrada sobre uma tragédia com um final fatal, tal como as originais. Quatro das histórias gráficas de Kriek foram digitalizadas e as canções arranjadas para orquestra de jazz. O resultado é um projecto único em que a música da Brussels Jazz Orchestra e a voz de Lynn Cassiers entram em diálogo com o romance gráfico homónimo. Uma performance multifacetada que combina projecção de vídeo, ilustrações assombrosas, histórias sombrias, música vocal e instrumental. O fio condutor é um drama centenário, sempre com um enredo de arrepiar os cabelos. (Legendado em inglês.)
[BÉLGICA]
“Murder ballads” são músicas macabras ainda que adoráveis que celebram o pesado romantismo do assassinato e do homicídio em canções e música instrumental. As suas histórias e melodias foram levadas para os Estados Unidos, principalmente por imigrantes irlandeses, escoceses e ingleses, e acabaram como canções country, blues e pop. Johnny Cash, Bob Dylan, Nirvana, Jimi Hendrix e Nick Cave são apenas alguns dos muitos artistas que adaptaram “murder balads” tradicionais ou escreveram novas ao longo dos anos. As músicas se tornaram património cultural americano, cruzando géneros musicais e até disciplinas artísticas.
Histórias ilustradas: Erik Kriek | Voz e electrónica: Lynn Cassiers | Arranjos: Frank Vaganée Brussels Jazz Orchestra, dirigida por Frank Vaganée
UM FILME DE LEONOR TELES Documentário | Portugal | 2018 Com: Albertino Lobo, Dália Lobo, Laura Lobo, Lúcia Lobo, Tiago Castro, Alice Castro Da mesma realizadora de “Balada de Um Batráquio” (Urso de Ouro, em Berlim). À beira do Tejo, numa antiga comunidade piscatória, um homem vive entre a tranquilidade solitária do rio e as relações que o ligam à terra. “Terra Franca” rerata a vida deste pescador, atravessando as quatro estações que renovam os ciclos da natureza e acompanham as contingências da vida de Albertino Lobo. Estreado no Festival de Cinema du Rée, em Paris, onde recebeu o “Prix International de la Scam”. * Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
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CURADORIA:
© DR
© JUANJO MARBAI
QUA|23|OUT
QUI|24|OUT KRISÁLIDA
22h30 | CAFÉ-CONCERTO
10h30/14h30 | PEQ. AUDITÓRIO
M12 | 60 MIN | GRATUITO
M3 | 45 MIN | ENTRADA GRATUITA
Associação Cultural
GANGES
‘PLASTIKUS’
Teatro de marionetas com uma mensagem ecológica
GANGES é elegância, sensibilidade e um ‘savoir faire’ que nos convida a perdermo-nos no seu mundo de neblina e nostalgia. Na esteira da onda de pop electrónico temperamental e intimista que varreu as Ilhas Britânicas nos últimos anos, surge GANGES, o projecto de Tere Gutiérrez, baseado em Madrid. Em 2017, lançaram o EP de estreia, ‘Lost Æsthetics’, com sucessos como o sonho pop ‘Origami’, no qual a voz provocadora de Teresa se destaca. O
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videoclipe da música tem quase meio milhão de visualizações. No início de 2018 lançaram o álbum de estreia, ‘GANGES’, que inclui o sucesso ‘400 Millas Norte’, que já tem quase 500.000 streams no Spotify e no qual, sem perder de vista as suas qualidades evocativas, o projecto explora um caminho para um pop mais radiofónico. Desde então, GANGES apresentou-se em festivais como MadCool, Primavera Club, Primavera Sound, Prèmices, na Suíça, ou SXSW, nos Estados Unidos.
Ondina vive junto às ondas do mar, onde elas rebentam e enchem de espuma a praia. Durante muitos e muitos anos, apenas a espuma banhava a areia da praia. E era aí que Ondina brincava com os seixos e com a espuma do mar. Mas novos objectos com sons, cores e formas extraordinárias surgiram na sua vida e Ondina gostava de brincar com eles. Pareciam uma nova espécie muito amigável e tão prestável que, devagarinho, se foram entranhando na sua vida. Quanto mais se entranhavam, mais ela precisava deles e sem dar por isso, o PLASTIKUS tornou-se absolutamente indispensável. E assim cresceu,
cresceu, cresceu na sua vida e Ondina rapidamente descobriu que ele estava por todo o lado! Por todo o lado mesmo! Encenação: Clara Ribeiro Assistência de Encenação: Alexandre Martins Interpretação: Carla Magalhães, Joana Vilar e Nuno J. Loureiro Direcção plástica e marionetas: Teatro e Marionetas de Mandrágora Espaço cénico, adereços e figurinos: Grácia Cordeiro Desenho de luz: Rui Gonçalves Desenho de som: Manuel Brásio Design: Ricardo Ferreira Comunicação: Rubina Jassat Produção: Krisálida
© AUGUSTO BRÁZIO
SÁB|26|OUT 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 20€ (preço único)
ANTÓNIO ZAMBUJO ‘DO AVESSO’ “Do Avesso” é o novo álbum de António Zambujo que, à semelhança dos seus discos anteriores, é agora apresentado em palcos do mundo inteiro. Ao oitavo álbum, o músico voltou a reinventar-se e alargou as fronteiras da sua linguagem musical recorrendo à participação da Orquestra Sinfonietta de Lisboa e ao contributo de três dos mais talentosos músicos e produtores nacionais: Nuno Rafael, Filipe Melo e João Moreira. A digressão “Do Avesso” conta com sete músicos em palco e convida o público a celebrar as canções mais recentes e os novos arranjos dos temas que já se tornaram clássicos na carreira de António Zambujo.
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© JORGE GONÇALVES
QUI|31|OUT 21h30 | GR. AUDITÓRIO M14 | 105 MIN | 5€/3,5€*
ESTREIA NACIONAL
Amanda: É preciso ser tão antipático? Elyot: É sim senhora, muito preciso mesmo. Em toda a minha vida nunca tive tanta vontade de ser antipático. Noël Coward, em “Vidas Íntimas” «‘A frivolidade só é frívola para aqueles que não são frívolos’, diz a Madame De na obra-prima de Max Ophüls. E podia aplicar-se a este teatro de dinner jackets, champanhe, rosas, camélia e muita malícia. Mas, vistas agora, estas ‘Private
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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
‘VIDAS ÍNTIMAS’ DE NOËL COWARD ARTISTAS UNIDOS
Lives’ são uma das mais cruéis análises das relações matrimoniais. Sob a doçura de uma Primavera na Cote d´Azur, quanto veneno, quanta maldade, quanto amor perdido? Uma obra-prima que queremos revisitar, um grande autor “menorizado” e fundamental. Depois de Pinter, Williams, Miller, quem? E com um sorriso de compreensão pelas fraquezas humanas.» Jorge Silva Melo
Texto de Noël Coward Tradução: Miguel Esteves Cardoso Interpretação: Rita Durão, Rúben Gomes, Tiago Matias, Vânia Rodrigues e Isabel Muñoz Cardoso Cenografia: Rita Lopes Alves e José Manuel Reis Figurinos: Rita Lopes Alves | Luz: Pedro Domingos Som: André Pires | Assistência de encenação: Nuno Gonçalo Rodrigues | Encenação: Jorge Silva Melo Produção: Artistas Unidos | Co-produção: Teatro Nacional S. João, Centro Cultural de Belém
SÁB|2|NOV 15h00 | GR. AUDITÓRIO M3 | 5€
FESTA! 40 ANOS PIRRALHOS Organização: O CANTARÉU
© ANDRÉ C. MACEDO
Estreia do espectáculo e lançamento do álbum
SÁB|2|NOV 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*
MIGUEL TORGA POR LAVOISIER
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COM A PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DA ORQUESTRA FANTÁSTICA DO FUTURO DE VILA REAL
‘VIAGEM A UM REINO MARAVILHOSO’ Construído em contexto de residência artística levada a cabo em terras transmontanas e a convite da promotora covilhete na mão, “Viagem a um Reino Maravilhoso” é o novo disco e espectáculo de Patrícia Relvas e Roberto Afonso. A partir dos poemas de Miguel Torga, os Lavoisier apresentam um álbum conceptual, composto por e para duas vozes, uma guitarra e várias frequências que traduzem o som encontrado na poesia do escritor natural de São Martinho de Anta. Gravado e misturado por José Fortes, o disco tem o apoio da Fundação GDA e será editado em Novembro com a chancela discográfica da
editora Armoniz. Nesta estreia em palco do álbum e do espectáculo, os Lavoisier vão contar com a participação dos alunos do Conservatório Regional de Música de Vila Real, que se apresentam como Orquestra Fantástica do Futuro de Vila Real, e do artista sonoplasta João Bento, ambos presentes no disco. Este espectáculo conta com o apoio do Teatro de Vila Real, Espaço Miguel Torga, Câmara Municipal de Sabrosa, Câmara Municipal de Vila Real, Transa - Cooperativa Cultural, Conservatório Regional de Música de Vila Real, Leitura Tropical e editora Armoniz.
Lavoisier: Patrícia Relvas (voz e percussão) Roberto Afonso (voz e guitarra) João Bento (theremin e sonoplastia) João Moreira (técnico de som) Orq. Fantástico do Futuro de Vila Real: Helena Liberato (flauta transversal) Pedro Miranda (saxofone barítono) Nuno Martinho (saxofone alto) Paulo Dias (clarinete) João Mafra (bateria e percussão) Raúl Eira (vibrafone e percussão) Carolina Silva (piano) Alexandra Varela (piano)
* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
21h30 | OFICINA DAS ARTES M12 | ENTRADA GRATUITA
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Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL TEATRO DE VILA REAL
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© TIAGO CUNHA
SEX|8|NOV 18h30 | M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*
QUARTETO DE GUITARRAS DE VISEU
André Cardoso, António Coelho, Marco Pereira e Paula Sobral constituem o Quarteto de Guitarras de Viseu. Os músicos, oriundos de diferentes localidades, uniram-se graças ao seu amor pela Guitarra Clássica e através dela, foram criando laços de cumplicidade profissional e pessoal. A procura incessante de novos objectivos e desafios, assim como a vontade
de fazer e partilhar música, propiciou a criação do grupo, que conta já com diversos concertos no país. Os quatro músicos fizeram a sua caminhada pedagógica em escolas superiores, em contacto com os grandes nomes da guitarra actual como Carlo Marchione, Judicael Perroy, Fábio Zanon, Roland Dyens, Roberto Aussel, entre muitos outros.
SEX|8|NOV 21h30 | M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*
22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | GRATUITO
CURADORIA:
IVY IVY surge em 2019 como o novo projecto e nome artístico de Rita Sampaio (GrandFather’s House), que se estreia agora a solo, depois de colaborar, desde 2013, noutros projectos musicais a nível nacional, contando com três álbuns editados. O seu álbum de estreia, intitulado ‘Over and Out’, apresenta-se como uma obra autobiográfica e extremamente íntima da artista. A sua música é sombria, introspectiva, catártica e íntima. Fechada num mundo ao qual a própria já não consegue aceder, como representação de um ciclo que se fechou, uma metamorfose. ‘I Miss Myself’ é o single de avanço do projecto IVY.
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IVAN VILELA
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[BRASIL]
VIOLA BRASILEIRA Um passeio pelas sonoridades das violas em terras brasileiras. Ivan Vilela é músico, pesquisador e professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo e pesquisador
da Universidade de Aveiro (no Instituto de Etnomusicologia – música e dança). É doutor em Psicologia Social pela USP e Mestre em Composição Musical pela UNICAMP. Foi indicado a importantes prémios da música brasileira. Possui 17 discos gravados. Com seu instrumento, a viola, actua como solista e em grupos de câmara no Brasil e no exterior.
PONTO DE GUITARRA V
FESTIVAL DE GUITARRA EM TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
[Primeiro momento] Direcção artística de PAULO VAZ DE CARVALHO
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‘ERMELINDA DO RIO’
DE JOÃO MONGE
E bastou uma noite de chuva, como tantas outras, para que de madrugada o mundo estivesse virado do avesso. A “noite do fim do mundo”, como alguém lhe chamou, 50 anos depois, é ainda hoje uma história mal contada. As cheias do Tejo a 26 de Novembro de 1967 serviram de inspiração para João Monge escrever um poema narrativo pelos olhos de uma menina e sua mãe que vivem a tragédia de sobreviver para assistir impotentes ao desaparecimento da sua família, de amigos, de conhecidos.
A actriz e encenadora Maria João Luís, então com 4 anos, é uma das pessoas que, com pai, mãe e irmão, sobreviveu àquela noite de Novembro, mas foram muitos os seus familiares que desaparecem. ‘Ermelinda do Rio’ é assim um poema vivido por Maria João Luís, que ela própria encena, numa autoexpiação de fantasmas com mais de 50 anos que ainda hoje a visitam. Uma catarse pessoal da actriz em palco, associada às suas memórias de infância, embalada pelo som dos contrabaixos tocados ao vivo.
‘NOCTURNO PARA VOZ E CONCERTINA’ TEATRO DA TERRA | MARIA JOÃO LUÍS
SÁB|9|NOV 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | 60 MIN | 5€/3,5€*
MÚSICA PARA TRÊS CONTRABAIXOS: JOSÉ PEIXOTO Encenação: Maria João Luís Interpretação: Maria João Luís e os músicos Miguel Leiria Pereira, Sofia Pires, Sofia Queiroz Orê-Ibir Cenografia: José Carretas Luz: Pedro Domingos Assistência de encenação e design gráfico: Clarisse Ricardo Produção: Teatro da Terra
* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
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A terceira edição do Festival Internacional de Imagem de Natureza (FIIN) volta a reunir em Vila Real um conjunto de eventos que celebram a conservação da biodiversidade através das artes: um Festival de Curtas-Metragens, Exposições de Desenho e Fotografia de Natureza e um Encontro de Fotografia e Cinegrafia preenchem um programa dedicado ao conhecimento e à preservação.
Festival de Curtas-Metragens: de 11 a 16 de Novembro Exposição: de 9 de Novembro a 31 de Dezembro Encontro de Fotografia e Cinegrafia: 16 e 17 de Novembro Gala FIIN 2019: 17 de Novembro Sessão especial de curtas-metragens: 24 de Novembro Para informações mais detalhadas sobre o programa visite o site www.fiin.pt Organização: Município de Vila Real | Serviços de Ambiente
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‘HUMANOLOGY’ DE VANDA GAMEIRO “Humanology” é um espectáculo de dança que tem como coreógrafa Vanda Gameiro. Inspirado na série de televisão “Black Mirror”, busca uma reflexão sobre o que é ser humano numa realidade cada vez mais virtual. Explora temas como a solidão, a objectificação e a competição, evidenciando diversos contextos pessoais e sociais, actuais e iminentes. “Humanology” é uma experiência sensorial onde o movimento conta histórias e confronta o espectador com a sua própria natureza. [Espectáculo agendado em parceria com a associação PARA CÁ DOS MONTES]
SÁB|16|NOV 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 8€ (preço único)
Encenação: Vanda Gameiro Interpretação: Tomás Martins, Patrícia Góis, Marisa rocha, Joana Fagulha, Marta Damásio, Sofia Caldeira, Teresa Gomes, Bárbara Santos e Inês Gameiro Produção: Jazzy Dance Studios Assistente de produção: Inês Gameiro Assistente de palco: Ana Gasparinho Guarda-roupa e adereços: Vanda Gameiro e Sandra Nogueira Sonoplastia: Nuno Furtado Técnico de luz: Álvaro Lopes
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EXTENSÃO
DOCLISBOA
10h30 | PEQ. AUDITÓRIO 1.º CICLO | 50 MIN | ENTRADA GRATUITA
FILMINHOS INFANTIS
TER|19|NOV
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M12 | 3€/2€*
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18h30/21h30 | PEQ. AUDITÓRIO
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‘AS DIFERENÇAS DEFINEM-NOS’
Vila Real acolhe de novo uma extensão do DOCLISBOA, numa organização conjunta do Teatro de Vila Real com a UTAD. O programa inclui uma sessão à tarde na UTAD e duas no Teatro (18h30 e 21h30).
Tema: Respeito pelos outros – racismo e bullying
PROGRAMA TVR:
18h30
21h30
Áreas de intervenção: Português, expressão plástica, formação cívica
Ian Soroka 2018 / Eua, Eslovénia, Croácia / 99'
Hiroatsu Suzuki, Rossana Torres 2018 / Portugal / 60'
Resumo: Neste conjunto de filmes iremos abordar temas relacionados com o respeito pelos outros. Vamos encontrar curtas-metragens onde as personagens lutam ou são confrontadas com racismo, bullying e opressão.
‘GREETINGS FROM FREE FORESTS’
Vagueando pela paisagem densamente florestada do sul da Eslovénia, o filme depara-se com histórias que despontam da própria terra e têm a dimensão de um fosso entre um acontecimento de resistência popular e os seus vestígios duradouros num presente vedado.
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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
‘TERRA’
Algures no Alentejo estão dois grandes fornos cobertos de terra onde um homem faz carvão. Elementos essenciais como o fogo, a água, o ar, a terra e o espaço reflectem, respiram e celebram o ritmo da Terra.
Objectivos pedagógicos • Aprendizagem através do lúdico – cinema • Desenvolver a imaginação e ampliar a cultura visual através da experiência do cinema • Saber respeitar as diferenças dos outros
© RENATO CRUZ SANTOS
Um universo imaginário luso-kitsch à moda de Gaia que cruza realidade e ficção. A partir de inscrições em paredes de Miramar, na orla costeira de Gaia, David Bruno imaginou um enredo passado nos anos 90 com um jovem empreiteiro que se apaixona por uma donzela, que o rejeita. Numa trama romântico-criminal com muita massa chapada à mistura, o empreiteiro é confrontado com uma escolha: o verdadeiro amor ou o negócio. Escolheu o negócio. Trinta anos depois o seu nome anda espalhado por muros e paredes: «Adriano Malheiro Caloteiro». O artista utiliza a música e o vídeo para contar a história deste ‘Miramar Confidencial’, um álbum onde o sampling é o principal meio utilizado para dar corpo às ideias e conceitos. Quase todos os samples foram retirados de bandas sonoras de filmes de acção de artistas como Jean-Claude Van Damme ou Steven Seagal.
DAVID BRUNO
QUA|20|NOV 22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | GRATUITO CURADORIA:
‘MIRAMAR CONFIDENCIAL’ 21
© JOSÉ CALDEIRA
SEX|22|SÁB|23|NOV 14h30(SEX)/16h00(SÁB) | PEQ. AUDITÓRIO M6 | 45 MIN | 3€ (ESCOLAS GRATUITO)
‘NOCTURNO’
Co-criação: JOANA GAMA E VICTOR HUGO PONTES Na imaginação das crianças, a noite é talvez o primeiro dos grandes mistérios. As sombras, o escuro, o silêncio, os barulhos da rua e os movimentos na casa propiciam pensamentos fantasiosos, muitos medos, algum fascínio. Alicerçado num trabalho com escolas em diversas fases da criação, ‘Nocturno’ inspira-se em muitas noites possíveis – na aldeia e na cidade, ao relento ou em abrigos improváveis. Diferentes sons e experiências, com ou sem estrelas, mas sempre sob o mesmo céu escuro. A música original de João Godinho, na qual o piano é usado também como veículo de sons ora encantatórios, ora aterradores, inspira-se também no nocturno enquanto género musical.
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Direcção e cenografia: Victor Hugo Pontes Interpretação: Joana Gama, João Santiago e Victor Hugo Pontes Composição musical: João Godinho Desenho de luz e direcção técnica: Wilma Moutinho Sonoplastia: Suse Ribeiro e João Godinho Desenho de som: Suse Ribeiro Maquinaria de cena: Filipe Silva Adereços (aranhas): Emanuel Santos Co-produção: Nome Próprio, São Luiz Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto Campo Alegre.Rivoli e CCB / Fábrica das Artes
QUA|27|NOV 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | 80 MIN | 5€/3,5€*
‘A VIDA NO CAMPO’ * Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
© DR
© PAULO PIMENTA
Um casal vindo da cidade. Uma velha casa de família. Um recomeço – no campo. Podia começar assim o resumo de ‘A Vida no Campo’, adaptação livre do diário homónimo de Joel Neto (obra que venceu o Grande Prémio de Literatura Biográfica da APE em 2019). E, no entanto, não é apenas de idílio que fala a vida rural de hoje. Nem mesmo nesses milagrosos casos em que tudo nela é usufruto dos encantos da natureza e da vida simples. Há uma história que se muda com aqueles se mudam. E há sonhos por concretizar, frustrações acumuladas, mágoas escondidas com que um dia será preciso travar o combate que se adiou... Participação especial de Fernando Alves, jornalista e radialista.
Texto: Joel Neto e Catarina Ferreira de Almeida Encenação: Luísa Pinto Interpretação: António Durães, Filipa Guedes e Fernando Alves Espaço cénico e figurinos: Luísa Pinto Luz: Bruno Santos Concepção vídeo: Luísa Pinto Captação: Carlos Coelho Costa Edição vídeo: Carlos Coelho Costa e Rui Carvalho Ambientes sonoros: Carlos Tê Operação: Rui Carvalho Edição e mistura sonoplastia: Pedro Vidal Fotografia de projecto: Paulo Pimenta Assistente de produção: Cláudia Pinto Coprodução: Narrativensaio-AC e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
SÁB|30|NOV
TER|3|DEZ
21h00 | GR. AUDITÓRIO
21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | ENTRADA GRATUITA
SARAU DO 1.º DE DEZEMBRO Organização: ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO LICEU CAMILO CASTELO BRANCO
58 Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL TEATRO DE VILA REAL
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QUA|4|DEZ 10h30/14h30 | PEQ. AUDITÓRIO 2.º e 3.º CICLOS | ENTRADA GRATUITA
FILMES DIDÁCTICOS
© TERESA LOPES DA SILVA
© DR
© DR
Com estes filmes propomos a abordagem de temas como o Bullying, a Multiculturalidade e Imigração, numa perspectiva didáctica, em articulação com diferentes disciplinas. Estão disponíveis fichas pedagógicas dos filmes que os professores podem usar como ponto de partida para explorar os conteúdos e tratar o tema com os alunos.
10h30
14h30
‘AS MÃOS NO AR’
‘DESCULPA!’
Tema: Multiculturalidade e Imigração
Tema: Bullying
Estamos em 2067 e Milana relembra um momento marcante da sua infância, que teve lugar há quase 60 anos, em 2009, quando era uma jovem imigrante chechena em Paris. A sua família não tinha os documentos em ordem e a ameaça de expulsão do país pairava constantemente sobre as suas cabeças. Quando se dão conta que o pior está prestes a acontecer, os seus amigos decidem reunir esforços para a salvar.
Jochem é vítima de bullying pelos seus colegas de escola. O seu colega David não quer participar, mas tem medo de dizer alguma coisa. Uma manhã, o director da escola conta à turma que Jochem não voltou para casa depois de uma festa. David sentese culpado e juntamente com um amigo vai à procura de Jochem para lhe dizer que está arrependido. Mas será que é tarde demais?
2.º Ciclo | 90 min.
Realização: Romain Goupil (2010, França, Ficção) | Actores: Valeria Bruni Tedeschi, Linda Doudaeva, Jules Ritmanic.
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3.º Ciclo | 95 min.
Realização: Dave Schram (2013, Holanda, Ficção) | Actores: Robin Boissevain, Dorus Witte, Stefan Collier
QUA|4|DEZ
CURADORIA:
22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | GRATUITO
TIAGO SAGA
(TIME FOR T)
Time For T leva-nos numa expedição pelos lugares mais tropicais e transparentes do planeta. Onde os instrumentos se entregam à multiculturalidade das melodias tórridas e os corpos ao perpendicular dos ritmos acesos. Desprovido de preconceitos, Time for T debruça-se no cruzamento de influências que tacteiam a tropicália, o folk rock, o blues tuareg e o soul. É um cardápio sonoro ecléctico que se abre em leveza aos hemisférios e meridianos, trazendo as praias, as florestas e os desertos à humanidade. A banda está de momento a finalizar o segundo longa-duração entre Madrid e Lisboa, para ser lançado ainda este ano, com dois singles já a rodarem nas rádios e uma apresentação especial no Vodafone Paredes de Coura. Enquanto isso, o seu mentor, Tiago Saga, apresenta pontualmente os novos temas acompanhado da sua guitarra, proporcionando momentos mais intimistas e mais próximos do formato em que os compôs entre Inglaterra, Índia e Portugal.
© JOÃO OLIVEIRA / TRC
QUI|5|DEZ 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | 60 MIN | 5€/3,5€*
FILANDORRA – TEATRO DO NORDESTE
‘AMOR DE DOM PERLIMPLIM COM BELISA EM SEU JARDIM’
de Federico Garcia Lorca
‘Amor de Dom Perlimplim com Belisa em seu Jardim’ é um hino ao amor que Lorca construiu «a partir de memórias quase infantis das aleluias», espectáculos populares do século XIX. Se no início se assemelha a uma comédia ao gosto popular, transformase progressivamente numa tragédia, quer no conteúdo quer na forma, para tratar um tema simples e popular, através de uma forma poética que requer do espectador muita sensibilidade e disponibilidade, já que o tema é mais sugerido do que representado. Versão cénica e encenação: David Carvalho | Ass. de encenação: Bibiana Mota Tradução: Eugénio de Andrade | Interpretação: Anita Pizarro, Débora Ribeiro, Helena Vital, Sofia Duarte, Bruno Pizarro, Rui Moura e Silvano Magalhães Luz e som/multimédia: Pedro Carlos e Carlos Carvalho Produção: Cristina Carvalho | Comunicação/R. Públicas: Silvina Lopes Apoio: DGartes/Ministério da Cultura * Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
SEX|6|DEZ 21h30 | M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*
CORDAS LATINAS Paulo Gaio Lima, violoncelo Paulo Vaz de Carvalho, guitarra A literatura não é abundante para a formação violoncelo e guitarra, no entanto este tipo de instrumentação remonta ao tempo do barroco em que um alaúde acompanhava frequentemente a viola da gamba. A desproporção entre o poder sonoro do violoncelo e a fragilidade da guitarra – talvez motivo da escassez de repertório – é compensada actualmente pelo uso da amplificação da guitarra. O Duo Cordas Latinas encontra-se raramente. Tem interpretado repertório de várias épocas, em parte transcrito a partir de originais para flauta, piano e outros instrumentos.
PONTO DE GUITARRA V
FESTIVAL DE GUITARRA EM TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO [Segundo momento] Direcção artística de PAULO VAZ DE CARVALHO
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© DR
SÁB|7|DEZ 21h30 | GR. AUDITÓRIO M14 | 90 MIN | 20€ (preço único)
‘INTIMIDADE INDECENTE’ VERA HOLTZ E MARCOS CARUSO [BRASIL]
15 anos depois do grande sucesso no Teatro de Vila Real, com três sessões esgotadas no Grande Auditório, a peça ‘Intimidade Indecente’ regressa numa versão actualizada, com um dos actores originais, Marcos Caruso, e uma nova actriz, Vera Holtz. ‘Intimidade Indecente’ pode ser catalogada como uma comédia romântica, mas é muito mais do que isso.
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É uma história de amor. Uma história de amor na maturidade. A história de um casal, dos seus encontros e desencontros. Mariano e Roberta separam-se aos 50 anos. O espectador acompanha os seus reencontros ao longo dos anos seguintes, década a década, até à casa dos 80, embalado num trabalho de actor absolutamente encantador e surpreendente.
Paixão, sexo, traição, amor, preconceito são alguns dos ingredientes desta história que promete emocionar as plateias e conquistar o público em Portugal. Texto: Leilah Assumpção Encenação: Guilherme Leme Garcia Interpretação: Vera Holtz e Marcos Caruso Produção: Plano 6
© DR
© DR
QUA|11|DEZ
SEX|13|DEZ
21h00 | GR. AUDITÓRIO
21h30 | M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*
CONCERTO DE NATAL PELO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE VILA REAL Organização: CONSERVATÓRIO REGIONAL DE MÚSICA DE VILA REAL
PEDRO CALDEIRA CABRAL ‘A Cítara Popular’
A Cítara portuguesa é hoje em dia um instrumento musical indissociável das práticas musicais ligadas ao fado de Lisboa e à canção de Coimbra, tendo em ambas as tradições citadinas sido cultivada activamente por executantes-compositores, sendo alguns deles figuras lendárias que nos legaram nos últimos dois séculos um património popular de inegável valor artístico. A cítara portuguesa dos finais do século XVIII, socialmente desqualificada, era o instrumento ideal para a execução do fado, dadas as características peculiares do seu timbre e da expressividade melancólica obtida com recurso a técnicas particulares de ornamentação e de
vibrato (o chamado gemidinho). O século XX assistiu à requalificação social e musical do instrumento, entretanto elevado à categoria de símbolo identitário, frequentemente incluído em representações pictóricas eruditas, citado pelos mais famosos poetas e utilizado em concertos e festivais nacionais e internacionais. Evocamos neste programa o contributo decisivo de gerações sucessivas de criadores e intérpretes que com o seu talento e virtuosidade musical, marcaram as diferentes épocas, inscrevendo-se na história da cítara popular como verdadeiras figuras lendárias, inspiradoras da renovação instrumental das gerações presentes e futuras.
PONTO DE GUITARRA V
FESTIVAL DE GUITARRA EM TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO * Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
[Terceiro momento] Direcção artística de PAULO VAZ DE CARVALHO
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© DR
SÁB|14|DEZ 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 17€ (preço único)
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THE GIFT PRIMAVERA/VERÃO 2019
O Verão. O Verão dos Gift... Este Verão é a continuidade óbvia da Primavera. Neste Verão o preto e branco dá lugar ao azulescuro. Ao sépia. Ao calor visto desde dentro. Este Verão não é das praias e da pele salgada. Não é dos olhos que parecem ser verde-esmeralda. Não é das paixões que acabam por carta. Não é das viagens com vidros abertos. Não é do mar. Não é o Verão das cores vivas ao sol. Neste Verão corre apenas uma brisa. Uma
suave brisa. Lá fora o calor abrasador. Cá dentro ecoa um piano. Uma voz. Mil sons que são trazidos pela brisa quente que move as cortinas finas. Brancas. Cá dentro os raios de sol entram nas brechas dos estores de madeira. Ouve-se ao fundo uma natureza a radiar de alegria. Um rio e as crianças ao final da tarde a brincar em repuxos que existem num jardim longínquo. Neste Verão os The Gift são mais íntimos que nunca. No palco a intimidade ganha outra forma. Um espectáculo impreterível.
© DR
TER|17|DEZ M12 | 75 MIN | 5€/3,5€*
‘A FEBRE FERRANTE’ UM FILME DE GIACOMO DURZI A saga composta por ‘A Amiga Genial’, ‘História do Novo Nome’, ‘História de Quem Vai e de Quem Fica’ e ‘História da Menina Perdida’, simultaneamente aclamada pelo público e pela crítica especializada, transformou-se num clássico. Apesar de se ter tornado um dos maiores fenómenos da literatura do século XXI, ninguém sabe quem se esconde por detrás do pseudónimo Elena Ferrante. Há décadas que os seus editores procuram manter secreta a sua verdadeira identidade. Escritores, críticos, editores e livreiros discutem neste documentário a escrita íntima de Ferrante e traçam-lhe o retrato. Documentário | Itália | 2017 Com: Michael Reynolds, Francesca Marciano, Elisabeth Strout, Roberto Saviano, Nicola Lagioia, Jonathan Franzen, Giulia Zagrebelsky, Mario Martone * Beneficiários dos descontos: ver pág. 32
© RICK THE CAPTAIN
21h30 | PEQ. AUDITÓRIO
QUA|18|DEZ
CURADORIA:
22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | GRATUITO
THE BLACK WIZARDS Nascidos na era digital, The Black Wizards são quatro músicos analógicos que espalham no ar ‘fuzzadelic grooves’. Entraram em cena no final de 2015 com um primeiro álbum bem aclamado seguido de digressões pela Europa e aparições bastante relevantes em festivais. O seu segundo álbum, ‘What the Fuzz!’, gira em torno do momento em que os magos concordam que é hora de deixar a avalanche de peso desabar sobre nós. A banda subiu a aposta com
experiências sonoras sem nunca perder de vista as raízes e mantendo os pés no chão. Chegou agora o tempo do terceiro longa duração. ‘Reflections’ é um dia ensolarado e uma brisa fresca de batidas groovy e balanço psicadélico entre momentos doces e delírios fuzz massivos. Este disco está aqui para provar mais do que nunca que The Black Wizards é uma das bandas mais prolíficas e promissoras da actualidade. Quem vai parar com estes magos?
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QUI|19|DEZ 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*
MARÍLIA
Foto de Lauren Hesselschwerdt do espectáculo no Festival de Teatro de Adelaide, Austrália
QUARTETO
SEX|20|SÁB|21|DEZ
Um concerto intimista e poético
21h30 | GR. AUDITÓRIO
O concerto da banda transmontana integra exclusivamente canções inéditas, em português, da autoria da vocalista/guitarrista que dá nome ao projecto que partilha com Pedro Anta, Trindas e Mário Prata. O ambiente acústico das canções, variando entre os géneros pop, jazz e bossa nova, inclui também algumas nuances de fado, trazendo ao concerto sonoridades ora leves, ora intensas, e momentos de grande envolvimento da música com a palavra. O resultado final é uma simbiose entre a poesia e música, onde se podem ouvir, de entre as letras que fazem parte do alinhamento, poemas de Luís de Camões, Fernando Pessoa e Florbela Espanca, musicados e interpretados por Marília.
M14 | 70 MIN | 5€/3,5€*
Marília Miranda Lopes: voz e guitarra | Trindas: baixo Mário Prata: guitarra | Pedro Anta: bateria/percussão
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ESTREIA NACIONAL
‘LA LA LUNA’
UMA ENCENAÇÃO DE PAULO CASTRO PARA A URZE TEATRO Texto original e encenação: Paulo Castro Versão portuguesa: Rui Pires Cabral O que fazemos entre quatro paredes por contraponto com aquilo que fazemos em público?
‘La La Luna’ é um espectáculo de Paulo Castro criado para o Festival de Teatro de Adelaide (na Austrália), que nesta versão portuguesa conta com tradução de Rui Pires Cabral. Um espectáculo sobre o exercício do poder (nas suas diversas facetas), servindo-se dos bastidores de um circo para se apresentar simultaneamente como metáfora e ironia do mundo actual.
© JOSÉ MIGUEL PIRES
SÁB|28|DEZ 21h30 | M6 | 55 MIN | 5€/3,5€*
ESTREIA NACIONAL
‘POEMA GEOLÓGICO’ ONIROS ENSEMBLE
No início, a paisagem. Depois, a Palavra. E cada Palavra é um som que se desenha, efémero. Aqui, nesta paisagem sonora, desafiamos esse início. Esse excesso que nos assombra. Às vezes sublimado, outras desmedido. Ouve-se como quem vê, ou vê-se como quem se enreda nesses sons primeiros. Volumes, cores e modulações. Não é um poema. Mas se fosse, era geológico. Esta produção do Teatro de Vila Real nasce da intenção de promover a música erudita contemporânea em Trás-os-Montes e Alto Douro através da interpretação de obras de compositores da região. Para a concretização desta ideia, foi lançado um convite que resultou na criação do Oniros Ensemble, uma formação de música contemporânea, ecléctica e de geometria variável que procurará dedicar-se a um repertório contemporâneo e à música de compositores com origens na região.
O espectáculo ‘Poema Geológico’, que assenta em obras do compositor Fábio Videira, procura em simultâneo evocar o património imaterial da região, fundindo a paisagem sonora instrumental com imagens/vídeo concebidas a partir de impressões visuais da paisagem transmontano-duriense. ‘Poema Geológico’ é assim um concerto com uma importante componente de imagem/vídeo e luz. Fábio Videira: composição / direcção musical Edmundo Pires: violino Alice Neves: viola d’ Arco Pedro Serra e Silva: violoncelo Luís Santos: clarinete Nuno Silva: saxofone Vânia Santos: piano
José Miguel Pires: imagem Pedro Pires Cabral: desenho de luz Paulo Araújo: design Edmundo Pires: coordenação artística Produção: Teatro de Vila Real
DOM|29|DEZ 17h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 5€ (preço único)
CONCERTO SOLIDÁRIO DE ANO NOVO COM A ACTUAÇÃO DE BANDAS FILARMÓNICAS DO CONCELHO Organização: ROTARY CLUB DE VILA REAL
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INDICAÇÕES IMPORTANTES A programação constante nesta agenda pode sofrer alterações por motivos imprevistos. Não é permitido fotografar, filmar ou gravar os espectáculos. Não é permitida a entrada na sala após o início dos espectáculos e até ao intervalo (se houver), salvo indicação dos assistentes de sala, não estando, neste caso, garantidos os lugares marcados. Director Artístico Rui Ângelo Araújo
Vereadora da Cultura Eugénia Almeida
Produção Artística Paulo Araújo Produção Carlos Chaves João Nascimento Departamento Técnico Coordenador Pedro Pires Cabral Técnico de Luz Vítor Tuna Técnico de Som Henrique Lopes Técnico de Manutenção José Carlos Penelas Departamento de Gestão Coordenadora Carla Marquês Secretariado Maria José Morais Recepção e Bilheteiras Manuel Pinto Paula Cristina Monteiro Sílvia Letra Higiene e Limpeza Maria José Silva Segurança Miguel Lopes
Telemóveis e outros aparelhos com sinal sonoro ou luminoso incómodo para artistas e espectadores devem ser desligados antes da entrada nos auditórios. IMPORTANT INFORMATION No photography, video or audio recording will be allowed during the performances. Admission to the venue is not allowed after the performance has started and until the break (if there is one), except if otherwise indicated by the staff. Cell-phones and other sound-emitting devices must be turned off before entering the venue. Teatro Municipal de Vila Real
Alameda de Grasse 5000-703 Vila Real Telefone: 259 320 000 / 259 320 002 Fax: 259 320 009 E-mails: geral@teatrodevilareal.com Produção e Programação: producao@teatrodevilareal.com Departamento Técnico: tec@teatrodevilareal.com Departamento de Gestão: gestao@teatrodevilareal.com Bilheteira e reservas Telefone: 259 320 000 E-mail: bilheteira@teatrodevilareal.com Horário: das 14h00 às 22h00 Domingos, segundas e feriados: das 14h00 às 20h00
Assistência a pessoas com mobilidade reduzida sempre que requisitada por telefone ou na bilheteira.
Ficha Técnica: Publicação periódica | Temporada 2019: Outubro | Novembro | Dezembro Edição: Teatro de Vila Real | Design gráfico: Paulo Araújo | Tiragem: 8.000 exemplares
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RESERVAS As reservas são válidas durante uma semana e até 48 horas antes dos espectáculos. BENEFICIÁRIOS DOS DESCONTOS Menores de 25 anos e maiores de 65 Titulares do cartão Família Numerosa Profissionais das artes do espectáculo Titulares do cartão DouroAlliance Tourist Card Estudantes Pessoas desempregadas Nos espectáculos assinalados com este símbolo aplicam-se os benefícios do CARTÃO TEATRO – 50% de desconto. do
Presidente Rui Santos
TICKETLINE
Reservas/informações: ligue 1820 (24 horas) A partir do Estrangeiro ligue +351 21 794 14 00 LOCAIS DE VENDA: www.ticketline.sapo.pt, Fnac, Worten, El Corte Inglés, C. C. Dolce Vita, Casino Lisboa, Galerias Campo Pequeno, Ag. Abreu, A.B.E.P., MMM Ticket e C. C. Mundicenter, U-Ticketline, C.C.B e Shopping Cidade do Porto.
GRANDE AUDITÓRIO (GA)
PEQUENO AUDITÓRIO (PA)
Apoio à divulgação da programação do Teatro de Vila Real:
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NEAL SLAVIN A COLECÇÃO DE SERRALVES NO TEATRO DE VILA REAL SALA DE EXPOSIÇÕES OUTUBRO BRUNO PEIXOTO PINTURA GALERIA-BAR OUTUBRO
EXPOSIÇÕES DO FIIN – FESTIVAL INTERNACIONAL DE IMAGEM DE NATUREZA DESENHO E FOTOGRAFIA SALA DE EXPOSIÇÕES / GALERIA-BAR / FOYER NOVEMBRO / DEZEMBRO
CALENDÁRIO
EXPOSIÇÕES
OBRAS DA COLECÇÃO DE SERRALVES
OUTUBRO TER | 1 SHORTCUTZ 21h30|PA QUA | 2 QUI | 3 ANIMADIXIE 11h00|CH 'A MÚSICA E A TABELA PERIÓDICA...' 14h30|GA SEX | 4 RICARDO TOSCANO 21h30|PA SÁB | 5 ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS 21h30|GA DOM | 6 SEG | 7 TER | 8 'A HERDADE' 21h30|PA QUA | 9 TRIO CARLOS AZEVEDO 22h30|CC QUI |10 21h30|GA SEX |11 ORQUESTRA DE JAZZ DO DOURO SÁB |12 ELISA RODRIGUES 21h30|PA DOM |13 SEG |14 TER |15 QUA |16 QUI |17 'NÃO SE BRINCA COM O AMOR' 21h30|PA SEX |18 'NÃO SE BRINCA COM O AMOR' 21h30|PA SÁB |19 BRUSSELS JAZZ ORCHESTRA 21h30|GA DOM |20 SEG |21 TER |22 'TERRA FRANCA' 21h30|PA QUA |23 GANGES 22h30|CC QUI |24 'PLASTIKUS' 10h30/14h30|PA SEX |25 SÁB |26 ANTÓNIO ZAMBUJO 21h30|GA DOM |27 SEG |28 TER |29 QUA |30 QUI |31 'VIDAS ÍNTIMAS' 21h30|GA Cinema
Dança
Variedades
Workshop
Música
Teatro
Teatro de Marionetas
CC – Café-Concerto | CH – Centro Histórico GA – Grande Auditório | OA – Oficina das Artes | PA – Pequeno Auditório
NOVEMBRO
DEZEMBRO
SEX | 1 15h00|GA SÁB | 2 FESTA 40 ANOS PIRRALHOS 'VIAGEM A UM REINO MARAVILHOSO' 21h30|PA DOM | 3 SEG | 4 TER | 5 SHORTCUTZ 21h30|OA QUA | 6 IVY 22h30|CC QUI | 7 SEX | 8 QUARTETO DE GUITARRAS DE VISEU 18h30| IVAN VILELA 21h30| SÁB | 9 'ERMELINDA DO RIO' 21h30|PA DOM |10 SEG |11 FIIN: CURTAS 21h30|PA TER |12 FIIN: CURTAS 21h30|PA QUA |13 FIIN: CURTAS 21h30|PA QUI |14 FIIN: CURTAS 21h30|PA SEX |15 FIIN: CURTAS 21h30|PA SÁB |16 FIIN: ENCONTRO DE FOTOGRAFIA 'HUMANOLOGY' 21h30|GA DOM |17 FIIN: ENCONTRO DE FOTOGRAFIA FIIN: GALA DE ENCERRAMENTO 18h00|PA SEG |18 TER |19 EXTENSÃO DOCLISBOA 18h30/21h30|PA QUA |20 FILMINHOS INFANTIS 10h30|PA DAVID BRUNO 22h30|CC QUI |21 SEX |22 'NOCTURNO' 14h30|PA SÁB |23 'NOCTURNO' 16h00|PA DOM |24 FIIN: CURTAS VENCEDORAS |PA SEG |25 TER |26 QUA |27 'A VIDA NO CAMPO' 21h30|PA QUI |28 SEX |29 SÁB |30 SARAU DO 1.º DE DEZEMBRO 21h00|GA
DOM | 1 SEG | 2 TER | 3 SHORTCUTZ 21h30|PA QUA | 4 'AS MÃOS NO AR' 10h30|PA 'DESCULPA!' 14h30|PA TIAGO SAGA 22h30|CC 21h30|PA QUI | 5 'AMOR DE DOM PERLIMPIM...' SEX | 6 CORDAS LATINAS 21h30| SÁB | 7 'INTIMIDADE INDECENTE' 21h30|GA DOM | 8 SEG | 9 TER |10 QUA |11 CONCERTO DE NATAL CRMVR 21h00|GA QUI |12 SEX |13 PEDRO CALDEIRA CABRAL 21h30| SÁB |14 THE GIFT 21h30|GA DOM |15 SEG |16 TER |17 'A FEBRE FERRANTE' 21h30|PA QUA |18 THE BLACK WIZARDS 22h30|CC QUI |19 MARÍLIA QUARTETO 21h30|PA SEX |20 'LA LA LUNA' 21h30|GA SÁB |21 'LA LA LUNA' 21h30|GA DOM |22 SEG |23 TER |24 QUA |25 QUI |26 SEX |27 SÁB |28 'POEMA GEOLÓGICO' 21h30|GA DOM |29 CONCERTO SOLIDÁRIO DE ANO NOVO 17h30|GA SEG |30 TER |31
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Mapa de Vila Real Equipamentos Culturais