Edição
14ª
BOLETIM INFORMATIVO MONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM
Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos
NOTAS Países emergentes lideram uso de apps educacionais
Dilma repele disposição das teles em vender serviços diferenciados de acesso à web A declaração das teles de que poderão vender serviços diferenciados, cobrando mais de clientes que acessam conteúdo específicos, caso queiram, sem ferir a neutralidade da rede, estabelecida no Marco Civil da Internet, foi rechaçada pela presidente Dilma Rousseff, em conversa com internautas via Facebook sobre a lei. “A neutralidade na rede, proíbe o traffic shaping, que a operadora priorize um conteúdo em detrimento do outro. Esta é uma das principais disposições do Marco Civil da internet”, sustentou. Fonte: Telesíntese (24/04)
Dados do IBGE vão orientar políticas para banda larga e TV digital Dados coletados pelo IBGE para a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2013 (PNAD) vão ser utilizados esse ano para orientar políticas do Ministério das Comunicações para banda larga e TV digital. A pedido do MiniCom, a pesquisa incluiu uma série de perguntas que vão detalhar como é o acesso do brasileiro à internet, os dispositivos usados para conectar à rede e a recepção do sinal de TV. Fonte: IPNews (28/04)
Operadoras temem implantação de metas do novo regulamento durante a Copal As operadoras de telecomunicações que participam do grupo de trabalho para a implementação do Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços Telecomunicações (RGC) estimam que esta será uma das mais complexas tarefas já impostas pela agência aos seus regulados. O primeiro problema que saltou aos olhos de todas as empresas é de datas: parte significativa das mudanças impostas pelo regulamento precisa ser ativada em 120 dias, o que coincide com a Copa do Mundo. Além das dificuldades logísticas do período, existiria o risco de problemas sistêmicos nos atendimentos das empresas em uma época crítica, dizem as operadoras
17% das pessoas que utilizam conteúdo móvel já instalaram algum aplicativo educacional em seus smartphones, revela uma pesquisa do MEF. Quatro dos cinco mercados com maiores percentuais de uso de apps educacionais são economias emergentes: Índia (26%), África do Sul (25%), Quênia (20%), Nigéria (19%) e Emirados Árabes Unidos (18%). Entre as razões para o uso de apps educacionais, a mais comum é "Porque foi pedido pela minha escola/universidade. No Brasil, porém, apenas 3% dos usuários de apps educacionais disseram que os baixaram por solicitação da instituição de ensino. Fonte: Mobile Time (24/04)
Operadoras de telecomunicações investiram R$ 26,5 bilhões em 2013 As operadoras de serviços de telecomunicações bateram em 2013, pelo segundo ano consecutivo, recorde de investimentos, que somaram R$ 26,5 bilhões, aplicados especialmente na expansão de redes, ampliação de cobertura e melhoria da qualidade dos serviços, de acordo com a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Segundo a entidade, nos últimos 15 anos, operadoras privadas já investiram mais de R$ 300 bilhões, incluindo o pagamento de outorgas, o que em valores atualizados representa aproximadamente meio trilhão de reais. Fonte: TI Inside (10/04)
Com ressalvas, teles apoiam marco civil As operadoras de telecomunicações e os provedores de acesso comemoraram a aprovação do Marco Civil da Internet pela Câmara dos Deputados. O resultado põe fim a um pesadelo para as empresas do setor, que corriam o risco de se submeter a regras muito mais rígidas do que as que constam do relatório final. Assim, o Brasil tornou-se o quarto país a aprovar uma legislação de internet, depois da Eslovênia, da Holanda e do Chile. A legislação brasileira, no entanto, é considerada mais ampla que as demais, que se restringiram a questões da neutralidade da rede. A neutralidade significa que qualquer conteúdo legal na rede deve ser tratado de forma isonômica, sem que os provedores de acesso e operadores favoreçam ou discriminem usuários. Fonte: Observatório da Imprensa (01/04)
Fonte: Teletime (01/04)
02
Redução da tarifa fixo/móvel faz conta de telefone cair 4,44%, diz IBGE A redução média de 18% ocorrida nas tarifas de telefonia nas ligações de fixo para móvel, a partir de 27 de fevereiro, contribuiu para a queda dos gastos com comunicação em março, de 0,14% para -1,26%. Com a queda, a conta de telefonia fixa ficou 4,44% mais barata. É o que mostra o cálculo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de março, divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE. A taxa, no entanto, apresentou variação de 0,92% e ficou acima da taxa de 0,69% registrada no mês de fevereiro em 0,23 pontos percentual. O impacto dos gastos com comunicação no IPCA foi negativo, de -0,06 pontos percentuais. A maior queda dessas despesas foi verificada em Porto Alegre (RS), com redução de 2,11%, seguida da queda no Rio de Janeiro (RJ), de 1,81%. Nas demais capitais pesquisadas os gastos com esse segmento ficaram em -1,41% em Brasília (DF); -1,17% em Recife (PE); -1,09% em São Paulo (SP); -0,80% em Belém (PA) e -0,79% em Belo Horizonte (MG). Segundo o IBGE, o IPCA divulgado hoje se constituiu na maior taxa referente a março desde 2003, quando o índice atingiu 1,23%. Com isto, o primeiro trimestre deste ano ficou com variação de 2,18%, acima da taxa de 1,94% de igual período de 2013. Considerando os últimos 12 meses o índice foi para 6,15% e ficou acima dos 5,68% relativos aos doze meses anteriores. Em março de 2013 a taxa foi de 0,47%. As despesas com alimentos foram as que mais contribuíram para a alta. Fonte: Telesíntese (09/04)
Preços de serviços de comunicação mantêm reduções em abril, diz IBGE
A
redução de 2,03% nas contas de telefone fixo garantiu a manutenção da queda dos preços do setor de comunicação no cálculo do IPCA -15 de abril, que fechou com alta de 0,78% ante 0,73% de março. Os números, divulgados nesta quinta-feira (17) pelo IBGE, mostram que os preços do setor ficaram em -0,61% em comparação com o resultado de -0,66% apurado em março. Alimentos, gasolina e remédios foram os principais responsáveis pela alta da taxa em março, que foi calculada no período de 15 de março a 11 de abril de 2014 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 14 de fevereiro a 14 de março de 2014 (base). O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.. Fonte: Telesíntese (17/04)
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Proteste reclama que operadoras dificultam entregas de SIMcards A
associação de consumidores Proteste afirma ter
"notificado" as operadoras Claro, Oi, TIM e Vivo por prática abusiva na entrega de versões menores dos SIMcards a consumidores que precisam trocar de chips para usá-los em novos celulares. Segundo comunicado da entidade nesta segunda, 7, um ofício foi enviado às empresas perguntando por que elas estariam dificultando a entrega desses componentes. A Proteste diz que há casos em que as teles vinculam essa troca de SIMcards à contratação de planos pós-pagos novos tanto para usuários com assinatura pós (naturalmente, com pacotes mais caros) quanto os que possuem planos pré-pagos. "Esta é uma prática abusiva de venda casada que desrespeita o Código de Defesa do consumidor", declara a entidade. Ela diz que atendentes de lojas dizem não ter o microchip, insistindo para a contratação de um plano pós-pago, ou "empurram o
consumidor de uma loja para outra, alegando que tem de ser feita a troca em loja própria e não franqueada". De acordo com a associação, há diferentes preços cobrados pelos chips, que variam de R$ 10 a R$ 20. Por conta disso, os usuários acabam tendo que cortar o cartão para ajustá-lo aos novos aparelhos sem precisar gastar mais para isso. A Proteste recomenda aos usuários que passarem por essa situação com as operadoras que registrem queixa na própria empresa e, caso não haja solução no prazo indicado, usem o número de protocolo de atendimento para entrar em contato com a Anatel. A ideia é fazer com que a agência inicie um processo de fiscalização para multar a tele ou aplicar medida cautelar caso seja constatada a infração. Fonte: Mobile Time (07/04)
Você paga um valor justo pela rede 3G?
O Brasil terminou 2013 com quase 95 milhões de celulares com 3G. No fim de 2012, tínhamos pouco mais de 52 milhões de aparelhos com esta tecnologia. Em 2011, eram menos de 34 milhões. Com este avanço, aproximadamente 3.500 municípios brasileiros são cobertos com 3G. Em 2012, eram 3.293 e, em 2011, 2.625. Este crescimento ocorreu, infelizmente, com pouco planejamento e sem os investimentos necessários. Estudo realizado pelo Sistema de Medição de Tráfego Internet (Simet) aponta que a média da velocidade no 3G não chega a 1 Mbps. De acordo com a pesquisa, a Vivo oferece 724 kbps para download com 3G, enquanto a Claro 421 kbps e a Tim 363,6 kbps. O blog e-code publicou, no início deste ano, um teste comparando as tecnologias 3G e 4G. No resultado, é possível observar que a Claro oferece 670kbps para download em 3G. Como se não bastasse a baixa velocidade, no Brasil ainda há outro problema: o valor cobrado. Pesquisa realizada pela Proteste comparou a Vivo, Claro, Oi e Tim e concluiu que os preços de 3G no Brasil estão elevados.
Diante deste cenário, você acha que paga um valor justo pelo 3G?
Fonte: Hoje Telecom (07/04)
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