Boletim Informativo
M O N I T O R A M E N T O
EDIÇÃO 96
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M E R C A D O
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T E C N O L O G I A
quem somos Fornecemos soluções que melhoram a sustentabilidade econômica das empresas, ao reduzir custos pela otimização da gestão de uso de tecnologias, facilitando o trabalho dos seus colaboradores no monitoramento dos processos de recuperação do capital financeiro e humano.
somos pioneiros "Acompanhamos os movimentos da tecnologia, que se desenvolve velozmente e em várias direções, com a profusão de novos aplicativos utilizados para apoiar as organizações, os departamentos, os projetos e o dia-a-dia do trabalho nas empresas. A magnitude desta transformação proporciona mudanças profundas, incluindo criar nova marca para nossa empresa, que ao longo de 32 anos nos guiou até aqui, forjando sua nova identidade para enfrentar os desafios do futuro: ATIVU." Ricardo de Figueiredo Caldas - CEO, ATIVU Tecnologia.
Ministério da Ciência anuncia novo programa nacional de TECNOLOGIA Tecmundo — 08/04/2021 às 00:26 1 min de leitura
Visando "promover a capacitação tecnológica em larga escala de pesquisadores e estudantes em tecnologias emergentes", o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações anunciou, na noite da úl ma terça-feira (6) o lançamento de um novo programa nacional, o MCTI Futuro. Em modelo de parceria público privada, mais de 40 empresas beneficiárias da Lei de TICs (tecnologias da informação e comunicação) e mais de 30 Ins tuições de Pesquisa Cien fica e Tecnológica (ICTs) credenciadas ao Comitê da Área de Tecnologia da Informação (CATI) já se juntaram à inicia va – que contempla cloud compu ng, inteligência ar ficial e robó ca, dentre outras áreas. "O futuro pertence ao conhecimento e aos jovens. Milhares deles terão a oportunidade de trabalhar no setor de TICs graças a esse esforço conjunto entre governo, empresas e ICTs. Esta é mais uma forma de transformarmos o conhecimento em produtos e geração de divisas para o país", disse o ministro Marcos Pontes durante transmissão no canal oficial da en dade no YouTube.
Modelo inovador e escalável Segundo dados de um levantamento realizado pela unidade de inteligência, estudos e pesquisas da So ex, coordenadora do MCTI Futuro, o déficit de profissionais de TI no país deverá superar 408 mil em 2022. Além disso, afirma, o processo de transformação digital, acelerado pela pandemia, tende a reforçar ainda mais a demanda por especialistas em tecnologias emergentes. Ruben Delgado, presidente da ins tuição, comemora a chegada do programa, prevista para ocorrer no final do mês de maio. "Trata-se de um modelo inovador e escalável de capacitação, focada tanto no trabalho do futuro como no futuro do trabalho", defende. Detalhes adicionais, como quem pode par cipar, quais são as atribuições de cada uma das partes envolvidas e planos de execução, que contemplarão três anos de ações, envolverão R$ 250 milhões e têm a pretensão de formar 40 mil desenvolvedores e desenvolvedoras, entretanto, não foram divulgados. "É maior programa já existente, que a gente fez", indica Delgado. "Por enquanto, este é apenas um spoiler do que vai acontecer", avisa.
AUTOMAÇÃO DE CASAS NO BRASIL DEVE MOVIMENTAR US$ 291 MILHÕES ESTE ANO Proporção de famílias que têm cinco ou mais dispositivos inteligentes é de 49% Por Jacilio Saraiva — Para o Valor, de São Paulo 29/04/2021 05h00 ·
Com mais gente passando mais tempo em casa, o ano promete bons negócios para fornecedores de equipamentos de automação doméstica. Segundo a empresa de pesquisas IDC, o setor deve movimentar US$ 291 milhões no Brasil em 2021, alta de 21% ante 2020. Ao mesmo tempo, um estudo da desenvolvedora de soluções para segurança digital Avast mostra que a proporção de famílias brasileiras que têm casas com cinco ou mais dispositivos inteligentes cresceu de 43%, em dezembro de 2019, para 49%, em setembro de 2020. O mercado compete com produtos como lâmpadas wi-fi e câmeras dotadas de sensores de presença, aspiradores de pó autônomos e caixas de som que controlam outros equipamentos por comandos de voz. Na paranaense Positivo Tecnologia, que desenvolve a linha casa inteligente, o portfólio passou de três kits de produtos em 2019 para mais de 20 combos. Em 2020, o número de usuários subiu cerca de 1.400%. “Estamos em mais de 300 mil residências no Brasil”, diz o vice-presidente de negócios de consumo, Norberto Maraschin Filho. O desenvolvimento dos itens é feito no Brasil e a fabricação é partilhada entre as plantas da Positivo (Manaus, Ilhéus e Curitiba) e parceiros na Ásia. Uma das novidades mais procuradas, segundo Maraschin, é uma lâmpada que exibe mais de 16 milhões de cores e responde a comandos de voz de caixas de som inteligentes, como a Alexa, a assistente virtual da Amazon. 2
Além de itens da Positivo, Daniel Almeida, gerente de desenvolvimento de negócios para a Alexa no Brasil, diz que foram mapeados mais de 500 produtos compatíveis com a assistente, de marcas como Samsung e Intelbras. As ofertas englobam smart TVs e aparelhos de ar-condicionado. “Antigamente, para ter uma casa inteligente, era necessário contratar um especialista”, diz Almeida. A tecnologia de voz da Alexa torna mais fácil conectar esses dispositivos. A Alexa foi lançada no Brasil em 2019. Recebe comandos de voz e executa funções por meio de inteligência artificial. A quantidade de skills (habilidades desenvolvidas por terceiros que podem ser “aprendidas” pela máquina) cresceu de 300, à época do lançamento, para mais de 1,4 mil, até o fim do ano passado. Entre as demandas mais populares no Brasil está o acesso a músicas e jogos do desenho Galinha Pintadinha, solicitado mais de 200 mil vezes, até novembro de 2020. O dispositivo também pode “pedir” comida em serviços de delivery, chamar um táxi ou apagar as luzes de casa. Em março, a Amazon liberou no Brasil o Echo Show 10, conhecido como uma Alexa “repaginada”. A diferença dessa versão é uma tela HD de dez polegadas acoplada, que acompanha os movimentos do usuário. Custa R$ 1,9 mil. Em menos de um ano, a família Echo cresceu de três para seis modelos, de acordo com a empresa. Luciano Barbosa, head da Xiaomi Brasil, diz que a operação para casas conectadas tem mais de 400 produtos, todos importados da China. A marca chegou oficialmente ao Brasil em junho de 2019, por meio de loja em São Paulo e canais de e-commerce. Um dos atrativos é um robô aspirador de pó, controlado por aplicativo. É possível sair de casa, manter a máquina ligada e receber no celular o andamento da limpeza. Em quase dois anos, a fabricante quintuplicou o portfólio no mercado nacional. Adrilles Carvalho, diretor de marketing da Philips Brasil, diz que a multinacional holandesa vai lançar os primeiros produtos conectados no país no terceiro trimestre de 2021. Os planos incluem ofertas de uso pessoal, como um barbeador, também monitorado por app, que “entende” a densidade do pelo e adapta a rotação das lâminas para evitar irritações na pele. A concorrência no setor deve seguir crescendo nos próximos meses. Em fevereiro, a chinesa Huawei apresentou em uma feira de tecnologia de Xangai seu primeiro projeto de casa inteligente, com opções para sala, cozinha, escritório e garagem. Já o Google acaba de lançar no Brasil o Nest Audio, que compete com similares da Amazon na faixa dos R$ 800 e acirra a disputa no nicho de alto-falantes autônomos.
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Vivo lança solução de conectividade de IoT para indústria com eSIM Por Marcos Urupá -19/04/21, 16:08 Atualizado em 19/04/21, 16:09 - Teletime
Segundo a empresa, a solução evolui a comunicação entre as máquinas, permitindo que as indústrias tenham mais eficiência e confiabilidade em suas operações, adicionando inteligência no processo e na gestão dos equipamentos. Todos os dispositivos conectados são gerenciados através da plataforma exclusiva da Vivo, a Kite Platform. A solução se propõe a oferecer mais autonomia aos clientes na gestão remota de seus dispositivos, seja no gerenciamento de tráfego ou no suporte de suas operações, com impacto direto na eficiência das aplicações. A plataforma permite ao cliente realizar a ativação e desativação remota de suas linhas de forma automatizada, integrar todo seu sistema existente de dados via 'Interface de Programação de Aplicações' (API, sigla em inglês) e fazer a gestão de todo ciclo dos SIM Cards. Entre outras funcionalidades, a plataforma pode sugerir mudanças estratégicas aos clientes, a partir de leituras dos dispositivos conectados.
GESTÃO É por meio da plataforma também que o cliente pode realizar a ativação e desativação remota de suas linhas de forma automatizada, integrar todo seu sistema existente de dados via 'Interface de Programação de Aplicações' (API, sigla em inglês) e fazer a gestão de todo ciclo dos SIM Cards. A Kite Platform ainda acompanha o status das conexões em tempo real até mesmo evita a utilização indevida de um equipamento não autorizado. A Vivo diz que toda empresa que adquirir a solução poderá fazer a adequação do ciclo de vida dos SIM Cards, desde testes durante o processo de desenvolvimento e produção até a implantação do serviço para o cliente final. Assim, as empresas podem identificar os modelos mais aderentes ao seu negócio.
A Vivo lançou nesta semana uma solução baseada em tecnologia eSIM para automatizar processos industriais e habilitar no mercado brasileiro dispositivos produzidos fora do País. Ou seja, seria uma alternativa para que soluções de sistema de comunicação entre máquinas (M2M, na sigla em inglês) não precisem de roaming permanente, o que atualmente não é permitido no Brasil.
"Os pacotes de dados possibilitam a separação do tráfego por tipo de serviço, trazendo mais segurança para a conectividade de IoT. Com a solução, a empresa direciona o uso a setores diversos da indústria, com destaque em manufatura, setor automotivo e varejo", aponta a empresa em comunicado.
Todos os países têm espionagem, não é só a China, diz ex-embaixador em Pequim Por Mariana Sgarioni -30/04/21, 20:17 Atualizado em 30/04/21, 20:30 - Teletime A Vivo lançou nesta semana uma solução baseada em tecnologia eSIM para automatizar processos industriais e habilitar no mercado brasileiro dispositivos produzidos fora do País. Ou seja, seria uma alternativa para que soluções de sistema de comunicação entre máquinas (M2M, na sigla em inglês) não precisem de roaming permanente, o que atualmente não é permitido no Brasil. [Publicado no Mobile Time] Luiz Augusto de Castro Neves achou graça quando esta reportagem pediu uma análise sobre o impacto geopolítico nas relações do Brasil com a China no processo de chegada do 5G. "A discussão atual é a emergência da China como potência econômica e tecnológica – e não sobre uma possível espionagem do governo chinês no Brasil a partir de uma empresa fornecedora (Huawei) – até porque, convenhamos, todos os países têm um serviço de inteligência", disse em entrevista ao Mobile Time nesta sexta-feira, 30, o ex-embaixador do Brasil na China (2004-2008), no Paraguai (2000-2004) e no Japão (2008-2010), ex-secretário-geral adjunto das Relações Exteriores, e atual presidente do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC). Neves brincou: "sobre espionagem, quem sabe não diz. E quem não sabe, especula". Entretanto, lembrou que não existe nenhuma análise política no mundo sem serviço de inteligência. Alguns são mais ostensivos e outros, ocultos. "Durante o governo Dilma Roussef, por exemplo, soubemos que a Presidente estava sendo grampeada pelo governo americano. A experiência histórica nos diz que todos os sistemas de comunicação têm uma backdoor", comentou.
Segundo ele, é muito difícil que as negociações do 5G no Brasil, incluindo um possível veto à Huawei na implementação da rede, coloquem em risco as relações comerciais e diplomáticas entre os dois países. Ele aponta que o comércio Brasil/China vive hoje um salto considerável e não há possibilidade que o ruído do leilão de 5G abale isso. O mesmo ele diz sobre os insumos das vacinas contra a Covid-19 – principal negociação do governo brasileiro com Pequim no momento. "Relação diplomática não é um toma lá, dá cá. Você me dá a vacina que eu te dou o 5G. Não existe isso, as negociações são muito mais complexas. Naturalmente, quanto mais negócios se faz com um país, mais a confiança aumenta. Mas isso não é determinante", explicou.
5G PARA 200 MILHÕES DE PESSOAS Na China, a economia digital pode chegar a responder por 50% do PIB do país até 2027, segundo o CEBC, tornando-se o principal motor de crescimento econômico do país. Em 2020, mais de 98% da zona rural chinesa tinha acesso ao 4G, que cobre toda a área urbana. Até o final deste ano, a China quer ter 200 milhões de habitantes cobertos pelo 5G. A tecnologia já está presente em todas as grandes cidades – entretanto, ainda é dependente de componentes estrangeiros, especialmente semicondutores. "Este é um ponto importante a ressaltar: no mundo globalizado, os processos produtivos são internacionais, ou seja, um grande número de países está envolvido na manufatura de produtos, existe um entrelaçamento de interesses. A China é o principal parceiro comercial dos Estados Unidos – 95% da linha de montagem da Apple, por exemplo, está na China. Uma guerra entre os dois países seria um tiro no pé", analisou. Neves lembrou que, apesar de alguns países terem boicotado a Huawei no 5G por pressão dos Estados Unidos, não existe mais uma Guerra Fria, quando o mundo se dividia entre dois polos hostis, em que um ganhava, e o outro perdia. Hoje existe uma cooperação mútua. "O planeta está numa transição acelerada. O pós-guerra acabou com quatro eventos: o fim da União Soviética, a reunificação da Alemanha, o atentado de 11 de setembro, e a ascensão da China. O centro de gravidade se deslocou e não sabemos onde isso vai dar", completou.
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