Boletim Informativo Edição 92 "Novo Formato"

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Boletim Informativo

M O N I T O R A M E N T O

EDIÇÃO 92

D O

M E R C A D O

D E

T E C N O L O G I A


quem somos Fornecemos soluções que melhoram a sustentabilidade econômica das empresas, ao reduzir custos pela otimização da gestão de uso de tecnologias, facilitando o trabalho dos seus colaboradores no monitoramento dos processos de recuperação do capital financeiro e humano.

somos pioneiros "Acompanhamos os movimentos da tecnologia, que se desenvolve velozmente e em várias direções, com a profusão de novos aplicativos utilizados para apoiar as organizações, os departamentos, os projetos e o dia-a-dia do trabalho nas empresas. A magnitude desta transformação proporciona mudanças profundas, incluindo criar nova marca para nossa empresa, que ao longo de 32 anos nos guiou até aqui, forjando sua nova identidade para enfrentar os desafios do futuro: ATIVU." Ricardo de Figueiredo Caldas - CEO, ATIVU Tecnologia.


NOVA VERSÃO 9.1

A Ativu Tecnologia, acaba de lançar a versão 9.1 do TEMControle! Evoluções para a Nova Versão 9,1 do TEMControle: 1. Implantação do workflow de aprovação e atendimento pedidos de usuários. 2. Criação do Espaço do Usuário, presente no menu superior, onde a partir dele o usuário poderá visualizar seus atestos, pedidos, equipamentos e gastos.

Mais Melhorias: 1. Adição de caixa de seleção com as opções "Gastos Pessoais", "Apenas os Subordinados Diretos" e "Todos os Subordinados" no relatório de Gestão de Gastos. 2. Separação da propriedade "Situação" por tipo de inventário cadastrado. 3. Adição de botão para mudança de chefia imediata para os Termos de Responsabilidade de usuário. 4. Adição do campo "Observação" no formulário de Termo de Responsabilidade. 5. Adição do template manual de carga de faturas de ativos de TI. 6. Adição de colunas "Tipo" e "Descrição" nos formulários de listagem de atestos. Novidades estas somadas às já conhecidas funcionalidades do TEMControle.


OPERADORAS FICAM IMPEDIDAS DE DESISTIR DE MULTAS EM TACS

APENAS 3 MESES APÓS LEILÃO DE ESPECTRO, 5G É ATIVADO NA FRANÇA

Decisão foi tomada em razão da redução do TAC pedido pela Algar Telecom, que motivou críticas do conselheiro Emmanoel Campelo

A Orange France já lançou a conectividade 5G em 15 cidades, a Bouygues Telecom em outras 20, enquanto a SFR fornece a tecnologia para 50% da população da cidade de Nice

ABNOR GONDIM 1 DE DEZEMBRO DE 2020 - Telesíntese O Conselho Diretor da Anatel decidiu passar a impedir a desistência parcial de inclusão de multas pelas operadoras de telecomunicações nos próximos processos de TAC (Termo de Ajustamento de Conduta). Estes processos são usados na troca do valor das sanções por investimentos em municípios desassistidos. Essa proibição foi deliberada a partir de reclamação apresentada pelo conselheiro Emmanoel Campello, em protesto contra a redução de quase 60% do valor de referência do TAC da Algar Telecom, em razão de mudança na regulamentação de qualidade (RQUAL), em reunião da última quinta-feira, 26. Para Campelo, a redução aprovada, que caiu de R$ 76 milhões para R$ 33 milhões, representou uma significativa diminuição das expectativas de resultado criadas durante a negociação do TAC. Por isso, havia pedido vista na reunião anterior e apresentou posição contrária à exclusão de multas, conforme solicitado por parte da Algar por ser tratar de empresa menor porte, com menos obrigações. O conselheiro Moisés Moreira apresentou voto complementar, aprovado por 4 a 1, com pequenos ajustes ao apresentado pelo ex-conselheiro Vicente Aquino, favorável ao pedido da Algar. Moreira justificou que o regulamento dos TACs dava aval à desistência parcial de processos pela operadora. Como a decisão só vale para os próximos TAC, o valor de referência do termo da Algar diminuiu de R$ 76,078 milhões para R$ 45,420 milhões porque a empresa desistiu de nove Procedimentos de Apuração de Descumprimento de Obrigações (Pados) relacionados a interrupções e ressarcimentos a usuários. Desse total, R$ 36,445 milhões deverão ser destinados a implementação da rede 4G em duas sedes e em nove áreas fora das sedes localizadas nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás. 2

Telesíntese - DA REDAÇÃO 4 DE DEZEMBRO DE 2020 Operadoras da França já começaram a instalação do 5G por todo o país. Até o fim de 2020, mais de 160 cidades terão conectividade 5G pelo espectro 3,5 GHz. De acordo com a Orange France, operadora de telecomunicação, são consideradas com 5G apenas cidades com cobertura de ao menos 80% da população. Na fase atual, além dos 3,5 GHz, a companhia vai usar a faixa de 2,1 GHz. A Orange France lançou ontem, 3, sua rede móvel comercial 5G em 15 cidades, como Nice, Marseille, Le Mans, Angers e Clermont Ferrand. A rival Bouygues Telecom também, acionou sua rede 5G em 20 cidades no dia primeiro de dezembro. A rede já está disponível em cidades como Lyon, Nice, Montpellier, Reims, Metz, Saint-Denis, Versailles e Avignon. A operadora anunciou que a meta é ter cobertura em todo o território francês até o fim de 2021. Outra empresa de telecomunicações, a SRF, anunciou em novembro a disponibilidade de sua rede 5G em Nice. Atualmente, 50% da população da cidade possui cobertura 5G, mas a operadora pretende chegar a 80% nas próximas semanas. O leilão da França para as vendas das frequências de 3,4 GHz a 3,6 GHz acabou no dia primeiro de outubro, com arrecadação de € 2,8 bilhões. A Orange pagou € 854 milhões por 90MHz; a SRF comprou 80 MHz por € 728; e a Bouygues Telecom e a Free Mobile (Iliad) adquiriram 70 MHz cada a um custo de € 602 milhões.

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Os compradores devem cumprir a determinação de instalar 5G em 3 mil localizações até o fim de 2022 e, até 2025, em outras 10.500. Um observatório dedicado ao 5G ficará responsável por providenciar uma série de informações sobre o avanço da conectividade 5G, como a realização de um mapeamento de localidades com o 5G ativo. (Com agências internacionais)


Estratégia para infraestruturas críticas: intervencionismo no 5G? Por Samuel Possebon -11/12/20, 21:11 Atualizado em 14/12/20, 10:25 - Teletime Apesar do caráter ainda principiológico e generalista, e não normativo, ancorado pela preocupação com a Segurança Nacional, o Decreto 10.569/2020, que estabelece a Estratégia Nacional de Segurança de Infraestruturas Críticas, tem sido lido, em análises preliminares, como um preocupante embrião de medidas de intervenção do governo na liberdade operacional das empresas de telecomunicações, sobretudo em relação à escolha de fornecedores. A Estratégia ainda não estabelece nenhuma obrigação e entes públicos ou privados, ou seja, não manda ninguém fazer nada, ou deixar de fazer. Mas impõe a elaboração de um Plano de Segurança que poderá ter esse caráter, e também pode servir como justificativa de roupagem técnica, por exemplo, para medidas que poderiam vir a ser impostas no edital de 5G, em elaboração pela Anatel, ou em portarias ministeriais. Segundo ouviu este noticiário de fontes que estão olhando com lupa essa questão, por ser muito genérico, o decreto pode servir de base para qualquer medida mais intervencionista. Apesar de tratar de infraestruturas críticas de uma maneira geral e de estar prevista no Decreto 9.573/2018, ainda do governo Temer, que criou a Política Nacional de Segurança das Infraestruturas Críticas, a estratégia publicada esta semana pelo GSI inclui diretamente o setor de comunicações, em que se inclui telecom, radiodifusão e Internet. E a Estratégia faz referência direta a um futuro Plano Nacional de Segurança de Infraestruturas Críticas, este sim com caráter normativo, ainda a ser elaborado. Parcerias Toda a Estratégia é desenhada de forma a trazer para as asas do Gabinete de Segurança Institucional os setores privados e regulados pelo Estado que operam as tais estruturas críticas. "Destaca-se que parte cada vez mais significativa das infraestruturas críticas do País são de propriedade ou operadas pelo setor privado (sic)", diz a estratégia. "Como consequência, é reconhecida a necessidade da construção de uma parceria entre o Governo federal e o setor privado de forma a unir esforços na garantia da segurança e resiliência das infraestruturas críticas". A palavra "parceria" soa como um eufemismo, considerando que a gestão do plano será militar, na visão dos observadores. Mas o que mais chama a atenção é o grau de envolvimento que o Estado poderia vir a ter no setor privado, segundo apurou este noticiário. Inclusive no compartilhamento de dados. "Essas parcerias dependem do compartilhamento de informações entre esses atores, respeitando a privacidade, a 4 liberdade e a necessidade de sua salvaguarda", diz o texto aprovado por decreto.

Mais adiante, a Estratégia fala que "os investimentos em infraestruturas constituem uma prioridade essencial para fomentar o desenvolvimento econômico e social dos países", e que por isso "torna-se fundamental que a prevenção e a resiliência sejam consideradas em investimentos atuais e futuros", o que tem sido lido como a possibilidade de direcionamento tecnológico. Mais adiante, a Estratégia afirma que "se não forem construídas e gerenciadas adequadamente, as infraestruturas críticas, tais como aquelas dos setores de energia, de transportes, de águas e saneamento, de finanças e comunicações, podem atuar como vetores na propagação de impactos negativos de desastres". Uma obviedade, mas que pode ser lida como uma justificativa para medidas de interferência até mesmo na gestão das empresas por meio das "parcerias" entre o poder público e o privado. Institucionalização da gestão de riscos Um trecho especialmente preocupante é o que diz que "cabe à administração pública desempenhar um papel crucial na promoção da resiliência das infraestruturas críticas, estimulando, por exemplo, a adoção de medidas de redução de riscos pelos proprietários ou operadores dessas infraestruturas". Não se sabe o alcance que pode ser dado a esse "papel crucial" no plano que será elaborado com base nessa estratégia, nem nos instrumentos normativos que possam ser desenvolvidos a partir dela. Entre os vários pontos previstos para um futuro plano, chamaram mais a atenção os seguintes itens, segundo apontam fontes ouvidas por este noticiário: O decreto remete a um plano que traga a "institucionalização da gestão de riscos na administração pública e em entidades privadas". Como seria essa "institucionalização"? Como fazer isso em entidades privadas? Também está prevista a "criação de normas que contemplem estrutura de governança visando à prevenção, à proteção, à mitigação, à resposta e à recuperação". Que normas seriam essas, editadas por quem, e com qual base legal? Outro ponto da estratégia é apontar para medidas de "integração das estruturas de comando e controle dos setores público e privado". Como seria essa "integração"? A estratégia também pede um plano que preveja a "estruturação e compartilhamento dos dados qualificados a serem integrados e armazenados entre os entes envolvidos com a atividade de segurança de infraestruturas críticas". Esse ponto é considerado extremamente crítico uma vez que o compartilhamento e uso de dados pelo setor público não estão plenamente regulamentados. Tampouco ficam claros que dados são esses, e de quem. Por fim, a estratégia fala que o plano se segurança para infraestruturas críticas preverá a "implementação de tecnologias e dispositivos voltados para a segurança da informação, com o objetivo de permitir o compartilhamento seguro de dados sobre infraestruturas críticas". Não se sabe que tecnologias serão essas, nem quem será o responsável pela sua implementação, nem se isso poderia servir para excluir determinadas tecnologias, como equipamentos chineses no 5G, por exemplo. Como a própria estratégia diz, "ficam evidenciados o percurso a ser seguido e as dificuldades que poderão ser encontradas na efetivação das ações a serem adotadas". O problema é a falta de precisão e o que pode vir com base nessa estratégia, apontam observadores. O que se sabe é que, como a própria estratégia estabelece, "para dar cumprimento aos objetivos estratégicos estabelecidos (…), diversos entes envolvidos com a segurança de infraestruturas críticas deverão formular ações que serão consolidadas no Plano Nacional de Segurança de Infraestruturas Críticas". Ou seja, será um documento produzido a partir da opinião de muita gente dentro do governo. 3


Vetos na nova Lei do Fust vão dificultar aplicação dos recursos, diz Oi Por Bruno do Amaral -18/12/20, 18:45 Atualizado em 18/12/20, 20:54 Teletime

Na visão do presidente da Oi, Rodrigo Abreu, o correto uso do Fust para o setor de telecomunicações deveria ajudar nos investimentos para endereçar as dimensões e heterogeneidades do País. Porém, do jeito que o PL 172 (agora Lei nº 14.109/2020) foi sancionado com vetos pelo presidente Jair Bolsonaro nesta semana, não será possível alcançar todo o potencial. "Ela [a proposta] acabou tendo vetos importantes que vão dificultar a aplicação. Será mais lenta e burocrática", afirmou ele nesta sexta, 18, durante live da associação Aliança Conecta Brasil, evento organizado pelo TELETIME. "A gente se pergunta: quando vamos conseguir usar o primeiro centavo do Fust?" Conforme explicou o executivo, o texto original previa um mecanismo que permitira o uso automático pelas operadoras, ainda que os projetos precisassem ser aprovados pelo comitê de gestão do Fust. Com isso, as operadoras conseguiriam atender a áreas economicamente inviáveis atualmente. "Agora é ver como passa a funcionar o modelo do Fust, que sem a aplicação automática, vai depender de caso a caso", destaca. Os vetos ainda poderão ser reanalizados no Congresso, e a esperança é que, pelo menos nessa questão, haja reconsideração. "Seria um avanço gigantesco para começar a virar a página, ainda que se precise da migração para que de fato a gente possa levar a infraestrutura para o interior".

Oi economizou R$ 136 milhões com atendimento digital Por Redação -21/12/20, 18:36 Atualizado em 21/12/20, 18:36 - Teletime Oi conclui 2020 comemorando os resultados do uso de suas plataformas digitais para atendimento aos consumidores, com o expressivo número de R$ 136 milhões em economia gerada nos nove primeiros meses do ano, segundo as contas da empresa, pela transformação do relacionamento com os usuários vem se preparando nos últimos dois anos para uma grande transformação digital. O uso de aplicativos e interação com a assistente virtual Joice, segundo a empresa, já representam 85% das interações com os clientes e significaram uma redução de 27% no uso de call centers. Segundo a Oi, apenas em setembro foram seis milhões de contatos com a plataforma Joice e nove milhões com o aplicativo Minha Oi. A adoção de ferramentas de relacionamento digital é uma tendência em todas as operadoras e deve crescer ainda mais em 2021 com a aprovação das novas regras do Regulamento de Direitos do Consumidor da Anatel, que prevê a adoção dessas plataformas em substituição aos canais convencionais, como call center e atendimento em loja.


PIRATAS DIGITAIS FATURAM O EQUIVALENTE A R$ 3,4 BI POR ANO NA AMÉRICA LATINA

GOOGLE AFIRMA COMBATER A PIRATARIA EM SUAS PÁGINAS O Google, apontado pelo estudo como principal ferramenta de propagação de links piratas, afirmou ao Tele.Síntese que tem iniciativas para reduzir o problema. Conforme a empresa, a ferramenta de buscas permite que os donos de direitos autorais apontem violações. A empresa só toma atitude quando há um grande número, não especificado, de notificações. “Em média, 500 sites são rebaixados toda semana. Além disso, mais de três bilhões de URLs que violaram direitos autorais foram completamente removidos da Busca”, afirma em nota.

PRAFAEL BUCCO 18 DE DEZEMBRO DE 2020 - Telesíntese Pesquisa aponta que Google e serviços da empresa são os mais usados para disseminação sites, aplicações e conteúdos pirateados. Empresa diz que já retirou 3 bilhões de páginas com conteúdo ilegal de seus resultados desde que foi criada. A pirataria digital de conteúdo audiovisual é responsável por perdas anuais de R$ 3,72 bilhões para a indústria na América Latina. Ao mesmo tempo, sites especializados na distribuição ilegal de conteúdo faturam, todo ano, R$ 3,43 bilhões. Os dados são da Asociación Interamericana de Empresas de Telecomunicaciones (Asiets), estimados pelo Centro de Estudios de Telecomunicaciones de América Latina. A entidade revelou no último dia 10 um extensivo estudo sobre o papel da internet na facilitação do acesso das pessoas a conteúdos pirateados. O relatório, que pode ser lido aqui, em espanhol, mostra como os buscadores Google e Bing facilitam o acesso a conteúdos ilegais exibindo link para sites piratas logo nos primeiros resultados de busca. Os pesquisadores fizeram buscas por diferentes palavras-chave relacionadas a conteúdos audiovisuais. E identificaram que, em média, três dos 10 primeiros links exibidos pelas ferramentas de busca eram de sites piratas. O estudo observa ainda que os piratas apareceram 492% mais nas primeiras páginas de resultados do que os serviços de streaming que operam de forma legal. As redes sociais, como Youtube, Facebook e Twitter também são citadas como vetores importantes para propagação de links. Nelas, em média, seis dos 10 primeiros resultados de buscas são para conteúdos relacionados à pirataria. Quem procurar por IPTV nessas redes sociais vai obter 99% de resultados ilegais nas primeiras cinco posições, diz o relatório. A loja de apps do Google também vai para a berlinda. Conforme o levantamento, quem busca pelo termo “filmes”, com certeza receberá em resposta a indicação de pelo menos um app irregular nos primeiros 10 resultados. O levantamento mostra que não apenas os piratas causam danos às produtoras, como ainda faturam muito com a audiência que obtêm. Apenas em 2019, os sites piratas acompanhados pelo estudo registraram 15,6 bilhões de visualizações. Essa audiência foi remuneradas por publicidade programática, gerando uma parte da receita de R$ 3,43 bilhões.

No Youtube, a empresa criou a ferramenta Content ID, capaz de comparar conteúdos enviados pelos usuários com um banco de dados de direitos autorais. “Se encontramos alguma correspondência, os detentores de direitos podem monitorar, monetizar ou remover cópias do trabalho deles”, acrescenta. Embora a Asiet aponte a presença de vários aplicativos na Google Play para consumo de conteúdo pirata, o Google diz que suas políticas proíbem tal prática. Como nas buscas, cabe aqui, afirma a empresa, aos donos do conteúdo denunciarem violações. A pesquisa apontou que sites piratas são tão bem ou melhor ranqueados nas buscas do Google do que sites legítimos de streaming. O Google diz que está “sempre trabalhando” para corrigir isso e priorizar os sites legítimos nos resultados. “É impossível prever todas as consultas de pesquisa que serão feitas. Na verdade, 15% das pesquisas que processamos a cada dia são totalmente inéditas”, diz.

MONETIZAÇÃO DOS PIRATAS O Google afirma ainda que tem políticas rígidas para impedir que páginas com conteúdos ilegais gerem receita por meio de sua ferramenta de anúncios programáticos. “Somente em 2019, encerramos mais de 1,2 milhão de contas e retiramos anúncios de mais de 21 milhões de páginas que fazem parte da nossa rede de editores por violação de políticas. Além disso, bloqueamos e removemos 2,7 bilhões de anúncios inadequados, ou seja, mais de 5 mil anúncios inadequados por minuto”, alega. Por fim, recomenda participação ativa dos usuários e donos dos direitos para realizar denúncias através dos seguintes canais: – Violações de direitos autorais na Pesquisa – Violações de conteúdo no Google Play – Violações de direito autoral no YouTube O relatório completo, em espanhol, da Cet.la pode ser lido aqui.


Entre em Contato! Nossa equipe terá imenso prazer em atendê-lo SCS Quadra 01 Bloco K Nº 30 Edifício Denasa Brasília DF Avenida Paulista Nº 777 São Paulo SP (61) 2196-8000 (11) 3323-1988


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