Boletim Informativo
M O N I T O R A M E N T O
EDIÇÃO 95
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M E R C A D O
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T E C N O L O G I A
quem somos Fornecemos soluções que melhoram a sustentabilidade econômica das empresas, ao reduzir custos pela otimização da gestão de uso de tecnologias, facilitando o trabalho dos seus colaboradores no monitoramento dos processos de recuperação do capital financeiro e humano.
somos pioneiros "Acompanhamos os movimentos da tecnologia, que se desenvolve velozmente e em várias direções, com a profusão de novos aplicativos utilizados para apoiar as organizações, os departamentos, os projetos e o dia-a-dia do trabalho nas empresas. A magnitude desta transformação proporciona mudanças profundas, incluindo criar nova marca para nossa empresa, que ao longo de 32 anos nos guiou até aqui, forjando sua nova identidade para enfrentar os desafios do futuro: ATIVU." Ricardo de Figueiredo Caldas - CEO, ATIVU Tecnologia.
PROCESSO DA BT CONTRA CLARO, OI E TELEFÔNICA POR FORMAÇÃO DE CARTEL AVANÇA NO CADE Processo foi aberto em 2015 sob acusação de abuso de poder das operadoras ao constituírem consórcio para participar de licitação dos Correios. Superintendência-Geral do Cade sugere que Tribunal do órgão imponha multa de 4% a 5% do faturamento bruto registrado pelas empresas em 2016. RAFAEL BUCCO 8 DE MARÇO DE 2021 - Telesíntese A Superintendência-Geral do Comitê Administrativo de Defesa Econômica recomendou que o Tribunal do Órgão julgue o processo em que a BT acusa as rivais Claro, Oi e Telefônica de formação de cartel ao criar consórcio para participar de licitação pública. A denúncia foi registrada em dezembro de 2015, após concorrência pela conectividade fornecida a agências dos Correios. Desde então o caso tramita dentro do Cade. Na última sexta-feira, 5, a SG concluiu seu relatório, após quase quatro anos, no qual sugere que o assunto suba para o Tribunal do órgão. E que as empresas sejam punidas. “Não resta dúvida de que as infrações foram consumadas. Ao se avaliar os fatores citados, nota-se que a gravidade da infração cometida pelas partes pode ser qualificada como alta, por se tratar não somente de conduta unilateral praticada contra competidor em mercado verticalmente relacionado, dificultando o desenvolvimento de novos rivais, mas também por estar associada à conduta concertada com o objetivo de burlar a concorrência e auferir vantagens em licitações públicas, causando prejuízos ao erário e a toda sociedade”, resume a nota técnica da SG.
MULTA ALTA Para o departamento do Cade, o “grau de lesão à livre concorrência, à economia nacional, aos consumidores e a terceiros é também elevado”. A SG afirma que as empresas não enviaram documentação capaz de comprovar que o consórcio formado não tinham a finalidade de restringir a competição.
“Esta SG remete os autos do presente processo ao Presidente do Tribunal do Cade para julgamento, opinando-se pela configuração de infrações da ordem econômica praticadas pela Representada Claro S/A., OI Móvel S/A., e Telefônica Brasil S/A”, conclui o relatório. A proposta é que a Claro pague multa de 5% do faturamento bruto das empresas nos ano de 2016. E que Vivo e Oi paguem multa de 4% sobre o faturamento daquele ano. Em todos os casos, o faturamento deverá incluir também as receitas dos serviços de internet. Em 2016, a Claro registrou receitas de R$ 32,4 bilhões; a Telefônica, de R$ 42,5 bilhões; e a Oi, de R$ 26 bilhões. AS EMPRESAS Vale dizer que em meio ao processo, a BT vendeu seus ativos no Brasil para o fundo CIH, de Singapura, e restringiu sua atuação no país – embora representantes sigam empenhados no processo. As operadoras Claro e Oi se manifestaram em fevereiro a respeito do assunto. À SG, defenderam que não existe ilegalidade na prática de consórcios. A Oi frisou que, se não participasse de consórcio, não seria capaz de competir na licitação em função da baixa capilaridade da infraestrutura de rede própria em certas partes do país. E que os projetos exigiam grandes aportes financeiros que, sozinha, não teria condições de executar. A Claro afirma que o processo carece de base jurídica. Alega que a formação do consórcio foi legítima para a ocasião, que não se trata de iniciativa recorrente da empresa. Afirma que nenhuma das empresa consorciadas tinha à época poder de mercado no provimento de internet em âmbito nacional. E diz que não tinha condições de competir sozinha com a BT, uma vez que esta tinha um modelo de tributação diferenciado.
TELEFÔNICA PROPÕE À ANATEL QUE OPERADORAS POSSAM IMPORTAR EQUIPAMENTOS DE REDE Atualmente a importação é feita pelo fabricante ou seu representante legal. Google e Abinee propõem autorização da importação de protótipos, sem homologação prévia, para fins de pesquisa e desenvolvimento no Brasil. RAFAEL BUCCO 11 DE MARÇO DE 2021 - Telesíntese A Anatel concluiu na semana passada a consulta pública 81, que tratou da importação de produtos para telecomunicações. A agência recebeu 44 contribuições de diversos interessados, entre os quais, Telefônica, Google e Abinee. A Telefônica Brasil propôs que as teles recebam aval para importar equipamentos de rede por conta própria. Afirma que não tem interesse de transformar a compra direta do exterior em uma prática recorrente, mas que essa possibilidade pode agilizar a entrega de alguns equipamentos. “Esta prestadora reconhece que os fabricantes com quem mantém relações comerciais são parte fundamental no processo de importação de forma que não pretende, com esta contribuição, alterar qualquer fluxo comercial de importação existente e que esteja trazendo resultados satisfatórios”, diz a companhia. Em seguida, explica: “a proposta da Telefônica visa apenas permitir que em situações específicas, e de acordo com a conveniência, as prestadoras também possam realizar a importação direta caso julguem que tal procedimento resultará em maior agilidade e ganho de eficiência na prestação dos serviços de telecomunicações”.
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GOOGLE A gigante digital também se manifestou na consulta solicitando flexibilização das regras. A empresa sugere que a Anatel permita a importação de produtos não homologados, ainda estejam em fase de pesquisa e desenvolvimento pré-comercial, para realização de testes e aperfeiçoamento no país. “Não se pretende sugerir a importação de equipamentos sem homologação para fins de comercialização. A intenção é, tão somente, permitir a entrada no Brasil de equipamentos de telecomunicações ainda em fase pré-comercial, para a realização de testes e ensaios pelo próprio importador, de forma a avançar com o desenvolvimento final do produto”, diz. A companhia propõe ainda que não apenas o requerente da homologação de um produto, ou seu representante legal, possa importar um determinado aparelho. “Tal restrição aumenta substancialmente a burocracia associada à importação, além do tempo necessário aos trâmites prévio (na medida em que terceiros deverão negociar e criar relação de representação legal com o detentor da homologação)”, alega. Para prevenir a entrada de produtos não homologados pela Anatel nestes casos, o Google sugere que o importador informe o número do certificado de homologação válido no documento de autorização da importação.
ABINEE A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), que representa empresas como Cisco, Ericsson, Huawei, Nokia e Samsung, enviou contribuição no mesmo sentido, em que defende também a liberdade de importação de produtos em fase de pesquisa e desenvolvimento para experimentação local. “Existe a necessidade de importação de quantidade significativa de protótipos e amostras de produtos, para atender a demanda dos mais diversos times envolvidos no desenvolvimento de produtos: desenvolvimento de SW/HW, integração e testes, suporte as atividades de manufatura, demonstrações e testes na redes dos clientes corporativos, entre outras”, menciona. Afirma ainda que há a possibilidade de importação de produtos para aperfeiçoamento no Brasil, mas que não serão vendidos aqui. “As opções de importação temporária ou licenças especiais não se mostram factíveis para atender este tipo de atividades. (…) A Agência poderia talvez cruzar os dados com o MCTI / CATI para verificar quais empresas atuam desta forma”, sugere a entidade.
SEIS MESES DA LGPD: EMPRESAS PREFEREM ACORDOS A CONDENAÇÕES JUDICIAIS Levantamento mapeou 34 processos no estado de São Paulo que são pautados na norma que entrou em vigor em setembro de 2020 Por Mariana Muniz Atualizado em 22 mar 2021, 11h20 - Publicado em 22 mar 2021, 18h31 - veja.abril.com.br Um levantamento feito a partir de 34 processos no estado de São Paulo pautados na Lei Geral de Proteção de Dados, que entrou em vigor em setembro de 2020, sugere que as empresas preferem acordos acordos a eventuais condenações judiciais. A pesquisa foi conduzida pelo advogado especialista em proteção de dados Felipe Palhares, que observou que até mesmo empresas tentam utilizar a LGPD como fundamentação em ações contra outras empresas — ainda que a legislação proteja somente os dados de pessoas naturais, não de pessoas jurídicas. O mapeamento detectou que em algumas demandas as empresas rés resolveram realizar acordos com os autores, aceitando pagar indenizações antes mesmo de uma condenação judicial, em valores que chegam a 10 mil reais. Além disso, a pesquisa também encontrou diversas ações civis públicas apresentadas não pelo Ministério Público, mas por parte de Associações. É o caso de uma entidade que processou o Serasa pedindo uma indenização que supera os 200 milhões de reais, uma demanda que deve se tornar referência pelo valor envolvido. 4
DATAPREV E SERPRO QUEREM PROTEGER DADOS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA Depois do vazamento de CPFs e dados bancários de milhões de brasileiros, um grupo de funcionários voluntários da Dataprev e do Serpro se uniram para uma campanha em defesa da soberania tecnológica e da proteção dos dados nacional. A Dataprev e o Serpro são empresas públicas de Processamento de Dados e Tecnologia da Informação que servem ao estado brasileiro. Eles alertam que a Receita Federal, INSS, SUS, órgão de defesa e outras áreas do governo federal possuem dados sensíveis de toda a população brasileira. Na era dos dados, informações pessoais, inclusive de autoridades e ministros, como nome, salário, informes de rendimentos, número de documentos, histórico médico, entre outros, podem ser explorados de diferentes maneiras pela inicia va privada, sem garan r bene cio algum aos brasileiros. Ambas as empresas ainda desenvolvem programas indispensáveis para a segurança e a defesa nacional, como sistemas governamentais e corpora vos em uso nas Forças Armadas, entre eles, por exemplo, o programa que auxilia o Exército a emi r cer ficados de registros de armamentos. Para além da importância da manutenção das duas empresas públicas em relação ao “ape te priva sta” do Governo, a campanha Salve Seus Dados denuncia que o país pode ficar em risco caso dados estratégicos caiam na mão de outros países. Há também a ameaça de descon nuidade de contratos em caso de atrasos de pagamentos, o que pode impactar gravemente no funcionamento dos serviços da máquina pública. Conversas estão sendo feitas com parlamentares da Câmara dos Deputados e do Senado Federal sobre a importância do assunto e a valorização da chamada Proteção de Dados. A campanha já conseguiu adesões importantes, como a organização Coalizão Direitos na Rede.
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CASAS INTELIGENTES: O QUE SÃO E POR QUE TRAZEM SEGURANÇA 23/03/2021 às 15:26 - Tecmundo.com.br Já imaginou chegar em casa após um dia cansativo e com poucos toques na tela do celular ou um comando de voz executar diversas funções que facilitariam a vida e economizariam tempo?
O QUE PODE SER AUTOMATIZADO EM UMA CASA INTELIGENTE? Diversos produtos destinados a quem quer ter uma casa inteligente contam com recursos de conectividade Wi-Fi e inteligência artificial, integrando eletrodomésticos com o smartphone por aplicativos. Com eles, é possível controlar, de onde você estiver, as configurações de eletrodomésticos inteligentes, como: Ÿ Ÿ
O avanço da tecnologia está tornando ferramentas inovadoras mais acessíveis ao público e transformando, com poucas mudanças, residências “comuns” em casas inteligentes. A projeção é que já existam entre 900 mil e 2 milhões de casas inteligentes só no Brasil, número que cresceu mais de 33,3% desde 2015.
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Marcas como a LG desenvolvem todos os dias novos recursos e produtos para que os cômodos da casa possam se tornar integrados e facilitar a vida dos moradores.
ligar o ar-condicionado para chegar em casa e o cômodo de sua preferência estar resfriado; controlar a temperatura da geladeira e do freezer para comportar as compras de mercado de forma ideal, com congelamento expresso ou modo de economia de energia quando for viajar; verificar o status de lavagem e secagem de máquinas de onde quer que esteja e até configurar o ciclo a distância; controlar as principais funções da TV por aplicativo.
Você ainda pode verificar e receber, a qualquer hora, alertas sobre o funcionamento dos aparelhos da casa, facilitando a resolução de problemas.
Casas inteligentes: o que são? A definição e grande objetivo de uma casa inteligente é ter diversos recursos de automação que prometem tornar a vida mais tranquila. Vantagens de uma casa inteligente Segurança, personalização e economia. As casas inteligentes prometem gerar conforto, facilitando a vida de muitas famílias com recursos cada vez mais acessíveis e rentáveis. Com a possibilidade de ajustar intensidade e potência e personalizar a usabilidade de aparelhos e eletrodomésticos, a economia de energia faz valer o preço que se paga pelos gadgets, principalmente graças à economia no longo prazo. Já a segurança é garantida por alarmes com sensores de movimento e calor, além de monitoramento 24 horas e a distância, fechaduras inteligentes e sistemas biométricos, tudo controlado em aplicativos, o que garante que apenas pessoas estritamente autorizadas possam entrar no espaço. Idosos podem encontrar em uma casa inteligente uma tecnologia que compreende suas necessidades e auxilia nas tarefas diárias. Lâmpadas que acendem automaticamente ao sentir o movimento, por exemplo, em uma gaveta de remédios ou o controle da maioria dos eletrodomésticos pelo smartphone. Uma casa inteligente também é ideal para pessoas com deficiência (PcD), porque pode tornar ajustáveis prateleiras que sobem e descem com a ajuda de botões e conectar lâmpadas à campainha, permitindo que pessoas com dificuldades auditivas percebam com facilidade a presença de alguém na porta.
Um exemplo de aplicativo que desempenha todas essas funções é o ThinQ, da LG, que tem integração inclusive com a Alexa, dispositivo da Amazon com controle de voz, e com o Google Assistent, o que permite mais comodidade na hora de executar tarefas na casa inteligente. Eletroeletrônicos feitos para casas inteligentes É possível transformar uma residência comum em uma casa inteligente facilmente apenas com a troca de lâmpadas ou de eletrônicos e eletrodomésticos já utilizados na vida cotidiana da família. TVs como as da linha OLED da LG e monitores como o LG Ultragear LG27GP950 garantem imagens mais detalhadas e vívidas, tornando experiências prolongadas mais tranquilas e confortáveis. A qualidade sonora das TVs também é um ponto alto na experiência do usuário. Na cozinha, novas linhas de geladeiras inteligentes são capazes de realizar economia de energia. A LG Instaview Indoor tem um vidro que se ilumina com dois toques, permitindo a visualização do conteúdo interno sem abrir e fechar a porta. Isso garante a diminuição de 41% da perda de ar frio, mantendo o frescor dos alimentos e economizando energia. Até na lavanderia é possível fazer uma intervenção. Máquinas de lavar e secar como a LG Wash Tower executam com confiabilidade as necessidades, tornando possível o acesso a informações como a duração do processo e a definição automática do programa de lavagem ideal para cada situação. O futuro está mais próximo do que nunca, mostrando que poucas mudanças são necessárias para levar mais conforto e segurança para sua residência: as casas inteligentes são as casas do amanhã — só que hoje.
EMPRESAS AINDA SUBESTIMAM ATAQUES HACKERS, MESMO COM AUMENTO DE CASOS Tecmundo - 20/03/2021 às 10:00 Desde o início da pandemia, o mundo ficou acada vez mais digital. Reuniões de trabalho, festas entre amigos, passatempos, estudos... Quase tudo é feito online. Por outro lado, o crescimento do meio digital pode trazer perigos, como a sofisticação do cibercrime, que aumentou 300% desde o início do isolamento, segundo levantamento da Kaspersky. Uma pesquisa realizada pela empresa de consultoria Marsh, a pedido da Microsoft, indica que mesmo com o aumento de ataques hackers, apenas 16% das empresas brasileiras reforçaram seus sistemas de segurança da informação. Segundo o estudo, as principais ameaças no país durante a pandemia são, em ordem: phishing, malware, ataques em aplicativos web e mobile, vazamento de informações e negação de serviços. Os ataques que mais aumentaram nos últimos meses foram os de engenharia social (phishing), vírus ou ransomware e ataques a aplicativos de computador. O grande motivo para o crescimento de cibercrime, de acordo com a pequisa, foi a adoção do trabalho remoto sem os cuidados necessários. Mais de 70% das empresas afirmaram que os colaboradores estão trabalhando com dispositivos pessoais. Como se proteger? Existem algumas medidas para garantir mais segurança enquanto navega online. Entre elas estão: adoção de solução segura de gerenciamento de senhas, como os chamados "cofres de senha"; utilização de plataformas que filtram e verificam links em emails; fortificar o uso das VPNs, buscando soluções mais modernas e confiáveis; e adotar serviços em nuvem com ferramentas de segurança nativas. Além disso, é essencial que as empresas tenham uma equipe especializada e invistam em ferramentas voltadas para verificação de ameaças. A Microsoft, que conta com diversos serviços voltados para garantir mais segurança ao usuário na web, lançou o desafio "Security Adventure" para você descobrir se tomaria as melhores decisões ao se tratar de segurança online.
LINKEDIN: DADOS DE 500 MILHÕES DE USUÁRIOS ESTÃO À VENDA O LinkedIn afirma que os dados anunciados são públicos Heidy Orui Tujimura Ferreira 13/03/2021 ADNEWS De acordo com o portal Cyber News, os dados roubados da rede social incluem endereços, nomes, documentos, gênero, emails, números de telefone e outras informações pessoais, que foram colocadas à venda em um fórum de hackers. Segundo o LinkedIn, os dados envolvem apenas informações que os usuários deixam públicas em seus perfis. O total dos dados disponibilizados para venda valem uma quantia considerável em bitcoins, mas parte deles pode ser acessada no fórum por cerca de US$ 2. Ainda não é possível afirmar se as informações expostas são atuais ou foram obtidas em outro vazamento sofrido pela rede social em 2016. Em comunicado, a empresa declarou que qualquer uso indevido dos dados da plataforma são considerados como violação dos termos da rede social. “Quando alguém tenta pegar os dados dos usuários e usá-los para fins com os quais o LinkedIn e nossos membros não concordaram, trabalhamos para impedi-los e responsabilizá-los”, afirmou. O LinkedIn ainda informou que o vazamento não ocorreu por uma falha de segurança da plataforma, mas que ele é uma junção de dados externos divulgados. “Isso não é uma violação de dados do LinkedIn, e nenhum dado de conta de membro privado do LinkedIn foi incluído no que pudemos revisar”, disse a empresa. Vazamento de dados Na semana passada, 533 milhões de dados vazados do Facebook foram revelados. As informações expostas incluem curtidas, comentários, fotos, músicas, informações sobre amigos, eventos e até reservas de voos e hotéis. De acordo com um comunicado da rede social enviado ao Tilt, os dados anunciados são os mesmos do grande vazamento ocorrido em 2019. Apesar de já serem informações vazadas anteriormente, a exposição continua sendo preocupante porque os dados ainda podem ser usados para fraudes. Segundo o cientista que descobriu o vazamento, o Brasil é o 15º país com mais informações expostas, com oito milhões de contas afetadas. Você pode conferir se os seus dados do Facebook foram vazados no site: https://haveibeenpwned.com/
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