Boletim Informativo
Telecom MONITORAMENTO DO MERCADO DE
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QUEM Somos Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automá ca e telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em Gestão de Telecom. As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produ vidade do trabalho, através de sistemas modulares e integrados, projetados para empresas públicas e privadas. As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de Melhores e Maiores Empresas do Brasil. Nossas equipes de projetos e suporte são cer ficadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garan r a resolução imediata de eventuais imprevistos.
NOSSA MISSÃO “CONQUISTAR E FIDELIZAR CLIENTES OFERECENDO AS MELHORES SOLUÇÕES".
notas Para isso, as operadoras poderão fazer uma análise das chamadas realizadas a fim de iden ficar quais seriam feitas por robôs e, então, bloqueá-las. O cliente não precisa pedir para que a operadora realize o bloqueio. Mas é preciso realizar opt-out (pedir para sair) caso alguém se sinta prejudicado e queira receber chamadas automa zadas.
As en dades, que representam as emissoras comerciais de TV, entre elas a Globo e a Record, consideram inadmissível a decisão visto que, argumentam, “é princípio básico que decisões cautelares desta natureza sejam tomadas somente com fortes evidências, por seu colegiado, e não em meio a uma dúvida jurídica publicamente assumida pela Agência, sobretudo quando reconhece a necessidade de realização de consulta pública para aprofundar a discussão junto à sociedade.
Da Redação 7 de junho de 2019 - Telesíntese
Da Redação 18 de junho de 2019 - Telesíntese
O MPF instaurou, nesta quinta-feira, 27, Procedimento Preparatório (PP) com o obje vo de inves gar as prá cas de bloqueio de conteúdo da plataforma. O foco da inicia va é a suposta imposição de censura de usuários brasileiros (cidadãos, en dades públicas e privadas, organizações e movimentos sociais entre outros) por mo vações de origem, raça, sexo, cor, idade, religião, polí ca etc.
A expecta va é de que até o final deste ano mais 47 redes 5G sejam a vadas mundo afora. O levantamento da consultoria Telegeography aponta a existência de uma só rede comercial lançada na América La na. Esta é a da Antel, que abrange uma pequena área do Uruguai.
Da Redação 27 de junho de 2019 - Telesíntese
Da Redação 25 de junho de 2019 - Telesíntese
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OI DIVULGA RESULTADO DO PRIMEIRO REGISTRO MENSAL DE NOTAS LEGADAS As notas legadas somam US$ 15,89 milhões, € 13,94 milhões e R$ 1,22 milhão O CEO da América Móvil, Daniel Hajj, falou hoje, 30, durante conferência com analistas, que a compra da Nextel Brasil pelo grupo deve ser concluída no quarto trimestre deste ano. Significa que já correu o cronograma de fechamento, que previa o fim a transação ainda em setembro. Ele não explicou, no entanto, os mo vos para rever o cronograma. A transação ainda precisa ser aprovada pela Anatel e ser votada pelos acionistas da NII Holdings, dona da Nextel Brasil. Hajj destacou a importância do espectro que pertence à Nextel para o futuro da companhia. Segundo ele, com mais frequências, a Claro pode se dar o luxo de gastar um pouco menos em Capex e ter bons resultados de qualidade e velocidade na rede móvel. Ao mesmo tempo, poderá fortalecer a proposta de valor das ofertas convergentes. Ou seja, a companhia seguirá com a estratégia de vender combos.
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Da Redação 15 de julho de 2019 - Telesíntese
OI APOSTA NA REDE DE FIBRA, MAS NÃO SE DESFAZ DA MÓVEL. VAI VENDER R$ 7 BI DE ATIVOS A estratégia da Oi para os próximos 3 anos vai fortalecer a sua maior riqueza – o backbone de fibra, com 363 mil Km- para se tornar a mais forte provedora de rede de transporte de dados no país. Tele também vai inves r pesado no FTTH, para ser também forte no varejo da banda larga fixa e manter suas operações de telefonia celular. De onde virá o dinheiro? Venda de a vos e corte de custos. Crescimento previsto de receita será de 2% ao ano. A Oi apresenta hoje, 16, para o mercado, inves dores e analistas a sua estratégia de atuação para o fim da Recuperação Judicial, prevista para o final de fevereiro. E a aposta da concessionária é fortalecer a sua maior riqueza – o backbone de fibra, com 363 mil Km – e inves mento massivo na FTTH para se tornar a mais forte provedora de rede de transporte e de varejo de dados no país. Anuncia também que irá manter as suas operações de telefonia celular, e se prepara para a 5G. De onde virá o dinheiro? Venda de a vos, que somarão R$ 7 bilhões, e corte de custos de R$ 1 bilhão ao ano a ser alcançado em 2021, além do crescimento da receita. O foco estratégico da empresa será a sua rede de fibra, quando pretende se fortalecer tanto como provedora de oferta de dados no atacado, como no varejo. Para isso, ela irá manter os inves mentos em seu backbone, fortalecendo e modernizando a rede para sustentar a demanda com os serviços de 5G que estão chegando. Mas a empresa irá também com tudo para a rede de fibra ao usuário final, o FTTH, ou seja, quer ser uma grande fornecedora de banda larga rápida, para reagir àqueles que estão comendo seus mercados pelas bordas, entre eles os ISPs, que cresceram muito em sua região. Com a aceleração massiva que pretende impor na rede de acesso da banda larga fixa, pretende alcançar 4,6 milhões de home passed (casas com fibra) até o final deste ano e 16 milhões em 2021. Esse aumento de inves mentos irá provocar um crescimento de 66% maior das casas cabeadas do que o inicialmente previsto pela operadora. Esse grande impulso no crescimento da banda larga sobre a fibra se deve ao novo método de engenharia adotado pela Oi, de “rebordagem de uso”, que barateia e torna mais rápida a instalação das redes de fibra.
Móvel Na telefonia móvel, a Oi avisa que tem planos para a 5G, mas não diz categoricamente que vai disputar o leilão de novas frequências previsto para março pela Anatel. Em sua estratégia, ela vai fazer o refarming (instalar nova tecnologia) na frequência de 1,8 GHz. Anuncia também que vai apostar nos clientes mais caros, e por isso quer aumentar market share no pós-pago, o que pode ser um alívio para os compe dores, porque estava com planos bem agressivos no pré-pago, o que provocou uma queda nos preços nos úl mos meses.
De onde vem o dinheiro Para sustentar esse planejamento, a Oi contará, principalmente, com venda de a vos e resultados operacionais posi vos. A empresa espera vender:
Venda em 2019: *as torres de telecomunicações que ainda não foram vendidas; * Unitel (operadora de telecomunicações de Angola);
Venda em 2020: *Data Center * A vos não estratégicos
Venda em 2021: * Imóveis (aqueles que forem autorizados pela Anatel)
Redução de Custos Há também uma forte redução de custos, de R$ 1 bilhão em três anos. Os cortes serão feitos em vendas e marke ng; processos organizacionais; Tecnologia da Informação (TI), Compras e rede.
Guidance Até 2024 a Oi prevê crescimento anual de receitas de 2% ao ano (CAGR, ou taxa anual composta de crescimento); Ebitda (caixa) de ro na entre R$ 4,5 e R$ 5 bilhões este ano. E crescimento entre 15% a 20% no Ebitda de 15% a 29% até 2021.
Miriam Aquino 16 de julho de 2019 - Telesíntese
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Decisão da Anatel em recurso da TIM preserva pré-pago O Conselho Diretor da Anatel arquivou um processo de multa contra a TIM, reconhecendo que não há determinação regulamentar ou legal para a empresa arquivar contrato de adesão ao plano pré-pago de seus usuários. Uma decisão da Anatel, tomada na reunião do Conselho Diretor deste mês, contrária ao voto do relator, Vicente Aquino, preserva o modelo de negócios das operadoras de celular na comercialização do pré-pago. Trata-se de um processo de óbice à fiscalização, que foi aberto pela área técnica contra a TIM, a pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro e que propunha uma multa à operadora de mais de R$ 200 mil por ela não ter em seu poder, quando solicitado pelo fiscal, os originais dos contratos de adesão de algumas linhas de celulares pré-pagos que estavam sendo inves gadas. Isso ocorreu em 2011. A TIM recorreu em todas as fases do processo, alegando que não havia lei nem regulamento que a obrigasse a guardar aqueles contratos. Conforme a operadora, a regulamentação da agência só obrigava a guarda dos dados cadastrais do usuário do pré-pago. O conselheiro relator apoiou a área técnica, por entender que, se a operadora deveria tornar disponível a cópia desse contrato de adesão, significava que deveria ter o contrato original arquivado. E Aquino explicou, durante a reunião, que a sua preocupação era com a procedência do pedido, que estava vinculado a uma inves gação promovida pelo Ministério Público. Mas o conselheiro Moisés Moreira pediu vistas do processo, discordou da área técnica, do voto do relator, e os demais integrantes da direção da agência acabaram acompanhando o seu voto. Para Moreira, guardar os dados cadastrais do usuário, se é uma obrigação da empresa, o mesmo não se aplica à guarda dos termos de adesão do contrato. E jus ficou: “A guarda do termo de adesão ao usuário pode levar a uma conclusão extremamente onerosa às prestadoras, pois existem hoje, aproximadamente, 140.000.000 (cento e quarenta milhões) de acessos móveis a planos pré-pagos”, afirmou. Assim, o conselheiro considerou que a regulamentação não exige de forma expressa a guarda de documento de adesão de cada usuário pelas prestadoras. Entendeu ainda que “já existe lei federal endereçando a matéria sem exigir a guarda de tal documento e que a revisão do regulamento geral do consumidor em trâmite na Anatel recomendou a revogação integral de qualquer ar go referente a dados cadastrais, por entender que essa questão deveria ser tratada no âmbito do Legisla vo e com mecanismos de corregulação. Assim, ressaltou, “concluo que a intenção do regulador era apenas de resguardar o direito do usuário de ter um documento contendo as informações de seu plano e os dados cadastrais que a prestadora dispunha relacionados ao seu nome”. O conselho diretor da Anatel decidiu, então, cancelar a multa, arquivar o processo, reconhecendo os argumentos da TIM e mantendo inalterada a maneira como a operadora comercializa os seus planos pré-pagos. Miriam Aquino 19 de junho de 2019 - Telesíntese 05
Anatel libera Telefônica de investimentos em produtos e sistemas nacionais Operadora comprova a falta de oferta comercial de sistemas desenvolvidos no país ou fabricados conforme PPB Por indisponibilidade comercial de produtos e sistemas nacionais, a Anatel liberou a Telefônica da obrigação prevista no edital da faixa de 2,5 GHz. A operadora conseguiu comprovar a falta de ofertas por empresas que aderiram ao Processo Produ vo Básico (PPB) ou desenvolvidos no país. Pelo texto do edital, as operadoras que compraram a frequência teriam que inves r, entre 2012 e dezembro de 2014: 60% em bens ou produtos adquiridos, sendo 50% de acordo com o PPB e 10% em inves mentos em bens ou produtos com tecnologia desenvolvida no país; entre 2015 e dezembro de 2016: 65% em bens ou produtos adquiridos, sendo 50% de acordo com o PPB e 15% em inves mentos em bens ou produtos com tecnologia desenvolvida no país; e entre 2017 e dezembro de 2022: 70% em bens ou produtos adquiridos, sendo 50% de acordo com o PPB e 20% em inves mentos em bens ou produtos com tecnologia desenvolvida no país. As informações passadas pela Telefônica no 1º e 2º ciclos de acompanhamento de Compromissos de Aquisição de Produtos e Sistemas Nacionais foram atestada por auditoria externa, independente. Nesses casos, a operadora não está sujeita a penalidades.
Lúcia Berbert 19 de junho de 2019 - Telesíntese 06
Barulho em torno da 5G ainda tem reflexo incerto sobre marcas das operadoras Relatório de valor de marca de companhias globais indica que o consumidor ainda não sabe que bene cios a nova tecnologia trará e indica que expecta vas precisam ser equacionadas As empresas WPP e Kantar divulgaram na úl ma semana o BrandZ, relatório sobre o valor de marcas globais. O material traz entre as categorias um ranking das marcas mais valiosas entre as operadoras de telecomunicações, liderado pela AT&T (veja abaixo). O relatório aponta que este mercado enfrenta transformações, com empresas se consolidando e entrando cada vez mais profundamente no mercado do entretenimento e conteúdo. Indica, ainda, que as teles precisam explicar ainda para o consumidor o que é a quinta geração de telefonia móvel (5G) e que bene cios essa tecnologia trará. A percepção, até aqui, é unicamente de que se trata de mais velocidade. Os clientes pouco dis nguem termos técnicos, como latência. O BrandZ sugere que, entre outras coisas, o marke ng das teles em torno da 5G deva ser humanizado e se ater a usos claros da nova tecnologia, como no segmento de jogos eletrônicos. Charlo e Brown, diretora da Kantar, explica a situação: “As marcas das operadoras estão em uma situação precária com a 5G. As empresas creem que precisam ter a tecnologia, mas não sabem direito o mo vo, e o custo de implantação é monumental. Então precisam comunicar algo que ainda não compreendem bem e não foi lançado”, resume.
O valor de cada marca O ranking das 10 marcas mais valiosas entre as operadoras de telecomunicações do mundo é dominado por norte-americanas. Mas tem a presença de Alemanha, China, Reino Unido, França, Japão e Espanha. Veja, abaixo, a lista completa. A variação posi va do valor das marcas das operadoras norte-americanas se deve ao lançamento no mercado local da 5G. No caso específico da AT&T, houve ainda impacto da fusão com a Time Warner. A Telefônica, cuja marca Movistar ficou em 10º lugar no ranking, perdeu valor em relação à pesquisa do úl mo ano em função da forte vola lidade econômica vista na América La na. Rafael Bucco Rafael Bucco 27 de junho de 2019 — Telesíntese
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Telefônica vai distribuir R$ 968 milhões em JSCP Valor se refere aos resultados dos primeiros meses de 2019 e será pago em 2020. A Telefônica Brasil avisou o mercado que vai mesmo distribuir o valor bruto de R$ 968 milhões em juros sobre capital próprio. O montante tem como base o ano de 2019 até hoje, 28, a data “ex-juros”. Em termos líquidos, a empresa vai entregar aos acionistas R$ 822,8 milhões. Os detentores de papeis ON vão receber o valor líquido de 0,456952 por ação. O donos de ações PN vão receber 0,502647. A data exata do pagamento ainda será definida, e acontecerá até o final de 2020, conforme decidido pelo conselho de administração da empresa em reunião no úl mo dia 17 de junho. Em 2019 a Telefônica já deliberou a distribuição bruta de R$ 2,24 bilhões, em pagamentos que vão ser feitos ano que vem. A empresa está distribuindo neste ano os resultados ainda de 2018: serão R$ 7 bilhões entre JSCP e dividendos, que serão pagos em 20 de agosto e 17 de dezembro.
Rafael Bucco 28 de junho de 2019 - Tele me 08
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