Boletim Informativo Edição 50

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Edição

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BOLETIM INFORMATIVO MONITORAMENTO DO MERCADO DE

TELECOM


QUEM Somos Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automá ca e telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico de Documentos e Workflow). As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produ vidade do trabalho, através de sistemas modulares e integrados, projetados para empresas públicas e privadas. As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de Melhores e Maiores Empresas do Brasil. Nossas equipes de projetos e suporte são cer ficadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garan r a resolução imediata de eventuais imprevistos.

NOSSA MISSÃO “CONQUISTAR E FIDELIZAR CLIENTES OFERECENDO AS MELHORES SOLUÇÕES".


notas A InWit, empresa de infraestrutura do grupo Telecom Italia, registrou receitas de € 86,4 milhões no primeiro trimestre do ano. Isso equivale a uma epansão de 5,8% em relação ao mesmo período de 2016. Do total, € 21 mihões foram de aluguel de torres para outras operadoras, enquanto o restante veio da prestação de serviços para a própria TIM italiana. Significa que os ganhos com outras empresas cresceram 15,4% em um ano.

A Oi nomeou Rodrigo Shimizu como novo diretor de marke ng para o B2B dentro da sua estratégia de negócios de se posicionar como um importante player de TICs no setor. A companhia está presente nas 5 mil maiores empresas do país e em mais de 1,2 milhão de PMEs oferecendo soluções completas, de forma integrada, garan ndo alta performance e segurança aos seus clientes.

DA REDAÇÃO — 2 DE MAIO DE 2017 - Telesíntese

DA REDAÇÃO — 8 DE MAIO DE 2017 - Telesíntese

O Grupo Telefónica avançou em 5% suas receitas no primeiro trimestre do ano, segundo divulgou a companhia em seu balanço financeiro nesta quinta-feira, 11. A controladora da Telefônica/Vivo no Brasil registrou 13,123 bilhões de euros no período em receita, graças em grande parte ao desempenho da filial brasileira.

A dívida com a Anatel ainda é apresentada em R$ 11,092 bilhões, em contraposição aos R$ 20,1 bilhões reclamados inicialmente pela agência no ano passado. A agência de no cias Bloomberg afirmou na quarta-feira que o valor estaria condicionado à "questão interna" no regulador – uma mudança na lei para poder negociar desconto na multa.

quinta-feira, 11 de maio de 2017 , 18h51 - Tele me

quinta-feira, 18 de maio de 2017 , 15h09 - Tele me

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TIM BUSCA FORTALECIMENTO PARA ENFRENTAR CONSOLIDAÇÃO

Segundo presidente da empresa, Stefano de Angeli, um balanço forte é importante para fazer frente a eventuais mudanças no mercado. A perspec va da TIM para o ano é repe r o desempenho do primeiro trimestre, divulgado ontem, quando registrou aumento da receita, revertendo tendência de queda, e aumento nos lucros. Segundo Stefano de Angeli, presidente da operadora, “um balanço forte é importante para enfrentar uma fase que pode ser de consolidação do mercado”. Em conferência para análise dos resultados realizada hoje, 28, pela manhã, demonstrou preocupação com a situação financeira da Oi. Ele destacou que os resultados posi vos do primeiro trimestre confirmam a tendência de recuperação da empresa, que já se esboçava no final do ano, após trabalho intenso de readequação de planos, de es mulo à migração do pré-pago para pós-pago Controle e de fidelização do pós-pago. De Angeli destacou que a TIM assumiu a liderança em adição no pós-pago, com 40% da base. A adição bruta de clientes cresceu 16%, com queda no churn. Em sua avaliação, a compe ção no mercado móvel deve se dar, a par r de agora, muito mais na oferta de conteúdo do que em disputa de preço. A receita de dados e de serviços de valor agregado da TIM, no trimestre, ultrapassou o serviço tradicional de voz (52% a 48%). Na comparação com o primeiro trimestre de 2016, a receita de dados e SVA cresceu 25%.

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LIA RIBEIRO DIAS — 28 DE ABRIL DE 2017 - TeleSÍntese


DADOS JÁ REPRESENTAM 68% DAS RECEITAS MÓVEIS DA TELEFÔNICA BRASIL

Companhia divulgou resultados do primeiro trimestre, quando cresceu em receita e lucro recorrente, que a ngiu R$ 996,2 milhões. Registrou ainda expansão da receita por usuário em dados, banda larga e TV, mas não em voz. E manteve o churn estável, em relação ao primeiro trimestre de 2016. O consumo acelerado de dados no celular por parte dos brasileiros e ofertas no pós-pago de planos que permitem gerenciar quanto cada membro de uma família gasta beneficiaram os resultados da Telefônica Brasil no primeiro trimestre do ano. A empresa divulgou no começo da noite de hoje, 09, os resultados do primeiro trimestre de 2017. Os números mostram que os dados móveis já são 68,6% da receita da empresa com telefonia celular, que soma R$ 6,2 bilhões (+5%). Excluindo o efeito da redução de VU-M em 2017, a variação seria de 7,3%. A receita de dados e serviços digitais cresceu 37% ano-a-ano. A receita com fixo caiu 2,2%, para R$ 4,1 bilhões. Desempenho A companhia registrou receitas operacionais líquidas de R$ 10,59 bilhões, o que representa um aumento de 1,5% em relação ao mesmo período de 2016. O lucro caiu 18,2%, para R$ 996,2 milhões. No entanto, este número tem efeito de venda de torres feita pela empresa ano passado, que inflou o resultado de então. Sem isso, o lucro atual teria crescido 13,3%. O EBITDA (lucro antes de depreciações, amor zações e impostos) caiu 7,2% ano-a-ano, para R$ 3,5 bilhões – também sob efeito da venda de torres ano passado. Sem considerá-las, o EBTDA teria crescido 7,3%. A empresa reduziu os inves mentos em 11%, para R$ 1,32 bilhão. A maior parte do inves mento foi para ampliação da infraestrutura 4G, que acrecentou 304 cidades ao mapa de cobertura, e ao FTTH. O churn ficou estável comparado ao primeiro trimestre de 2016, de 3,3%. Já a receita por usuário aumentou 4,1%, para R$ 28. A quan dade de acessos permaneceu estável, em 97,23 milhões, dos quais 73,99 milhões em telefonia móvel (+1%), e 23,23 milhões em acessos fixos (-3%). Em um ano, a tele perdeu 0,4% de par cipação de mercado no pós-pago, sua principal fonte de receita, passando a deter 42% do segmento. No mercado de Machine-to-Machine (M2M) a base de acessos a ngiu 5,3 milhões de clientes, um crescimento de 20,1% quando comparado ao ano anterior. O market share da companhia no segmento era de 39,8% em março de 2017. Ao mesmo tempo, a empresa cortou custos em 1,1% (descontado o efeito de venda torres), fechando o trimestre com gastos operacionais de R$ 7,07 bilhões. O endividamento líquido, ainda assim, cresceu, de R$ 9,2 bilhões em dezembro para R$ 10,82 bilhões, devido à captação de R$ 2 bilhões no mercado, em fevereiro.

RAFAEL BUCCO — 9 DE MAIO DE 2017 - TeleSíntese

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OI DIMINUI PREJUÍZO EM 89% NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Companhia registra perdas de R$ 200 milhões. A receita líquida também encolheu, ficando em R$ 6,6 bilhões no período. O segmento B2B foi o que mais perdeu receitas, 17,7% ano-a-ano, em função da queda de tarifas reguladas e da crise econômica no Brasil, que levou empresas a fecharem as portas e prefeituras a rever contratos. A Oi divulgou hoje, 10, o resultado financeiro do primeiro trimestre. No período, a empresa registrou prejuízo de R$$ 200 milhões, 89% menor do que a perda de R$ 1,8 bilhão da um ano antes. A empresa precisou refazer o balanço financeiro do primeiro trimestre de 2016, para incorporar perdas da subsidiária Telemar, o que inflou o dado do ano passado. As outras rubricas da operadora não apresentaram melhora. A receita líquida caiu 8,8%, para R$ 6,16 bilhões. O EBITDA (lucro antes de amor zações, depreciações e impostos) encolheu 2,4% ano-a-ano, a ngindo R$ 1,7 bilhão. O caixa disponível perdeu 9,7%, ficando em R$ 7,7 bilhões. Os dados posi vos vieram da dívida líquida, que diminuiu 0,6%, para R$ 40,6 bilhões. E do Capex, que aumentou 1,1%, para R$ 1,26 bilhão. Desempenho por segmento O resultado da Oi foi nega vo em quase todos os segmentos de atuação da empresa. Encolheu 4% em telefonia móvel (receita de R$ 1,9 bilhão) e 17,7% no B2B (receita de R$ 1,7 bilhão). Apenas o segmento residencial, puxado por TV paga e banda larga, apresentou leve melhora, de 0,2% (receita de R$ 2,35 bilhões), na comparação com o primeiro trimestre de 2016. “O desempenho anual é decorrente, principalmente, do corte das tarifas reguladas de interconexão (VU-M, TU-RL e TU-RIU) e de ligações fixo-móvel (VC), da queda nos volumes de recargas do pré-pago e da redução da receita do B2B, estes dois úl mos impactados pelo cenário macroeconômico adverso e pelo índice de desemprego no país, afetando empresas e governos”, explica a companhia. O ARPU do Residencial ficou em R$ 79,6, apresentando crescimento de 5,8% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. Os produtos de banda larga e TV paga veram uma aumento anual de ARPU de 4,8% e 8,3%, respec vamente. Na telefonia móvel, o consumo de dados manteve a tendência de alta, com crescimento de 10,7% nesse po de receita (R$ 947 milhões). Este valor representou 54,1% do total das receitas de telefonia móvel pessoal da operadora no trimestre. O B2B, área em que mais encolheu, foi também afetado por um primeiro trimestre a pico em 2016, que registrou receita acima do comum devido a contratos de prestação de serviços adicionais com clientes. Sem esse impacto, a queda teria sido menor nas receitas – em vez de encolher 17,7%, encolheria 10,2%. Diante da crise, a Oi manteve o foco em trazer para o B2B clientes de serviços digitais. Assim, TI e SVAs corpora vos cresceram 2,9% em um ano, e já são 70,4% da receita total do segmento. A Oi encerrou março com cobertura 2G em 3.404 municípios (93% da população urbana do país). O 3G abrangia 1.488 municípios (+12,9%) ou 80% da população urbana brasileira. E o 4G LTE alcançava 284 municípios, que representam 62,5% da população urbana, um aumento de 11,1 p.p. O ARPU móvel foi de R$ 16,2, um aumento de 8,0% na comparação anual. 05

RAFAEL BUCCO — 10 DE MAIO DE 2017 - Telesíntese


ANATEL MANDA FUNDO CERBERUS SE ENTENDER COM A OI

A Anatel e o governo gostaram do que ouviram do fundo Cerberus, que tem proposta firme de R$ 7 bilhões para a Oi. Mas fontes da agência entendem que a solução passa, obrigatoriamente, por negociação com os sócios da operadora, visto que terá que haver mudança no poder de mando. Segundo o comunicado, as empresas seguem normalmente seus processos de recuperação judicial no Brasil. A decretação de falência na Holanda não tem "impacto sobre o dia a dia da Companhia e suas a vidades operacionais", diz a Oi. A empresa reitera que "con nua com sua operação saudável e forte atuação comercial, mantendo suas vendas, instalações, manutenção e inves mentos. A Oi reitera que vem evoluindo nas discussões sobre a melhor proposta de Plano de Recuperação Judicial com credores, potenciais inves dores e outros stakeholders a fim de submetê-la à aprovação da Assembleia de Credores, conforme os prazos e regras definidos na legislação. O obje vo é assegurar uma proposta que garanta a viabilidade operacional e a sustentabilidade da Companhia e que atenda a todas as partes interessadas de forma equilibrada, permi ndo que a Oi saia mais fortalecida ao final deste processo. A Companhia manterá seus acionistas e o mercado informados sobre qualquer desenvolvimento no assunto objeto deste Comunicado ao Mercado".

MIRIAM AQUINO — 12 DE MAIO DE 2017 - Telesíntese

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NOVA LISTA DA DÍVIDA DA OI DESTINA R$ 11 BI À ANATEL BNDES aparece como único credor com garan a real de recebimento de R$ 3,32 bilhões em créditos. Dívida total se aproxima dos R$ 70 bilhões. Os credores têm 10 dias úteis, contados a par r de 15 de maio, para pedir a impugnação de valores. Os administradores judiciais da Oi enviaram ao Tribunal de Jus ça do Rio de Janeiro, onde corre o processo de recuperação judicial da operadora, a segunda lista de credores. O material é uma atualização dos dados apresentados pela companhia ano passado, quando es mava endividamento todal de R$ 65,4 bilhões. Agora, as planilhas trazem números que superam as es ma vas da época. Apenas com quirografários de classe 3, o endividamento da Oi soma R$ 60,5 bilhões. Outros R$ 5,4 bilhões são de dívidas intercompany. O BNDES, que aparece como único da lista dos credores com garan a real, tem a receber outros R$ 3,32 bilhões. Ou seja, o valor total já vai a R$ 69,24, próximo dos dados divulgados este ano pela Oi, de que teria encerrado 2016 com R$ 69,7 bilhões a pagar. O número será ainda maior, uma vez que as tabelas mandadas ao tribunal trazem, em separado, os valores devidos por ações trabalhistas e a pequenas empresas que forneciam para o grupo, que juntos se aproximam de R$ 1 bilhão. A Anatel, listada como quirografária de Classe 3, aparece como credora de R$ 11,09 bilhões. A agência e a operadora disputam a atualização do valor. A agência afirma a Oi deve cerca R$ 20 bilhões, enquanto a Oi rebate, dizendo que a Anatel tenta incluir multas ainda não calculadas em sua parcela. Também fornecedoras de peso aparecem. A Nokia tem R$ 138 milhões a receber. A Ericsson, pouco mais de R$ 31 milhões. A Huawei, perto de R$ 59 milhões. Dentre os bancos, ao Banco do Brasil são devidos R$ 3,93 bilhões; ao Itaú BBA, R$ 1,52 bihõa; e à Caixa, R$ 1,87 bilhão. A lista completa, com todos os credores, divulgada ao mercado (reunindo todos os credores) pode ser vista aqui. As tabelas enviadas ao TJ-RJ estão no site do tribunal. Os credores têm 10 dias úteis, contados a par r de 15 de maio, para pedir a impugnação de valores.

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RAFAEL BUCCO — 18 DE MAIO DE 2017 - Telesíntese


Oi implanta solução de e-Billing para o mercado corporativo Com o seu plano de transformação digital em curso, a Oi anuncia para o mercado de grandes empresas o e-billing, cujo obje vo é aprimorar a experiência dos clientes e garan r maior eficiência operacional, oferecendo essa nova funcionalidade, depois de já obter resultados posi vos da inicia va com as PMEs e também clientes do Varejo. A companhia lançou em março a opção de conta online para as grandes corporações e desde então mais de 3 mil clientes aderiram ao serviço. O pagamento digital vem para atender as demandas e necessidades dos clientes que querem cada vez mais pra cidade, comodidade, flexibilidade e autonomia. A funcionalidade também contribui com o programa de sustentabilidade da Oi. Com a adesão desses 3 mil clientes B2B, a companhia reduziu em 18% o volume de impressão e postagem das contas. As PMEs já usufruem da conta online por meio do app Oi Mais Empresas, canal digital que oferece atendimento exclusivo ao setor com diferentes funcionalidades, entre elas comprar serviços, fazer upgrade de planos, abrir solicitações entre outros. Cerca de 175 mil transações já foram realizadas pelo app. No segmento de Varejo, a adesão da conta online obteve um crescimento de 117% nos úl mos 12 meses. Todos os clientes podem acessar sua fatura pelo portal Minha Oi, que está disponível através do app ou na web e mobile aplica vos para smartphones iPhone e Android). A companhia também lançou recentemente o acesso simplificado ao código de barras da Conta Oi, em que o cliente apenas precisa digitar seu CPF e iden ficar o produto da conta desejada, trazendo muito mais pra cidade para realizar seus pagamentos.

Postado em: 26/05/2017, às 14:40 por Redação - TIInside 08


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