Boletim Informativo Edição 59

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BOLETIM INFORMATIVO

MONITORAMENTO DO MERCADO DE

TELECOM 59


QUEM Somos Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automá ca e telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico de Documentos e Workflow). As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produ vidade do trabalho, através de sistemas modulares e integrados, projetados para empresas públicas e privadas. As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de Melhores e Maiores Empresas do Brasil. Nossas equipes de projetos e suporte são cer ficadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garan r a resolução imediata de eventuais imprevistos.

NOSSA MISSÃO “CONQUISTAR E FIDELIZAR CLIENTES OFERECENDO AS MELHORES SOLUÇÕES".


notas O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações credenciou a Telebras como apta a operar o programa Internet para Todos, que pretende levar a conec vidade para regiões remotas de todo o Brasil sem acesso à internet. Não há exclusividade para a estatal e outras empresas de telecomunicações interessadas em prestar o serviço poderão se cadastrar no MCTIC.

O desempenho financeiro da operadora foi afetado pelo câmbio e por um fenômeno climá co. Em setembro, o furacão Maria atravessou o Caribe, deixando rastro de desolação. Porto Rico foi um dos países mais afetados. O evento destruiu redes de telefonia fixa e afetou a rede elétrica que man nha equipamentos ligados. Com o apagão, calcula-se que o furacão sozinho derrubou em 16,1% as receitas na ilha.

DA REDAÇÃO — 9 DE FEVEREIRO DE 2018 - Telesíntese

RAFAEL BUCCO — 14 DE FEVEREIRO DE 2018 - Telesíntese

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado pode votar na próxima semana o projeto de lei que aumenta o valor do Fistel para as operadoras que não cumprirem metas de qualidade associadas ao atendimento dos usuários. A proposição já foi aprovada na Comissão de Ciência e Tecnologia e tramita na CAE em decisão termina va.

Quadros afirma que, embora haja pressão dentro do governo para que o leilão privilegie a arrecadação, a agência está formulando uma alterna va para o edital que vá na “direção de abrangência da cobertura e na qualidade do atendimento ao consumidor”. Ele par cipou do Seminário Polí cas de Telecomunicações, que acontece hoje, 20, em Brasília.

DA REDAÇÃO — 14 DE FEVEREIRO DE 2018 - Telesíntese

RAFAEL BUCCO — 20 DE FEVEREIRO DE 2018 - Telesíntese

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CADE APROVA OPERAÇÃO NO MERCADO DE MEIOS DE PAGAMENTOS Pelo negócio, parte do capital votante da Goodcard será adquirida pela Edenred Brasil, que venderá das ações da Accen v para os donos da Goodcard O Conselho Administra vo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição, pela Edenred Brasil, de par cipação representa va de 35% do capital social e votante da Goodcard, empresa que atua com arranjo de pagamento, ou seja, uma bandeira nacional para mul emissores. Na mesma operarão está prevista a aquisição, pelos sócios da Goodcard, de par cipação representa va de 35% do capital social e votante da Accen v, do Grupo Edenred, focada em operações pré-pagas. A operação, em síntese, representa a entrada dos sócios da Goodcard (Buzau Inversiones e Guilherme Alberto Berthier Stumpf) no capital social da Accen v, e da Edenred Brasil no capital social da Goodcard, além de propiciar a transferência de a vos específicos relacionados às a vidades das empresas objeto. Na jus fica va, os grupos alegaram a possibilidade de maiores sinergias estratégicas em decorrência da base de clientes e da complementariedade das a vidades. Para a Superintendência-Geral do Cade, apesar da sobreposição horizontal e da integração ver cal no mercado de meios de pagamento, a par cipação das empresas é reduzida. Além disso, as cláusulas de não-concorrência incluídas no contrato “estão em consonância com a jurisprudência do Cade”, conclui a SG. 03

DA REDAÇÃO — 1 DE FEVEREIRO DE 2018 - TeleSÍntese


CLARO BRASIL INICIA PROJETO DE RENOVAÇÃO DO BACKBONE JÁ DE OLHO NA 5G Operadora vai integrar redes legadas IP e óp cas de Claro e Embratel em uma só, usando tecnologia fotônica. Capacidade da rede poderá aumentar em até cinco vezes em alguns trechos. Inicia va prepara a infraestrutura para o aumento da demanda por dados, ao mesmo tempo em que se reduz custos com manutenção. A Claro Brasil está atualizando seu backbone nacional de longa distância. A companhia comprou tecnologia fotônica, que integra o transporte IP e óp co, a fim de reduzir custos com a duplicidade de equipamentos. Ao mesmo tempo, mul plicará a capacidade da rede de transporte. A intenção é preparar a rede, e sua capacidade, para o crescimento de demanda por dados e a chegada da 5G, a tecnologia móvel que deve mul plicar as velocidades de tráfego. André Sarcinelli (foto), diretor de engenharia da Claro Brasil, explica ao Tele.Síntese que 70 mil km de rede de fibra óp ca serão renovados. O projeto prevê migrar 90% dos sistemas ainda este ano, e finalizar no começo de 2019. “A capacidade de transporte no backbone de longa distância vai aumentar. Vai passar de 400 Gbps para 1 ou 2 Tbps, dependendo do trecho”, explica. Ele não revela o inves mento total na inicia va, que tem como principais fornecedores Nokia e Cisco. Mas diz que o resultado final será a melhoria da velocidade dos acessos de banda larga fixa e da rede móvel. “O backbone de longa distância que está sendo renovado faz parte da nossa rede de 210 mil km de fibra que atende as estações radiobase na telefonia móvel e a rede de acesso da banda larga fixa da Net”, diz. Com a inicia va, ele espera que a Claro abra novos modelos de negócios. “A nova rede fotônica já será preparada para a chegada da 5G. Tem entre os recursos algumas capacidades, como a virtualização de funções de rede, criação de redes definidas por so ware ou o ‘slicing’, que permite atribuir diferentes SLA conforme o serviço prestado, como é o caso de internet das coisas ou SD-WAN“, acrescenta. Rede inteligente pronta para a 5G Sarcinelli conta que a Claro Brasil tem quatro grandes redes de transporte de longa distância. Uma, IP, e outra, óp ca administradas pela Embratel, e outras também IP e óp ca, sob a tutela da Claro. O projeto prevê a integração de todas em uma só rede fotônica, capaz de funcionar ora como rede IP, ora como rede óp ca de forma automa zada. “A gente nha duas malhas IP e óp ca de cada empresa. Tinha sistemas para operar tudo em separado, nha duplicidade de custos. Decidimos fazer a integração dessas redes, já visando a evolução da tecnologia dessas redes. Estamos subs tuindo todos os roteadores e elementos óp cos por equipamentos mais modernos, que trabalham com SDN e virtualização”, resume. A modernização começou no final de 2017. Até o momento, cerca de 15% da rede fui subs tuída. Os trechos ficam nas regiões de Bagé (RS) e entre São Paulo e Rio de Janeiro. Estão operando em fase de testes. Fibra O engenheiro destaca que a integração prevê renovação da fibra óp ca em uso. “Estamos trocando ramos, acrescentando redundância e enterrando fibras para prevenir rompimentos. Esse desenho já visa a chegada da 5G na rede móvel, o uso de IPTV, o aumento da demanda por OTTs e transmissão de filmes em 4K”, afirma. A rede renovada abrange todas as capitais do país. Sarcinelli es ma que 200 cidades sejam diretamente beneficiadas. A preparação tem fundamento. Conforme o mais recente relatório VNI, da Cisco, o consumo de dados pelo consumidor vai crescer 46% por ano, em média, até 2021 no mercado móvel e 23% no fixo. Na América La na a demanda vai aumentar 21% ano a ano. Mais do que na América do Norte, onde o aumento será de 20% em média. Além da mudança na rede de transporte, a Claro Brasil também está revendo o conceito de núcleo de rede. A companhia, na nova topologia, pretende levar capacidades do core para a ponta. Para tnato, está colocando CDNs e poder computacional, por exemplo, mais perto do consumidor. O que dará lugar à tradicional abordagem de concentrar a origem do tráfego em um ou dois pontos do país.

RAFAEL BUCCO — 31 DE JANEIRO DE 2018 — Tele Síntese

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MAIS DE 50% DOS GASTOS COM TI ESTARÃO RELACIONADOS COM CLOUD ESTE ANO De acordo com o Cloud Trends da Telefônica, até 2020 esse percentual poderá chegar a 70% AO Clound Trends 2018 promovido pelo grupo Telefónica traz dados animadores para os mercados de serviços baseados em cloud e para o futuro da plataforma IT as a service. De acordo com os dados, desde 2009 a computação em nuvem vem crescendo 4,5 vezes dentro dos gastos com TI e agora a nge um novo patamar podendo chegar expandir 6 vezes mais dentro desses recursos. O levantamento mostra que ainda este ano mais de 50% das despesas em TI estarão relacionadas a cloud, um percentual que poderá chegar a até 70% em 2020. O uso da cloud pública deverá superar 50% e esse mercado poderá movimentar aproximadamente US$ 178 bilhões este ano, com uma taxa de crescimento anual na faixa de 22%. Esse desempenho tem efeitos importantes sobre a performance de storage que no ano passado alcançou 600 EB e este ano poderá dobrar e chegar a 1.1 ZB O estudo aponta que até o final do ano a plataforma IT as a service para data centers, so ware e serviços terá uma receita próxima a U$ 547 bilhões. DA REDAÇÃO — 9 DE FEVEREIRO DE 2018 Tele Síntese

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CLARO BRASIL FATURA R$ 8,95 BILHÕES NO 4º TRI COM AVANÇO DO SERVIÇO MÓVEL O mização de custos operacionais fez lucro antes de impostos aumentar 15,7%. Receita média por usuário e margem também cresceram. No acumulado do ano, faturamento diminuiu, embora o EBITDA tenha se ampliado. A Claro Brasil (grupo que reúne Claro, Net e Embratel) divulgou na noite de ontem, 13, o resultado financeiro do quarto trimestre de 2017. O faturamento total da companhia cresceu 1,1%, se comparado ao mesmo período de 2016, a ngindo R$ 8,95 bilhões. O balanço mostra aumento de 10,7% da receita móvel, que gerou R$ 2,69 bilhõs para a companhia. O mo vo foi a captação de clientes no pós-pago, impulsionado pelos planos controle. Conforme dados da Anatel, a base de assinantes móveis da Claro aumentou 11,1% no quarto trimestre em relação a igual período de 2016, sem que se conte banda larga móvel e M2M. Levando estes em consideração, o crescimento da base foi de 15,1%. A receita com serviços fixos caiu 1,6%, para R$ 5,89 bilhões. Segundo a empresa, a rubrica foi impactada pela queda na demanda por telefonia fixa e TV paga via satélite. A receita média por usuário (ARPU) ficou em R$ 16, melhora de 10,2% em relação ao quarto trimestre do ano anterior. E o churn (a rota vidade de clientes) diminuiu de 5,5% para 4,7%. O lucro antes de impostos, depreciações e amor zações (EBITDA) aumentou 15,7%, e fechou o trimestre em R$ 2,82 bilhões. A margem EBITDA também cresceu: foi de 27,6% para 31,6% na comparação com os mesmos meses de 2016. Um indica vo de que a empresa reduziu custos operacionais e conseguiu obter mais retorno sobre o inves mento. 2017 Se no trimestre a empresa cresceu, os dados consolidados para o ano de 2017 mostram pequena queda na receita líquida, de 0,8%. Esta fechou 2017 em R$ 35,58 bilhões. A receita com telefonia móvel cresceu 5,7%, para R$ 10,4 bilhões. Já a receita fixa encolheu também 0,8%, pra R$ 23,86 bilhões. A redução de custos operacionais, no entanto, melhorou a lucra vidade do grupo. O EBITDA aumentou 7,1% em 2017, ficando em R$ 10,64 bilhões. A margem EBITDA cresceu 2.2 p.p., para 29,9%. RAFAEL BUCCO — 14 DE FEVEREIRO DE 2018 - Telesíntese 06


Chegada da Apple agita mercado de pagamento por aproximação Samsung e Google já operam no Brasil sistema de transação pelo celular A Telecom Italia divulgou hoje, 24, comunicado ao mercado negando a informação publicada no jornal italiano Il Sole 24 Ore de que o CEO Amos Genish estaria deixando a empresa, após apenas quatro meses no cargo. Daniel Camargos SÃO PAULO O anúncio da estreia do Apple Pay no Brasil movimenta o mercado de pagamento por aproximação. O sistema da Apple funciona nos Estados Unidos desde 2014 e chega ao país com atraso, depois de concorrentes como Android Pay e Samsung Pay. Para funcionar, tanto o celular quanto a maquininha precisam ter NFC (Near Field Communica on), tecnologia que permite comunicação sem fio e troca de informações entre dois aparelhos próximos. Assim, é possível pagar compras com o smartphone ou o relógio inteligente e dispensar o cartão de plás co. Bradesco, Banco do Brasil, Caixa e Santander já oferecem a tecnologia via Android, Samsung Pay ou aplica vos próprios. Alguns bancos já aprimoraram a tecnologia e têm pulseiras e adesivos que fazem às vezes do cartão. O Itaú Unibanco, que tem apenas um projeto-piloto de pagamento via NFC, será o pioneiro no uso do Apple Pay. O anúncio que a Apple trará o sistema para o Brasil foi feito pelo presidente da empresa, Tim Cook, no início do mês, ao divulgar o balanço da gigante da tecnologia. O Apple Pay está disponível em 20 países, e o Brasil será o primeiro na América La na a recebê-lo. A Apple carrega o fe che da marca, mas o mercado brasileiro de celulares é dominado por Android (93,2%) ante 6,3% do iOS, de acordo com dados da Kantar Worldpanel. De olho nesse filão, o Google lançou o Android Pay no Brasil em novembro, mas já prepara mudança, pois anunciou que irá unir o aplica vo ao Pagar com Google, lançado em outubro. A par r da fusão, o sistema passará a chamar Google Pay. A mudança estará disponível para os brasileiros nos próximos dias. O Android Pay é um aplica vo que habilita o pagamento por aproximação. Após baixar o programa, o cliente seleciona a bandeira do cartão de crédito e um dos bancos credenciados. Na hora de pagar, o consumidor informa ao caixa que deseja pagar com o celular e aproxima o aparelho da máquina de cartão. Já o Pagar com Google (ou Google Wallet, em inglês) é um sistema que permite compras on-line vinculando os cartões de crédito a uma conta no Google. TICKET-REFEIÇÃO A Samsung também se movimentou. Cinco dias após o anúncio da Apple, a empresa, pioneira em pagamentos por aproximação no país, informou que o Samsung Pay passou a ser compa vel também com cartões-alimentação, refeição e cultura. Além do NFC, a Samsung desenvolveu outra tecnologia chamada de MST (Magne c Secure Transmission), que emula um cartão e é capaz de funcionar em todas as máquinas, mesmo as que não estejam preparadas para o NFC. "Esse po de pagamento vai fazer parte do dia a dia, e cada vez menos as pessoas terão a obrigação de usar o cartão sico", diz o gerente sênior de produtos da área de disposi vos móveis da Samsung Brasil, Renato Citrini. 07


ACEITAÇÃO O Santander começou a usar a tecnologia com o Samsung Pay, em julho de 2016. O diretor de cartões do banco, Rodrigo Cury, es ma que 75% das máquinas de pagamento no Brasil já aceitem a tecnologia NFC. Os dados mais recentes divulgados pela Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), em março de 2017, apontavam que 60% das máquinas habilitados para a tecnologia. Além do pagamento via aplica vos, o Santander tem outras duas opções: uma pulseirinha e um adesivo. "Quando comecei a usar, nha vendedor que pensava que era fraude, mas ainda tem muita gente que não sabe operar a maquininha." Cury destaca que é preciso educar os operadores das máquinas, como vendedores e garçons, para a tecnologia emplacar de vez. COMO FUNCIONAM OS PRINCIPAIS APLICATIVOS O QUE É A CARTEIRA DIGITAL 1) O consumidor deve ter seus cartões--de crédito e débito e vales, como alimentação e cultura-- cadastrados no aplica vo 2) O pagamento é feito ao aproximar o smartphone da máquina de cartão 3) Os celulares devem ter tecnologia NFC; a Samsung tem também a MST, que emula um cartão magné co e permite o uso em todas as máquinas APPLE PAY Quando chega: neste ano Bancos cadastrados: Itaú Unibanco, por enquanto Com que funciona: com iPhone e Apple Watch Como a compra é confirmada: por auten cação pelo sensor biométrico do celular ou relógio inteligente ANDROID PAY Quando chegou: em novembro de 2017 Bancos cadastrados: BB, Caixa e Banco Neon, além dos cartões Visa e Porto Seguro Como funciona: em smartphones com aplica vo Android Pay e sistema operacional KitKat 4.4 ou superior Como a compra é confirmada: com o desbloqueio do celular SAMSUNG PAY Quando chegou: em julho de 2016 Bancos cadastrados: Bradesco, BB, Caixa, Banrisul, Santander, Neon, Banco Inter, Brasil Pré-Pagos e Porto Seguro além das bandeiras Visa, MasterCard Como funciona: com os aparelhos Samsung compa veis com o serviço Como a compra é confirmada: com o desbloqueio do celular, auten cação pelo sensor biométrico, scanner de íris ou senha. Daniel Camargos - Folha de São Paulo 08


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