Boletim Informativo Edição 74

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Boletim Informativo

Telecom MONITORAMENTO DO MERCADO DE

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QUEM Somos Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automá ca e telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em Gestão de Telecom. As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produ vidade do trabalho, através de sistemas modulares e integrados, projetados para empresas públicas e privadas. As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de Melhores e Maiores Empresas do Brasil. Nossas equipes de projetos e suporte são cer ficadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garan r a resolução imediata de eventuais imprevistos.

NOSSA MISSÃO “CONQUISTAR E FIDELIZAR CLIENTES OFERECENDO AS MELHORES SOLUÇÕES".


notas No acumulado nos úl mos 12 meses, a variação nega va ficou em 6,7%. O resultado veio em decorrência da queda de fabricação de televisores, computadores pessoais portáteis (laptops, notebooks, tablets e semelhantes), telefones celulares, transmissores ou receptores de telefonia celular, antenas, computadores pessoais de mesa (PC desktops) e máquinas automá cas digitais para processamento de dados.

Leonardo Capdeville, CTIO da TIM Brasil, afirmou que está iniciando a conversa com os demais players para que possa ocorrer o compar lhamento da infraestrutura de telecomunicações nas cidades com menos de 30 mil habitantes. “O Brasil é muito heterogêneo, e nas cidades menores as receitas são muito baixas”, afirmou o execu vo.

LÚCIA BERBERT 3 DE MAIO DE 2019 - Telesíntese

MIRIAM AQUINO 8 DE MAIO DE 2019 - Telesíntese

Segundo o Zoom, unidas, as empresas vão ter um volume de vendas online de R$ 5 bilhões. O Naspers diz que há mais de 5 mil lojistas cadastrados nas plataformas. A fusão ainda precisa do aval do Conselho Administra vo de Defesa Econômica (Cade). A expecta va do Zoom é que o negócio seja concluído no segundo semestre.

E os desafios brasileiros são enormes, elencou:” O Brasil tem um gap digital. 33% da população não usa internet; 45% das pessoas não têm smartphone 4G; 87% da população náo tem disponível fibra acima de 34 Mbps. Apenas 28% das crianças têm computadores com internet nas escolas ou somente 15% dos municípios brasileiros têm tecnologia para u lizar prontuários digitais”.

DA REDAÇÃO 14 DE MAIO DE 2019 - Telesíntese

RAFAEL BUCCO 26 DE MAIO DE 2019 - Telesíntese

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CONCLUSÃO DA COMPRA DA NEXTEL FICA PARA O 4º TRI, DIZ AMX Claro Brasil negocia acordo com provedores regionais. Pelos termos, os ISPs deverão revender combos de TV paga e celular para a operadora, segundo execu vo da América Móvil, Oscar Von Hauske. O CEO da América Móvil, Daniel Hajj, falou hoje, 30, durante conferência com analistas, que a compra da Nextel Brasil pelo grupo deve ser concluída no quarto trimestre deste ano. Significa que já correu o cronograma de fechamento, que previa o fim a transação ainda em setembro. Ele não explicou, no entanto, os mo vos para rever o cronograma. A transação ainda precisa ser aprovada pela Anatel e ser votada pelos acionistas da NII Holdings, dona da Nextel Brasil. Hajj destacou a importância do espectro que pertence à Nextel para o futuro da companhia. Segundo ele, com mais frequências, a Claro pode se dar o luxo de gastar um pouco menos em Capex e ter bons resultados de qualidade e velocidade na rede móvel. Ao mesmo tempo, poderá fortalecer a proposta de valor das ofertas convergentes. Ou seja, a companhia seguirá com a estratégia de vender combos. Ele afirmou, ainda, que a incorporação da Nextel trará sinergias. Estas serão totalmente ob das ao final de 24 meses. Mas não diz qual o montante esperado. Os mesmos bene cios virão das compras feitas na América Central. O execu vo explicou que as operações adquiridas do grupo Telefónica são importante por carregaram espectro e uma boa carteira de clientes para a América Móvil. PARCERIAS COM ISPS O COO da companhia, Oscar Von Hauske falou sobre a compe ção no mercado brasileiro de banda larga fixa. O execu vo reconheceu a rápida expansão dos provedores regionais (ISPs), e disse que o crescimento deles se dá principalmente com tecnologias como microondas e cabo, embora haja inves mentos em fibra. A seu ver, os ISPs estão dispersos pelo território, enquanto a Claro Brasil tem o market share a seu favor na ultra banda larga. “É um mercado para o qual eles [os ISPs] estão indo, mas há espaço para novos players”, disse. Von Hauske descartou no momento operações de compra de provedores regionais para ampliar a capilaridade de sua rede de fibra óp ca. Mas admite que negocia parcerias com estes empresários locais. “Há possibilidade de parcerias, estamos conversando com eles para venderem TV e celular. Estamos no início dessas conversas de contratos comerciais com alguns deles”, afirmou. ECONOMIA BRASILEIRA Hajj falou ainda sobre a crise econômica brasileira. A seu ver, o mercado está demorando mais que o esperado para retomar a normalidade. Isso afetou os previsões de crescimento das receitas com serviços móveis. Apesar disso, ele diz que a Claro se planejou nos úl mos três anos, inves u, e está bem posicionada para colher os resultados quando a economia apresentar aceleração. “Não sei quão rápida será a recuperação econômica no Brasil, mas ela acontecendo, raremos vantagem disso”, falou.

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RAFAEL BUCCO 30 DE ABRIL DE 2019 - Telesíntese


Telefónica negocia a venda de 25 centros de dados, inclusive do Brasil SÃO PAULO - A Telefónica S.A., controladora da Telefônica Brasil, informou nesta quarta-feira (24) que está em processo avançado de negociação para a venda de alguns de seus centros de dados e que isso pode resultar em uma ou várias transações. Até o momento, não foi fechado nenhum acordo, afirmou a companhia por meio de fato relevante enviado à CNMV, o regulador de mercado de Madri. A dona da marca Vivo informou ainda que se trata de um desdobramento do comunicado feito em fevereiro, quando respondeu a publicações da mídia espanhola, argumentando que estava estudando vendas potenciais de alguns centros de dados, entre outros a vos. O movimento é para criação de valor e estabelecer um posicionamento estratégico, jus ficou. De acordo com a publicação espanhola “El Confidencial”, a companhia já teria alcançado um acordo com o fundo Asterion Capital Partners para vender sua filial de centros de dados por cerca de 600 milhões de euros. A assinatura do acordo, contudo, estaria programada para daqui a algumas semanas. O valor inclui, segundo a publicação, 25 centros de dados em nove países, com grandes instalações em Tamboré (São Paulo), Alcalá de Henares (Madri) e Miami (EUA), além de outras menores na Espanha, na Colômbia, no Equador, no Chile, na Argen na, no Peru e no México. No ano passado, a Telefónica registrou receitas de 48,69 bilhões de euros e dívida líquida de 41,78 bilhões de euros. O Brasil par cipou com receitas de 10,12 bilhões de euros. A divulgação dos resultados de janeiro a março de 2019 está agendada para 10 de maio. O grupo vem vendendo a vos para reduzir sua alavancagem. Neste ano, se desfez de operações na Guatemala, em El Salvador e na América Central. Em 2017 vendeu uma fa a de 40% da unidade gestora de torres Telxius para a KKR. Procurada pelo Valor, a Telefônica Brasil não comentou a informação sobre a venda do centro de dados de Tamboré.

Por Ivone Santana - 24/04/2019- 21:49 - Valor Econômico

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LUCRO LÍQUIDO DA TELEFÔNICA CRESCE 22,2% NO TRIMESTRE Controle de custo e a expansão do Ebitda são apontados como principais responsáveis pelo desempenho A Telefônica anunciou lucro líquido contábil de R$ 1,34 bilhão no primeiro trimestre de 2019, resultado 22,2% superior ao registrado em igual período do ano passado (R$ 1,09 bilhão), conforme balanço divulgado nesta quinta-feira, 9. Para a companhia, este desempenho está relacionado ao con nuo controle de custos, sólida expansão do Ebitda e às menores despesas financeiras incorridas no período. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amor zação (Ebitda) chegou a R$ 3,90 bilhões, com crescimento de 2,9% ante o resultado do 1t2018. E a margem Ebitda de 35,6% alta de 0,4 pontos percentuais na mesma comparação. Custos operacionais crescem 1,1% a/a no 1T19, devido principalmente aos maiores gastos decorrentes da venda de aparelhos, compensados pelas inicia vas de simplificação, eficiência e digitalização. Mas, destaca a prestadora, excluindo gastos com CMV, os custos totais ficam reduzidos em 2,9% a/a; A receita operacional líquida cresceu 1,7% na comparação ano a ano, para R$ 10,97 bilhões, puxada pelo desempenho de pós-pagos, terminais e FTTH. A receita de serviços móveis cresceu 1,6% a/a, devido ao forte crescimento de ARPU e acessos pós-pagos; a receita de FTTH alcança R$ 437 milhões (+49,6% a/a), e já representa 31,5% das receitas de banda larga; e a receita de IPTV alcança R$ 199 milhões (+45,1% a/a), representando 42,3% das receitas de TV. No serviço móvel, o ARPU (receita média por usuário) cresceu de R$ 28,4 para R$ 29,5 também na comparação anual, alta de 3,8%. Já o churn mensal (taxa de perda de receita com desligamento do cliente) cresceu 0,1 ponto percentual, para 3,2%. O total de acessos da Telefônica/Vivo a ngiu 73,52 milhões ao final de março de 2019, representando uma redução de 2,1% frente ao 1T18. O pós-pago con nua crescendo de maneira consistente, alcançando 41,02 milhões de acessos (+9,4% a/a), o que representa 55,8% da base de acessos móveis, um incremento de 5,9 p.p. no compara vo anual. A companhia destaca também o desempenho no mercado de Machine-to-Machine (M2M), que segue em forte expansão e a ngiu 8,68 milhões clientes em março de 2019, um crescimento de 30,1% quando comparada ao mesmo período do ano passado. A Telefônica Brasil também detém a liderança neste negócio, com market share de 41% em março de 2019. A base total de acessos fixos da Telefônica somou 21,46 milhões no 1T19, com redução de 5,5% em relação ao primeiro trimestre de 2018. A companhia jus ficou o resultado principalmente pelo desempenho dos acessos de voz e acessos de banda larga xDSL, devido à maturidade dos serviços, e pela decisão estratégica de não priorizar o crescimento do negócio de TV por assinatura na tecnologia DTH. Nesse segmento, a receita líquida recuou 3,2%. No balanço divulgado nesta quinta-feira, 9, a receita de Dados Corpora vos e TI cresceu 4,8% a/a no 1T19, em função do bom desempenho das receitas de novos serviços, como dados, cloud, e serviços de TI. Já a receita de Voz apresentou redução de 18,4% no período em relação ao 1T18, devido principalmente à maturidade do serviço, à subs tuição fixo-móvel e à úl ma redução da TU-RL e TU-RIU, ocorrida em fevereiro de 2019, como explica a companhia.

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LÚCIA BERBERT 9 DE MAIO DE 2019 - Telesíntese


TELEFÔNICA PEDE QUE ANATEL RECONHEÇA INSUSTENTABILIDADE DA CONCESSÃO DE TELEFONIA FIXA As concessões de telefonia fixa de nosso país entraram em alerta amarelo neste ano, aumentando o risco de devolução para a União mais cedo do que o esperado. A Telefônica deu entrada na Anatel com um processo formal de insustentabilidade de sua concessão de telefonia fixa e pede providências da agência nacional. De acordo com fontes da Telefônica, de fato, as contas feitas pela empresa comprovaram que a telefonia fixa não é mais sustentável – nesta circunstância a Anatel afirma que já está estudando o documento. A Anatel faz uma avaliação anual dessa sustentabilidade. Independentemente de a agência fazer essa avaliação, as empresas podem argumentar que o seu contrato está insustentável e podem pedir para sejam adotadas medidas para torná-lo sustentável. E a Telefônica, de fato, fez isso. Abraão Balbino Superintendente de Compe ção As concessões de telefonia fixa de nosso país entraram em alerta amarelo neste ano, aumentando o risco de devolução para a União mais cedo do que o esperado. A Telefônica deu entrada na Anatel com um processo formal de insustentabilidade de sua concessão de telefonia fixa e pede providências da agência nacional. De acordo com fontes da Telefônica, de fato, as contas feitas pela empresa comprovaram que a telefonia fixa não é mais sustentável – nesta circunstância a Anatel afirma que já está estudando o documento. A Anatel faz uma avaliação anual dessa sustentabilidade. Independentemente de a agência fazer essa avaliação, as empresas podem argumentar que o seu contrato está insustentável e podem pedir para sejam adotadas medidas para torná-lo sustentável. E a Telefônica, de fato, fez isso. Abraão Balbino Superintendente de Compe ção

16 de maio de 2019 - tudocelular.com

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Iniciativas de big data e analytics são fundamentais na transformação digital, defende Gartner O Gartner prevê uma grande mudança de Data & Analy cs dentro das empresas nos próximos anos. O uso da informação como um a vo de negócios ainda está em sua fase de "adoção inicial", que representa um diferencial compe vo único para as grandes organizações que estão focadas na transformação digital. Como resultado, a área de Data & Analy cs deverá se consolidar cada vez mais como uma prioridade estratégica das companhias. Até 2022, 90% das estratégias corpora vas mencionarão explicitamente a informação como um a vo corpora vo crí co e a análise como uma competência essencial. Dados e análises são o principal acelerador dos esforços de digitalização e transformação de uma organização. No entanto, hoje, menos de 50% das estratégias corpora vas documentadas mencionam as inicia vas para Data & Analy cs como componentes fundamentais para o fornecimento de valor corpora vo. "A capacidade de uma empresa de compe r na emergente economia digital exigirá decisões mais rápidas e orientadas para o futuro", diz Andrew White, vice-presidente e analista diferenciado do Gartner. Segundo ele, os líderes de Data & Analy cs precisam se afirmar no planejamento estratégico corpora vo para garan r que as competências de coleta de dados e de análise das informações sejam incorporadas nos planos corpora vos voltados para o público de alto nível", afirma White. O Gartner também defende que as ações de Data & Analy cs são fundamentais para a transformação digital e os execu vos deveriam: Amplificar a discussão de dados e análises – As organizações devem transformar as estratégias de Data & Analy cs em um tópico ro neiro de discussão na diretoria. Empresas líderes, em todos os setores, estão u lizando dados e análises como armas compe vas, aceleradores operacionais e catalisadores de inovação. Ainda assim, muitas empresas con nuam a lutar sob o peso de modelos de negócios tradicionais e processos de operação analógicos, que diminuem o potencial do uso de dados e das análises. Outros reconhecem seu potencial, mas não podem fazer a mudança cultural ou se comprometer com o gerenciamento de informações e com as habilidades avançadas de analy cs sem ter os inves mentos em tecnologia necessários para realizar esse potencial. Adotar estratégias para elevar o valor da empresa – À medida que o chief data officer (CDO) assume a autoridade e a influência junto de outros execu vos, as organizações deixarão de usar a análise de dados apenas como recurso de suporte a relatórios e tomada de decisões. Dados e análises se tornarão a peça central da estratégia, foco e inves mento da empresa. Para o analista do Gartner, as empresas deveriam: – Coletar e socializar exemplos dos bene cios econômicos internos e externos que sua companhia (ou outras organizações ou setores similares) gerou a par r das ações de Data & Analy cs. – Insis r em estar envolvido no planejamento estratégico corpora vo para garan r que as competências necessárias para a gestão e análise de dados sejam incorporadas dentro dos planos. Comunique essas informações publicamente, em relatórios anuais, conferências com inves dores etc. – Medir e comunicar o valor dos a vos de informação da organização para ajudar a transformar a cultura em acreditar e agir como se a informação fosse um a vo real. – Construir, comprar e u lizar competências analí cas avançadas (como ciência de dados ou aprendizado de máquina), além da inteligência de negócios tradicional, e incorpore-as em toda a empresa.

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Postado em: 17/05/2019, às 19:51

por Redação — TIinside


Operadoras móveis têm queda de 3% em abril O Brasil encerrou abril de 2019 com 228,63 milhões de linhas móveis em operação, redução de 3% do total de linhas no país em 12 meses (-7,07 milhões). Segundo levantamento da Anatel, divulgado nesta segunda-feira, 20, as linhas móveis pós-pagas registraram um total de 102,85 milhões de unidades em operação (44,89%). O resultado, no segmento, segue a tendência de crescimento, aumento de 6 pontos percentuais de par cipação em 12 meses, resultado de um acréscimo no volume de linhas pós-pagas de 12,44% (com adição líquida de 11,37 milhões de unidades). Em relação às linhas pré-pagas, o balanço aponta queda de 12,79% (redução de 18,44 milhões de unidades) totalizando 125,78 milhões em operação no mês passado. O desempenho impactou na queda consolidada do número de linhas do serviço. Prestadoras O balanço da Anatel indica que, em abril passado, os grandes grupos da telefonia móvel representavam 97,42% do mercado (222,75 milhões de linhas em operação): a Vivo registrou 73,58 milhões de unidades, seguida da Claro com 56,37 milhões, da TIM com 55,20 milhões e da Oi com 37,58 milhões. O balanço também aponta que nos úl mos 12 meses, todas elas apresentaram redução na base de assinantes: TIM menos 4,06% (-2,33 milhões de desconexões), Claro menos 4,43% (redução de 2,61 milhões), Oi menos 3,20% (queda de 1,24 milhão) e Vivo menos 1,98% (1,48 milhão acessos a menos). As Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs) também veram o crescimento interrompido no mês de abril quando o número de assinantes caiu 5,59% (redução de 348,31 mil assinaturas). No entanto, no período de 12 meses, o segmento ainda sustenta um resultado posi vo, com crescimento de 11,59% (aumento de 610,85 mil linhas móveis em operação), totalizando 5,87 milhões de linhas em abril de 2019. Do total de assinantes das PPPs, 58% pertencem à Nextel (3,44 milhões). Ela apresentou crescimento de 15,71% em 12 meses (467,43 mil assinantes). A Datora, também PPP, totalizou 429,19 mil assinantes em abril de 2019 com um crescimento de 84,38% (+196,41 mil assinantes). A Porto Seguro, ainda contabilizada na base da Anatel, apresentou uma queda de 45,04% (286,08 mil desconexões) fechando o mês de abril com 349,06 mil assinantes

segunda-feira, 20 de maio de 2019 , 20h56 | POR REDAÇÃO- Tele me

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70% das empresas que investem em gestão de dados registram redução de custos Organizações globais estão exigindo mais dos seus inves mentos em gestão de dados, embora, a maioria dos execu vos es me já alcançar mais de 100% do inves mento feito em projetos nesta área. Estes insights foram extraídos da pesquisa da Veritas Technologies, empresa especializada em proteção de dados corpora vos e armazenamento definido por so ware, a Value of Data. O estudo, conduzido pela Vanson Bourne, entrevistou 1.500 decisores de TI e gestores de dados em 15 países e revelou que, apesar das empresas verem um retorno médio de US$ 2,18 para cada dólar inves do no aprimoramento da gestão de dados, a maioria (82%) dos negócios es ma uma resposta superior à ob da. Quando perguntados sobre o ROI esperado, apenas 15% já o alcançaram. O número é similar ao das empresas brasileiras (9%). Porém, quando ques onado sobre quanto ele excedeu as expecta vas, globalmente, somente 1% tem a impressão de que isso aconteceu e, no Brasil, ninguém conseguiu ver este resultado. Para os entrevistados, os principais fatores que impedem um retorno melhor sobre os inves mentos são a falta da tecnologia correta para apoiar a gestão de dados (40%), a ausência de processos internos (36%) e o envolvimento ou treinamento inadequado de funcionários (57%). Um terço (33%) também mencionou a ausência de apoio da gestão sênior como uma barreira para alcançar um retorno ainda maior. No Brasil, a realidade é bem similar e os pontos de maior atenção são os processos internos, apontados por 20% dos par cipantes, e a falta de uma gestão mais experiente (25%). "A pesquisa deixa claro que gerir mal os dados pode custar milhões aos negócios em vulnerabilidades de segurança, perda de receita e de oportunidades. Aqueles que investem com inteligência estão vendo o potencial que os dados podem trazer, porém, infelizmente, muitos ainda não perceberam e estão ficando para trás", afirma Gustavo Leite, country manager da Veritas Brasil. Por isso, segundo o execu vo, as organizações devem se armar com habilidades para acessar, proteger e obter insights a par r dos seus dados. Ao promover uma mudança cultural na forma como os dados são gerenciados, o que inclui par cipação da liderança, ferramentas, processos e treinamentos, elas poderão capacitar funcionários para terem total visibilidade e controle de dados. Aqueles que estão inves ndo na gestão correta dos dados, já alcançaram retorno. Os par cipantes da pesquisa classificaram conformidade de dados aprimorada, riscos de segurança reduzidos, diminuição de custos e capacidade de impulsionar novos fluxos de receita e oportunidades de mercado, como os bene cios mais atra vos em aprimorar a gestão de dados. Quatro em cada cinco (81%) organizações que investem no cuidado das informações já experimentam conformidade de dados aprimorada e redução dos riscos, enquanto 70% vê redução de custos. Além disso, quase três quartos (72%) estão impulsionando novos fluxos de receita ou oportunidades de mercado por inves r em gestão de dados. Por outro lado, no Brasil, quando o assunto são as novas oportunidades, 84% dos ouvidos apontam que isso só é possível com uma gestão eficiente das informações – um número 10 pontos percentuais maior do que o global. "Enquanto casos de violação de dados e ameaças de multas pesadas por não-conformidade regulatória con nuam nas manchetes, um dos maiores incen vos para inves r em gestão de dados é protegê-los. Porém, muitas empresas já estão se beneficiando da capacidade de usá-los de forma mais inteligente e os que superarem suas barreiras para o gerenciamento eficaz irão colher resultados significa vos na economia digital", adicionou Leite. Postado em: 27/05/2019, às 20:09 por Redação - TIinside 08


ALCOLUMBRE ANUNCIA QUE PLC 79 DEVE SER VOTADO ATÉ JULHO DESTE ANO Presidente do Senado acertou a estratégia de levar o projeto para ser votado em regime de urgência pelo plenário com a relatora da matéria, Daniella Ribeiro (PP-PB), após a votação do projeto na CCT. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), anunciou hoje, 22, que buscará acordo de líderes para aprovar regime de urgência ao PLC 79, o novo marco das telecomunicações, com o obje vo de votar a matéria ainda neste semestre legisla vo, que termina em julho. Alcolumbre disse que acertou a estratégia com a relatora da matéria na CCT (Comissão de Ciência e Tecnologia), senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), ao par cipar do Painel TeleBrasíl, evento do setor de telecomunicações realizado em Brasília. Segundo o presidente do Senado, será buscado acordo entre os líderes par dários para coletar assinaturas à apresentação de pedido para colocar a tramitação da matéria em regime de urgência. Nessa classificação, o projeto segue direto ao plenário e ganha prioridade de votação em pauta que é definida pelo próprio presidente da Casa. Se aprovado, irá para sanção do presidente da República. Disse que ficou combinado com a relatora que o pedido de urgência será apresentado logo após a votação da matéria na CCT. “A par r [do momento] que a senadora entregar seu relatório e votado na comissão, e eu espero que seja aprovado, a gente vai construir um acordo com os líderes para a assinatura de um requerimento de urgência para levarmos a matéria direto ao plenário”, disse Alcolumbre ao Tele.Síntese. Pelos cálculos do presidente do Senado, a aprovação do PLC 79 permi rá a retomada de inves mentos das empresas entre R$ 20 bilhões a R$ 30 bilhões nos próximos anos. Alcolumbre prometeu eliminar “essa angús a do setor”, lembrando que a matéria estava para ser votada em plenário no final do ano passado, mas acabou perdendo o regime de urgência em razão da nova legislatura iniciada em 1º de fevereiro deste ano com a renovação de parte das 81 vagas de senadores. Oposição Para tentar evitar a votação e a aprovação da matéria direto no Senado, o senador Paulo Rocha (PT-PA) planeja pedir a tramitação do PLC 79 em outras comissões. Ele e o senador Humberto Costa (PR-PE) são autores de 16 emendas ao projeto. As emendas veram parecer favorável da consultoria do Senado. A relatora analisa o projeto desde fevereiro deste ano e ainda não definiu quando apresentará seu parecer. ABNOR GONDIM 22 DE MAIO DE 2019 - Telesintese 10

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