Boletim INFORMATIVO MONITORAMENTO DO MERCADO DE TECNOLOGIA
EDIÇÃO 100
quem somos Fornecemos soluções que melhoram a sustentabilidade econômica das empresas, ao reduzir custos pela otimização da gestão de uso de tecnologias, facilitando o trabalho dos seus colaboradores no monitoramento dos processos de recuperação do capital financeiro e humano.
somos pioneiros "Acompanhamos os movimentos da tecnologia, que se desenvolve velozmente e em várias direções, com a profusão de novos aplicativos utilizados para apoiar as organizações, os departamentos, os projetos e o dia-a-dia do trabalho nas empresas. A magnitude desta transformação proporciona mudanças profundas, incluindo criar nova marca para nossa empresa, que ao longo de 32 anos nos guiou até aqui, forjando sua nova identidade para enfrentar os desafios do futuro: ATIVU." Ricardo de Figueiredo Caldas - CEO, ATIVU Tecnologia.
Benefícios com a GESTÃO DE CUSTOS de software
O mizar estes custos é importante desafio para as empresas, porque toda e qualquer empresa usa so ware como ferramenta nas suas operações e precisam melhorar a contratação de so ware, SaaS, nuvem e containers, como também o mizar o uso de so ware para economizar dinheiro, além de adquirir maturidade nas prá cas de gestão de custos com so ware e compreender a complexidade dos direitos de uso do fornecedor.
Brasília, quarta-feira, 25 de agosto de 2021 - ATIVU Tecnologia
Como resultado, necessitam implementar melhores prá cas de uso de so ware e SaaS, para obter o tamanho certo da subscrição por usuário, monitorar o uso, adequar os contratos de SaaS, racionalizar uso de APPs redundantes e iden ficar funcionários que já foram desligados, mas que permanecem com licenças e APPs SaaS des nados a eles.
A Gestão de Custos de TI aplica-se a todos os a vos de tecnologia da informação em uso nas empresas, como equipamentos de escritório, de redes, comunicações e so ware, trazendo bene cios e economias para as empresas com a gestão de todos eles.
Com esta abordagem, as principais inicia vas de Gestão de Custos de so ware estão alinhadas com estas prá cas: 1. 2. 3. 4. 5.
O mizar e economizar o gasto de so ware. Iden ficar licenças sem uso ou subu lizadas. Melhorar o gerenciamento do SaaS. Prover dados e análises para o planejamento. Acompanhar e o mizar custos de nuvem pública.
Nas empresas, os principais a vos de so ware tratados pela ferramenta de gestão de custos da A vu são licenças Microso , VMware, Adobe, Oracle, IBM, SAP e ServiceNow. Em nuvem pública, AWS, Google, Infraestrutura Oracle, Microso Azure. Em SaaS, Microso , VMware, Adobe, Oracle, SAP, IBM, Google e outros. Além de diversos aplica vos como Salesforce, Pipedrive, etc. Questão importante é garan r a u lização de licenças de so ware em conformidade (compliance) com os contratos dos fornecedores. Por lei, estes podem promover auditorias nas empresas para aferir se o uso dos seus so wares está de acordo com o que foi contratado. Os fornecedores de so ware geralmente contratam escritórios (principalmente de advocacia) para auditarem as empresas sobre como estão usando as licenças de so ware adquiridas. Estas auditorias de fornecedores de so ware podem levar a custos e penalidades elevadas, quando iden ficam não conformidade. Pesquisa realizada nos Estados Unidos em 2020, apontou que 29% de grandes organizações pagaram, em média, mais de US$ 1 milhão em penalidades por problemas de compliance encontrados nas auditorias. Especificamente com a vos de so ware, os bene cios são grandes e consultorias especializadas apontam que aproximadamente 25% das despesas com so ware são desperdiçadas nas empresas que os adquirem. O estrago distribui-se em 28% para so ware de desktop, 24% para so ware em Data Center e 23% com SaaS.
Para tratar este tema, aplicamos métricas de gestão de custos com foco em compliance que permitem aos nossos clientes:
– Verificar se as licenças estão sendo usadas de acordo com o contrato. – Estar em conformidade com auditorias internas, regulatórias e de fornecedores. – Evitar custos e minimizar as penalidades nas auditorias. – Reduzir ou minimizar o crescimento de renovação de licenças. Apesar dos efeitos onerosos das auditorias, que são inibidos com a Gestão de Custos de TI, na verdade a maior economia ob da é com a o mização dos custos, principalmente através de procedimentos como reuso de licenças para evitar comprar novas, economia com renegociação de contratos com fornecedores, eliminação de gastos com manutenção em so ware que não está sendo u lizado, economia ao evitar auditorias e penalidades, além de gastos com acompanhamento e preparação de auditorias. A habilidade de economizar cresce com a maturidade do uso de gestão de custos. À medida que a empresa evolui, saindo do nível de iniciante para o intermediário ou avançado, essas economias se tornam mais significa vas. Nesta escalada, os principais bene cios e economias com gastos de so ware nas empresas, proporcionados pelo so ware da A vu, são: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15.
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Obter o tamanho adequado da subscrição por usuário. O mizar o uso dos a vos de so ware para economizar dinheiro. Aumentar a maturidade das prá cas de gestão com custos de so ware. Compreender a complexidade dos direitos de uso do so ware. Iden ficar licenças sem uso ou subu lizadas. Eliminar gasto com manutenção em so ware que não está sendo u lizado. Melhorar o gerenciamento do SaaS. Prover dados e análises para o planejamento. Acompanhar e o mizar custos de nuvem pública. Verificar se as licenças estão sendo usadas de acordo com o contrato. Reduzir ou minimizar a renovação de licenças. Reusar licenças para evitar comprar novas. Auxiliar a renegociação de contratos com fornecedores. Economizar ao evitar auditorias e penalidades. Ao adotar a solução da A vu, nossos clientes estão aptos e instrumentalizados para evitar que 25% dos custos com so ware sejam jogados no lixo! Ricardo de Figueiredo Caldas – CEO na ATIVU
Microsoft e Oracle anunciam interconexão entre as nuvens Azure e Oracle Cloud no Brasil Por Redação-16 de agosto de 2021- TIInside A Microso e a Oracle anunciaram um novo passo na parceria global entre as empresas com a interconexão entre seus serviços de nuvem no Brasil, Azure e Oracle Cloud Infrastructure (OCI). A parceria permite aos clientes migrarem suas operações e executar cargas de trabalho de missão crí ca em um ambiente dedicado de baixa latência e possibilita a implementação de estratégias mul cloud pelas empresas; além de o mizar a migração e a criação de aplica vos a par r de ampla disponibilização de recursos e ferramentas. Localizada em Vinhedo (SP), a região de interconexão é a oitava entre os serviços de nuvens no mundo desde o anúncio da aliança entre as empresas de tecnologia em 2019. "Com a solução de interconexão, os clientes Microso e Oracle podem se beneficiar de um ambiente mul cloud com baixíssima latência, comunicação segura, privada e sem custos adicionais de transferência de dados. Isso permite aos nossos clientes distribuir seus workloads aproveitando o melhor de cada provedor.", comenta Marcos Pupo, vice-presidente sênior Tech Cloud, da Oracle América La na. Ainda, as companhias usuárias dos serviços têm suporte colabora vo, recebendo, então, consultoria e atendimento de ambas as empresas. De acordo com Mariana Hatsumura, diretora de Azure na Microso Brasil, a interconexão permi rá a aceleração da inovação no País. "A inovação é nosso mote para empoderar cada pessoa e cada organização no planeta a alcançar mais e a parceria com a Oracle nos possibilita entregar aos nossos clientes uma migração de aplica vos sem a necessidade de redesenhar soluções ou comprome mento de desempenho, por exemplo. Isso faz com que o processo seja mais rápido e as equipes possam se desprender de a vidades triviais para desenvolver novas tecnologias que vão impactar o futuro da sua empresa e de seu setor", comenta. Atualmente, a TIM Brasil já está se beneficiando da conexão entre os dois serviços de nuvem. Conforme anunciado em março deste ano, a empresa de telecomunicações é a pioneira na migração de 100% de sua infraestrutura em nuvem para um ambiente mul cloud. Com a mudança, a TIM pretende iniciar uma jornada de digitalização que vai beneficiar processos de atendimento ao cliente, operações internas, faturamento, arrecadação e gestão de plataformas digitais com rapidez, escalabilidade e segurança, em um projeto que combina inovação, sustentabilidade e eficiência. Ainda, em curso, a migração deverá ser realizada pelos próximos dois anos. O anúncio do Brasil se une às regiões já contempladas nos países: Inglaterra, Holanda, Alemanha, Estados Unidos, Canadá, Japão. Como próximos passos da parceria global, a Microso e a Oracle têm como obje vo con nuar inves ndo em novas regiões de interconexão.
DADOS – BRASIL Empresas criadas
Número de empresas de TI sobe quase 50% na última década no Brasil
2010 – 14,1 mil 2020 – 24,5 mil 1º semestre de 2021 – 16,2 mil Empresas inativas 2010 – 5,8 mil 2020 – 11,1 mil 1º semestre de 2021 – 5,5 mil Estoque (criadas, menos inativas)
Por Redação -17 de agosto de 2021 - TIInside Da década anterior para a atual, o Brasil acumula uma expansão no número de empresas do ramo de serviços em tecnologia da informação (TI). Atualmente, elas somam 250,6 mil em todo o país, ou 49% mais do que o total existente em 2010. No período, destaca-se o crescimento do Paraná. Onze anos atrás, o estado era o quinto em total de empresas; agora, além de ultrapassar o Rio Grande do Sul e chegar à quarta posição do ranking, está mais perto do terceiro colocado, Minas Gerais. Esses e outros dados fazem parte da mais recente edição do "Insights Report – Panorama do Setor de Tecnologia da Informação e Comunicação", publicação da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação no Paraná (Assespro-PR), em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR). O levantamento é feito com base em dados oficiais (da Receita Federal) e o diagnóstico serve de parâmetro para investimentos e políticas públicas no setor de inovação. Consolidado em julho, e com dados relativos ao primeiro semestre de 2021, o boletim aponta, ainda, abertura recorde de empresas no ramo de serviços em TI, durante a pandemia de Covid-19. Em 2020, foram 25 mil novos negócios nesse ramo, no país. Nos seis primeiros meses deste ano, já foram 16 mil novas empresas, o que equivale a 64% do registrado durante todo o ano de 2020. Em contrapartida, assim como ocorreu no acumulado de uma década (2010-2020), o levantamento constata que, se de um lado cresce a quantidade de aberturas, a crise econômica a partir de 2015/2016 mantém como regra também o aumento da inatividade de negócios. Para as 16 mil empresas abertas no país no ramo de serviços em TI entre janeiro e junho de 2021, verificou-se um total de 5 mil outras inativas. "A quantidade de empresas criadas [no Brasil] passou de cerca de 14 mil, em 2010, para 25 mil em 2020, uma alta de 79%. Já as empresas inativas passaram de cerca de 6 mil para 11 mil [no mesmo período], um aumento de 80% de inativas", sublinha o estudo. O crescimento na abertura de novas empresas, no decênio, foi freado pelos resultados de 2015 e 2016, quando houve quedas no PIB de -3,5% e -3,3%, respectivamente.
2010 – 168,1 mil 2020 – 239,9 mil 1º semestre de 2021 Paraná sobre no ranking O boletim da Assespro-PR e da UFPR aponta que o Paraná apresentou uma taxa de crescimento de empresas no ramo de serviços em TI da ordem de 70%, entre os anos de 2010 e 2020. Acima dos 40% de média nacional no mesmo período. No primeiro semestre de 2021, são 1,2 mil novas empresas no ramo em questão, ao passo que outras 300 foram identificadas em inatividade. "A quantidade de empresas criadas passou de 900, em 2010, para cerca de 1,7 mil, em 2020, com um incremento de 90%", indica o levantamento. Por outro lado, a inatividade, assim como na média brasileira, também se expandiu. "As empresas inativas passaram de cerca de 300, em 2010, para cerca de 700, em 2020, aumento de 130%", informa o estudo. DADOS – PARANÁ Empresas criadas 2010 – 900 2020 – 1,7 mil 1º semestre de 2021 – 1,2 mil Empresas inativas 2010 – 300
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2020 – 700 1º semestre de 2021 – 300 Estoque (criadas – inativas) 2010 – 9,5 mil 2020 – 15,1 mil 1º semestre de 2021 – 16 mil Atualmente (dados consolidados no primeiro semestre de 2021), o Paraná conta com um estoque de quase 16 mil empresas ativas no ramo de serviços em TI. Um pouco acima dos 15,1 mil ao término de 2020, exercício cujo ranking tem São Paulo na liderança, com 118 mil empresas em atividade. O segundo da lista é o Rio de Janeiro, com 24 mil; Minas Gerais vem em terceiro, com 17 mil empresas ativas. O Rio Grande do Sul, quinto colocado, acumula 13 mil. A diferença entre o primeiro colocado e as demais unidades da federação mostra a concentração do setor especificamente em São Paulo e, de um modo geral, no Sul e no Sudeste brasileiros. Em 2010, no entanto, esse ranking era um pouco diferente. O Paraná é que ocupava a quinta posição, à época com 9,5 mil empresas ativas, atrás do Rio Grande do Sul (10 mil). Minas, terceiro colocado, contava com 12 mil. Ou seja, hoje (2021), a diferença entre o Paraná e o terceiro posicionado no ranking é de 12 pontos percentuais, ao passo que em 2010 essa distância era de 20 pontos percentuais. RANKING – 5 ESTADOS COM MAIS EMPRESAS 2010 – Estoque de empresas, por estado SP 85 mil RJ 19 mil MG 12 mil RS 10 mil PR 9,5 mil 2020 – Estoque de empresas, por estado SP – 118 mil RJ – 24 mil MG – 17 mil PR – 15 mil RS – 13 mil
70% dos brasileiros estão insatisfeitos com autoatendimentos de SAC, aponta pesquisa Por Redação -9 de agosto de 2021 - tiinside.com.br Foco de atenção para muitas empresas, o serviço de autoatendimento ao consumidor ainda deixa a desejar no Brasil. De acordo com uma pesquisa inédita, 70,2% dos brasileiros não tiveram experiências satisfatórias com a utilização de canais de atendimento como FAQ e Chatbot no Brasil. O estudo foi realizado pela empresa de tecnologia NeoAssist, em parceria com a E-commerce Brasil. Dos entrevistados, 59,5% afirmaram não ter seus problemas solucionados com os serviços de autoatendimento oferecidos pelas organizações, enquanto 35,1% acreditam que tenha sido regular. Porém, 20,7% consideram que essa experiência tenha sido ruim e para 14,4% tenha sido muito ruim. Segundo Anna Moreira Bianchi, CEO da NeoAssist, o objetivo do levantamento é entender se as soluções de autoatendimento estão cumprindo a sua função de solucionar questões dos clientes de forma ágil e descomplicada. "Acreditamos que o autoatendimento ou sistema de atendimento inteligente é uma solução moderna e eficaz para otimizar o relacionamento com o cliente. Entretanto, como uma tecnologia nova, que ainda está em desenvolvimento, existe uma série de melhorias que ainda podem e devem ser feitas. Além disso, um SAC inteligente eficiente não é só suprir a demanda do seu cliente, também é personalizar o atendimento para ele. É isso que as marcas e empresas precisam ter em mente.", afirma. A pesquisa ainda aponta que apenas 18% dos consumidores consideram o autoatendimento de instituições bom e 37% afirmaram ter total confiança. 50% responderam ainda que têm pouca confiança em canais de autoatendimento (como chatbot e FAQ) e acabam confirmando a informação em algum outro canal; 12% afirmaram que não confiam de jeito nenhum. Nos resultados encontrados, 93,7% dos consumidores entrevistados já tiveram alguma experiência de atendimento com FAQ e Chatbot e 83,7% pertencem às regiões sul e sudeste. Para eles, os maiores desafios dos canais de atendimento estão atrelados ao fornecimento de respostas alinhadas à dúvida apresentada e a correta compreensão das dúvidas apresentadas. Entre os questionados, 30% acreditam que o desafio é a falta de interação com outras formas de atendimento, enquanto 33% acham ser a comunicação descomplicada. Já 20% apontam a limitação de integração com outros sistemas. Para a pesquisa, foram entrevistadas 200 pessoas em todo o Brasil para entender se o autoatendimento é uma realidade na hora de resolver problemas ou tirar dúvidas. Os canais de atendimento mais utilizados pelos consumidores quando precisam resolver algum problema ou para sanar alguma dúvida são: WhatsApp (33,3%); Chat Online (29,7%) e por telefone (22,5%). Por fim, 90,1% dos consumidores que responderam ao questionário acreditam que os canais de atendimento ganharam espaço nas operações de atendimento.ndidos. Concursos públicos poderão ter seus períodos de inscrição estendidos", ele afirmou.
Nuvem pode gerar até US$ 414 bilhões de lucro para as empresas
Níveis de desempenho A pesquisa descreve quatro níveis de desempenho e podem se comparar a cada grupo, explorar a experiência digital da nuvem e aprender como melhorar sua estratégia e seu desempenho. As características de cada classificação são: Ÿ
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Por Redação -31 de agosto de 2021 - TiInside O levantamento "Infosys Cloud Radar 2021", da Infosys, consultoria de serviços digitais, mostra que a adoção da nuvem pode agregar US$ 414 bilhões anuais de lucro às empresas, ao proporcionar vantagem competitiva e velocidade de atuação no mercado. A Infosys estima que mais de 40% das empresas pesquisadas planejam migrar mais da metade dos próprios sistemas para a nuvem em 2022, perante os 17% atuais.
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Segundo o estudo, as empresas de melhor desempenho na adoção da nuvem alavancaram seus lucros com: aceleração do desenvolvimento e lançamento de soluções; novas funções adicionais ao software em uso; expansão da capacidade de processamento; colaboração e análise de dados via inteligência artificial (IA), para criar novas fontes de receita.
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Expectativa de crescimento de lucro por setor (US$ bilhões). Fonte: Infosys. O estudo mostra que a contribuição ao lucro gerado pela utilização da nuvem pode ser obtida por empresas de qualquer setor ou região. No entanto, só se concretiza quando as companhias têm pelo menos 60% de seus sistemas na nuvem. Empresas com 80% ou mais de seus negócios na nuvem também conseguem obter melhores benefícios.
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Excepcionais (16%): são as empresas que usam uma combinação maior de provedores de serviços de nuvem e empregam mais frequentemente combinações de nuvem híbrida; Alto desempenho (19%): são as que migraram muitas funções de negócios para a nuvem, mas nem tantas em relação às de desempenho excepcional. Estão motivadas a usar a nuvem para acelerar a adoção de novos serviços e soluções; Eficazes (33%): migraram rapidamente as funções de negócios para a nuvem, mas começaram há dois anos. Esse recorte está mais focado na economia de custos que em um melhor desempenho; Desempenho mínimo (32%): são as organizações menos propensas a usar a nuvem pública e são menos precisas ao estimar os benefícios com a nuvem. Apesar da aceleração na adoção da nuvem, apenas uma fração das grandes empresas alcançou o nível mais alto de desempenho. O estudo "Infosys Cloud Radar" descobriu que apenas uma em cada seis empresas obteve um desempenho excepcional na nuvem. Conduzido pelo Infosys Knowledge Institute (IKI), braço de pesquisa da Infosys, o estudo foi realizado com mais de 2,5 mil pessoas de empresas de 12 setores, nos EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Austrália e Nova Zelândia, e cobriu uma série de metas de desempenho de negócios relacionadas à nuvem.
CLOUD EVOLUTION FORUM A TI INSIDE promove nos dias 29 e 30 de setembro a 1a edição do Cloud Evolution Forum, evento voltado para discutir a importância do gerenciamento, segurança, orquestração e adoção estratégica de nuvem. Mais informações em www.cloudevolutionforum.com.br , telefone/whatsapp 11-3138-4619 ou info@tiinside.com.br
Entre em Contato! Nossa equipe terá imenso prazer em atendê-lo SCS Quadra 01 Bloco K Nº 30 Edifício Denasa Brasília DF Avenida Paulista Nº 777 São Paulo SP (61) 2196-8000 (11) 3323-1988