O TEI OSO Edição Trimestral . Nº 8
. Abril 2013
ÍNDICE 2
EDITORIAL
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DIA INTERNACIONAL DA MULHER
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SEMANA DA LEITURA
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1º CICLO
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18ª FEIRA DAS TRADIÇÕES
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“A VOZ DA ESCOLA”
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KARAOKE
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ULISSES NO MAR DAS SEREIAS
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PEDRO ÁLVARES CABRAL
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SE EU FOSSE UMA ÁRVORE
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HISTÓRIA DE UMA SEMENTE
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O PEDRO E O LOBO
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LENDA DOS CARAPUÇAS DE ERVEDOSA
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BALADA DA NEVE
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CANÇÃO “NA ESCOLA, EU APRENDO”
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VINHOS DE PINHEL—REPORTAGEM
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ALIMENTAÇÃO
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HIGIENE: CUMPRE AS REGRAS
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INTERNETE SEGURA
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VISITA DE ESTUDO A GOUVEIA
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INTERTURMAS DE FUTEBOL
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ÍNDICE
LENDA DA SRA DA BROA
3 RECEITA: FOLAR DA PÁSCOA
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PASSATEMPOS
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EDITORIAL
Caros leitores:
É com prazer que vimos desejar a todos uma santa e feliz Páscoa.
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Páscoa é renascer, é passar da morte à vida. Neste ano que teima em não deixar que a primavera surja no seu esplendor, que pelo menos renasçamos no nosso espírito: na nossa bondade, na nossa humildade, na nossa inteligência, na nossa união… Tudo conciliado fará com que obtenhamos o mérito desejável nas nossas tarefas e atinjamos o sucesso, que servirá de água cristalina à nossa caminhada. Sejamos, pois, cidadãos responsáveis, conscientes dos nossos deveres, ainda que, sem deixarmos perder os nossos direitos. Que este renascer da Natureza leve a todos a força interior para ultrapassar obstáculos e chegar ao fim do ano letivo com a consciência de que não trabalhamos em vão. São os desejos da Equipa de “O Teimoso”
DIA INTERNACIONAL DA MULHER Durante séculos o papel da mulher incidiu sobretudo na sua função de mãe, esposa e dona de casa. Ao homem estava destinado um trabalho remunerado no exterior do núcleo familiar. Com o incremento da Revolução Industrial, nos séculos nos XVIII e XIX, muitas mulheres passaram a exercer uma atividade laboral, embora auferindo uma remu-
diversas formas de luta na Europa e nos Estados Unidos da América. Neste sentido, no século XX, a Organização das Nações Unidas (ONU), definiu como direitos das mulheres: 1. Direito à vida. 2. Direito à liberdade e à segurança pessoal. 3. Direito à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação. 4. Direito à liberdade de pensamento.
Inês Gomes—5º C
neração inferior à do homem. Lutando contra esta discriminação, as mulheres exerceram
5. Direito à informação e à educação. 6. Direito à privacidade. 7. Direito à saúde e à proteção desta. 8. Direito a construir relacionamento conjugal e a planejar sua família. 9. Direito a decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los. 10. Direito aos benefícios do progresso científico. 11. Direito à liberdade de reunião e participação política.
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12. Direito a não ser submetida a torturas e maus tratos Para ti, mulher!
FICHA TÉCNICA Jornal Escolar “O Teimoso” Propriedade do Agrupamento de Escolas de Pinhel Colaboradores: Alunos e Professores do Agrupamento Redação e composição: Professora Carminda Monteiro Machado Professora Maria Emília Franco Pires
DIA DA MULHER
DIA INTERNACIONAL DA MULHER
A Exposição, “Mulheres Célebres”, serviu de fundo às atividades da Biblioteca escolar e homenageou ao mesmo tempo todas as mulheres do mundo, numa expressa comemoração do Dia Internacional da Mulher..
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A semana da leitura foi comemorada no Agrupamento de Escolas de Pinhel com exposições e marcadores de livros. Esta iniciativa foi da responsabilidade do Departamento de Ciências Humanas.
DIA DA MULHER
Separadores para livros
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Slide Show: A mulher vista por artistas famosos
DIA INTERNACIONAL DA MULHER Poderíamos falar de muitas mulheres que lutaram pelos seus direitos.
Tiago Álvaro—6º B
Falamos de uma somente: Virgínia Rau.
Virgínia Roberts Rau foi uma grande historiadora portuguesa, nascida em 1907 e falecida em 1973. Os seus estudos foram essencialmente na área da História Económica dos séculos XIV a XVII. Disso são bons exemplos os seus trabalhos “Subsídio para o Estudo das Feiras Medievais Portuguesas” e “Estudo da História Económica”.
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Terminou o curso dos liceus em 1927, matriculou-se na Faculdade de Letras de Lisboa, mas a partir de 1928 passou a viver no estrangeiro. Em 1939, devido à Segunda Guerra Mundial, regressou a Lisboa, onde recomeçou a frequência da secção de Ciências Históricas e Filosóficas da Faculdade de Letras. Foi membro da Academia Portuguesa de História. Em 1951 foi aprovada em concurso de provas públicas para professora extraordinária da sua Faculdade, onde no ano seguinte atingiu a cátedra. Fundou e dirigiu o Centro de Estudos Históricos (Instituto de Alta Cultura), entre 1958 e 1973, tendo sido diretora da sua Faculdade entre 1964 e 1969. A 2 de julho de 1969 foi agraciada com o grau de Grande Oficial da Ordem da Instrução Pública.
PARA TI MULHER… As mulheres são belas E têm muito talento
Então corre contra o vento
As mulheres são maravilhosas Como elas não há igual Parecem mariposas A nível mundial
Mas há uma mulher Que bom coração tem Lava, limpa e faz de comer E tem o nome de mãe
Ana Mafalda Lourenço—5º A
Se queres ser como elas
As mulheres são brilhantes E têm muita beleza Também são elegantes Tudo nelas é grandeza.
A Direção do Agrupamento de Escolas de Pinhel recordou assim, o Dia Internacional da Mulher:
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SEMANA DA LEITURA
SEMANA DA LEITURA Decorreu, no Agrupamento de Escolas de Pinhel, a Semana da Leitura entre os dias 11 e 15 de março, que este teve como tema “O Mar”. Leitura em cadeia, em que alunos escolhidos nas várias turmas se encarregaram de contar uma história às turmas do ano anterior, do pré escolar ao 3º ciclo.
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SEMANA DA LEITURA Campeonato de ortografia coordenado pelo grupo de Português do 2º ciclo
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Campeonato de Leitura coordenado pelo grupo de Português do 2º ciclo. Realizado entre os alunos do 2º ciclo. Recorde-se que o melhor leitor representou
SEMANA DA LEITURA
a sua turma e houve prémios para os dois primeiros classificados do 5º ano e do 6º ano respetivamente. Assim, os vencedores foram os seguintes: 5º ano: 1º lugar-Tomás Saraiva do 5º C; 2º lugar– Mariana Botão do 5º B. 6º ano: 1º lugar- Tiago Álvaro do 6º B; 2º lugar-Tatiana Gama do 6º A. Parabéns!
Os concorrentes do 5º ano
12 O júri do concurso
Os concorrentes do 6º ano
Dramatização da história da Casa Grande realizada pelos alunos do pré escolar (3 anos) coordenado pela educadora Noémia.
SEMANA DA LEITURA Teatro de sombras da história da Carochinha realizada pelos alunos do pré escolar (4 anos) coordenado pelas educadoras Guida e Carmo.
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SEMANA DA LEITURA
Dramatização da história da Carochinha realizada pelos alunos do pré escolar (5 anos) coordenado pela educadora Irene
Leitura e dramatização do texto: “o dia em que o mar desapareceu” realizado pelos alunos da Educação Especial. Coordenado pela professora Filomena
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Visualização da história: A menina gotinha de água e realização de Quanto queres da água. Ação desenvolvida na atividade Ler+ na Biblioteca Escolar
SEMANA DA LEITURA Exposição de desenhos “O país de pernas para o ar" de Manuel António Pina trabalhos realizados pelos alunos do 2º ano no âmbito da atividade Ler+ na Biblioteca Escolar. Montagem: professora Célia Cardoso
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SEMANA DA LEITURA
Exposição de planetas “O principezinho de Saint-Exupéry” trabalhos realizados pelos alunos do 2º ano no âmbito da atividade Ler+ na Biblioteca Escolar. Montagem: professora Célia Cardoso
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Painel onde se escreveram frases ...poesias…. Montagem: professora Célia Cardoso
SEMANA DA LEITURA 17
Encontro com escritor, em que a Escritora Manuela Fonseca deliciou os alunos do préescolar, 1º e 2º ciclos com a sua obra “As Gémeas da Lua” e levou os alunos às Sete Maravilhas
SEMANA DA LEITURA
do Mundo.
Fique com a sinopse: “O livro de Manuela Fonseca fala de três gémeas – a Ana, a Marta e a Maria – que tinham sete anos e viviam numa enorme mansão. Os pais trabalhavam numa cidade próxima, onde tinham uma fábrica de brinquedos. Portadoras de uma doença rara, as gémeas, não podiam ver a luz do dia, pois o Sol poderia tirar-lhes a vida. Assim, durante o dia a professora Mariana orientava-as nas tarefas escolares, ou brincavam pela casa, com o gato Ali e a empregada Josefa por perto. À noite saíam para o
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grande jardim que envolvia a casa, onde tomavam contacto com a natureza e falavam com a sua amiga lua. No segundo andar da mansão havia uma porta diferente de todas as outras. Era uma porta de ébano, enorme, com um elefante a servir de pega de abertura. Ninguém ali entrava. Com a chegada do avô Artur tudo vai mudar. O avô conta-lhes que aquela divisão é uma biblioteca mágica. A partir daqui tudo pode acontecer. Sete viagens ocorrem na biblioteca, exatamente às sete maravilhas do mundo, em que as sete meninas lápis de cor servem de guia às gémeas que se deliciam com o cheiro a mundo, a vida e a sol. “
O castelo de areia Fiz um castelo de areia Mesmo à beirinha do mar À espera que uma sereia Ali quisesse morar.
Ó mar… Mas foi só um caranguejo Que ali me foi visitar.
No fundo do Mar Ó mar, Ó mar…
No fundo do mar há brancos pavores,
Mas foi só uma gaivota
Onde as plantas são animais
Que ali me foi visitar.
E os animais são flores.
SEMANA DA LEITURA
Ó mar,
E levou o meu castelo, O meu castelo de areia
Mundo silencioso que não atinge
Para no mar morar nele
A agitação das ondas.
A minha linda sereia.
Abrem-se rindo conchas redondas, Baloiça o cavalo-marinho.
Luísa Ducla Soares
Um polvo avança No desalinho Dos seus mil braços, Uma flor dança, Sem ruído vibram os espaços.
Sobre a areia o tempo poisa Leve como um lenço. Mas por mais bela que seja cada coisa Tem um monstro em si suspenso.
Sophia de Mello Breyner Andresen
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1º CICLO
Falcões Matemáticos
20 A atividade: Falcões Matemáticos continua. Os desafios são cada vez maiores, mas a dificuldade aguça o engenho dos alunos.
O REIS
1º CICLO 21
Os alunos do 1.º Ciclo foram cantar as Janeiras e os Reis à sede do Agrupamento.
18ª FEIRA DAS TRADIÇÕES 22
Realizou-se no dia 8 de fevereiro a 18ª Feira das Tradições e Atividades Económicas do Concelho de Pinhel. Como é habitual, os alunos e demais comunidade educativa do concelho integraram o desfile alegórico daquela que este ano se intitulou "Contos, Lendas e Canções Tradicionais". Foi um desfile animado pela boa disposição dos participantes e onde o trabalho de cada grupo sobressaiu. Muitas histórias, lendas do Concelho e música tradicional foram apresentadas. algumas fotografias do evento para mais tarde recordar.
Deixamos
18ª FEIRA DAS TRADIÇÕES 23
PROGRAMA DE RÁDIO “A VOZ DA ESCOLA”
“A VOZ DA ESCOLA”
O Programa de Rádio “A Voz da Escola” continua a dinamizar os alunos do Agrupamento de Escolas de Pinhel. No 2º Período foram apresentados cinco programas da responsabilidade dos vários níveis de ensino do Agrupamento. No 3º período o calendário será o seguinte: Jardins/Escolas
Local: Rádio Elmo 2 de maio
16 de maio
30 de maio
13 de junho (conjunto aos 4 Ciclos) 1º Ciclo X 2º Ciclo X 3º Ciclo/Secundária/ X Jardim Continua a solicitar-se aos alunos e professores a colaboração na organização das atividades e agradece-se a disponibilidade concedida. De quinze em 15 dias, à quinta-feira das 11 às 12 horas com repetição ao sábado das 13 às 14 horas, pode
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ouvir este programa e, os alunos do Agrupamento podem participar, desde que previamente inscritos junto dos professores responsáveis. Se lês bem, inscreve-te! Ficam algumas fotografias representativas dos programas do 2º período.
“A VOZ DA ESCOLA”
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No dia 14 de Março decorreu na Escola Básica do 2º Ciclo, uma sessão de karaoke para os alunos deste nível de ensino. Numa sessão muito participada e com
KARAOKE
vozes excelentes, o júri considerou vencedora, a aluna Bárbara Soares do 5º A com o tema “Um Contra o Outro”. Parabéns à Bárbara.
O maestro e o júri
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KARAOKE 27
Beatriz Cardoso—6º A
Ulisses no Mar das Sereias
Ulisses, amarrado ao mastro principal, ouviu, subitamente a voz de Penélope. Ele gritou: - Parem de remar, está ali Penélope, e está a pedir socorro! Ulisses lembrou-se que tinha uma faca no bolso de trás, por isso, começou a cortar a corda. Quando já estava desamarrado, saltou para o mar das sereias, mas de repente apareceu Minerva e perguntou-lhe: - Ulisses! O que estás a fazer?
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- Vou buscar Penélope! - disse Ulisses aflito. - São as sereias que estão a fazer isto! Mas Ulisses não acreditou. E Minerva de rompante disse: - Espera! Bebe isto! É para poderes respirar debaixo de água! - Obrigado. -disse ele acabando de a beber – Agora estou com pressa! Adeus – disse ele mergulhando. Logo de seguida, quando os colegas passaram o mar das sereias, viram que Ulisses tinha escapado. No entanto, no Mar das Sereias, Ulisses estava assustado, mas viu coisas maravilhosas: coral de várias cores, estrelas-do-mar, e o mais bonito de tudo foi um palácio que estava no fundo do mar. Quando se aproximou, viu que a morada dizia: “Casa das Sereias “. Quando deu conta, estava rodeado de sereias, e nesse preciso momento sentiu medo. - Ora, ora, ora o que temos nós aqui ?
- Não me façam mal! As sereias não perceberam como é que um humano poderia respirar debaixo de água, por isso, Ulisses disse: - Não me comam já! Eu tenho um filho e uma esposa! - Muito bem! – Disseram as sereias em coro - Poupamos-te a vida só até amanhã. dou bem cedo e viu uma raia passar por aquelas bandas combinando com ela o seguinte plano: escondia-se debaixo do seu corpo para que ninguém o visse. E assim fez. No alto mar, os seus companheiros, viram subir à água uma raia e para seu espanto, apareceu Ulisses. - Ulisses, estás vivo! É um milagre! - Sim, com a ajuda desta raia...agora tirem-me daqui ! Quando Ulisses já estava a bordo, mandou lançar as redes e não tardou a capturar algumas sereias. Então pensou que a vingança nunca o levaria a lado nenhum, por isso, quando a rede subiu, disse:
Beatriz Cardoso—6º A
Ulisses passou a noite toda a pensar numa estratégia para se salvar, e no dia seguinte, acor-
- Capturei-vos, mas vou soltar-vos e espero que se lembrem que de nada vale uma vingança. Gostaria também de vos pedir que não voltem a fazer mal a ninguém. Elas prometeram, e os marinheiros libertaram--nas. - Nunca esqueceremos esta tua linda atitude e até sempre – agradeceram as sereias.
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Pedro Álvares Cabral Na disciplina de Português lemos o livro de Jaime Cortesão “O Romance das Ilhas Encantadas”. É uma obra que se refere à descoberta das ilhas do Atlântico, o que acontece numa situação misteriosa, que o leitor pode desmistificar, lendo o livro. No final, o autor fala de outros marinhos que terão igualmente descobertas ilhas e terras continentais além mar. Um
Diogo Grilo—5º C
desses marinhos foi Pedro Álvares Cabral, cuja biografia se segue: Pedro Álvares Cabral, nasceu em Belmonte (1467 ou 1468) e faleceu em Santarém (1520). Foi um fidalgo, comandante militar, navegador e explorador português, creditado como o descobridor do Brasil. Realizou a primeira exploração significativa da costa nordeste da América do Sul, reivindicando-a para Portugal. Embora os detalhes da vida de Cabral sejam esparsos, sabe-se que veio de uma família nobre colocada na província interior e recebeu uma boa educação formal. Foi nomeado para chefiar uma expedição à Índia em 1500, seguindo a rota recém-inaugurada por Vasco da Gama, contornando a África. O objetivo deste empreendimento era retornar com especiarias valiosas e estabelecer relações comerciais na Índia — contornando o monopólio sobre o comércio de especiarias, então nas mãos de comerciantes árabes, turcos e italianos. A sua frota, de 13 navios, afastou-se bastante da costa africana, talvez intencionalmente, desembarcando no que ele inicialmente achou tratar-se de uma grande ilha à qual deu o nome de Vera Cruz (Verdadeira Cruz) e que Pêro Vaz de Caminha faz referência. Explorou o litoral e percebeu que a
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grande massa de terra era provavelmente um continente, despachando em seguida um navio para notificar o rei Manuel I da descoberta das terras. Como o novo território se encontrava dentro do hemisfério português de acordo com o Tratado de Tordesilhas, reivindicou-o para a Coroa Portuguesa. Tinha desembarcado na América do Sul, e as terras que tinha reivindicado para o Reino de Portugal mais tarde constituiriam o Brasil. A frota reabasteceu-se e continuou rumo ao leste, com a finalidade de retomar a viagem rumo à Índia. Nessa mesma expedição uma tempestade, no Atlântico Sul provocou a perda de vários navios e os seis navios restantes encontraram-se eventualmente no Canal de Moçambique antes de prosseguirem para Calecute, na Índia. Cabral inicialmente obteve sucesso na negociação dos direitos de comercialização das especiarias, mas os comerciantes árabes consideraram o negócio português como uma ameaça ao monopólio deles e provocaram um ataque de muçulmanos e hindus ao entreposto português.
Os portugueses sofreram várias baixas e as suas instalações foram destruídas. Cabral vingou-se do ataque saqueando e queimando a frota árabe e, em seguida, bombardeou a cidade em represália à incapacidade de seu governante em explicar o ocorrido. De Calecute a expedição rumou para Cochim, outra cidade-estado indiana, onde Cabral fez amizade com o seu governante e carregou os seus navios com especiarias cobiçadas antes de retornar para a Europa. Apesar da perda de vidas humanas e de navios, a viagem de Cabral foi considerada um sucesso após o seu regres-
ças da Coroa Portuguesa e ajudaram a lançar as bases de um Império Português, que se estenderia das Américas ao Extremo Oriente. Cabral foi mais tarde preterido quando uma nova frota foi reunida para estabelecer uma presença mais robusta na Índia, possivelmente como resultado de uma desavença com Manuel I. Tendo perdido a preferência do rei, aposentou-se da vida pública, havendo poucos registos sobre a parte final da sua vida. As suas realizações caíram no esquecimento por mais de 300 anos. Algumas
Diogo Grilo—5º C
so a Portugal. Os lucros extraordinários resultantes da venda das especiarias reforçaram as finan-
décadas depois da independência do Brasil de Portugal, no século XIX, a reputação de Cabral começou a ser reabilitada pelo Imperador Pedro II do Brasil. Desde então, os historiadores têm discutido se Cabral foi o descobridor do Brasil e se a descoberta foi acidental ou intencional. A primeira dúvida foi resolvida pela observação de que os poucos encontros superficiais feitos por exploradores antes dele mal foram notados e nada contribuíram para o desenvolvimento e a história futuros da terra que se tornaria o Brasil, única nação das Américas onde a língua oficial é o português. Quanto à segunda questão, nenhum consenso definitivo foi formado e a hipótese de descoberta intencional carece de provas sólidas. Não obstante, embora seu o prestígio tenha sido ofuscado pela fama de outros exploradores da época, Cabral é hoje considerado uma das personalidades mais importantes da “Era dos Descobrimentos”.
Túmulo de Pedro Álvares Cabral (em Belmonte).
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Matilde Silva—6º A
Se eu fosse uma árvore...
A noite já ia alta e era hora de ir dormir. Apenas um flash e… PUM! Dormiria até de manhã. “Acordei” numa vida diferente! Eu era uma árvore. Com muita sorte … pois era de folha persistente e por isso não tinha frio. Custava-me ver as minhas amigas a sofrer cheias de frio e eu ali sem poder fazer nada. Reparei que a minha colega laranjeira estava a chorar. Estiquei as minhas raízes e fui falar com ela: -Então amiga, porque choras? A laranjeira olhou para mim e disse: -Tu não sabes? -Não! O que é? - Perguntei eu curiosa. -É hoje. O presidente vem para nos cortar. -Cortar? Porquê? - Disse eu preocupada. -Ele vai fazer aqui o seu precioso centro comercial. -Mas … Nós temos que fazer algo! -Como? Estamos presas ao chão e ninguém nos ouve. E foi nesse preciso momento que ouvi umas vozes a dizer: -Queremos as árvores! Queremos as árvores!
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Era uma multidão a defender-nos. Estavam em frente aos senhores da Câmara que tinham motosserras para nos cortar. Mas as coisas pioraram. Veio o presidente e ordenou que saíssem dali. E assim foi. A multidão afastou-se. Naquele momento, um dos senhores encostou a sua motosserra ao meu tronco, pôs o seu dedo no botão e… Clicou! Acordei e vi o candeeiro do meu quarto pendurado no teto . -Ufa!- suspirei de alívio. Já não tinha tronco nem folhas e podia movimentar-me para qualquer lado! Vendo isto pensei: -Se eu fosse uma árvore….
HISTÓRIA DE UMA SEMENTE
Beatriz Cardoso—6º A
Num belo dia de sol, lá ao longe, estava a quinta do Sr. Alberto. A quinta era enorme e à sua volta existia um prado verdejante que dançava ao sabor do vento. Lá ao fundo havia um lago onde passeavam elegantíssimos cisnes. Essa quinta tinha muitos animais: coelhos, patos, porcos, vacas, um cavalo, e até um casal de ratinhos. Nessa primavera o Sr. Alberto, teve uma grande produção de sementes e decidiu vendê-las. Ora acontece, que, no meio dessas sementes, havia uma, muito pequenina, chamada Beatriz que sonhava ser uma árvore, mas, para isso, ela teria que ficar na quinta. Então, as outras sementinhas, com pena dela, decidiram ajudá-la a realizar o seu sonho. Combinaram com os ratinhos para roerem um buraquinho no saco e pediram ao cavalo para passar junto ao prado na zona da calçada para a sementinha poder saltar. A sementinha saltou e agradeceu por tudo. Nos dias que passavam, quando o Sr. Alberto ia buscar água para os animais, por vezes deixava cair umas gotinhas. Passaram-se semanas ... meses ... e ... a sementinha transformou-se numa linda planta, que o Sr. Alberto passou a adorar e a acarinhar. O tempo passou e a antiga plantinha, é agora uma formosa árvore. Começou a conhecer os pássaros, a ver o pôr-do-sol e ver as cintilantes estrelas que iluminam a negra escuridão. Esta árvore passou a ser o lugar onde a família do Sr. Alberto fazia os seus piqueniques e descansava nos fins de tarde. E foi assim que o sonho de uma pequena semente se tornou realidade.
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Mariana Botão –5º B
O Pedro e o Lobo
O Pedro era um pastor. O seu trabalho era tomar conta das ovelhas enquanto pastavam. Por vezes, Pedro ficava aborrecido por estar sozinho, sem ninguém com quem brincar ou falar. Um dia resolveu fazer uma brincadeira para se divertir. Desatou a gritar: - Lobo, lobo, socorro, está aqui um lobo!
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Lá em baixo na aldeia todos ouviram a gritaria e desataram a correr para ajudar o Pedro a afugentar o lobo, mas quando chegaram não havia lobo nenhum. O Pedro fartou-se de rir ao ver o ar dos aldeões vermelhos de tanto correr com a preocupação. Quem não achou piada nenhuma à brincadeira foram os aldeões que ficaram muito chateados ao perceber que era um falso alarme e viraram costas. Noutro dia o Pedro resolveu repetir a brincadeira para ver se os aldeões voltavam a cair na partida. Desatou a gritar: - Lobo, lobo, socorro, está aqui um lobo!
Os aldeões nem pensaram duas vezes e correram para ajudar o Pedro. Mais uma vez mas não havia lobo nenhum. O Pedro desatou a rir e os aldeões desta vez ficaram mais chateados ainda e foram embora a barafustar. Passados uns dias ouviu-se em toda a aldeia o Pedro a gritar: - Lobo, lobo, socorro, está aqui um lobo! Desta vez os aldeões olharam uns para os outros e encolheram os ombros. Para não serem enganados mais uma vez deixaram-se ficar no mesmo lugar e ignoraram os gritos do Pedro. - Porque é que ninguém me ajudou? – Perguntou o Pedro a chorar. Agora fiquei sem ovelhas. Perante a tristeza do Pedro, os aldeões deram-lhe uma lição e explicaram que não ajudaram porque pensaram que se tratava de mais uma brincadeira. Então Pedro percebeu que com coisas sérias não se deve brincar para sermos levados a sério quando for necessário.
Mariana Botão –5º B
O Pedro continuou a gritar. Desta vez era mesmo um lobo que estava a matar as ovelhas.
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Pedro Soares –5º C
Lenda dos Carapuças de Ervedosa
Junto às freguesias de Ervedosa, Azêvo e Santa Eufémia, existia uma grande propriedade, que incluía uma serra e terrenos à volta, que não possuía nenhum dono. Os habitantes destas freguesias entraram em “disputa” para conseguir a concessão do terreno cujo nome era Serra situada no limite das três freguesias, não pertencendo a nenhuma delas. Ficou então decidido por unanimidade que quem possuísse mais dinheiro ficaria com o terreno. O terreno desejado foi cenário para o encontro, que decidiria quem seria o proprietário da Serra. Tendo em conta a localidade do proprietário a área passaria a pertencer à Freguesia correspondente. Nesse dia uma pessoa de cada freguesia partiu para a serra para fazer a sua proposta. O vestuário era fundamental para criar bom impacto perante os “oponentes”. O representante do Azêvo era uma das pessoas mais importantes da freguesia e como tal foi muito bem vestido para a ocasião, de fato e gravata, com a carteira cheia de moedas. Por sua vez, os representantes da Santa Eufémia iam igualmente bem vestidos com uma samarra (espécie de casaco com gola de pelo que se encontrava na moda nessa época) levando
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dentro dela as moedas para fazer a sua proposta. Os habitantes de Ervedosa, em segredo, juntaram todo o seu dinheiro de forma a arrecadar um grande montante para fazer uma boa proposta. Contrariamente ao esperado o representante de Ervedosa foi vestido com trajes simples e humildes que usava diariamente, levava consigo uma carapuça e dentro dela levava o dinheiro. Já no local de encontro todos em silêncio avaliavam os seus opositores através da maneira como se vestiam. As propostas foram expostas e para surpresa de muitos, Ervedosa foi a vencedora, mostrando que a união faz a força. E assim surgiu a lenda dos carapuças de Ervedosa, que ainda hoje dá o nome aos habitantes desta localidade.
Lenda da Senhora da Broa «Conta-se que no tempo das invasões francesas, os invasores que saqueavam as igrejas, tinham o intuito de roubar a imagem de Nossa Senhora. Na aldeia de Vendada como não conseguiram fazê-lo, serraram a imagem de Nossa Senhora e destruíram a igreja. Os anos que se seguiram foram de seca. Então as pessoas começaram a fazer orações e
pedras, para que de seguida chovesse. E assim acontecia. Para que deixasse de chover, tinham de derrubar o monte das pedras. Como a chuva que caía regava os campos onde se situava a igreja destruída, contribuindo para desenvolver as culturas, o povo lembrou-se de construir uma capela em ação de graças a Nossa Senhora. Chamaram-lhe Senhora da Broa em homenagem ao pão nosso de cada dia, que a chuva ajudou a criar.»
Diogo Grilo—5º C
procissões até à igreja destruída. Quando chegavam tinham por costume, fazer um monte de
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Vendada-Lameiras
“Depois da neve deste inverno, que muito nos agradou, lembrei-me de um poema, que quase todos conhecem mas, provavelmente, nem todos sabem que o seu autor é da nossa zona. Augusto Gil é um poeta português nascido em 1873, que viveu praticamente toda a sua vida na Guarda, onde colaborou e dirigiu alguns jornais locais. Depois foi para
Bárbara Soares –5º A
Coimbra onde estudou Direito. Faleceu em 1929”.
“A Balada da Neve”: Batem leve, levemente, como quem chama por mim... Será chuva? Será gente? Gente não é, certamente, e a chuva não bate assim... É talvez a ventania, mas há pouco há poucochinho, Nem uma agulha bulia, na quieta melancolia Dos pinheiros do caminho... Fui ver. A neve caia do azul cinzento do céu, Branca e leve branca e fria... Há quanto tempo a não via! E que saudades, Deus meu! Olho através da vidraça. Pôs tudo da côr do linho. Passa gente e quando passa, Os passos imprime e traça na brancura do caminho...
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Fico olhando esses sinais da pobre gente que avança, E noto, por entre os mais, os traços miniaturais Duns pezitos de criança...E descalcinhos, doridos... A neve deixa ainda vê-los, primeiro bem definidos Depois em sulcos compridos, porque não podia erguê-los!... Que quem já é pecador sofra tormentos, enfim! Mas as crianças, Senhor, porque lhes dais tanta dor?! Porque padecem assim?!... E uma infinita tristeza, uma funda turbação Entra em mim, fica em mim presa. Cai neve na natureza e cai no meu coração. Ah!
Augusto Gil
Canção “Na Escola, Eu Aprendo”
Refrão Na EB2 de Pinhel Eu aprendo e sou feliz. Vou crescer, vou ser grande, Vou deixar de ser petiz. “Hello” hoje tenho Inglês, E procuro não falhar. Os rios e as serras São temas a recordar. Sei fazer ginástica E figuras musicais. Sei que ser amigo, Vale ainda muito mais. Sei pintar as flores E os arbustos do jardim, Sei dizer saudade, Escola és tudo p’ra mim.
Letra: Carminda Machado Música: Luís Andrade
Canção “Na Escola, Eu Aprendo”
Na escola eu aprendo E aumento o meu saber, A somar e a dividir, A ler e a escrever.
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Tomás Saraiva—5º C
REPORTAGEM
O
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Venho falar de um produto cada vez mais valorizado no nosso concelho: O vinho de Pinhel. Embora a economia pinhelense esteja a passar por um período difícil, como o país em geral, o setor vitivinícola parece ser uma aposta para os investidores interessados em desenvolver o potencial do concelho. Há características naturais, entre as quais, a altitude que sustenta a frescura dos solos, os solos predominantemente graníticos e o clima agreste, caracterizado por invernos frios e rigorosos e verões quentes e secos, que proporcionam a esta região uma afamada qualidade dos vinhos produzidos.
Verifica-se uma evolução positiva no mercado do vinho uma vez que produtores particulares estão a desenvolver a sua própria produção. A Adega Coo-
ocupar um lugar primordial, mas ultimamente surgiram vinhos de produção independente, tais como: Aforista, Cova da Raposa, Baraças Wines, Casas Altas e Terras do Marechal, que se têm destacado pela sua qualidade, tendo sido pre-
Tomás Saraiva—5º C
perativa de Pinhel continua a
miados em diversos concursos nacionais e internacionais. Tal se refletiu num aumento das vendas no mercado nacional e internacional. Este aumento resulta também das feiras e das mostras de divulgação do vinho, estando agendada uma feira de intercâmbio ibérico no decorrer do próximo mês de agosto. Algumas das castas que compõem os exuberantes e frescos vinhos brancos são: Malvasia Fina, Viosinho, Síria, Arinto e Fonte Cal. Já os tintos são caracterizados pela sua intensidade aromática e pelo seu equilíbrio. São compostos por castas como Rufete, Touriga Nacional, Tinta Roriz e Marufo. Eu próprio colaboro em todas as fases da produção do vinho Aforista, desde a vindima à sua comercialização, por isso posso afirmar que este é um processo muito moroso e complexo, mas cujo trabalho resulta num vinho de excelência.
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Alimentação
Alimentação
A alimentação é importante para qualquer animal. Sem ela não conseguimos viver. Alimentação saudável é: - Uma dieta composta por proteínas, carboidratos, gordura, fibras, cálcio … e não por guloseimas;
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Comer moderadamente: uns dias peixe, outros carne… sem ingestão demasiada de gorduras;
- Comer de 3 em 3 horas; - Comer um bom pequeno-almoço; - Comer várias vezes ao dia; - Variar os alimentos; - Comer frutas e legumes; Ruben, Bruno, Tatiana, Rui, Beatriz – 5º B
Higiene: Cumpre as Regras A higiene é um conjunto de técnicas, usadas para evitar doenças. O seu objetivo é fortificar a saúde. Deixamos algumas regras de higiene: Tomar banho; - Lavar as mãos antes e depois das refeições; - Pentear os cabelos.
- Lavar os dentes entre 3 a 4 vezes ao dia; - Lavar o cabelo, pelo menos duas vezes por semana;
Higiene
- Usar roupa lavada, diariamente;
- Cortar e limpar as unhas regularmente;
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Domingos, Filipa , Micael, Telmo – 5ºB
Internet Segura No dia 5 de fevereiro, assinalou-se o Dia da Internet Segura 2013. O tema deste ano foi "Liga-te, mas com Respeitinho". O Dia da Internet Segura (SID) é coordenado pelo Centro Internet Segura e aconte-
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ce em fevereiro de cada ano para promover uma utilização mais segura, inclusiva e mais responsável das tecnologias online e telefones móveis, especialmente entre as crianças e jovens em todo o mundo. As atividades comemorativas decorreram ao longo de duas semanas (de 4-16 de fevereiro) em todo o território nacional. A biblioteca da Escola Secundária com 3º ciclo de Pinhel lançou um desafio aos alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário para testar os seus conhecimentos sobre a segurança na Internet. Dos 17 participantes, apenas 6 acertaram em todas as respostas. A vencedora do passatempo foi a aluna do 7.º ano, Beatriz Guerra.
Também o Ciclo de Conferências “A Escola, a Família e a Autarquia” refletiu sobre o tema:
Internet Segura 45
Professora Sofia Costa
VISITA DE ESTUDO A GOUVEIA EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA
Decorreu no dia 21 de fevereiro uma visita de estudo a Gouveia, envolvendo os alunos, inscritos em Educação Moral e Religiosa Católica, das turmas do sexto ano. Os alunos e pessoal docente acompanhante partiu de Pinhel por volta das 8 h 45 minutos com o objetivo de visitar o Seminário e o Parque Ecológico. A Professora da disciplina conta como foi: “Genericamente, alunos e professores consideraram interessantes os locais e conteúdos visitados. No que se refere ao Seminário, a atividade que mais diz respeito ao grupo consistiu em apelar ao lado humanitário dos alunos, onde nos encontrámos com um padre missionário que nos mostrou fotos, comentários das suas aventuras por Moçambique e onde contatamos com uma realidade muito diferente da nossa.
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O almoço foi ao ar livre, onde os alunos poderam promover um espírito de partilha e diálogo com os colegas da outra escola. De seguida, fizeram jogos onde se pôde evidenciar a capacidade de relações interpessoais entre os alunos. Por volta das 14h 30m, chegamos ao Parque Ecológico, onde já estava a guia à nossa espera. A visita iniciou-se com uma breve introdução ao que iria acontecer e o que iriamos ver. Posto isto, a visita foi livre e podemos vislumbrar bonitas plantas e animais característicos da Serra da Estrela. Os objetivos foram alcançados plenamente. Esta visita foi profícua na medida em que os alunos tomaram consciência de dois espaços importantes e conviveram com outros colegas. Há a destacar a forma cívica e ordeira como alguns alunos se comportaram ao longo de toda a visita, num clima de agradável convívio entre alunos/alunos e alunos/professoras.”
Interturmas de Futebol Escola Básica do 2ºCiclo nato interturmas. Foram vencedores:
5º ano
- Femininos-5º D
6º ano - Femininos - 6º A
- Masculinos-5º B
- Masculinos - 6ºD
Interturmas de Futebol
No dia 14 de março , os alunos da Escola Básica do 2º Ciclo disputaram mais um campeo-
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Receita de Páscoa
Folar da Páscoa
Ingredientes:
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500 g farinha 100 g margarina 35 g fermento de padeiro 125 g açúcar 3 ovos 2 dl Leite Morno q.b. sal q.b. canela q.b. erva doce 4 ovo(s) cozido(s)
Preparação: 1. Dissolva o fermento num pouco de leite morno e junte alguma farinha. Faça uma bola bem húmida e deixe levedar 20 minutos. 2. Amasse a restante farinha com o açúcar, o leite e os ovos e junte a bola de fermento. Bata bem. Acrescente a manteiga, o sal e as especiarias. Bata até a massa se soltar da tigela. Deixe levedar numa tigela tapada com 1 cobertor, em local protegido e ameno, durante + ou - 3 horas. 3. Faça então uma bola ligeiramente abolachada, onde coloca os ovos previamente cozidos e frios. Com um pouco de massa faça uns cordões que coloca a rodear os ovos. Pincele com gema de ovo, deixe levedar mais 1 pouco e leve a forno quente (200ºC) até ficar bem corado e cozido.
Percorre o labirinto para conseguires levar os ovos da Pรกscoa:
Passatempos
Decifra o enigma:
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