BOLETIM INFORMATIVO MONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM Edição
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Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos
QUEMSomos Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automática e telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico de Documentos e Workflow). As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produtividade do trabalho, através de sistemas modulares e integrados, projetados para empresas públicas e privadas. As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de Melhores e Maiores Empresas do Brasil. Nossas equipes de projetos e suporte são certificadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garantir a resolução imediata de eventuais imprevistos.
NOSSA Missao ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
“Conquistar e delizar clientes oferecendo as melhores soluções e atendimento diferenciado". ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
notas S
São Paulo - A Oi encerrou o primeiro trimestre com prejuízo líquido consolidado de R$ 1,644 bilhão, 268% maior que o de R$ 447 milhões no mesmo período de 2015, impactado principalmente pelo resultado financeiro. Este foi de R$ 1,903 bilhão, 49,9% maior que no mesmo trimestre do ano anterior, quando era de R$ 1,269 bilhão. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amor zação) foi de R$ 1,776 bilhão no primeiro trimestre de 2016, uma queda de 12,2% sobre o mesmo período do ano passado. A margem Ebitda caiu 2,4 pontos porcentuais, para 26,1%. Fonte: Exame - 12/05/2016
E
Esse não é o único problema da companhia: ela foi re rada da Bolsa de Nova York por não entregar o balanço de 2014 a 2015. A auditoria responsável por analisar as contas resiste a liberar o documento antes da conclusão das inves gações de corrupção na Operação Lava Jato.
Fonte: Exame - 19/05/2016
O
O nome é complexo, mas a explicação é simples: são aplica vos (como aulas de idiomas), ferramentas (como seguros) e plataformas de conteúdo (piadas e horóscopo enviados via SMS, por exemplo) oferecidas pelas teles aos seus clientes para conquistar novas receitas em um momento que há queda no faturamento com chamadas de voz e mensagens de texto.
A
Fonte: Exame - 19/05/2016
A administração explica que essas despesas cresceram 1,6% em um ano, "devido aos custos de transformação associados ao processo de mudança de sede, apesar das fortes inicia vas de cortes de custos, especialmente em serviços terceirizados no âmbito do Plano de Eficiência", mas que excluindo esse efeito a linha seria de R$ 137 milhões, queda de 4,3% anual.
Fonte: Exame - 12/05/2016
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REGULAMENTO DO MARCO CIVIL REDEFINE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS, QUE FICAM DE FORA DAS EXCEÇÕES À NEUTRALIDADE Carta que acompanha decreto no despacho à Presidência afirma que capítulo sobre privacidade do cidadão impede autoridades de acessar informações privadas de forma indiscriminada. A proposta de decreto para regulamentar o Marco Civil da Internet do Ministério da Justiça traz comentários assinados pelo ministro Eugênio Aragão, da pasta. A carta que justifica o resultado final do texto ressalta que buscou-se definir o conceito de serviços especializados, que ficarão isentos das regulações de neutralidade de rede. “Foram definidos como serviços otimizados por sua qualidade de serviço, velocidade ou segurança, ainda que utilizem o protocolo lógico da internet, mas que não possam ser ofertados como seu substituto ou se confundam com seu caráter público e irrestrito”, explica Aragão. Segundo o MJ, o conceito é o mesmo visto em regulações internacionais, na União Europeia e nos Estados Unidos. A definição abre espaço para que novos serviços do tipo surjam, mas é o suficiente para evitar que os serviços especializados sejam usados como desculpa para a entrega de uma internet segmentada. ”Para se qualificarem como especializados, esses serviços não podem ser ofertados ao público em geral, mas sim a grupos específicos de usuários com controle estrito de admissão”, explica. A redação, segundo Aragão, reconhece “o caráter multissetorial da promoção da gestão, expansão e uso da rede mundial de computadores no Brasil”. Faz isso ao atribuir o papel de fiscalização e apuração de infrações para a Anatel quanto às redes de telecomunicações que servem de suporte a conexão de internet, “considerando as diretrizes estabelecidas no Comitê Gestor da Internet, grupo que conta com representantes da sociedade civil, academia, governo e setor privado”. A carta afirma que o decreto dá proteção à privacidade do cidadão. “Mesmo autorizado em lei a demandar dados cadastrais daqueles provedores que os detêm sem ordem judicial, o poder público não pode fazê-lo de maneira indiscriminada”, defende. O documento lembra, ainda, que a proposta de decreto é resultado do maior debate público da história do Ministério da Justiça, tendo sido realizado em duas fases e contado com mais de 70 mil visitas e 2.635 comentários. E que participaram do processo “organizações da sociedade civil engajadas na democratização das comunicações e proteção ao consumidor, setores acadêmicos vinculados a universidades públicas e privadas, empresas de telecomunicações e provedores de aplicações, além de cidadãos comuns”. Por DA REDAÇÃO — 6 DE MAIO DE 2016 - TeleSíntese
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Jean Borges: TV por assinatura foi o único indicador que apresentou queda 06/05/2016 05:00 A Algar Telecom cresceu bem em operação e teve um trimestre positivo, disse ao Valor o diretorpresidente da companhia, Jean Carlos Borges. Praticamente todos os serviços ganharam clientes, exceto TV por assinatura, que manteve o ritmo de queda já verificado no ano passado. Com sede na cidade mineira de Uberlândia, a Algar tem concessão em regiões de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul e autorização para serviços de voz, dados e TV em todo o país. O lucro de R$ 30,1 milhões cresceu marginalmente no trimestre (3%), em relação a um ano antes, corroído em grande parte pela economia em recessão. Só não foi maior pelo custo do capital, da Selic e do CDI mais alto, disse Borges. "Os contratos de dívida são indexados em CDI, IPCA e outros indicadores, que pioraram com as condições da macroeconomia", disse. O executivo destaca que os custos de R$ 518 milhões subiram 4,4% no trimestre, mas ficaram bem posicionados em relação à receita consolidada de R$ 606,7 milhões, que cresceu 5,5%. Ainda assim, o endividamento de R$ 1,205 bilhão subiu pouco R$ 30 milhões em relação a dezembro do ano passado, disse Borges. No primeiro timestre de 2015, a dívida líquida era de R$ 1,096 bilhão. Em um ano vence uma parcela de R$ 213 milhões. A empresa investiu R$ 80,2 milhões no primeiro trimestre, comparado a R$ 85,2 milhões há um ano. Os investimentos para o ano estão estimados em cerca de R$ 400 milhões. O total aplicado em 2015 foi de R$ 500 milhões, incluídos R$ 60 milhões na aquisição da Optitel, empresa de infraestrutura de fibra óptica no Sul do país. Borges disse que o montante deste ano poderá variar, dependendo da macroeconomia. O trimestre fechou com 3,4 milhões de clientes que geram receita, 8,6% a mais que há um ano. Os maiores destaques em telecomunicações foram as receitas de serviços de dados para o mercado corporativo, com aumento de 17,7% (R$ 28,8 milhões). O lucro sobre juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) consolidado avançou 15,7%, para R$ 165,3 milhões. A margem Ebitda consolidada passou para 27%, crescimento de 2 pontos percentuais. A rede fixa ficou com 1,522 milhão de linhas, 12,6% a mais que há um ano. O resultado foi puxado principalmente pelas vendas na área corporativa. O total de clientes de banda larga passou de 500 mil para 542 mil em um ano. No serviço de voz fixa houve avanço de 12,7%, para 1,5 milhão de linhas. Na telefonia móvel, o maior crescimento foi puxado pelo segmento póspago (14,1%), com 329 mil clientes no pré pago, a expansão foi de 3,5%, para 948 mil usuários. A receita média por usuários no período foi de R$ 21,32. A queda de 11,6% no segmento de TV paga destacou o único indicador negativo em serviços para a tele, que ficou com 104 mil clientes. O resultado foi decorrente da recessão, segundo o executivo. O declínio vem ocorrendo desde 2015, quando a Algar passou a analisar com rigor a venda de novos planos, para não aceitar clientes que poderão ficar inadimplentes no curto prazo. Com essa estratégia, Borges disse que foi possível conter a inadimplência. A provisão para devedores duvidosos (PDD) foi de 1,1% em relação à receita bruta, praticamente estável comparado a um ano antes, com R$ 8,7 milhões em PDD. Borges se diz confiante em relação ao primeiro semestre. "Temos tido uma performance interessante, porque crescemos em relação ao quarto trimestre [2015]. Mas é necessário que o país comece a melhorar", disse. Por Ivone Santana - 06/05/2016 05:00 Valor Econômico
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CONSELHO DIRETOR DA ANATEL APROVA PRIMEIRO TAC DA OI O TAC relativo à qualidade e universalização vai envolver investimentos de R$ 3,2 bilhões em quatro anos. R$ 1,5 milhão do total serão aplicados em redes de fibra de última milha (FTTH) em cidades da Baixada Fluminense, cobrindo 950 mil domicílios. O TAC foi aprovado por quatro votos contra um e ainda terá que ser homologado pelo TCU. A sua assinatura deve ocorrer até 30 dias após a aprovação do TCU. É longa a discussão sobre o uso da rede mundial e há muitas resistências por parte de internautas sobre qualquer tipo de disciplina ou regra nessa "terra" que parece ser de ninguém. Mas quando o uso da infraestrutura ameaça comprometer a qualidade do serviço e a receita, as donas dessas redes reagem e buscam proteção para seus investimentos. Na banda larga móvel, as teles já praticam a redução da velocidade quando o cliente chega próximo do limite de seu plano. Existem até aplicativos para o usuário baixar no celular que o avisa sobre o consumo e dá alertas de gasto próximo do limite. O presidente da Anatel, João Rezende, tem repetido que "não existe almoço grátis", um bordão usado para mostrar que o que sai de graça está sendo cobrado de alguma forma. Nessa linha, se a operadora oferece internet com uso ilimitado, o custo excedente será repassado de algum modo. Para atrair e reter os consumidores, as próprias teles ofereciam planos com acesso ilimitado à internet. A adesão cresceu nos últimos anos, o tráfego vem se multiplicando, incentivado por serviços de vídeo sob demanda e acesso a redes sociais. Nesse ponto, os planos ilimitados não interessam mais aos planos de negócios. Os provedores de serviços de conteúdo são como hóspedes que inicialmente foram bemvindos, mas que têm "abusado" da infraestrutura, dizem as teles. Com a informalidade inicial para atender os usuários, não houve um acordo direto com as teles. O argumento das empresas de conteúdo é que elas atraem clientes, os quais já pagam às teles para terem seus planos de internet. Os usuários, por sua vez, dependem da web para estudar, trabalhar e se divertir, e não querem pagar a mais por isso, embora o volume de tráfego que geram venha crescendo rapidamente, aumentando o custo das teles. Estudo da Cisco indica que o tráfego da internet no Brasil em 2019 será equivalente a 399 vezes o volume de toda a internet brasileira de 2005. O tráfego por protocolo internet duplicará de 2014 a 2019, crescendo a uma taxa de 19% e atingindo 53 exabytes/ano. Nas redes sociais e nos sites de entidades de proteção ao consumidor há milhares de reações dos internautas contra o corte ou a redução da velocidade por consumo de dados na banda larga fixa. No Senado Federal, mais de 20 mil pessoas assinaram digitalmente, de 13 a 18 de abril, o programa Ideia Legislativa, que propõe "proibir expressamente" o corte ou a redução da velocidade. "Suspeitase que o real motivo seja outro: o consumidor, sem a limitação por consumo, pode fazer uso livre e irrestrito de serviços como o Netflix, WhatsApp, Skype e outros, que, por suas excelentes qualidades e preços, concorrem com os serviços de TV por assinatura e de comunicações das próprias prestadoras", diz o texto publicado no portal e Cidadania. O senador baiano Walter Pinheiro (sem partido) critica a postura das teles, que considera absurda. Para ele, tratase de "uma violência ao Marco Civil de Internet", que proíbe a discriminação de conteúdo na rede, tema conhecido como neutralidade. A Oi informou que atualmente não pratica redução de velocidade ou interrupção da navegação após o fim da franquia de dados de seus clientes de banda larga fixa. Na Vivo, quem contratou o serviço de banda larga Speedy até 4 de fevereiro ou o VivoFibra e GVT fibra até 1º de abril, que preveem acesso ilimitado, continuarão sem alteração. Os contratos posteriores já preveem franquia, mas a tele disse que não vai aplicar a nova regra "por tempo indeterminado". "Além disso, quando e se vier a implantar o modelo de franquia para banda larga fixa, a Vivo fará uma ampla campanha de esclarecimento, em diversos meios de comunicação", avisou a operadora. A TIM não comercializa planos com franquia mensal de dados limitada do serviço TIM Live e não prevê mudanças nas ofertas atuais, segundo a empresa. Os planos são ofertados de acordo com a velocidade de conexão (de 35 mega a 1 giga de velocidade) e com navegação livre. Para o presidente da Algar Telecom, Jean Carlos Borges, a oferta de banda larga fixa ilimitada poderá estrangular as redes das empresas no médio e longo prazo. "Daí, vai ter que limitar [o acesso], porque o sistema todo vai colapsar", disse. O executivo comparou a infraestrutura de internet com uma rodovia com cinco pistas. Se a quantidade de veículos crescer demasiadamente, ou caminhões muito grandes entrarem na pista, o trânsito para. O mesmo acontece com a internet, que pode parar com o excessivo tráfego de dados e vídeo. A Algar não tem limitação de franquia e, segundo Borges, está bem equacionada no curto e médio prazo. "As empresas não podem manter seus planos ilimitados não pelo seu teor [conteúdo], mas pela quantidade de dados e o compromisso com a qualidade, que ficam comprometidos para todos os usuários", afirmou Borges, tentando separar o tema da questão da neutralidade de rede. No entanto, destaca que as teles deveriam poder determinar quais pacotes de dados teriam prioridade para transmissão. A ideia é oferecer melhor qualidade a quem remunera melhor o serviço. Nesse cenário, é importante o papel de empresas de conteúdo (provedores overthetop, ou OTTs), como Google, Facebook, WhatsApp e Netflix, por exemplo. O serviço que oferecem demanda alto tráfego nas redes, mas ainda não se encontrou um modelo viável para atender a todos os participantes desse jogo: teles, OTTs e usuários. "As OTTs destroem receita de SMS e de voz. Elas capturam uma fatia do caixa das empresas ou do bolso do consumidor. Em vídeo, impactam o serviço de TV por assinatura", disse Borges. Em sua opinião, o governo e a Anatel deveriam desonerar as teles para dar isonomia com as OTTs. A Net, do grupo Claro, informou que não houve qualquer alteração nas políticas e características dos planos de banda larga fixa por ela comercializados. "Permanecem as mesmas desde que o serviço foi lançado, estão em total conformidade com as obrigações e regulamentos do setor", afirmou a empresa, que está analisando o teor da decisão cautelar recebida da Anatel na segundafeira.
Por LIA RIBEIRO DIAS — 19 DE MAIO DE 2016 - TeleSíntese
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OI INVESTE R$ 218,7 MILHÕES NO RJ NO PRIMEIRO TRI
FORAM IMPLANTADOS 33 SITES DE
TELEFONIA MÓVEL 2G, 3G E 4G
A Oi investiu R$ 218,7 milhões no estado do Rio de Janeiro no primeiro trimestre de 2016. No período, implantou 33 novos sites de telefonia móvel 2G, 3G e 4G. Duas cidades (Carmo e Sumidouro) receberam a cobertura 3G. A Oi oferece cobertura 4G nas cidades de Belford Roxo, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Itaboraí, Macaé, Magé, Niterói, Nova Iguaçu, Petrópolis, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João do Meriti e Volta Redonda. (Com assessoria de imprensa) Por A REDAÇÃO — 25 DE MAIO DE 2016 - TeleSíntese 06
Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos
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