Boletim Informativo
M O N I T O R A M E N T O
EDIÇÃO 97
D O
M E R C A D O
D E
T E C N O L O G I A
quem somos Fornecemos soluções que melhoram a sustentabilidade econômica das empresas, ao reduzir custos pela otimização da gestão de uso de tecnologias, facilitando o trabalho dos seus colaboradores no monitoramento dos processos de recuperação do capital financeiro e humano.
somos pioneiros "Acompanhamos os movimentos da tecnologia, que se desenvolve velozmente e em várias direções, com a profusão de novos aplicativos utilizados para apoiar as organizações, os departamentos, os projetos e o dia-a-dia do trabalho nas empresas. A magnitude desta transformação proporciona mudanças profundas, incluindo criar nova marca para nossa empresa, que ao longo de 32 anos nos guiou até aqui, forjando sua nova identidade para enfrentar os desafios do futuro: ATIVU." Ricardo de Figueiredo Caldas - CEO, ATIVU Tecnologia.
Como a inteligência artificial ajuda na experiência do usuário? Tecmundo — 07/05/2021 às 19:00 2 min de leitura
O marke ng digital, atualmente, não é nada sem a inteligência ar ficial (IA). Isso já é claro pelo número gigantesco de dados que transitam online todos os dias e que só podem ser devidamente processados por IAs próprias da área. Então não é novidade a forte presença dessa tecnologia no que fazemos. Contudo, o que muitas pessoas talvez não saibam, é que a IA também tem um papel essencial na personalização da experiência dos usuários. Mais do que uma simples ferramenta processual, ela abriga funções de diagnós co, análise e aplicação das técnicas que transformam cada experiência em algo apropriado para diferentes públicos. Ou seja, é a inteligência ar ficial que permite a segmentação na publicidade. Como já estamos percebendo há alguns anos, o consumidor tem uma enorme preferência por anúncios e conteúdos de marcas que respeitem seu espaço e ofereçam relevância. Basicamente, as pessoas não querem ser interrompidas em suas a vidades online, mas podem aceitar complementos, desde que faça sen do para elas. A IA é a maneira de definir se faz sen do ou não. Com o processamento de dados, conseguimos visualizar diversas segmentações de público e cruzá-las com os valores e interesses da marca. Cada comportamento requer um po de comunicação — aí entra a personalização. Isso não quer dizer que ela atua sozinha, mas sim que abre o caminho para os profissionais de marke ng agirem. As informações descobertas com a IA orientam o setor cria vo, que faz conteúdos específicos para cada público. Além disso, outros trajetos são apontados pelos dados: mídias preferidas, redes sociais mais u lizadas, sites mais acessados, dias e horários de maior uso da internet e muito mais.
O alinhamento entre tantos fatores acaba se aplicando a outros métodos de comunicação, além dos anúncios veiculados. Por exemplo, a personalização acontece também na construção do site da marca, desde o design até as páginas internas. Os consumidores que entrarem em contato através desse meio vão se encontrar ali, assim como se encontram ao clicar em uma propaganda ou quando leram um blog. Tudo isso melhora o relacionamento entre a empresa e os clientes. Mais ainda, reduz gastos e maximiza resultados, já que as mensagens estão sendo transmi das para as pessoas certas. E, quando algo dá errado, é possível encontrar rapidamente em qual parte do processo está a falha, já que a tecnologia segue uma cronologia própria. Com o tempo, a inteligência ar ficial ainda permite alguns insights valiosos sobre cada público. É possível descobrir qual é mais rentável ou qual tem maior potencial de crescimento, permi ndo assim alterações estratégicas nas ações de marke ng. O papel da IA é processar os dados que são coletados e facilitar a interpretação humana dos mesmos e apresentar melhorias con nuas. Quando orientamos a tecnologia para a personalização, estamos unindo o trabalho constante do robô e dos profissionais cria vos. E quando a cria vidade é bem alimentada, os efeitos tendem a ser grandiosos. *** André Palis, colunista do TecMundo, trabalhava no Google antes de empreender. Fundou a Raccoon em 2013, em São Carlos, importante polo de tecnologia do Estado de São Paulo, e em 8 anos adquiriu a carteira de grandes players do mercado, como Vivara, Natura, Leroy Merlin e Nubank. Em 2013, notou um gap no mercado digital, pediu demissão da Google e, ao lado de Marco Túlio Kehdi, fundou a Raccoon, uma agência full service que atua como parceira estratégica em toda a cadeia digital.
CHEGADA DO 5G DEVE EXPANDIR O USO DA INTERNET DAS COISAS Por Agência Brasil 04/05/21 às 14H13 atualizado em 04/05/21 às 14H13
Faz tempo que o homem sonha com um mundo altamente tecnológico. Clássico dos anos 1980, o filme De Volta para o Futuro 2 trazia uma série de inovações que já se concretizaram nos dias de hoje: as videochamadas, TVs de tela plana, uso da biometria, além de serviços automatizados e acionados pela voz. Antes mesmo disso, na década de 1960, outro clássico também se passava no futuro: o desenho Os Jetsons. A animação também acertou em muitas previsões: robôs que ajudam a limpar a casa e relógios de pulso inteligentes (smartwatches) já são uma realidade nos dias de hoje. Conectar o mundo físico ao tecnológico – o offline ao online – para facilitar o nosso dia a dia é o objetivo da Internet das Coisas (IdC) – também tratada pela sigla em inglês IoT (Internet of Things). A tecnologia permite que objetos se comuniquem graças à internet.
E não para por aí. Padilha colocou outro aparelho na casa dos pais, que ajuda na rotina com os remédios, por exemplo. “Eu consigo lembrá-los da minha própria casa sem ter a necessidade de estar com eles lá ou ter de fazer uma ligação”, diz. O editor de imagens Roberto Maia usa o smart home Alexa para controlar vários equipamentos na sua casa: luzes, ar-condicionado e televisão. A casa é toda automatizada, e até o filtro da piscina é controlado pelo celular. Para ele, essa automação traz segurança: “Mesmo viajando, eu consigo ligar as luzes de casa pelo celular.” A tecnologia também ajuda com os cinco cachorros de estimação quando está de férias: pela câmera, ele mata a saudade dos pets. Da cidade ao campo Outro exemplo de como a Internet das Coisas pode facilitar o dia a dia é o smartwatch. Conectado ao celular, ele recebe mensagens e ligações. Mas pode ir muito além: com aplicativos, pode medir o batimento cardíaco e o nível de atividade física. É exatamente com esse propósito que o triatleta brasiliense Calebe Nunes da Silva utiliza seu relógio quando pratica natação, ciclismo e corrida. “É bom para saber como estou evoluindo em cada modalidade. Automaticamente, ele já passa tudo para o meu treinador saber onde estou tendo dificuldade”, diz o triatleta, que comenta que modelos mais avançados medem a oxigenação sanguínea e até já salvaram a vida de pessoas em início de infarto.
A expectativa é que a Internet das Coisas mude o nosso dia a dia. “Teremos a criação de um ecossistema digital onde tudo se comunica e a gente vai ganhar mais tempo”, diz o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, José Afonso Cosmo Júnior. “Vai chegar um momento em que minha roupa vai avisar à lavanderia que já está na hora de lavar”. A chegada da internet 5G ao Brasil deve consolidar esse processo.
A Internet das Coisas também está presente na medicina, com monitoramento de estoques de sangue e da temperatura de armazenamento de medicamentos e vacinas. Caso os sensores identifiquem falhas na conservação, eles acionam as equipes para que tomem providências.
Casa inteligente
Na indústria, um exemplo é a utilização de óculos de realidade aumentada. No campo, a IdC auxilia no aumento da produtividade, redução de custos e diminuição de perdas. Rebanhos monitorados por chips que enviam informações sobre a saúde e o comportamento do animal, além de sua localização pelo GPS.
Essa realidade já vem chegando de mansinho ao Brasil. Em Curitiba, o engenheiro William Padilha, por exemplo, tem o que se chama de smart home (casa inteligente, em tradução livre). 2
Ele utiliza o Google Nest, um aparelho que comprou quando morava na Alemanha e que, pareado com seu celular, ajuda a fazer ligações, acessar notícias, checar lembretes, ouvir música e até conferir a previsão do tempo. “Ele já traz a música de que eu gosto e as notícias que quero ver. Tudo após um simples good morning, Google [Bom dia, Google]”, revela.
Na agricultura, é possível avaliar a umidade e as condições climáticas para programar a irrigação automatizada. Além disso, drones auxiliam, por exemplo, na verificação da existência de pragas.
Facilitação
Segurança
O governo federal vem tomando algumas medidas para incentivar a expansão da Internet das Coisas no Brasil. Em 2019, foi sancionado o Plano Nacional de Internet das Coisas e criada a Câmara IoT, um grupo de trabalho para acompanhar a implantação desse plano.
Essas facilidades trazidas pela IdC podem esconder algumas armadilhas. De acordo com o especialista em cibersegurança Lucas Galvão, nem todos os fabricantes oferecem garantia em relação à proteção de informações pessoais que circulam nos dispositivos. “Um simples relógio inteligente hoje pode saber aonde você foi, qual é a sua média de batimentos – inclusive seu eletrocardiograma –, ouvir suas conversas e muito mais.”
No fim do ano passado, foi sancionada a Lei 14.108. Por meio dela, itens que fazem parte de sistemas de comunicação máquina a máquina tiveram isenção de alguns tributos. “Com essa desoneração, a gente abre um grande mercado e abre possibilidade para que esses aplicativos venham para o nosso país”, afirma o secretário de Telecomunicações. Segundo ele, de 2019 para 2020, o mercado de IoT cresceu 9%. Nos dois primeiros meses após a desoneração, o crescimento foi de 6%. “Isso no meio de uma pandemia e com todas as limitações”, destaca Cosmo Júnior.
Segundo ele, os riscos existem em todas as partes, entretanto, hoje o usuário final pode fazer uma análise antes de adquirir um dispositivo IdC, verificando que tipos de informações serão processadas e utilizadas. Para Galvão, fabricantes, órgãos reguladores e profissionais de segurança da informação possuem um papel importante a ser desempenhado na garantia da segurança cibernética desses dispositivos. Em setembro de 2020, entrou em vigor no país a Lei Geral de Proteção de Dados. O texto define direitos de indivíduos em relação às suas informações pessoais e regras para quem coleta e trata esses registros. Semana Nacional das Comunicações De segunda-feira (3) a domingo (9), os veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) publicam o Especial Conecta, com conteúdos sobre a Semana Nacional das Comunicações. O especial reúne reportagens sobre história das telecomunicações, 5G, Internet das Coisas, o impacto das novas tecnologias na educação e no agronegócio, entre outros temas.
4
3
MINICOM QUER PLANO FEDERAL DE SEGURANÇA A ANTENAS, DATA CENTERS E TORRES RAFAEL BUCCO 25 DE MAIO DE 2021 - Telesíntese
Tema está na pauta do próximo encontro entre Fábio Faria e o ministro da Justiça. Claro e American Tower apontam desafio em planejar investimentos diante da insegurança nas grandes cidades, onde há casos de sequestro de ativos O ministro das Comunicações, Fábio Faria, vai se reunir com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, para debater medidas federais de combate ao crime dirigido a infraestruturas de telecomunicações. Conforme o secretário interino da Pasta para a área, Artur Coimbra, o assunto já está na pauta da próxima reunião entre os ministros, a ser marcada nos próximos dias. “O ministro Fábio vai buscar o Ministro da Justiça para elaborar um plano voltado para isso, uma vez que equipamentos de telecomunicações são da competência federal. Deixar isso para a competência estadual pode não ser adequado. É fundamental que haja envolvimento da União”, afirmou hoje, 25, durante o evento Teletime Tec, realizado pelo site Teletime. Presentes ao mesmo evento, André Sarcinelli, CTO da Claro, e Abel Camargo, vicepresidente de estratégia e novos negócios da American Tower, destacaram que segurança pública é hoje um dos elementos que oneram as operadoras.
EMPRESAS RECLAMAM “Estão sequestrando os equipamentos. Já fizeram isso com radiobase, com rede de fibra. E vão fazer com nossos data centers edge que estarão na ERB. O desafio de segurança pública é muito importante”, afirmou Sarcinelli. O caso veio à tona na semana passada, e aconteceu no Rio de Janeiro. Para Camargo, o setor convive há anos com furtos e vandalismo. No passado, o problema era o fio de cobre. Agora, o crime inovou e partiu para o sequestro de ativos. “É uma questão de segurança pública e tem de ser contido. A empresa está levando para um bairro funções vitais da rede”, sustenta. O executivo da ATC contou que há casos semelhantes em outros países em desenvolvimento, onde a empresa também tem operação. A solução ali foi investir em segurança. “Temos operações na África em que a instalação tem segurança 24×7. Isso escala o custo”, disse. Segundo ele, isso leva a operadora a pensar duas vezes antes de escolher o local de investimentos. Quando o aporte é inevitável, a empresa tem de acrescentar os custos com segurança ou substituição de equipamentos furtados. “Preocupa tanto que sempre está nos business plans“, resumiu.
FUNDOS APOSTAM QUE NÃO VÃO FALTAR RECURSOS PARA ENTRANTES NO 5G LÚCIA BERBERT 25 DE MAIO DE 2021 - Telesíntese “A gente tem um ambiente regulatório pró-investimentos, do ponto de vista de competição, há uma racionalização, muita conectividade e aplicações upside para o 5G, mas principalmente uma racionalização de investimentos”, disse Maria Tereza Azevedo, analista do Santander. O Brasil é muito grande e cabe mais operadores no setor de telecomunicações, há demanda crescente por conectividade, mas ninguém quer pagar mais por isso e os investimentos previstos para o 5G são altos e o retorno não vem antes de três a cinco anos. Esses são os desafios que os fundos de investimentos, de infraestrutura e de tecnologia precisam superar para ter participação no leilão da nova tecnologia. Mas todos estão otimistas. Maria Tereza Azevedo, analista do Santander, acredita que há uma complementariedade nos investimentos dos fundos na implantação do 5G. Segundo ela, as grandes operadoras sozinhas não são suficientes para cobri todo o país. Para ela, compartilhamento e operação de redes neutras serão necessários para o avanço da nova tecnologia. E, afirma, a rede standalone facilita isso. Ela acredita que existe capital de sobre para investimentos nesse setor. Caso optem por esse modelo, as grandes teles poderão implantar o 5G sem aumentar os investimentos anuais. A analista afirma que há uma visão de investimento muito positiva para o setor de tecnologia de uma forma geral. “Para estruturar o setor hoje tem um alinhamento de estrelas que nunca foi visto, a gente tem um ambiente regulatório pró-investimentos, do ponto de vista de competição, há uma racionalização, muita conectividade e aplicações upside péra o 5G, mas principalmente uma racionalização de investimentos”, disse. Para ela, compartilhamento de infraestrutura e a redução do custo de investimento das operadoras, resulta em um ambiente propício para novos entrantes, alguns challengers que chegam com estrutura de capital e com custos de criação de novas redes mais competitivos, como fundos de infraestruturas, privaty equity muito interessados em dar acesso a capital para os pequenos provedores e tem visto uma ação combinatória muito forte entre esses provedores. E o retorno para os investidores muito mais rápido.
BELEZA DO NEGÓCIO Felipe Matsunaga, da EB Capital, o fundo ainda não tem uma resposta firme sobre sua participação no leilão do 5G, mas que tem uma rede de transporte e de acesso significativa que garantirá a participação da empresa nesse mercado. mas acredita que há espaço para massificar a banda larga com serviços de qualidade pelos operadores regionais. Ele citou o exemplo da Sumicity, provedor adquirido pelo fundo que oferece na cidade de Carmo, interior do Rio de Janeiro e com 20 mil habitantes tem uma banda larga melhor do que ele tem em São Paulo. “Essa é a beleza do negócio”, disse. Para Matsuana, conquistar o Brasil inteiro não poderá sem a participação dos provedores regionais, que atuam nas cidades de menores portes. “Tem espaço para todo mundo se o capex parar de crescer, passa a ser um business altamente rentável”, avalia. É o que acontece com os ISPs regionais que trabalham só para atender o atacado e que fazem um trabalho muito bom. “Mas ainda carece um pouco de profissionalização”, destaca.
CUSTO DE ENTRADA Tarcísio Ribeiro, do Facebook, diz que o objetivo da empresa é reduzir o custo da entrada e equacionar a operação e essa atuação vale para pequenas ou grandes operadoras. Ele cita que a companhia trabalha com a Hughes para levar a tecnologia WiFi em lugares remotos, mas aposta na Brisanet, que leva a fibra óptica para cidade grandes e pequenas, onde o retorno econômico é muito pequeno. “Nossa intenção é desenvolver o core, que é muito difícil para empresas de menor porte. “Depois eles podem desenvolver soluções de customização”, disse. Ribeiro tem uma visão otimista da conectividade no país. Segundo ele, 95% da população é atendida pela rede móvel e o ambiente regulatório favorece o surgimento de ISPs e já existem 10 mil empresas que conectam milhares de cidades. “Se você olhar a conectividade no Brasil vai ver que é muito melhor que a de outros países, a latência, por exemplo, é menor que nos Estados Unidos”, disse. O representante do Facebook diz que empresa desenvolve soluções sem visar lucro e uma delas em vista é o barateamento da CPE para oferta de banda larga fixa por meio do 5G (FWA). Ele acredita que o crescimento da demanda por CPE do 5G vai reduzir o custo mais rapidamente do que aconteceu no 4G. Ribeiro entende que a construção de rede será de forma não linear e que a competição se dará nos serviços.
CAPEX Luiz Minoru, da Highline, que tem uma proposta de lançar uma rede neutra do 5G, também espera mais definições dos competidores e do Tribunal de Contas da União (TCU), que ainda está analisando o edital do leilão de espectro para a nova tecnologia. Essa demora, diz ele, é boa para a empresa, que tem mais tempo para estudar sua proposta. De pronto ele afirma que a empresa de torres não tem interesse de explorar o cliente final. “Para ser um operador neutro, a gente precisa atender um máximo de players que vão atender o consumidor final, então estamos falando com as grandes operadoras, PPPs e uma série de novos entrantes”, disse. Minoru afirma que o 5G vai abrir uma nova camada de inovação e muitos atores que hoje não participam desse ecossistema, terão benefícios dessa nova tecnologia móvel. “Existem formas diferentes de atuar em diversas áreas do país, o que vai promover a democratização do acesso”, disse. O representante da Highline lembra que o investimento necessário para o 5G é de bilhões de reais, seja dos lotes nacionais ou regionais, e esse é um desafio enorme não só para os entrantes, mas para as empresas do setor perante o retorno que hoje é vislumbrado. Mesmo não sendo um leilão não arrecadatório. “É preciso dividir o país em áreas urbanas, áreas rurais, e definir formas diferentes de atendimento e a gente sabe que o importante é fazer uma democratização dos serviços digitais”, disse. Uma rede única de qualidade pode atender a todos os atores, que não precisarão de fazer o capex, que ficará por nossa conta. Segundo Minoru, o compartilhamento e o planejamento serão necessários porque a cobertura deixará de ser um diferencial competitivo em pouco tempo e só as aplicações farão a diferença. O debate fez parte do evento promovido pelo Teletime, nesta terça-feira, 25.
Entre em Contato! Nossa equipe terá imenso prazer em atendê-lo SCS Quadra 01 Bloco K Nº 30 Edifício Denasa Brasília DF Avenida Paulista Nº 777 São Paulo SP (61) 2196-8000 (11) 3323-1988