Boletim Informativo Edição 52

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Edição

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BOLETIM INFORMATIVO MONITORAMENTO DO MERCADO DE

TELECOM


QUEM Somos Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automá ca e telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico de Documentos e Workflow). As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produ vidade do trabalho, através de sistemas modulares e integrados, projetados para empresas públicas e privadas. As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de Melhores e Maiores Empresas do Brasil. Nossas equipes de projetos e suporte são cer ficadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garan r a resolução imediata de eventuais imprevistos.

NOSSA MISSÃO “CONQUISTAR E FIDELIZAR CLIENTES OFERECENDO AS MELHORES SOLUÇÕES".


notas Os consumidores brasileiros já são dependentes da banda larga dentro de casa: 92% usam a internet para navegar e pagar contas, 67% para assis r filmes e 56% para trabalhar em home office, em vários pos de telas — celular, notebook, desktop, tablet e smart TV. Se a banda larga é gênero de primeira necessidade, TV por assinatura é serviço que está ficando descartável, seguindo o caminho do telefone fixo, que desapareceu da casa de 26% dos entrevistados. 6% dos consumidores informaram que pretendem subs tuir a TV paga pelo Ne lix e 3,4% pela TV aberta.

O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão vai reformular o Catálogo de Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (CATSER-TIC) no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (SIASG). O obje vo é garan r a padronização dos serviços e a comparação de preços dos serviços contratados no setor. O documento está em consulta pública no Portal de Compras Governamentais até 30 de julho.

DA REDAÇÃO — 6 DE JULHO DE 2017 - Telesíntese

DA REDAÇÃO — 11 DE JULHO DE 2017 - Telesíntese

A Telebras publicou hoje, 14, o edital do leilão de capacidade do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC). E mudou o teor. A começar pelos lotes disponíveis. A estatal resolveu ceder à inicia va privada 57% da capacidade civil total disponível do satélite brasileiro. Com isso, vai vender dois lotes, um com 35% da capacidade, outro com 22%, São 21 Gbps e 12 Gbps, respec vamente.

Com a forte contenção de recursos por que passa a Anatel – uma tremenda ironia de mau gosto, tendo em vista os bilhões de reais que os usuários de telecomunicações repassam anualmente para a agência, sob a forma de taxas para o Fistel e Fust – a agência precisou estabelecer prioridades também em sua agenda fiscalizatória, prioridades essas que passaram pelo crivo da consulta pública.

DA REDAÇÃO — 14 DE JULHO DE 2017 - Telesíntese

DA REDAÇÃO — 28 DE JULHO DE 2017 - Telesíntese

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TELES PODEM LEVAR 4G EM 700 MHZ PARA 1,8 MIL CIDADES BRASILEIRAS A Anatel liberou o licenciamento da 4G em 700 MHz em mais 156 cidades, o que soma mais de 1,8 municípios onde as operadoras de celular podem levar a banda larga A Anatel liberou o licenciamento de estações do serviço de telefonia móvel (Serviço Móvel Pessoal – SMP) na faixa de 700 MHz para mais 156 cidades brasileiras. Com isso, agora já são mais de 1,8 mil cidades aptas a u lizar essa faixa para a prestação da banda larga móvel, dentre elas 12 capitais: Aracaju/SE, Boa Vista/RR, Brasília/DF, Campo Grande/MS, Cuiabá/MT, Fortaleza/CE, Macapá/AP, Natal/RN, Palmas/TO, Recife/PE, Rio Branco/AC, Teresina/PI. O licenciamento de estações na faixa de 700 MHz, nesse momento, é fruto do trabalho realizado no âmbito do Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (Gired) para a antecipação do desligamento do sinal analógico de televisão em algumas localidades e consequente liberação dessa faixa para u lização das operadoras do serviço móvel em tecnologia de quarta geração (4G). Para possibilitar a convivência harmônica entre os serviços de televisão e de telefonia móvel, a Anatel realiza estudos de viabilidade técnica nos municípios a serem liberados para evitar interferências entre os serviços. Tal estudo é aprovado pelo Gired, grupo presidido pela Agência e que conta com a par cipação da Secretaria de Radiodifusão do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, além das associações representa vas das empresas de radiodifusão e das prestadoras de serviços de telecomunicações vencedoras do processo licitatório da Anatel que conferiu o uso da faixa de 700 Mhz. A par r da aprovação do Gired, a En dade Administradora do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV inicia um estudo preven vo de mi gação de eventuais interferências e, após o encerramento dessa a vidade, a Anatel libera o licenciamento das estações. ( assessoria de imprensa).

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DA REDAÇÃO — 7 DE JULHO DE 2017 - TeleSÍntese


KASSAB VAI SE REUNIR COM PRESIDENTE DO SENADO POR APROVAÇÃO DO PLC 79

O ministro Gilberto Kassab quer que operadoras também pressionem pela aprovação do texto O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, está mobilizando o Senado para aprovar o PLC 79, que redefine o marco regulatório de telecomunicações no Brasil. Kassab já estaria de encontro marcado com Eunício Oliveira, presidente do Senado, para debater a aprovação do projeto, no começo de agosto – quando o Congresso retornar do recesso parlamentar. A intenção é fazer uma visita semelhante à realizada a Renan Calheiros, quando este ocupava a presidência da Casa em 2016. Na época, a ar culação rendeu um rito acelerado de aprovação do texto, o que levou a ques onamentos da oposição no Superior Tribunal Federal. E já prepara ambiente, também, para a peregrinação do setor no Congresso. Kassab quer que as empresas pressionem os senadores. “Peço a vocês que se organizem para mostrar o que é essa nova lei. Ele [Eunício Oliveira] já está plenamente convencido da importância dessa reunião”, disse o ministro a uma audiência de execu vos de todas as operadoras, durante evento na sede da Fiesp, em São Paulo. Entre os execu vos do setor, a expecta va é de que o texto retorne mesmo ao plenário para votação. A de Kassab é que seja aprovado ainda este ano – em linha com o que falou ontem, no Encontro TeleSíntese, André Borges, o secretário de telecomunicações do MCTIC.

RAFAEL BUCCO — 21 DE JULHO DE 2017 - TeleSíntese 04


Telefonia fixa vai desaparecer até 2025, segundo presidente da Telefônica Vivo

Se as previsões de Eduardo Navarro, presidente da Telefônica Vivo, se mostrarem acertadas, a telefonia fixa desaparecerá até 2025, quando os contratos de concessão acabarem, de maneira similar de como aconteceu com serviços obsoletos, como o telex e o fax. “Hoje, temos 44 milhões de linhas fixas, mas porque ainda vendemos telefonia fixa com a banda larga fixa. Se houver a desconexão, certamente a telefonia fixa vai desabar no curto prazo”, declarou o execu vo, ressaltando a necessidade de se fazer uma revisão da Lei de Telecom, “porque é preciso inves r onde o Brasil precisa: a banda larga”. A declaração veio após o depoimento de Gilberto Kassab, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, que disse que “o Brasil deixa a desejar em infraestrutura de banda larga e precisa trabalhar muito para ter rede capaz de fomentar o acesso à internet em todas as regiões”. Segundo Kassab, dados da Anatel revelam que, hoje, cerca de duas mil cidades ainda não contam com a conexão fixa de alta velocidade, e não há perspec vas de inves mentos nessas regiões. O mo vo seria a falta de recursos públicos para fomentar essa infraestrutura. Além disso, Navarro admi u que menos de 400 cidades do Brasil têm banda larga com velocidade acima de 10 Mbits, sendo que “o ritmo de inves mento está sendo muito lento”. Ele contou que a companhia, no ano passado, fez a estrutura de banda larga fixa em apenas mais duas cidades, pois “estamos apostando mais na banda larga móvel por conta da receita”. 05

Por Redação | 24.07.2017 às 18:34 - Fonte: Convergência Digital


TIM e Vivo implementam solução para incentivar uso de serviços de voz Tecnologia realiza chamadas por meio do espectro da rede 4G, em vez da 3G. Vivo e TIM anunciaram nesta semana a implementação da tecnologia “VoLTE”, a qual permite que celulares usem a rede 4G para realizar chamadas mais estáveis e com melhor definição, em uma tenta va de impulsionar a u lização de serviços de voz. A TIM anunciou nessa segunda-feira o início das operações com a tecnologia em Brasília e expansão para Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Natal, Maceió e Uberlândia até o fim do mês. Já a Vivo prepara para hoje o lançamento dos serviços em Rio Verde (GO), primeira cidade do país a ter a faixa de 700 MHz liberada pela Anatel. TIM inclui pacote de proteção online em suas ofertas Trata-se de um sistema que realiza chamadas através do espectro da rede 4G, em vez da 3G, como é atualmente, melhorando a qualidade. A frequência de 4G na faixa de 700 MHz, essencial para o desenvolvimento do VoLTE, também permite melhor cobertura de sinal dentro de edi cios e áreas cobertas. A aposta na qualidade de serviços de voz acontece em um momento no qual o segmento passou a representar menos de 50 por cento da receita líquida das quatro maiores operadoras do país, de acordo com análise da consultoria de Teleco sobre os resultados operacionais do primeiro trimestre deste ano. A TIM disponibilizará inicialmente o VoLTE apenas para clientes pós-pagos, sem custos adicionais, apostando no diferencial da qualidade para atrair usuários perdidos para aplica vos de mensagens como o WhatsApp, explicou o diretor de tecnologia da empresa, Leonardo Capdeville.

Caio Alves — 25 DE JULHO DE 2017 - IPNews 06


ROSSI E ZANATTA: BRASIL PODE INICIAR MANIFESTO GLOBAL CONTRA FRANQUIA DE DADOS Franquias de dados possuem vários formatos. Quando um usuário de internet a nge o limite previsto, as operadoras da rede podem diminuir sua velocidade de conexão, cobrar taxas pelo excesso de uso ou até mesmo desconectá-lo. Mas qualquer que seja a variação de franquia u lizada, todas têm o mesmo efeito: elas desencorajam o uso da Internet e de suas aplicações inovadoras. Internet de banda larga fixa em nossas casas revolucionou a maneira como nos comunicamos com amigos e família, assim como nosso acesso à informação, no cias e entretenimento. Poucas coisas são mais importantes para o desenvolvimento de nossas sociedades, economias e democracias do que a certeza de que a população tem acesso a uma banda larga ilimitada e acessível em casa. Ainda assim, provedores de conexão à internet em todo lugar do mundo estão trabalhando incansavelmente para impor franquias de dados, limites mensais na quan dade de dados que podem ser usados na sua conexão de banda larga fixa. Enquanto fazem isso, eles espalham o mito de que a internet banda larga é um recurso escasso, que deveria ser cobrado pelo seu uso. Felizmente, no Brasil, o Senado e a Comissão de Defesa dos Consumidores da Câmara dos Deputados já decidiram pela proibição de franquias de dados. Isso é algo que deveria ser copiado por legisladores e agências reguladoras em todo lugar. Franquias de dados possuem vários formatos. Quando um usuário de internet a nge o limite previsto, as operadoras da rede podem diminuir sua velocidade de conexão, cobrar taxas pelo excesso de uso ou até mesmo desconectá-lo. Mas qualquer que seja a variação de franquia u lizada, todas têm o mesmo efeito: elas desencorajam o uso da Internet e de suas aplicações inovadoras. Pense no efeito que franquias teriam a ar stas visuais, por exemplo. Filmes, fotografias, imagens de pinturas e outros trabalhos de arte são normalmente ricos em dados, o que requer uma significa va largura de banda. Esses ar stas dependem da possibilidade de novas audiências descobrirem facilmente o seu trabalho, mas em um mundo com franquias as pessoas seriam provavelmente menos inclinadas a explorar coisas novas pela preocupação em excederem o limite de dados previsto. Isso é ainda pior para famílias de baixa renda: a Telefônica anunciou planos de internet banda larga com franquias de 20 gigabytes – quando uma hora de um vídeo HD consome quase 3 gigabytes! É claro que isso traria sérias limitações ao acesso à cultura e ao engajamento civil. Isso é um problema de jus ça social. As empresas provedoras de acesso à internet agem como oligopólios abusivos quando impõem franquias de dados. No Brasil, 85% de todas as conexões de internet fixa são controladas pela Telefônica (Vivo), Grupo Oi e Telecom America (Claro/NET). Nos Estados Unidos, as empresas Comcast e Charter têm cerca de 70% do mercado de banda larga fixa. Mesmo em grandes cidades americanas e brasileiras, consumidores podem apenas escolher por um provedor de banda larga. Se essas empresas mudarem os seus serviços unilateralmente e impuserem franquias pequenas a seus consumidores, o risco de “evasão consumerista” – consumidores mudando para um serviço diferente – é pequeno. Se por perto não há concorrência nem provedores de internet com sistemas de cobrança tradicionais, o consumidor tem apenas uma opção: aceitar as franquias de dados para con nuar com o seu acesso à internet. O debate brasileiro sobre as franquias mostrou que não há razões técnicas para limitações do tráfego na internet de banda larga fixa. Na verdade, franquias de dados deveriam ser entendidas como um po de “escassez ar ficial”. O Ministério da Jus ça solicitou que provedores de conexão divulgassem informações sobre como “usuários pesados” afetam o conges onamento da rede. Nenhum estudo técnico confiável foi apresentado. Por outro lado, engenheiros do Comitê Gestor da Internet (CGI.br) alegaram que o conges onamento da rede poderia ser resolvido com maiores inves mentos em pontos de troca de tráfego e redes de distribuição de conteúdo. Existem muitas opções de polí cas para aumentar a velocidade do acesso à internet e da troca de dados que não envolvem a adoção de franquias como um sistema de cobrança. A estrutura econômica desse mercado sugere que os provedores de conexão podem estar implementando franquias de dados em todo o mundo. Não é surpreendente que quase 2 milhões de brasileiros tenham assinado uma pe ção contra as franquias em 2016, e que 600.000 pessoas tenham dito “Sim”, em pesquisa online conduzida pelo Senado, a uma lei que cria um novo direito de “acesso à internet sem franquias de dados”. Consumidores agora sabem que franquias de dados não são para seu bene cio, e que os argumentos técnicos sustentados pelos provedores de conexão são falsos. O Congresso Nacional está prestes a modificar o Marco Civil da Internet – Lei que ficou conhecida como a “Cons tuição da Internet” – para estabelecer um novo direito: o direito de se conectar em casa sem franquias de dados impostas pelos provedores de conexão. Este poderia ser um novo po de “direito digital” no século XXI. O Brasil pode dar início a uma manifestação global contra prá cas de mercado que prejudicam consumidores de maneiras excessivas e injustas. No Brasil, como em outros países, a lei diz que “o acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania”. Mas isso pode não ser o suficiente. Devemos começar a falar sobre condições de acesso e acessibilidade também. Principalmente, consumidores em todo o mundo deveriam se fazer uma grande pergunta: não é hora de afirmar o direito de se conectar sem limites de dados? Agus n Rossi e Rafael Zana a, representantes do Public Knowledge e do Idec. 07

COLABORADOR — 31 DE JULHO DE 2017 - TeleSíntese


TELEBRAS INVESTE 17% DO ORÇAMENTO NO SEMESTRE Para um orçamento de inves mento de R$ 606 milhões autorizado, a Telebras inves u até agora apenas R$ 103,8 milhões. O ministério do Planejamento divulgou hoje, 28, o relatório de execução orçamentárias do terceiro biênio das 89 empresas estatais federais que existem. Conforme o ministério, essas empresas estão autorizadas a inves r este ano R$ 91,5 bilhões e já inves ram R$ 23,5 bilhões, ou 25,8% do autorizado. Mas as empresas do setor de telecomunicações estão com sua capacidade de inves r abaixo da média das demais estatais. Conforme o Planejamento, dos R$ 606,56 milhões de recursos para inves mentos aprovados para a Telebras este ano, ela inves u no primeiro semestre apenas 17% desse total, ou R$ 103,880 milhões. No terceiro bimestre, os inves mentos somaram R$ 45,246 milhões. Já a ECT, que conta com mais recursos de Capex do que a estatal de telecomunicações – R$ 800 milhões – inves u no semestre R$ 132,26 milhões, ou 16% do total.

Postado em: 26/05/2017, às 14:40 por Redação - TIInside

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