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A classificação dos municípios do País segundo a oferta de serviços em cada localidade
ta d e t e l e c o m
Telefonia fixa, celular, banda larga, TV por assinatura, satélites, redes metropolitanas, backbones, cabos submarinos
mapeamento DAS REDES E DOS SERVICOS DE TELECOM NO BRASIL
apresentaçãoíndice Brasil - Dados Socioeconômicos
Serviços diversos e competitivos
H
á onze anos o Atlas Brasileiro de Telecomunicações mapeia toda a infraestrutura de telecomunicações disponível no País e acompanha a evolução dos serviços de telefonia fixa, móvel, banda larga, infraestrutura e televisão por assinatura. Ano após ano, graças às metas de universalização estipuladas pela Anatel e, guardadas as devidas proporções, à competição, registramos o crescimento do número de telefones fixos, que hoje somam mais de 40 milhões de linhas em serviço (o que representa 21,55 linhas/100 habitantes) e vimos a massificação da telefonia celular, que com seus mais de 197,5 milhões de acessos deu ao País a estatística de mais de um telefone móvel por habitante. Mas mais do que registrar números, analisamos os cenários e apontamos tendências. Verificamos como a expansão das ofertas de acesso banda larga, tanto fixas quanto móveis, vem impulsionando o setor de telecomunicações não só no Brasil, mas também em toda a América Latina. E agora, com ofertas agressivas por parte das teles, notamos o início do fim do período de estagnação do segmento de televisão por assinatura no Brasil. Agora, com a extensa base de dados e a experiência na análise dos mesmos acumuladas ao longo desses anos, a equipe responsável pelo Atlas Brasileiro de Telecomunicações e pela revista TELETIME, apresenta ao mercado o Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT), que mede a oferta real de serviços em cada localidade brasileira. O que esta primeira análise do IOT aponta é que, embora haja grandes desigualdades na oferta de serviços entre os municípios, pode-se afirmar que grande parte da população brasileira está bastante coberta por serviços diversos e competitivos. É importante notar, entretanto, que o “município padrão” brasileiro tem, em geral, apenas a oferta da telefonia fixa e uma ou duas operadoras celulares. O ranking das cidades mais bem atendidas por serviços de telecomunicações, as pontuações, o panorama por regiões e a metodologia utilizada para a criação do IOT encontram-se a partir da pág. 198 deste Atlas. É importante registrar aqui nosso agradecimento às empresas prestadoras de serviço, que entenderam a função deste Atlas como ferramenta de fomento ao setor de telecomunicações brasileiro e nos enviam informações detalhadas sobre suas redes e serviços; e, especialmente, aos funcionários da Anatel, que nos suprem com informações e explicações indispensáveis à realização desta publicação.
Mapa Mapa Tabela Tabela Mapa Mapa Tabela Tabela Gráficos Mapas
População Densidade demográfica Ranking – População Ranking – Densidade demográfica Potencial de Consumo por município Potencial de Consumo per Capita Ranking – IPC Ranking – IPC per Capita Perfis regionais Presença dos grandes grupos
América Latina Análise Mapa Mapa
Banda larga impulsiona as telecomunicações na região Telefonia móvel Telefonia fixa e banda larga
Telefonia Fixa Análise Gráfico Gráfico Tabela Gráfico Tabela Números Tabela Mapa Gráficos Mapa Mapa Mapa Tabela Mapa Tabela
Muitos competidores, pouca competição Teledensidade por região Acessos fixos em serviço Raio-X das concessionárias de STFC e autorizadas Teledensidade – Série histórica Municípios cobertos pelas autorizadas de STFC Perfil dos grupos operadores Outorgas de telefonia fixa Operadoras competitivas Market share das operadoras Áreas de numeração Setores do PGO Regiões do PGO O atendimento nas áreas de numeração Teledensidade Ranking teledensidades
amostra Telefonia Móvel Análise Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Tabela Mapa Números Gráficos Mapa Mapa Mapa Tabela
3G rumo à massificação Acessos móveis – Brasil Municípios atendidos Penetração – Telefonia móvel Cobertura de dados Share de terminais de dados Share de terminais 3G O raio-X da cobertura 3G Operadoras de SMP Perfil dos grupos operadores Market share das operadoras Serviços de dados Competição Cobertura – distribuição das ERBs Frequências autorizadas para as operadoras de SMP
Letícia Cordeiro Coordenadora de Projetos Especiais
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2 0 1 1
6 6 7 7 8 8 10 10 12 14 18 22 26 28 29 29 29 30 31 32 33 35 38 40 40 40 41 42 43 46 47 47 47 48 48 48 48 50 52 54 55 56 57 58
Infraestrutura Análise Tabela Mapa Análise Tabela Mapas Mapas
Satélites Análise Tabela Tabela Tabela Mapas
Cabos submarinos – Investimento no fundo do mar Backbones submarinos ligados à costa brasileira Backbones submarinos na costa brasileira Infraestrutura terrestre – Anos dourados Provedores de backbones Backbones de longa distância Redes metropolitanas (por localidade)
60 62 64 66 70 72 82
Ampliar a frota é preciso Próximos lançamentos com cobertura no País Operadoras de satélites geoestacionários no Brasil Sistemas não-geoestacionários Footprints
146 147 147 147 148
Manoel Fernandez
Diretor Financeiro
Otavio Jardanovski
Coordenação
Letícia Cordeiro Redação
Fernando Paiva (Rio de Janeiro), Daniel Machado (repórter), Helton Posseti e Sandra Regina da Silva (colaboradora). Arte
Edmur Cason (Direção de Arte); Rubens Jardim (Produção Gráfica); Geraldo José Nogueira (Edit. Eletrônica); Débora Harue (assistente); Bárbara Cason (assistente) e Alexandre Barros (colaborador).
amostra
Departamento Comercial
Rodrigo Arraes (Gerente de Negócios Online) Ivaneti Longo (Assistente)
192 193 193 194 195 196 197
Crescimento histórico Raio-X operadoras de TV paga Competição na TV por assinatura Market share das tecnologias por estado Presença das operadoras – MMDS Presença das operadoras – cabo Cobertura
Atendimento Análise Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico Gráfico IOT Tabela Mapas Tabela
André Mermelstein Claudiney Santos Samuel Possebon (Brasília)
170 171 171 171 172 172 172 174 176 178 179 179 180 180 181 182
A próxima fronteira Evolução dos acessos em serviços (SCM) Penetração por região As principais operações de banda larga no Brasil Share das tecnologias Acessos por velocidade Assinantes por região Serviço residencial e SoHo Penetração dos acessos fixos PNBL – Backhaul e rede pública Ranking - Penetração da banda larga Ranking – Acessos banda larga Frequências – O futuro da faixa de 2,5 GHz Freqüências – Licenças de 3,5 GHz e 10,5 GHz Provedores – cable modem e xDSL Provedores de serviços corporativos
TV por assinatura Análise Tabela Gráfico Gráficos Tabela Tabela Mapa
Diretores Editoriais
Diretor Comercial
Banda larga Análise Gráfico Gráfico Tabela Gráfico Gráfico Gráfico Mapa Mapa Mapas Tabela Tabela Tabela Mapa Tabela Tabela
Presidente
Rubens Glasberg
IOT: Índice aponta oferta de serviços em todos os municípios Penetração dos serviços Municípios não atendidos População coberta Potencial de consumo coberto Dispersão dos municípios - IOT Municípios por faixa do IOT A Metodologia do Índice de Oferta de Serviços Ranking IOT – Os municípios mais bem atendidos Panomara IOT Os serviços em cada município
Gerente de Circulação
Gislaine Gaspar
As informações apresentadas neste Atlas são, exceto quando indicado o contrário, fornecidas pelos próprios provedores dos serviços. Não nos responsabilizamos por informações equivocadas fornecidas pelos provedores, ou por dados desatualizados no decorrer do ano. Na seção de infraestrutura, foram consideradas apenas as instalações físicas próprias das empresas, e não as redes usadas pelas operadoras de forma terceirizada para a prestação de seus serviços.
198 199 199 199 199 199 199 201 201 202 208
Gerente Administrativa
Vilma Pereira
Atlas Brasileiro de Telecomunicações é uma publicação
anual da Converge Comunicações - Rua Sergipe, 401, Conj. 603, CEP 01243-001. Telefone: (11) 3138-4600 e Fax: (11) 3257-5910. São Paulo, SP. Sucursal
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Rubens Glasberg (MT 8.965) Impressão
Ipsis Gráfica e Editora S.A. Não é permitida a reprodução total ou parcial das matérias, tabelas e mapas constantes desta publicação sem autorização da Glasberg A.C.R. S/A CENTRAL DE ASSINATURAS
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2 0 1 1
BrasilPresença dos grandes grupos As áreas de licença das operadoras fixas e celulares
algar telecom (CTBC) Família Garcia 100%
Algar S/A 90,21%
CTBC Telecom
84%
CTBC Celular
amostra
América Móvil (Claro / Embratel) América Móvil SAB de CV 99,4%
Claro
3,3%
Telmex Intl.
97,3%
Embratel
38%
Net Serviços
Obs: Em mai/2010, a América Móvil lançou ofertas pela Telmex Internacional e Carso Global Telecom como parte do movimento de consolidação do grupo do empresário mexicano Carlos Slim Helú. A Net Serviços é controlada (51%) pela GB Empreend. e Part. S/A. A Globo possui 51% da participação com direito a voto da GB Empr. e Part. S/A. A Teléfonos de México, S.A. de C.V. (Telmex) detém 49% de participação com direito a voto da GB e 100% das ações preferenciais. A Embratel detém ainda 75% das ações preferenciais da Net Serviços.
Oi / Portugal Telecom Telemar Part. S/A 53,7%
Tele Norte Leste Part. S/A 97,4%
Oi
79,63%
Brasil Telecom
100%
Oi TV
Obs: Em julho de 2010, após vender sua participação na Vivo, a Portugal Telecom anunciou parceria estratégica com a Telemar, pela qual a PT terá participação societária de 22,39% no capital total da Oi. A Telemar poderá ainda adquirir uma participação de 10% na empresa portuguesa. A expectativa é de que a operação seja efetivada no início de 2011. O capital da Telemar Part. S/A é controlado em 50,16% pela Andrade Gutierrez, Jereissati e Fund. Atlântico; e os 49,84% restantes pertencem ao BNDES e aos fundos de pensão.
Telecom Italia / tim Telecom Italia SpA 77,14%
TIM Brasil 100%
Intelig Telecom
Telefónica (Telefônica / Vivo)
amostra
Telefónica S/A 100%
Telefônica
100%
Brasilcel, N.V.
100%
Vivo
Obs.: Em julho de 2110, Portugal Telecom e Telefónica firmaram um acordo pela qual a PT venderia à espanhola seus 50% de participação na holding que controla a Vivo, num negócio de 7,5 bilhões de euros. Em set/2010, a Telefónica assumiu o controle da Brasilcel.
vivendi / GVT Vivendi S/A 99,2%
GVT Holding S/A
Autorização de telefonia local Concessão de telefonia fixa+telefonia móvel Autorização de telefonia local +telefonia móvel Fonte: Atlas Brasileiro de Telcomunicações, com dados da Anatel e balanços das operadoras.
telefonia fixaanálise Samuel Possebon | samuca@convergecom.com.br
Muitos competidores, pouca competição Número de operadores de telefonia fixa cresce, mas disputa efetiva pelo mercado continua consolidada na mão de poucos operadores com maior poder de fogo.
2009, mas, ainda assim, uma taxa elevada. Este Atlas faz o levantamento com base em dados da Anatel, mas também levanta, operadora a operadora, quem está efetivamente no mercado. Nesse aspecto surge, de cara, um detalhe importante. Em 2010, o levantamento do Atlas apontou para 63 empresas na disputa pelo mercado de telefonia fixa em todo o Brasil, contra 49 no ano de 2009. No entanto, poucos são aqueles que conseguiram alguma posição relevante no mercado, conquistaram clientes e podem dizer que estão pesando no jogo competitivo com as incumbents. Segundo dados da Anatel, não mais do que 20 empresas reportam números consideráveis de assinantes. Segundo estimativas do Atlas Brasileiro de Telecomunicações, ao final de setembro de 2010 o mercado tinha 9,287 milhões de acessos em serviço operados por autorizadas de telefonia fixa, contra 32,368 milhões de acessos em serviço operados pelas concessionárias. Ou seja, o market share das autorizadas já supera os 22%. Em termos de expansão no total de linhas, as autorizadas cresceram pouco mais de 1,2 milhão de clientes, ou 16% em um ano. É um número bom se comparado ao crescimento das concessionárias, que foram de 33,6 milhões de acessos em serviço em 2009 para 32,4 milhões, uma queda de quase 4%. No total, o mercado brasileiro de telefonia fixa passou de 41,58 milhões em 2009 para 41,65 milhões em 2010. Analisando-se individualmente a atuação dos principais players do mercado de telefonia fixa é que se percebe como esse setor está concentrado. A Embratel foi a operadora que deu o maior salto geográfico em sua cobertura de 2009 para 2010. Passou de 253 cidades (incluindo a Net Serviços) para 623 em 2010. Com isso, saltou de cerca de 5,9 milhões de acessos no final de 2009 (dos quais 2,56 milhões eram da operadora de TV a cabo Net Serviços) para quase 6,4 milhões no meio
amostra J
á faz alguns anos que este Atlas Brasileiro de Telecomunicações constata um crescimento importante das operadoras competitivas no mercado de telefonia fixa. Ano a ano elas expandiram suas atuações geograficamente, ganharam market share e ajudaram, inclusive, a evitar o declínio da base total de usuários de telefones fixos no Brasil. Mas o
que se vê é cada vez uma concentração da competição efetiva (aquela que se traduz em conquista de clientes) na mão de alguns poucos players que fazem frente às concessionárias. Embratel e GVT protagonizam esta disputa. Em 2010, o total de municípios com operadoras competitivas de telefonia fixa chegou a 822, contra 596 do ano anterior. Foi uma expansão de 37%, um pouco menor do que os 47% registrados entre 2008 e
Teledensidade por região 35 30,99
30
24,14
25
18,44
20 15
10,32
10 5 0
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
8,00
Acessos por 100 habitantes
do ano de 2010 (2,75 milhões da Net), chegando perto dos 7 milhões até o final de 2010. Foi um crescimento de 15% no ano, segundo cálculos feitos em cima dos dados oficiais da Anatel, já que a operadora não abre os números. Mais interessante do que observar o crescimento global da Embratel ao longo do ano é observar os mercados em que ela mais cresceu. Na verdade, a observação da presença local da Embratel na oferta de serviços de telefonia fixa comutada é a comprovação de que onde ela tem rede fixa disponível em grande escala (entenda-se, onde a Net Serviços está presente) a competição pelo mercado de voz é efetiva. Basta dizer que em praticamente todas as áreas locais (códigos de DDD) onde a Net tem operações de TV a cabo e oferece o serviço de voz Net Fone via Embratel, o market share da operadora é quase sempre maior que 15%. Em sete de oito regiões metropolitanas em que a Embratel tem mais de 20% de market share (São Paulo, São José dos Campos, Santos, Sorocaba, Ribeirão Preto, Campinas e Manaus) ela tem uma operação de cabo oferecendo o serviço. A exceção é Feira de Santana (BA). Em outras regiões metropolitanas, como Rio de Janeiro e Belo Horizonte, o percentual de participação da Embratel já é superior a 15%, e apenas em cidades em que a GVT tem forte presença, como Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Florianópolis, a Embratel, mesmo tendo por meio da Net a oferta do serviço de voz residencial, não conseguiu se tornar uma operadora com percentual de participação maior do que 15%.
Nordeste
Norte
Fonte: Atlas Brasileiro de Telecomunicações, com base em dados da Anatel (set/2010) e do levantamento Brasil em Foco 2010 (Target).
Acessos fixos em serviço
amostra 30.000
25.283
25.000
Milhares
20.000 15.000 10.000
0
3.243
Sudeste
Sul
1.477
4.914
6.738
5.000
Centro-Oeste Nordeste
Norte
s
Fonte: Atlas Brasileiro de Telecomunicações, com base em dados da Anatel (set/2010) e do levantamento Brasil em Foco 2010 (Target).
Raio-X das concessionárias de STFC e das autorizadas Prestadora Algar (CTBC) Oi
Total de População Dom. Dom. cidades Total (2) Urbanos (2) Rurais (2) atendidas (1) 86 4.845
Sercomtel
2
Telefônica
623
Autorizadas
828
Total Geral
Cidades com Acessos (1) (1) competição instalados
Dom. B (2)
Dom. C (2)
Dom. DE (2)
247.891
398.616
136.094
1,63
66
148.775.545 34.544.551 7.737.956 1.356.612 9.047.196 17.381.057
6.759.686
69,3
578
23.472
0,33
2
1.656.146 28,72
182
5.753.987
828
2.877.569 527.789
815.003
67.873
155.825
4.524
41.016.434 11.633.625
641.206
Dom. A (2) 32.402 9.034
53.744
69.575
729.490 4.111.345
5.136.644
125.335.140 35.081.757 1.872.342 1.868.059 11.066.785 16.392.926
IPC (3)
78
193.197.337 47.149.004 8.451.559 3.995.597 24.526.961 39.378.818 14.329.385 99,98
842.625
Acessos Acesso das em autorizadas Serviço (1) na área (1) 603.326
85.739
28.491.441 20.280.515
5.234.913
183.357
163.336
55.714
14.564.067 11.322.140
3.911.356
n.d.
9.287.722
44.081.490 41.657.039
9.287.722
(1) Fonte: Atlas Brasileiro de Telecomunicações e Anatel. (2) Fonte: Brasil em Foco 2010 (Target, www.targetbr.com). Os domicílios são classificados segundo a classe econômica da seguinte forma: A - Renda familiar mensal acima de R$ 5.350. B - Acima de R$ 1.650. C - Acima de R$ 750. DE - Abaixo de R$ 750. (3) Índice Potencial de Consumo indica a porcentagem representada pelo município no total do consumo nacional de bens e serviços nacional.
telefonia fixaanálise
ao final de setembro de 2010 as autorizadas tinham 9,287 milhões de acessos em serviço, ou seja, um market share superior a 22%
38% das linhas são oferecidos por empresas concorrentes. Entre as concessionárias de telefonia fixa, o destaque foi a Telefônica, que conseguiu ganhar base em 2010 (até o terceiro trimestre o saldo era positivo em cerca de 60 mil linhas), mas a Oi seguiu a trajetória da maioria das incumbents fixas do mundo e perdeu espaço. No terceiro trimestre, a Oi viu sua participação de mercado cair abaixo dos 50%, com uma sangria de cerca de 780 mil clientes ao longo do ano. Com isso, o market share a Oi (contando com a Brasil Telecom) e da Telefônica vem caindo a cada semestre. Segundo dados da Anatel, caiu de quase 89% em junho de 2007 para cerca de 77% em junho de 2010. Outro dado interessante é que a maior parte das pequenas operadoras de telefonia está concentrada na oferta de serviços empresariais. As poucas empresas que oferecem o serviço residencial têm apenas algumas centenas de clientes. Isso já não é verdade entre as grandes. Segundo levantamento feito por TELETIME junto a bases de dados da Anatel, a Telefônica, por exemplo, tem cerca de 73% de suas linhas contratadas por pessoas físicas. O restante são linhas comerciais. A Embratel tem 69% de linhas residenciais. Já a GVT e a CTBC têm um percentual um pouco menor de linhas residenciais: 57% e 58% respectivamente. A Anatel não tem o detalhamento dos percentuais de linhas residenciais e comerciais das operadoras Oi e TIM. As cidades em que a competição de telefonia fixa existe representam pouco mais de 78% do Índice Potencial de Consumo (IPC) brasileiro, contra 72% registrados no final de 2009.
Ainda assim, de uma maneira geral, a competição tem mostrado algum resultado (ver gráfico). Das 66 áreas de numeração em que o mercado de telefonia fixa está dividido (códigos de DDD), em 40 os operadores que entraram para competir somam mais de 10% e 23 já têm mais de 20% do market share na mão das autorizadas. A área de numeração mais competitiva é a região metropolitana de Curitiba, com a área 41, em que quase
Teledensidade em queda Como o crescimento das autorizadas em 2010 não foi suficiente para compensar a queda nos acessos das concessionárias e o crescimento vegetativo da população brasileira, a teledensidade fixa brasileira voltou a cair. O total de acessos em serviço por 100 habitantes era de 21,65 em outubro de 2008; 21,69 em outubro de 2009, mas caiu agora para 21,55 em outubro de 2010, apesar de um aumento líquido de cerca de
Teledensidade* - Série histórica
21,55
21,69
21,65
20,58
21,5
22,1
22,2
20,7
18,6 12,4
10
15,1
15
10,6
Acessos por 100 habitantes
20
22,6
22,1
25
5
0
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
*Apenas acessos em serviço. Fonte: Atlas Brasileiro de Telecomunicações e Anatel (base: outubro de cada ano).
amostra
Mas não é só nas cidades em que tem redes de cabo que a Embratel tem presença forte. Na verdade, a operadora é a única que aparece com percentuais relevantes competindo em praticamente todas as áreas de numeração (65 das 66), seguida pela TIM, que, segundo dados da Anatel, tem clientes em 58 áreas de numeração, e depois pela Intelig, presente em 44 áreas de numeração. Vale lembrar ainda que a TIM adquiriu a Intelig Telecom no início de 2009, mas os dados operacionais continuam sendo tratados separadamente pela Anatel. Outra operadora que se expandiu consistentemente ao longo da primeira metade do ano foi a GVT, que chegou a 1,75 milhão de clientes (crescimento de 23%), podendo passar dos 2 milhões até o final de 2010. A GVT cresceu pouco a sua cobertura, passando de 82 para 96 cidades ao longo de 2010. Mas optou por mercados fortes, em regiões metropolitanas importantes. Outras operadoras também expandiram suas áreas de cobertura. A TIM passou a oferecer o serviço fixo em 322 municípios, contra 268 no final de 2009. A Algar foi de 58 para 78; a Transit, de 248 para 395; a Telefônica, de 72 para 117. Por outro lado, estas e outras operadoras que mostravam fôlego e disposição de ganhar espaço no serviço fixo perderam terreno no primeiro semestre e não davam sinais de reação no
segundo semestre. Entre janeiro e junho de 2010, a TIM, com sua operação de STFC, passou de 240 mil acessos para 335 mil. A Transit foi dos 153 mil para 100 mil, segundo dados da Anatel. E a CTBC, atuando como autorizada, tinha 117 mil acessos em dezembro de 2009 e foi para pouco menos de 100 mil em junho. Existem, além dessas operadoras, cerca de mais 15 empresas que disputam efetivamente o mercado de telefonia local.
Municípios cobertos pelas autorizadas de STFC Operadora
Municípios 548 395 322 266 241 142 130 125 120 117 96 88 78 75 68 63 62 56 40 39 25 22 20 18 16 14 14 13 13 10 10 9
Embratel Transit TIM DirectCall Tellfree Vox Telecom IPCorp Compuline TMais Telefônica GVT America Net Algar Net/Embratel Oi Tesa Telecom Easytone TrinnPhone Épsilon Voitel Aerotech Locaweb GDT Telecom Conexion Brasil Vox2go GT Group Taho Engevox Fonar RNTW VIPWay Datora Telecom
Operadora
Municípios 8 6 6 6 6 6 5 5 5 4 4 4 3 3 3 3 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Sercomtel Conecta G1 Telecom Global Crossing IDT Telefree Amigo Telecom Global Nova SoftTel Hoje Telecom Local Telecom Ultranet Telecom BT DSLi Vox3 Teledados Tremnet Brastel Cabo Telecom Golden Line Telecom Nortelpa Ostara Telecom AlôFone Cambridge GST Telecom Hello Brazil Mundivox Nexus Telecom Options Telecom Dados Tesa Via Telecom
amostra
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Fonte: Empresas.
Brasileiro de Telecomunicações, há 5,2 milhões de acessos fixos operados por autorizadas, o que significa que a operadora manteve o market share na casa dos 80%, como estava no ano de 2009. Destaque-se que a ampliação da competição também tem trazido alternativas de acesso a mais cidades. Em 2009, havia 280 cidades com apenas uma autorizada
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além da concessionária. Em 2010, esse número subiu para 372. O número de cidades com cinco empresas concorrendo passou de 188 para 279, e já existem 133 cidades onde existem mais de 10 operadores fixos prestando o serviço. Lembrando sempre que na maior parte dos casos a oferta está restrita ao mercado corporativo.
l
80 mil acessos, segundo o levantamento feito pelo Atlas Brasileiro de Telecomunicações. As operadoras que sentem o efeito mais impactante são CTBC e Telefônica. Das 86 cidades cobertas pela CTBC, apenas 20 não têm a presença de operadoras competitivas. Por isso, praticamente todo o potencial econômico dos mercados em que a operadora do triângulo mineiro atua está sob ataque, situação idêntica à da Sercomtel, que enfrenta forte concorrência nas duas cidades do Paraná em que tem concessão de telefonia fixa. Já no caso da Telefônica, do total de 623 cidades cobertas pela operadora, há concorrência de outras operadoras de telefonia fixa em 182. Mas observe-se o seguinte fato: a Telefônica está presente como concessionária em municípios que representam cerca de 29% do IPC do País. Mas estes 182 municípios em que a operadora compete com autorizadas de telefonia representam 90% de todo o potencial econômico do mercado explorado pela tele espanhola. Como ela atua como autorizada prestando serviços corporativos fora de sua área de concessão, uma parte desse efeito nocivo da competição se compensa. Mesmo assim, fica claro que a Telefônica, ao ser atacada por competidores em 182 cidades, está sendo atacada na melhor parte do seu mercado. No Estado de São Paulo, a Telefônica tem cerca de 73% de market share A Oi atende como concessionária 4.845 municípios brasileiros, o que significa cobrir 69% do Índice Potencial de Consumo brasileiro e 77% da população. A concorrência enfrentada pela maior concessionária brasileira está concentrada em 578 cidades, que representam 66% do potencial econômico da operadora. Na área da Oi, segundo estimativas do Atlas
telefonia fixaperfil dos grupos operadores
Algar Telecom
CTBC – Cia. de Telecomunicações do Brasil Central
Embratel
GVT
Receita líquida 2,826 bilhões Ebitda 848,9 milhões Linhas em serviço 6,629 milhões, das quais 2,98 milhões são NetFone
Receita líquida R$ 648,7 milhões Ebitda R$ 269,9 milhões Linhas em serviço 3,8 milhões Acessos banda larga 1 milhão* (xDSL)
Embratel Participações S/A
Receita líquida 382,6 milhões* Receita bruta de tel. fixa 240,2 milhões Ebitda 112,3 milhões* Linhas em serviço 772 mil Acessos banda larga 228 mil (xDSL)
GVT (Holding) S/A
*Base: out/10.
*Inclui a operação móvel e demais negócios do grupo.
amostra Oi*
Tele Norte Leste Participações S/A
Receita líquida R$ 7,327 bilhões Ebitda R$ 2,714 bilhões Linhas em serviço 20,410 milhões Acessos banda larga 4,324 milhões (xDSL e cable modem)* *Dados consolidados da holding. Estima-se um total de 50 mil assinantes de cable modem da OiTV (Fonte: PTS, jun/10).
Sercomtel* Sercomtel S/A
Receita bruta R$ 208,648 milhões Linhas em serviço 161,118 mil Acessos banda larga 59,612 mil (xDSL), 25,584 mil (cable modem) *Base: mai/10. A receita bruta corresponde ao consolidado de 2009. O total de acessos via cable modem é de ago/10.
Telefônica
Telecomunicações de São Paulo S/A Receita líquida 3,974 bilhões Ebitda R$ 1,296 bilhão Linhas em serviço 11,303 milhões Acessos banda larga 3,137 milhões (xDSL e MMDS)
TIM
TIM Participações S/A Receita Líquida (TIM+Intelig) R$ 3,648 bilhões Receita bruta dos serviços fixos R$ 338,927 milhões Ebitda R$ 924 milhões Linhas em serviço* 476,931 mil TIM fixo 366,068 mil Intelig Telecom 110,863 mil *Fonte: Anatel, jun/10
concessão autorização EBITDA Lucro antes de juros, impostos e depreciações. Fonte: Operadoras. Base 3º trimestre de 2010, exceto quando indicado de outra forma.
telefonia fixateledensidade Concentração de acessos fixos em serviço no território nacional
Boa Vista Manaus
Macapá Belém São Luís Teresina Fortaleza
Natal João Pessoa Recife
Rio Branco
amostra
Aracaju Salvador
Brasília
Porto Velho Cuiabá
Belo Horizonte Campo Grande
Rio de Janeiro
Linhas em serviço por 100 habitantes Acima de 20 10 a 20 5 a 10 3 a 5 0 a 3
São Paulo
(446) (1385) (1507) (1065) (1162)
Obs.: As áreas plotadas representam o território total dos municípios atendidos, e não apenas o perímetro urbano. Os números entre parênteses representam o total de municípios cobertos por faixa. Fonte: Anatel (set/10) e Brasil em Foco 2010.
Florianópolis
Porto Alegre
telefonia móvelanálise samuel possebon | samuca@convergecom.com.br
3G rumo à massificação Menos de um ano depois de cobrirem todos os municípios brasileiros, as operadoras móveis já levaram as redes 3G a mais de 70% da população. móvel tinha em 2000. Por outro lado, essa cobertura 3G ainda deixa de fora o Brasil rural. As 1,4 mil cidades já atendidas com redes de terceira geração somam apenas 3,1 milhões de domicílios rurais, o que dá 37% do total no Brasil. E cobrem 24,6 milhões de domicílios classe CDE, o que significa 78% do total de domicílios nessa classificação socioeconômica. A operadora com maior cobertura 3G no final de 2010 era a Vivo, com 1.047 municípios, totalizando uma população de 133,6 milhões e 81% do IPC do Brasil. A Vivo tem uma meta de chegar a uma cobertura de 2,8 mil municípios com 3G até o final de 2011, o que daria 85% da população - já está em 70% da população atendida. Em entrevistas, a Vivo não nega que, do ponto de vista financeiro, boa parte desta cobertura não é rentável diretamente, mas no conjunto das negociações com os fornecedores e somado o ganho de imagem, a empresa acredita que valha a pena tanto esforço. A principal dificuldade tanto da Vivo quanto dos demais operadores tem sido a implantação de backhaul e backbone para darem suporte à rede 3G nessas localidades mais distantes. Basta dizer que há 56 cidades que a Vivo já cobre em que não há sequer operação de banda larga fixa, o que mostra a deficiência de infraestrutura nessas localidades. A segunda operadora com a melhor cobertura 3G, mas ainda assim bem menos do que a Vivo, era a Claro, que no final de 2010 chegava a 398 cidades com o serviço, o que significa uma população de 107 milhões de pessoas e 71% do potencial de consumo. Em seguida, vinha a Oi, com 213 municípios e quase 87 milhões de pessoas cobertas, ou 60,7% do IPC brasileiro. A TIM chegava a 192 municípios com sua rede 3G, o que equivalia no final de 2010 a uma cobertura de 86,5 milhões de habitantes e pouco mais de 60% do potencial de consumo brasileiro.
amostra E
m abril de 2010 todas as operadoras móveis cumpriram, em tese, a obrigação de levar redes de telefonia celular a todo o Brasil. Em cada um dos 5.565 municípios brasileiros já existe operação de telefonia móvel disponível, pelo menos no principal centro urbano de cada município. Naturalmente, isso não significa que o território brasileiro esteja 100% coberto em termos de área, pois isso seria uma tarefa impossível, dadas as limitações geográficas e econômicas. O mais surpreendente desta expansão, que só foi possível graças a uma política que impôs às
operadoras esta obrigação em troca de um “desconto” no preço das frequências para a rede 3G leiloadas em 2007, é que, indiretamente, também a universalização da rede 3G está se dando a passos largos. Mesmo sem metas regulatórias tão agressivas, a oferta de serviços 3G já somava, no final de 2010, 1,4 mil municípios, contra 739 no final de 2009. A cobertura 3G praticamente dobrou em um ano, o que fez com que o serviço estivesse disponível a municípios que somam 141,2 milhões de brasileiros, 38 milhões de domicílios urbanos (81% do total) e nada menos do que 84% do Índice Potencial de Consumo (IPC) brasileiro. São, naturalmente, os 1,4 mil municípios de maior atratividade econômica, mas que ainda é menor do que a cobertura que a telefonia
2010
2006
2004
2003
2002
2000
1999
1998
1996
1995
1994
0,03 0,19 0,76 1,42 1993
1992
1991
0
1990
20
0 0,01
40
1997
2,74 4,55 7,27 15,03
60
2001
23,19 28,75 34,88
80
43,01 61,18
100
2005
120
81,24 96,64
140
2009
160
2008
180
2007
200
114,69 144,20 168,04 197,53
Acessos móveis - Brasil
Milhões
A cobertura 3G do grupo Algar restringiase a 23 municípios, ou pouco mais de 2 milhões de pessoas. A cobertura no final de 2010 da rede da Nextel chegava, ao final de 2010, a 373 municípios, 86 milhões de pessoas e 60% do IPC. Isso significa que a prestadora já tem boa parte de sua infraestrutura preparada para competir diretamente com as operadoras de Serviço Móvel Pessoal (SMP). A Nextel venceu no final de 2010 o último leilão para faixas destinadas à terceira geração (banda H) e se tornará ainda em 2011 uma operadora de SMP (hoje a operadora presta o Serviço Móvel Especializado, ou trunking). Atualmente a tecnologia utilizada pela Nextel é a iDEN, que tem capacidade limitada de transmissão de dados.
Fonte: Anatel, nov/2010.
Metas de 3G Até 2016, todas as operadoras seguem empenhadas em cumprir o restante das metas de cobertura da rede 3G. As metas são as seguintes: 1) 60% dos municípios com menos de 30 mil habitantes deverão estar atendidos com redes 3G até abril de 2016, e as obrigações de atendimento começam a partir de 2013; 2) 50% dos municípios que tenham entre 30 mil e 100 mil habitantes precisam ser atendidos com redes 3G até 2013; e 3) 100% dos municípios com mais de 100 mil habitantes precisam ser atendidos com redes 3G.
Municípios atendidos
amostra
5.565
6.000
2002
3.357
2.334
2001
3.230
2.307
2000
2.776
2.212
2.000
2.546
3.000
2.958
2006
2007
4.497
4.000
3.824
5.000
1.000 0
s
2004
2005
2008
2009
2010
Fonte: Anatel.
Penetração - Telefonia móvel
0
51,62
44,00
33,31
20
23,68
40
18,97
75,24
60
60,42
80
87,60
100
100,44
120 Acessos por 100 habitantes
No que diz respeito à cobertura das cidades com menos de 30 mil habitantes, existem 4,5 mil municípios nessa categoria no Brasil, dos quais 650 têm, hoje, redes 3G (contra 190 em 2009). Essa cobertura precisará chegar a 674 municípios em 2013, marca que pode ser atingida ainda no começo de 2011, e 2.698 municípios até 2016. Vale lembrar que nos 60% de municípios pequenos mais ricos estão apenas 14% do IPC nacional. Já a meta de atendimento entre 30 mil e 100 mil habitante, que previa a cobertura de 392 dos 784 municípios nessa categoria até 2013, já foi cumprida. No final de 2010 existiam 474 municípios entre 30 mil e 100 mil assinantes com cobertura 3G, contra 288 em 2009.
2003
out/02 out/03 out/04 out/05 out/06 out/07 out/08 out/09 out/10 Fonte: Atlas Brasileiro de Telecomunicações e Anatel.
telefonia móvelanálise
2006
2007
4.743
2008
5.477 0
374 1.402
1.960
1.968
3.823 11 261 354
0
3.823
3.336 27 204
9 149
1.000
2.163
2.000
1.963
2.846
3.000
3.168
4.000
1.774 1.861
Municípios atendidos
5.000
4.536
EDGE 1xRTT GPRS EVDO iDEN WCDMA/HSPA
29 340 447
6.000
4.957
Cobertura de dados
2009
2010
Fonte: Atlas Brasileiro de Telecomunicações.
Share de terminais de dados Claro
Vivo
39%
23,85 %
CTBC
amostra 0,54%
Sercomtel
0%
Tim
Total: 5.863.367
29%
Oi
7,04%
Fonte: Anatel, nov/2010.
Share de terminais 3G Claro
Vivo
46,72%
28,95% Oi
CTBC
4,79% Sercomtel
Tim
Total: 13.589.098
A meta de cobertura dos municípios com mais de 100 mil habitantes, que em tese são mais atrativos, também foi totalmente cumprida em 2010. Das 275 cidades que estão nessa condição no Brasil, todas têm redes 3G. A base de assinantes de celular no Brasil cresceu em 2010 de 168 milhões para pouco mais de 200 milhões ao final do ano, ou 197.533.986 em novembro (último dado oficial disponível até o fechamento deste Atlas), um crescimento de 19%. A dúvida é quanto mais o mercado crescerá, já que a penetração dos acessos móveis já ultrapassa 100% (101,96%, para ser mais preciso). A operadora líder em market share é a Vivo, que chegou a novembro de 2010 com 58,8 milhões de usuários, o que significa um crescimento de 32% em 12 meses. Em seguida vem a Claro, com 50,4 milhões de clientes, mas um crescimento menor, de 17% no ano. A TIM cresceu em 12 meses 22% e chegou a 49,2 milhões de clientes, e a Oi cresceu 8% e chegou a 38,2 milhões de clientes. Segundo os dados da Anatel de novembro de 2010, dos 197 milhões de acessos móveis, 13,6 milhões eram handsets com capacidade de conexão 3G, e 5,86 milhões eram terminais de dados (o que inclui os modems USB para acesso 3G). A superioridade geográfica na cobertura 3G da Vivo e sua liderança de market share, contudo, não dão a ela a mesma vantagem no que diz respeito ao total de terminais 3G em sua base. Na verdade, a Claro tem a liderança em termos de acessos 3G, com 47% de market share; seguida da Vivo, com 29%; TIM, com 19%; e Oi, com 5%. A Vivo tem a liderança na base de terminais de dados (o que inclui os modems USB, mas também terminais de cartão de crédito e acessos machine-to-machine), com 39% de market share, contra 24% da Claro, 29% da TIM e 7% da Oi. l
0%
19,3%
0,24% Fonte: Anatel, nov/2010.
O raio X da cobertura 3G Vivo Claro TIM Oi Algar Sercontel
Municípios cobertos 1.047 398 192 213 23 2
População Total 133.663.622 107.408.319 86.695.522 86.949.707 2.175.373 527.789
Dom. Urbanos 36.611.300 30.806.205 24.927.472 25.250.015 633.871 155.825
Dom. Rurais 2.597.608 1.036.919 645.070 690.800 35.318 4.524
Dom. AB 13.225.070 11.736.272 9.720.879 9.980.035 224.175 62.778
Dom. C 17.250.285 14.177.791 11.308.367 11.379.830 306.569 69.575
Dom. DE 6.135.945 4.892.142 3.898.226 3.890.150 103.127 23.472
IPC 81 71 59 61 1 0,3
Fonte: Anatel e Atlas Brasileiro de Telecomunicações.
telefonia móvelserviços de dados (Distribuição das tecnologias)
Manaus
Belém São Luís Teresina Fortaleza
Recife
Rio Branco
amostra
Salvador Brasília
Porto Velho
Goiânia
Belo Horizonte
Campo Grande
Rio de Janeiro Maringá São Paulo Curitiba
tecnologias 2G 2G/3G Nenhuma
Florianópolis
(4340) (1126) (99)
Obs.: Considerou-se 2G as tecnologias 1xRTT, iDEN (Nextel), GPRS e EDGE. Considerou-se 3G as tecnologias WCDMA e HSPA. As áreas plotadas representam o território total dos municípios licitados, e não apenas o perímetro urbano. Os números entre parênteses indicam o total de municípios por tecnologia. Fonte: Anatel. Base: out/10.
Porto Alegre
atendimentoanálise es i ca ç õ
un
fer
eo
Índice aponta oferta de serviços em todos os municípios
índice d
André Mermelstein | andre@convergecom.com.br
ta d e t e l e c o m
Embora ainda haja grande desigualdade na oferta de serviços entre os municípios, pode-se afirmar que grande parte da população brasileira está bastante coberta por serviços diversos e competitivos.
amostra P
ara medir e comparar a oferta de serviços de telecomunicações em todo o país, o Atlas Brasileiro de Telecomunicações deste ano traz uma novidade. A equipe responsável pelo Atlas e pela revista TELETIME criou um índice que mede a oferta real de serviços em cada localidade brasileira, o Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT). A ideia é criar uma forma de aferição da oferta de serviços e da competição em cada município (veja a metodologia no box à pág. 200). Com o tempo, a evolução dos serviços poderá ser medida e comparada, cidade a cidade, região a região.
Baseado em informações colhidas junto à Anatel e às próprias empresas operadoras, o Índice atribui pontos a cada serviço ofertado. Alguns serviços, no entanto, não foram considerados, pois são praticamente universalizados (em relação à presença nacional, não ao alcance) e não fariam diferença no comparativo entre as cidades. Um exemplo é o serviço de TV por satélite (DTH), oferecido em praticamente todos os municípios. Assim, foram medidas, para efeito do Índice, as presenças de operadoras competitivas de STFC (autorizadas de telefonia fixa), operadoras de cabo e MMDS, serviços de telefonia celular e dados (2G e 3G) e oferta de banda larga fixa (neste caso, por razões metodológicas,
foram consideradas apenas as ofertas das operadoras de STFC e cabo). Desigualdades Como em qualquer análise feita sobre os municípios brasileiros, o Índice de Oferta de Telecomunicações aponta grandes desigualdades regionais. Levando-se em conta que o município mais bem atendido, São Paulo (SP), obteve 920 pontos e o último da lista, Olivedos (PB) teve 20 pontos (conquistados pela presença de uma rede fixa e de uma operadora celular), observamos que 54% dos municípios não tiveram mais que 100 pontos (veja gráfico). Ou seja, o “município-padrão” brasileiro tem em geral apenas a oferta da telefonia fixa e uma ou duas redes celulares. Apenas 5%
milhões de habitantes, enquanto os 5% dos municípios mais bem atendidos (328 cidades), com mais de 300 pontos no IOT, concentram 105 milhões de habitantes. Em outras palavras: embora ainda haja uma grande desigualdade na oferta de serviços entre os municípios, pode-se afirmar que grande parte da população
Penetração dos serviços
Municípios não atendidos
500
TV por assinatura*
0
Autorizadas STFC
2004
2006
2007
2008
2009
Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
Potencial de consumo coberto 98,85
93,91
100
193,2
Banda larga
Celular
80 60
65,13
Em %
125,3
96
192,8
184,2
Milhões de habitantes
2005
6
552
1000
amostra Celular
População coberta
40 20 0
Banda larga
Celular
TV por assinatura*
Autorizadas STFC
Total Brasil
Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
Dispersão dos municípios - IOT
TV por Autorizadas assinatura* STFC
Total Brasil
Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
Municípios por faixa do IOT 200 a 300
7%
Posição no Índice
1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0
1.843
1500
Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0
2.074
2000
2.427
Municípios
2500
100
Banda larga
3000
78,74
0
4.773 5.522
4.950
1000
568 621
2000
478 478
3000
3.500
Municípios
4000
2008 2009
2.708
6000 5000
brasileira está hoje bastante coberta por serviços diversos e competitivos. Isso pode ser bem observado nos gráficos abaixo. Desde 2005, o Atlas Brasileiro de Telecomunicações mede o número de municípios não atendidos por qualquer serviço competitivo (exceto a concessionária de STFC e o DTH). Este
Acima de 300
6%
(em pontos) 0 a 100
53%
100 a 200 Municípios Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
34%
Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
s
dos municípios obtiveram mais de 300 pontos no IOT. Por outro lado, ao se olhar para os mesmos dados pelo prisma populacional, a história é bastante diferente. Devido à grande concentração urbana nacional, os municípios com menos de 100 pontos no Índice (2.959 cidades) têm apenas 29,2
atendimentoanálise i ca ç õ
un
eo
fer
es
índice d
número veio caindo fortemente nos últimos cinco anos, de 2,7 mil para virtualmente zero ao final de 2009. Os seis municípios que aparecem no gráfico são localidades muito pequenas, que em geral têm apenas uma estrutura de retransmissão, e por isso não aparecem como cobertos na contabilidade oficial, mas são também atendidos pelo menos por uma rede celular. Mais importante é verificar que a população coberta por boa parte dos serviços, como celular e banda larga, já chega à quase totalidade. Vale lembrar, estes dados referemse à população residente em municípios atendidos pelos serviços, e não a assinantes efetivos. Igualmente, o fato de uma cidade contar com oferta de banda larga por cabo, ADSL ou outra tecnologia não significa que todos seus habitantes estão cobertos pela rede. Há ainda um desafio muito grande de universalização, fazendo com que as redes e os serviços cheguem a um número maior de cidadãos.
ta d e t e l e c o m
Confira a metodologia do índice O Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) aponta a oferta de serviços em cada município brasileiro. Foram atribuídos pontos à presença de serviços como telefonia celular, 2G e 3G, serviço de TV a cabo e MMDS, operadoras competitivas de telefonia fixa, acesso banda larga por cabo, xDSL, fibra ou wireless. Os pontos foram atribuídos a cada incidência de um serviço na localidade. Assim, uma cidade que tenha duas operadoras 3G somará 80 pontos. Se tiver duas operadoras fixas (concessionária + autorizada) somará outros 40 pontos. Se tiver oferta de banda larga até 15 Mbps, ganha outros 20 pontos, e finalmente, se tiver uma operadora de cabo, ganhará outros 40 pontos, totalizando 200 pontos no Índice. No caso das operadoras celulares, foram atribuídos pontos para cada serviço disponível, mesmo que da mesma operadora. Assim, se na localidade há uma única operadora, mas esta oferece serviços de voz (10 pontos), dados em 2G (15 pontos) e dados em 3G (40 pontos), a cidade ganhará 65 pontos neste quesito. No caso da telefonia fixa, a pontuação é dada pelo enquadramento da localidade em uma das faixas de oferta de serviços. Assim, uma cidade que tem apenas a concessionária terá 10 pontos. Se tiver a concessionária e mais duas autorizadas, ficará com 50 pontos.
No quesito banda larga, a cidade ganha os pontos equivalentes à velocidade máxima ofertada no serviço, segundo as faixas estabelecidas. Cada operadora local com oferta máxima de 5 Mbps vale 10 pontos. Se houver uma operadora oferecendo 35 Mbps, são mais 40 pontos. Na TV por assinatura, a cidade ganhará pontos referentes a cada incidência do serviço na localidade. Assim, uma cidade com duas operadoras de cabo levará 80 pontos no quesito. Os dados de telefonia fixa (concessionárias e autorizadas), TV por assinatura e telefonia celular foram fornecidos pela Anatel. As informações sobre banda larga fixa e dados móveis foram levantados junto às operadoras móveis, de STFC e cabo que oferecem os serviços. Os pesos de cada serviço foram determinados de forma a privilegiar a competição. Assim, a presença de uma operadora de cabo, por ter rede própria e trazer competição na banda larga e na telefonia fixa, foi “premiada” com 40 pontos. Da mesma forma, a presença de uma autorizada de STFC dá à cidade 40 pontos, contra 10 pontos caso haja apenas a concessionária. Já a segunda autorizada acrescenta apenas 10 pontos a mais para a cidade (50 pontos ao todo), pois entende-se que já havia uma competição estabelecida.
l
amostra
o “municípiopadrão” brasileiro tem em geral apenas a oferta da telefonia fixa e uma ou duas redes celulares.
Os pontos foram atribuídos da seguinte maneira: Serviço
Item
Celular
Operadora móvel (voz) Oferta 2G (cada) Oferta 3G (cada) Oferta trunking Uma operadora fixa Duas operadoras fixas Três a cinco operadoras fixas Acima de cinco operadoras fixas Oferta de 1 Mbps a 5 Mbps (cada) Oferta até 15 Mbps (cada) Oferta até 35 Mbps (cada) Oferta até 100 Mbps (cada) Operadora de cabo (cada) Operadora de MMDS (cada)
Telefonia fixa
Banda larga
TV por assinatura
Pontos 10 15 40 10 10 40 50 65 10 20 40 50 40 10
Ranking IOT - Os municípios mais bem atendidos Posição
Cidade
População Total
Dom AB
Dom C
Dom DE
IPC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
São Paulo (SP) Curitiba (PR) Londrina (PR) Rio de Janeiro (RJ) Campinas (SP) Fortaleza (CE) Maringá (PR) Porto Alegre (RS) Goiânia (GO) Brasília (DF) São José dos Pinhais (PR) Santos (SP) Florianópolis (SC) Ponta Grossa (PR) Niterói (RJ) Guarujá (SP) Jundiaí (SP) Belo Horizonte (MG) Salvador (BA) Barueri (SP) Vitória (ES) Colombo (PR) Diadema (SP) Guarulhos (SP) Uberlândia (MG) Apucarana (PR) Canoas (RS) Joinville (SC) Arapongas (PR) Pinhais (PR) Novo Hamburgo (RS) Blumenau (SC) Americana (SP) São Caetano do Sul (SP) Recife (PE) São Bernardo do Campo (SP) Foz do Iguaçu (PR) Anápolis (GO) Jaboatão dos Guararapes (PE) Olinda (PE) Araucária (PR) São Leopoldo (RS) Moji das Cruzes (SP) Osasco (SP) Ribeirão Preto (SP) Santo André (SP) Sorocaba (SP) Cascavel (PR) Pelotas (RS) Rio Grande (RS)
11.061.234 1.874.798 516.037 6.197.322 1.071.269 2.536.452 339.673 1.440.418 1.295.902 2.654.059 287.900 415.190 415.321 318.205 479.606 311.857 351.529 2.466.894 3.051.928 276.912 321.988 254.485 400.849 1.321.602 648.221 122.340 334.093 502.730 104.725 119.638 259.480 302.201 207.062 152.807 1.571.371 820.672 332.064 339.929 697.826 398.899 120.421 213.140 379.033 723.390 567.455 673.254 592.612 301.218 346.960 196.827
1.505.487 279.611 62.365 914.582 158.680 213.035 43.159 227.501 156.744 316.874 28.046 73.393 69.536 32.222 81.974 34.253 48.613 323.273 282.791 31.064 46.522 22.803 45.316 146.320 75.124 12.182 38.720 61.481 10.917 13.130 30.728 39.321 29.214 29.515 142.350 112.692 34.116 29.276 52.224 31.184 11.146 25.511 39.992 85.324 81.069 96.666 71.507 30.012 33.949 19.186
1.285.168 238.857 68.615 851.323 132.087 330.701 46.203 197.474 176.482 294.167 36.469 50.266 52.991 45.410 61.079 42.132 40.945 312.735 430.733 35.657 41.053 35.229 54.609 169.530 92.362 17.708 47.812 65.933 15.464 17.312 37.138 38.692 25.814 17.504 211.510 99.815 45.732 49.871 97.189 52.989 16.116 31.232 44.899 94.341 69.270 83.927 73.739 40.405 51.449 29.341
403.978 74.533 23.058 280.701 37.446 131.630 15.138 58.996 60.683 100.875 11.525 12.832 14.670 15.379 17.924 13.197 11.240 105.302 166.170 10.991 12.684 12.185 16.671 56.346 29.715 5.937 16.495 21.268 5.073 5.530 11.763 12.235 7.681 4.303 86.893 28.505 15.149 17.710 37.318 20.920 5.347 9.973 15.209 31.788 21.122 23.675 24.436 13.361 18.568 11.143
9,64 1,76 0,32 5,86 0,99 1,38 0,22 1,48 0,83 2,18 0,16 0,45 0,44 0,20 0,54 0,18 0,30 2,14 1,80 0,17 0,31 0,14 0,23 0,76 0,42 0,07 0,21 0,32 0,06 0,07 0,17 0,23 0,17 0,18 0,87 0,69 0,20 0,17 0,31 0,20 0,06 0,14 0,22 0,46 0,49 0,59 0,42 0,18 0,21 0,11
Pontuação Pontuação Pontuação Pontuação Pontuação telefonia telefonia TV por total fixa móvel assinatura banda larga 65 305 90 460 920 65 295 100 350 810 65 360 50 250 725 65 295 50 310 720 65 295 50 310 720 65 295 50 290 700 65 295 50 290 700 65 295 60 280 700 65 295 50 280 690 65 295 50 270 680 65 295 40 280 680 65 295 50 270 680 65 295 90 210 660 65 295 40 250 650 65 295 40 250 650 65 295 80 210 650 65 295 80 210 650 65 295 90 190 640 65 295 50 220 630 65 305 40 220 630 65 295 90 170 620 65 255 40 260 620 65 305 40 210 620 65 305 40 210 620 65 345 80 120 610 65 255 40 250 610 65 295 40 210 610 65 295 50 200 610 65 255 40 240 600 65 255 0 280 600 65 295 40 200 600 65 295 40 200 600 65 295 40 200 600 65 305 40 190 600 65 295 50 180 590 65 305 40 180 590 65 260 80 180 585 65 295 40 180 580 65 295 40 180 580 65 295 40 180 580 65 255 0 260 580 65 295 40 180 580 65 305 40 170 580 65 305 40 170 580 65 295 50 170 580 65 305 40 170 580 65 295 40 180 580 65 260 50 200 575 65 260 80 170 575 65 220 80 210 575
amostra
Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) TELETIME, com base no Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras. O IPC (Índice Potencial de Consumo) indica a porcentagem representada pelo município no total do consumo nacional de bens e serviços (valores arredondados).
atendimentopanorama iot eo
un
i ca ç õ
es
índice d
fer
Boa Vista
ta d e t e l e c o m
Manaus
Macapá Belém
Marabá São Luís Teresina Fortaleza
Recife
Rio Branco
amostra
Petrolina Salvador Vitória da Conquista Brasília
Porto Velho
Cuiabá Belo Horizonte Campo Grande
Rio de Janeiro
Cascavel São Paulo
pontuação por município 500 a 1.000 300 a 500 200 a 300 100 a 200 0 a 100
(102) (226) (380) (1863) (2985)
Obs.: As áreas plotadas representam o território total dos municípios atendidos e não apenas o perímetro urbano. Os números entre parênteses apresentam o total de municípios por faixa. Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no levantamento Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
Florianópolis
Porto Alegre
Guaratinguetá Campos do Jordão Pindamonhangaba
Bananal
Taubaté
17
Área 12
S. J. dos Campos
16 18 19
14
Ubatuba
Bertioga 12
Santos
11
Peruíbe
15
estado de sp
São Sebastião
Registro
13
Área 13 Iguape
Área 14 Bauru
Pinhalzinho
Área 11
Itatiba
Joanopolis
amostra
Cabreuva
Tupã
Brotas
Marilia
Igarata
São Pedro do Turvo
Botucatu Avaré
Porto Feliz
Ourinhos
Sorocaba
Guararema
Área 15 Itu
Ibiúna
São Paulo
Salesópolis
São Roque
Itararé
Tatui
Moji das Cruzes Itapirapuã Paulista
Suzano São Bernardo do Campo
Apiai
Juquitiba
Área 17
São José do Rio Preto
Barretos Pedregulho Patrocinio Paulista
Ilha Solteira
Área 16
Araçatuba
Ribeirão Preto Mococa
Área 18
Penápolis Novo Horizonte Araraquara São Carlos Araras Teodoro Sampaio
Presidente Prudente
Assis
Piracicaba
Área 19
Campinas
500 a 1.000 300 a 500 200 a 300 100 a 200 0 a 100
(38) (68) (72) (287) (179)
Obs.: As áreas plotadas representam o território total dos municípios atendidos e não apenas o perímetro urbano. Os números entre parênteses apresentam o total de municípios por faixa. Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no levantamento Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
atendimentopanorama iot
estados do rj e es
un
eo
fer
Colatina
i ca ç õ
es
índice d
Área 27
ta d e t e l e c o m
Linhares
Cachoeiro do Itapemirim
Vitória Itaperuna
Guarapari
Área 28 Miracema
Campo dos Goytacazes
Nova Iguaçu
Área 24
Área 22
500 a 1.000 300 a 500 200 a 300 100 a 200
(4) (31) (25) (110)
Obs.: As áreas plotadas representam o território total dos municípios atendidos e não apenas o perímetro urbano. Os números entre parênteses apresentam o total de municípios por faixa.
Angra dos Reis
Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no levantamento Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
Cabo Frio
amostra Rio de Janeiro
Área 21
Januária
Montes Claros
Área 38
estado de mg
Área 33 Unaí
Ituiutaba
Teófilo Otoni
Área 34
Gov. Valadares Belo Horizonte
500 a 1.000 300 a 500 200 a 300 100 a 200 0 a 100
(5) (26) (66) (287) (466)
Obs.: As áreas plotadas representam o território total dos municípios atendidos e não apenas o perímetro urbano. Os números entre parênteses apresentam o total de municípios por faixa. Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no levantamento Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
Ouro Preto
Área 31
Uberaba
Área 37
Área 32 Área 35
Juiz de Fora Três Corações
Paranavaí
Área 43
Área 44
Guarapuava
Umuarama Ponta Grossa
estados do pr e sc
Área 42 Área 45 Curitiba
Foz do Iguaçu
Área 41 Joinville
Área 46 500 a 1.000 300 a 500 200 a 300 100 a 200 0 a 100
Blumenau
(24) (26) (61) (316) (264)
Obs.: As áreas plotadas representam o território total dos municípios atendidos e não apenas o perímetro urbano. Os números entre parênteses apresentam o total de municípios por faixa.
Área 47 Chapecó Florianópolis
Área 49
amostra
Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no levantamento Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
Área 48
Lages
Erechim
Cruz Alta Passo Fundo
Área 54
estado do rs
Caxias do Sul
Área 55 Uruguaiana Gramado
Porto Alegre
Área 51 500 a 1.000 300 a 500 200 a 300 100 a 200 0 a 100
Bagé
Área 53 Rio Grande
(17) (24) (47) (220) (180)
Obs.: As áreas plotadas representam o território total dos municípios atendidos e não apenas o perímetro urbano. Os números entre parênteses apresentam o total de municípios por faixa. Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no levantamento Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
atendimentopanorama iot
Palmas
i ca ç õ
ta d e t e l e c o m
Área 69
estados de go, to, mt, ms, ro, ac e df
Área 62 Área 61
Área 65
Brasília Goiânia
Cuiabá
500 a 1.000 300 a 500 200 a 300 100 a 200 0 a 100
un
Área 66 Sinop
Rio Branco
fer
eo
Área 68
es
índice d
Araguaína Porto Velho
Área 64
(4) (17) (27) (258) (370)
Área 67 Campo Grande
Obs.: As áreas plotadas representam o território total dos municípios atendidos e não apenas o perímetro urbano. Os números entre parênteses apresentam o total de municípios por faixa.
Naviraí
amostra
Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no levantamento Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
Área 74
Área 75
Área 79
Jacobina
Área 77 Aracajú
Feira de Santana
Área 71 Salvador
Barreiras
Área 73 Ilhéus
Guanambi
estados da ba e se
Vitória da Conquista
Teixeira de Freitas
500 a 1.000 300 a 500 200 a 300 100 a 200 0 a 100
(3) (11) (20) (132) (326)
Obs.: As áreas plotadas representam o território total dos municípios atendidos e não apenas o perímetro urbano. Os números entre parênteses apresentam o total de municípios por faixa. Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no levantamento Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
500 a 1.000 300 a 500 200 a 300 100 a 200 0 a 100
(7) (17) (49) (177) (829)
estados de al, pe, pb, rn, ce e pi
Sobral Parnaíba
Área 85 Área 86
Obs.: As áreas plotadas representam o território total dos municípios atendidos e não apenas o perímetro urbano. Os números entre parênteses apresentam o total de municípios por faixa.
Fortaleza
Área 88
Quixeramobim
Área 84
Teresina
Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no levantamento Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.
Natal Floriano
Área 83 João Pessoa
Área 81
Área 89
Recife
Área 82
Área 87
Maceió
Crato
amostra Petrolina
Campina Grande
Picos
Boa Vista
Santarém
Área 95
Área 93
Área 96
Macapá
Área 91
Belém São Luis
Área 98 Área 97
Timon
Área 99 Área 92 Manaus
estados de am, rr, ap, pa e ma
Imperatriz
Área 94 300 a 500 200 a 300 100 a 200 0 a 100
(6) (12) (75) (360)
Obs.: As áreas plotadas representam o território total dos municípios atendidos e não apenas o perímetro urbano. Os números entre parênteses apresentam o total de municípios por faixa. Fonte: Índice de Oferta de Telecomunicações (IOT) Teletime, com base no levantamento Brasil em Foco 2010 (Target) e em dados da Anatel e das próprias operadoras.