Edição
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O V I T A DE
O M D R A C O R F E
M N I O IT M TO D
N E E L M A O R B ITO MON
L E T
M O C E
QUEM Somos Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automá ca e telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico de Documentos e Workflow). As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produ vidade do trabalho, através de sistemas modulares e integrados, projetados para empresas públicas e privadas. As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de Melhores e Maiores Empresas do Brasil. Nossas equipes de projetos e suporte são cer ficadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garan r a resolução imediata de eventuais imprevistos.
NOSSA MISSÃO “CONQUISTAR E FIDELIZAR CLIENTES OFERECENDO AS MELHORES SOLUÇÕES".
notas O presidente da empresa, José Félix, afirmou nesta quartafeira, 04, que com a aprovação do TAC da Telefônica, chegou a hora de apresentar a proposta da Claro à Anatel. “Estávamos esperando o que ia acontecer. Agora que a gente já sabe qual o caminho, chegou a hora de abrir a gaveta e revisar o que temos. É algo bem menor do que os termos da Telefônica”, afirmou a jornalistas na Futurecom 2017. A es ma va é de que sejam R$ 250 milhões. RAFAEL BUCCO — 4 DE OUTUBRO DE 2017 - Telesíntese
Como anunciado pela sua assessoria na sexta-feira, 6, o presidente Michel Temer, ao sancionar a reforma eleitoral aprovada pelo Congresso Nacional, vetou a emenda que permi a a suspensão de posts nas redes sociaique os candidatos considerassem ofensivos, sem autorização judicial. Diante da forte reação contrária à censura, até o autor da emenda recuou. Mas foi man do no texto o disposi vo que permite o impulsionamento pago de posts, de tal forma que quem ver mais dinheiro terá uma exposição muito maior nas redes sociais. DA REDAÇÃO, 9 DE OUTUBRO DE 2017 - Telesíntese
Em 2012, a Ericsson foi uma das escolhidas pela Oi para fornecer parte da rede LTE. Conforme os termos do acordo, a Ericsson também foi responsável pela implantação da rede, design e suporte. O novo contrato, dizem as empresas, vai melhorar a qualidade de banda larga móvel e fixa da operadora. Nem o valor, nem o prazo de implantação, foram detalhamos pelas empresas.
A diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, Ana Carolina Caram, ressalta que os altos índices de reclamação do serviço de telecomunicações são preocupantes. Para a melhoria da qualidade da prestação de serviço, diz ela, é preciso vincular a oferta ao serviço efe vamente prestado. “A oferta tem que ser melhor detalhada na hora da compra dos pacotes de serviços para que o consumidor não seja nega vamente surpreendido durante a prestação desses serviços”, destaca.
DA REDAÇÃO — 16 DE OUTUBRO DE 2017 - Telesíntese
DA REDAÇÃO — 23 DE OUTUBRO DE 2017 - Telesíntese
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TELEFÔNICA VAI FIBRAR 1,5 MILHÃO DE CASAS PELO TAC O programa, que ainda depende de ajustes e nova aprovação do TCU, prevê rede de fibra em 106 cidade de porte médio, 2/3 delas fora de São Paulo. Mesmo sem a aprovação defini va do Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que assinou com a Anatel, que ainda depende de ajustes solicitados pelo TCU, a Telefônica vai selecionar as cerca de 20 cidades onde pretender implantar rede de fibra óp ca em 2018 e adotar as medidas iniciais que não requerem inves mento. “Já vamos começar a solicitar licença das prefeituras e fazer os projetos, para poder cumprir o cronograma quando o TAC for defini vamente aprovado”, informa Eduardo Navarro, presidente da operadora. Ele está confiante de que o processo vai ser concluído até o final do ano e quer estar com tudo pronto para iniciar a implantação das redes óp cas em janeiro. Para 2018, prevê cobrir 20 cidades, e as demais 86 nos três anos seguintes. A instalação das redes óp cas nessas cidades – vão ser fibradas, em média, 15 mil casas por cidade, num total de 1,5 milhão de domicílios em todo o programa – vai consumir R$ 3,4 bilhões. Os demais R$ 1,6 bilhão de inves mento previsto pela troca de multas serão des nados a projetos estruturantes para a melhoria da qualidade dos serviços. De acordo com Navarro, todas as cidades da lista do TAC são de porte médio, entre 180 mil e 200 mil habitantes, que integram o grupo de municípios classificado como Cluster C, carente de infraestrutura de rede. 2/3 das cidades estão fora do estado de São Paulo. As seis cidades que a Telefônica atendeu este ano e que faziam parte da lista do TAC – a operadora planejou a implantação na expecta va de que fosse aprovado no início do ano – provavelmente não serão consideradas pela Anatel. Das seis cidades, quatro são em São Paulo – Avaré, Campo Limpo Paulista, Cosmópolis e Lençóis Paulistas – e duas fora: Guarapari, no Espírito Santo, e Petrolina, em Pernambuco. Navarro lembra que para definir a lista de cidades foi feita uma simulação pelos técnicos da Anatel sobre o melhor retorno do inves mento em termos de população coberta pelas novas redes, considerando inclusive a população pobre dessas cidades médias. E comparou-se esse cenário com o da cobertura de quatro cidades de muito baixo IDH em regiões muito distantes. O resultado mostrou que o custo de cobrir essas quatro cidades era alto demais, para um resultado muito pequeno em termos de população coberta. Por isso, a escolha recaiu sobre as cidades médias, incluindo bairros centrais e periferias.
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LIA RIBEIRO DIAS — 29 DE SETEMBRO DE 2017 - TeleSÍntese
EMMANUEL CAMPELO, ADVOGADO, E DA COTA DO PMDB, É INDICADO PARA A ANATEL Os rumores que circulavam no mercado se confirmaram. O presidente Michel Temer enviou hoje, 6, para o Senado Federal o nome do advogado Emmanoel Campelo, filho do ministro do TST, Emmanoel Pereira, para a vaga de conselheiro da Anatel em lugar de Igor de Freitas, cujo mandato acaba no próximo dia 4. Campelo foi integrante do Conselho Nacional de Jus ça (CNJ), indicado para ocupar a vaga da representação da Câmara dos Deputados por Dilma Rousseff em 2012, para um mandato de dois anos. Ele é mestre em direito Internacional pela Universidade de Brasília e foi assessor parlamentar da Câmara dos Deputados entre 2008 e 2011. A indicação do advogado é da cota do senador Garibaldi Alvez (PMDB-RN) e do ex-ministro Henrique Eduardo Alves, preso pela Lava-Jato. Inicialmente, a sua indicação estava prevista para o Conselho do Ministério Público, mas essa vaga acabou sendo preenchida por um indicado do presidente do Senado, Eunício de Oliveira e, então, ele acabou transferido para a Anatel. OI Campelo teve recentemente um envolvimento muito próximo com a concessionária em recuperação judicial, a Oi. Ele foi indicado pelo juiz da 7a Vara Empresarial para ser o mediador entre a operadora e a Anatel para tentar buscar uma conciliação para as multas da operadora na Recuperação Judicial. Mas a Advocacia Geral de União (AGU) preferiu adotar outro caminho, recorrendo à jus ça para sair da RJ, disputa que con nua até hoje. Conforme o Valor Pro, o nome de Campelo aparece também na inves gação da Lava Jato, em ligações para o exministro Henrique Eduardo Alves, que está preso.
MIRIAM AQUINO — 6 DE OUTUBRO DE 2017 - TeleSíntese
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OPERADORA BRITÂNICA DO ATACADO PROPÕE ELEVAR PREÇOS PARA UNIVERSALIZAR INFRAESTRUTURA A Openreach, braço de infraestrutura e atacado da Bri sh Telecom, propôs à Ofcom, o regulador de telecomunicações do Reino Unido, uma forma de acelerar a implantação de redes em áreas com pouca ou nenhuma oferta. A ideia é cobrar dos clientes. O preço não foi revelado, mas a intenção é que as operadoras que necessitam do serviço da Openreach arquem com o total do inves mento necessário – que vai de £ 450 milhões a £ 600 mihões (entre R$ 1,8 bilhão e R$ 2,5 bilhões). No fim das contas, a expecta va é que a medida resulte na elevação dos preços ao consumidor final. Além de repassar aos clientes, a Openreach também condicionou a proposta a mudanças na regulação, que tornem mais simples a exploração do serviço de atacado do mercado de acesso. E que não seja imposta nenhuma regra que obrigue a universalização. Mo vo da proposta O governo britânico realizou este ano uma consulta pública sobre formas de universalizar a banda larga no país. Por lei, antes de elaborar um projeto próprio, deve pedir uma proposta à Bri sh Telecom, herdeira do sistema estatal de telecomunicações e dona da Openreach. Segundo a empresa, embora seu plano resulte em aumento dos preços ao consumidor final, seria capaz de atender a unviersalização mais rapidamente do que uma inicia va nova do governo. O plano da empresa, chamado UBC (de universal broadband coverage), es ma conectar 98,5% das casas com banda larga fixa até 2020, e 99% até 2022. (Com agências internacionais) 05
DA REDAÇÃO — 9 DE OUTUBRO DE 2017 Tele Síntese
TIM CONTRATA ERICSSON PARA CENTRALIZAR BASE DE DADOS E VIRTUALIZAR ELEMENTOS DE REDE A TIM contratou a Ericsson para modificar a arquitetura da atual base de dados de usuários da operadora, que tem 70 milhões de assinantes no Brasil e gera, todo dia, bilhões de CDRs. O processo começa por São Paulo, Rio de Janeiro e Curi ba, mas vai abranger todo o país. O projeto inclui a implementação e a consolidação das bases de dados de todas as tecnologias – 2G, 3G e 4G –, incluindo o VoLTE e outros serviços integrados da operadora. Com duração de cinco anos, o contrato contempla ainda a virtualização destes elementos de rede. Segundo as empresas, as medidas serão responsáveis por “maior flexibilidade de alocação de recursos computacionais, redução no tempo de disponibilização, atualização e lançamento de serviços para seus clientes, além da redução de custos operacionais” para a TIM. No pacote, estão incluídos serviços da Ericsson que vão desde design e integração de rede até treinamento e suporte ao cliente. Prevê uso de uma solução de proteção de sobrecarga e gerenciamento de capacidade, para controle de conges onamento fim a fim por meio de um mecanismo de cooperação em tempo real entre os diferentes elementos de rede virtualizados. “Com a consolidação de sua base de dados, a solução da Ericsson permi rá à TIM ter uma visão mais completa da base de clientes, facilitando a mone zação do recurso de dados e trazendo oportunidades de aumento de receita através de novos casos de uso”, afirma Eduardo Rico a, presidente da Ericsson no Brasil. Segundo a Ericsson, sua ferramenta de SDM (Subscriber Data Management) é usada por 140 operadoras, que somam mais de 4,7 bilhões de assinantes, mundo afora. (Com assessoria de imprensa) DA REDAÇÃO — 11 DE OUTUBRO DE 2017- Telesíntese 06
RNP RECEBE SUPLEMENTAÇÃO DE R$ 160 MILHÕES Extrato de termo adi vo ao contrato de gestão do MCTIC e Ministério da Educação libera recursos para a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa sobreviver até o final do ano O Diário Oficial da União publica hoje, 19, um Extrato do Termo Adi vo do Contrato de Gestão entre o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), com a interveniência do Ministério da Educação, com a Associação RNP com dois objetos. Primeiro estende o contrato de gestão até dezembro de 2018; e segundo, repassa para a en dade, responsável pela gestão da rede acadêmica brasileira, R$ 160 milhões para as a vidades a serem realizadas ainda em 2017. A suplementação orçamentária está dividida em dois blocos. R$ 50 milhões, provenientes do MCTIC, são des nados ao programa de operação e desenvolvimento da internet acadêmica. Os outros R$ 11 milhões são recursos do Ministério da Educação, e se des nam a uma série de outros serviços que a RNP presta às universidades e ins tutos federais. Ainda de acordo com o Extrato do Termo Adi vo, os saldos financeiros de a vidades iniciadas em exercidos anteriores e que totalizavam R$ 221,722 milhões em 31 de dezembro de 2016 serão reprogramados. Mas o texto não diz para quando. Desde 2014, quando acelerou-se o arrocho orçamentário, a RNP, como os demais órgãos da administração pública federal, tem enfrentado dificuldades. No ano passado, viveu momentos dramá cos, com atraso de fornecedores (operadores e provedores regionais, dos quais compra links de internet) por meses e ameaça de desligar o acesso de universidades à web. Depois de muita pressão de reitores e da comunidades acadêmicas, conseguiu uma suplementação orçamentária para administrar a crise. Este ano, as restrições con nuaram, mas a situação de penúria não chegou aos extremos de 2016. 07
DA REDAÇÃO — 19 DE OUTUBRO DE 2017 - Tele Síntese
CRISE DA OI: DISPUTA ENTRE BONDHOLDERS E CONTROLADOR PERMANECE O fundo Société Mondiale, liderado pelo empresário brasileiro Nelson Tanure, volta a acusar os bondholders (credores estrangeiros) de "fundos abutres", de tentarem manipular o governo e de querer a falência da Oi. Em outra frente, esses mesmos credores anunciaram que avançaram as negociações com os diretores da empresa (e não acionistas) na formulação de um novo plano de recuperação judicial. Depois de um tenso dia, quando teve quase a intervenção da Anatel decretada, para depois passar por um elegante desmen do por parte da Advocacia Geral da União (AGU), a Oi con nua a enfrentar uma dura disputa pelo seu comando. O fundo Société Mondiale, liderado pelo empresário brasileiro Nelson Tanure, publicou nota hoje, 27, em alguns jornais voltando a acusar os bondholders (credores estrangeiros) de “fundos abutres” e de tentarem manipular o governo, além de querer a falência da Oi. Em outra frente, esses mesmo credores anunciaram que avançaram as negociações com os diretores da empresa (e não com os acionistas) na formulação de um novo plano de recuperação judicial. Conforme o comunicado dos credores – os dois grupos de bondholders mais organizados representados pelas empresas G5/Evercore e pela Moelis & Company, apoiados pela FTI, e que concentram dívidas de R$ 22 bilhões da companhia – a alta cúpula da Oi negociou, em Nova Iorque, durante os dias 18 a 24, outras condições para a injeção de novos recursos na empresa, em condições diferentes às anunciadas no dia 6 de outubro pela companhia. O Société Mondiale, por sua vez, argumenta que esse plano apresentado no início de outubro”oferece tratamento justo para as empresas que sempre apoiaram a Oi, pois os credores financeiros terão par cipação entre 50% a 60% da Oi recuperada, enquanto os atuais acionistas serão diluídos para par cipação de 40%, porém com Oi forte”. Os bondolders, por sua vez, afirmam que o diálogo constru vo com a ” alta administração da companhia resultou em “modificações a um “term sheet” rela vo a plano(s) alterna vo(s) para a reestruturação do Grupo Oi capaz(es) de reunir amplo apoio dos credores e fornecer à Companhia suficiente dinheiro novo através de plano(s) implementável(is) e viável(is).” Argen na Mas, para o Société Mondiale, esses fundos são “especializados em sufocar governos em seus momentos de crise (como a Argen na e Porto Rico) e lucrar ao pedir a quebra das empresas em que eles abordam, inclusive como fazem atualmente com a Petrobrás”. E por final, o fundo afirma ter confiança de que chegará a um acordo que “atenda as demandas da Anatel e dos bancos públicos”, preservando a empresa financeira e operacionalmente, lembrando que a proposta apresentada no úl mo dia 6 permi rá a redução da dívida da Oi de R$ 65 bilhões para R$ 35 bilhões, de longo prazo. Enquanto isso, o governo, conforme a ministra da AGU, Grace Mendonça afirma estar traçando um novo plano de recuperação que teria o apoio de todos. O que parece muito di cil de ser comprovado. A conferir.
MIRIAM AQUINO — 27 DE OUTUBRO DE 2017
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