Boletim Informativo Edição 71

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Boletim Informativo

Telecom MONITORAMENTO DO MERCADO DE

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QUEM Somos Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automá ca e telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em Gestão de Telecom. As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produ vidade do trabalho, através de sistemas modulares e integrados, projetados para empresas públicas e privadas. As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de Melhores e Maiores Empresas do Brasil. Nossas equipes de projetos e suporte são cer ficadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garan r a resolução imediata de eventuais imprevistos.

NOSSA MISSÃO “CONQUISTAR E FIDELIZAR CLIENTES OFERECENDO AS MELHORES SOLUÇÕES".


notas O York era um dos bondholders que se comprometeram a inves r da concessionária na ocasião do aumento de capital quando da assinatura do plano de recuperação judicial, em dezembro de 2017. O obje vo era captar R$ 4 bilhões no mercado financeiro com venda de novos papeis. Tal capitalização foi concluída em janeiro.

Antes de iniciar a oferta de seus produtos, a empresa testou o serviço durante dois meses em Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais. Um grupo de cerca de 100 clientes da cidade foi escolhido como piloto para experimentar sem custo a Internet banda larga via satélite da operadora.

RAFAEL BUCCO 6 DE FEVEREIRO DE 2019 - Telesíntese

DA REDAÇÃO 11 DE FEVEREIRO DE 2019 - Telesíntese

A TIM, que vem apostando fortemente na expansão de sua rede LTE (4G) já equipada com antenas que poderão ser conver das para 5G no futuro, tem pressa para que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realize um novo leilão de frequências.

A Telefónica e a Microso anunciaram hoje, 25, no Mobile World Congress, ampliaram o contrato que possuíam. As empresas já eram parceiras na criação do sistema de inteligência Aura, que usa motor cogni vo da Microso . Agora, a operadora vai recorrer à plataforma Azure AI para desenvolver serviços futuros. Também vai expandir o escopo de atuação da Aura, que será aplicada a todos os canais de relacionamento com clientes, em mídia social e na web. Também será usada em canais para funcionários e fornecedores.

LÚCIA BERBERT 16 DE JANEIRO DE 2019 - Telesíntese

RAFAEL BUCCO 29 DE JANEIRO DE 2019 - Telesíntese

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TELEFÔNICA LANÇA 1 BI DE EUROS EM GREEN BONDS Trata-se da primeira emissão de tulos verdes do setor de telecomunicações A Telefónica lançou esta semana, com sucesso, sua primeira emissão de tulos verdes, no valor de 1 bilhão de euros e prazo de cinco anos. A transação, que também é a primeira emissão de tulos verdes no setor de telecomunicações, ocorre após a apresentação da estrutura de financiamento sustentável da empresa ao mercado. É também a primeira emissão de obrigações de uma empresa espanhola em 2019. A transação foi muito bem recebida pelos inves dores ins tucionais, cuja demanda permi u que o cupom fosse fixado em 1,069%, até 25 pontos-base abaixo das indicações iniciais de preço. O prêmio final pago é de cerca de 3 pontos base, significa vamente abaixo da média das emissões do ano. No total, mais de 310 inves dores par ciparam, dos quais mais de 80% são inves dores internacionais. A Telefónica con nua a fortalecer sua posição financeira com financiamento de longo prazo a taxas historicamente baixas, enquanto prolonga a vida média de sua dívida. A data de liquidação e encerramento está prevista para 5 de fevereiro de 2019. Os recursos ob dos servirão para financiar projetos dedicados a aumentar a eficiência energé ca da empresa graças à transformação da rede de cobre para fibra ó ca na Espanha, e poderão ser usados para projetos atuais (não mais de três anos) e projetos futuros . O FTTH é 85% mais eficiente no consumo de energia do que a rede de cobre. E economizou 208 GWh nos úl mos três anos, o que significa evitar a emissão para a atmosfera de 56.500 toneladas de CO2, equivalente ao carbono capturado por mais de 900.000 árvores. Além disso, a implantação de fibra permite que a empresa feche diariamente um escritório central de cobre, reciclando todo o material como parte de seu compromisso com a economia circular. A rede mais ecológica do mercado A migração para a fibra, juntamente com o uso de energias renováveis e outras inicia vas de eficiência energé ca, está permi ndo à Telefónica consolidar sua rede de telecomunicações como uma das mais sustentáveis do mercado em termos de energia e CO2. E isso foi recentemente reconhecido pelo CDP quando foi incluído na lista das empresas líderes em gerenciamento de mudanças climá cas pelo quinto ano consecu vo. Globalmente, mais de 50% da eletricidade usada pela Telefónica vem de fontes renováveis. E estabilizou seu consumo de energia, apesar de o tráfego ter crescido 107% nos úl mos três anos, melhorando sua eficiência em mais de 50%. Tudo isso foi alcançado dois anos antes do estabelecido em seus obje vos. A empresa já é 100% renovável na Europa e no Brasil, aproximando-se de sua meta de ser renovável em todos os países até 2030. E reduziu suas emissões de CO2 em 28% em três anos, com o compromisso de reduzi-las em 30% até 2020 e 50% até 2030, em consonância com o Acordo de Paris. (Assessoria de Imprensa) DA REDAÇÃO 1 DE FEVEREIRO DE 2019 - TELESÍNTESE 03


PE CONECTADO SOB RISCO DE JUDICIALIZAÇÃO O governo de Pernambuco planeja modernizar a rede que interliga os órgãos estaduais de todos os municípios com o projeto PE Conectado, mas isso pode não sair tão depressa. Atualmente, o programa está em fase licitatória, tendo já passado pelo pregão em novembro e análise de qualificação técnica e jurídica. O resultado deverá ser publicado em breve, mas a fase de recursos é o que pode impedir a rápida implantação, de acordo com o diretor da Agência Estadual de Tecnologia da Informação (ATI-PE), Romero Guimarães. “Até a homologação, normalmente isso acontece em, no máximo, 15 dias. Mas acredito que vai ter recurso, resposta de recurso e até judicialização”, contou ele a este no ciário. A possibilidade de judicialização, diz Guimarães, se dá porque o governo recebeu uma denúncia anônima, “provavelmente de uma das grandes operadoras”, ainda na fase de recurso. Ele explica que a equipe técnica fez uma diligência e constatou que estava tudo regularizado, permi ndo a homologação da proposta técnica do vencedor na época do pregão. Essa homologação deverá ser publicada em breve. “A gente está com a procuradoria a postos, a comissão de licitação tem uma procuradoria geral dentro da comissão. A judicialização faz parte do jogo, mas estamos seguros e espero que não tenha postergação, até porque teremos grande bene cio para o Estado”, declara. O contrato do Estado de Pernambuco atualmente é com a Oi, que opera o backbone desde 2002. A operadora chegou a compe r no pregão, mas ficou em terceiro lugar para o lote principal, vencido pela Embratel. A Oi chegou a ganhar um lote de telefonia fixa, entretanto. Procurada por este no ciário, a Oi preferiu não comentar o assunto. Caso não ocorra atrasos, contudo, há uma chance de a implantação acontecer de forma rela vamente rápida. Guimarães es ma que, no máximo em um mês, encerraria-se a fase de homologação e o projeto estaria liberado para dar início. A agilidade, inclusive, foi um dos pontos que o edital do PE Conectado previu – por isso, estabeleceu o modelo de parcerias com provedores regionais. No caso do lote principal, do backbone, a Embratel estabeleceu um consórcio com a operadora corpora va local Smart Networks, ligada ao Porto Digital. “Tem que chegar a locais e todos os municípios com fibra em menos de 12 meses, e sem parcerias, [uma grande operadora] não consegue chegar”, afirma. No entendimento do governo do Estado, a modernização também permi rá uma redução de custos, como a de contratação de serviços de roaming e de comunicação unificada. A es ma va de inves mento original era de R$ 1,2 bilhão aplicados em 48 meses, mas a licitação permi u que o valor ficasse abaixo dos R$ 500 milhões. Infraestrutura O governo de Pernambuco não chegou a considerar o uso do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC), por meio do Gesac, para ajudar no projeto. A jus fica va é que o link de dados deve ser u lizado também para voz (VoIP), e que a comunicação satelital geraria uma latência muito grande. Há algumas excessões onde cabe o uso de satélite, como em escolas em regiões mais remotas do Estado, ou na ilha de Fernando de Noronha, mas não necessariamente será u lizado o SGDC nesses casos. Outro ponto, explica Guimarães, é que o governo pretendia viabilizar a chegada da rede ó ca até os municípios pequenos por meio do esquema filé com osso – a vencedora da licitação consegue chegar à capital Recife, mas precisa atender também as cidades do interior. “É onde entra o pequeno provedor local. Para eles, é interessante chegar lá”, diz. O backbone é desenhado para chegar nas principais cidades e microrregiões de Pernambuco. O consórcio vencedor precisava apresentar prova de atuação em 12 cidades já com base instalada, para agilizar ainda mais a implantação. Recife será o ponto de concentração, e os demais municípios pernambucanos que servirão como pontos regionais de implantação de infraestrutura são: Goiana, Fernando de Noronha, Palmares, Caruaru, Toritama, Garanhuns, Arcoverde, Petrolândia, Serra Talhada, São José do Belmonte, Ouricuri e Petrolina.

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Romero Guimarães destaca que o projeto de Pernambuco se difere do que o governo cearense implantou com o Cinturão Digital do Ceará. Neste, a ideia era de construir um anel ó co de propriedade estatal, mas o diretor afirma que o governo não conseguiu dinheiro para manter a infraestrutura, levando à busca por parcerias público-privadas (PPP) com provedores regionais. “Ficou bom no final, mas para eles chegarem a essa rede toda, fizeram inves mento muito alto, e depois constataram que eles mesmos não conseguiriam dar manutenção”, analisa. Segundo Guimarães, Pernambuco se interessou pelo modelo de PPP e planeja realizar um projeto do po no futuro. Passado o projeto PE Conectado, mais focado na evolução tecnológica, a ideia seria estender as parcerias para permi r “inves mento pesado na rede”, com a garan a de um “grande cliente para bancar boa parte do custo”. Possibilidades A vencedora do principal lote do PE Conectado, a Embratel, está animada com o projeto. Após ter recebida a aprovação da documentação técnica – composto por um relatório de mais de 32 mil páginas – a companhia planeja a implantação. “Estamos na fase inicial, gerando 380 empregos diretos”, destaca a diretora execu va para Governo da Embratel, Maria Teresa Lima. A expecta va de inves mentos da empresa é de R$ 180 milhões no consórcio com a Smart Networks. Além de soluções de comunicação unificada, rede LTE privada (u lizando a faixa de 1,8 GHz), Wi-Fi indoor, centros de gerência da solução e gestão de 180 mil itens, as empresas fornecerão o link de Internet para conectar todos os órgãos estaduais. Será um link de 10 GB com soluções de segurança an -DDoS. Lima explica que a Embratel está criando um grupo de trabalho com a Claro e a Net com unidade dedicada a empresas e governo com o obje vo de explorar melhor a expansão da rede em Pernambuco para fortalecer a oferta de serviços de TV por assinatura e serviço móvel nos demais municípios do Estado. “Nosso plano é sentar com a equipe técnica da Claro e da Embratel para ver como fazemos a operação de forma mais eficiente e rápida, fazendo o serviço completo.” A execu va explica que ainda é necessário tempo para concluir o projeto. Ela não confirmou se a Net aproveitaria a rede para oferecer fibra até a residência (FTTH) nos novos municípios. “Estamos sendo cobrados internamente por agilidade e queremos fazer o mais rápido possível. Em um mês espero ter o projeto bem consolidado para colocar em desenvolvimento – até porque nesse período já imaginamos que começaremos a implantar o PE Conectado”, declara. O prazo contratual é de 12 meses, que deverão ser iniciados logo se, de fato, não houver judicialização. “Imaginamos que a assinatura do contrato aconteça em fevereiro, e a previsão é de ter 100% do projeto funcionando até o final do ano”, argumenta Maria Teresa Lima. Fórum de Operadoras Alterna vas A construção de redes privadas em 4G como esta prevista para o governo pernambucano será tema de um dos painéis do Fórum de Operadoras Alterna vas, seminário organizado por Mobile Time e Tele me no dia 2 de abril, no WTC, em São Paulo. O seminário também discu rá MVNOs e infraestrutura para IoT. Para mais informações, acesse www.operadorasalterna vas.com.br, ou ligue para 11-3138-4619, ou escreva para eventos@mobile me.com.br.

Bruno do Amaral, do Tele me | 1/02/19 19:03 05


ANATEL CONFIRMA: BRASIL PAGA O MAIOR IMPOSTO DO MUNDO EM BANDA LARGA FIXA A Anatel acaba de concluir um estudo de benchmarking, produzido por sua assessoria técnica, sobre a carga tributária dos serviços de telefonia móvel (voz) e de banda larga fixa, com base nos indicadores usados pela União Internacional de Telecomunicações (UIT). E o estudo confirma que, enquanto o país ocupa a 5ª colocação entre os maiores mercados de telefonia móvel e a 6ª posição em banda larga fixa, infelizmente ganha os primeiros lugares quando se trata de cobrar impostos. Entre os 174 países pesquisados na banda larga fixa, o Brasil apresenta a maior carga tributária e, na telefonia móvel, é a quarta maior.

Percebe-se pelo gráfico, que mais da metade dos países possuem uma carga tributária menor ou igual a 20%. No caso da banda larga fixa, são 140 países de um total de 174 pesquisados.Na telefonia móvel, o número é um pouco inferior, mas ainda assim, amplamente majoritário: 116 países têm imposto igual ou menor a 20%.

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RECOMPOSIÇÃO DE PREÇO O estudo aponta também para um movimento de recomposição de preços da banda larga móvel, que teria ocorrido entre os anos de 2015 a 2017, cujo valor da cesta pulou para R$ 50 por 1 GBs de internet, contra R$ 21,12 em 2015, levando-se em consideração o preço em paridade com o poder de compra da população (PPP$) Para os técnicos que elaboraram esse estudo, essa elevação pode ser atribuída ao aumento da taxa de câmbio e à retração econômica.

MIRIAM AQUINO 4 DE FEVEREIRO DE 2019 — Telesíntese

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TELEFÔNICA TEM LUCRO RECORDE EM 2018, MAS LIGEIRA REDUÇÃO NO ÚLTIMO TRIMESTRE Telefônica Brasil fechou o ano de 2018 em céu de brigadeiro. Lucro líquido recorde de R$ 8,9 bilhões, alta de 93,7% em relação a 17; Ebitda de R$ 15,4 bilhões e margem recorrente de 35,6%. No úl mo trimestre, uma ligeira queda de 2% no lucro líquido em relação a 17, para R$ 1,48 bilhão. A Telefônica Brasil apresentou lucro líquido recorde de R$ 8,9 bilhões no ano de 2018, e inves u no país quase a mesma proporção que seu lucro: R$ 8,2 bilhões, ou 18,9% da capacidade de sua receita operacional líquida. No úl mo trimestre do ano, a empresa teve um lucro líquido menor do que a expecta va dos analistas, um pouco abaixo do que o mesmo período de 2017, com queda de 2%, alcançando R$ 1,486 bilhão. A receita operacional líquida apresentou crescimento anual de 0,6% no ano, influenciada, principalmente, pelo bom desempenho das receitas de pós-pago, terminais e ultra banda larga. No quarto trimestre de 2018, o avanço foi 0,5%, quando comparado com igual período anterior.Em 2018, a empresa apurou receita operacional de R$ 43,463 bilhões, aumento de 0,6% em comparação a 2017, quando a receita líquida foi de R$ 43,207 bilhões. “Mesmo em um ano de incertezas econômicas, conseguimos evoluir de maneira relevante na transformação digital da Companhia, executando nossa estratégia de expansão acelerada de fibra, enquanto seguimos incen vando o uso de canais digitais na relação com nossos clientes, melhorando sua experiência e aumentando nossa rentabilidade”, explica o Chief Financial Officer da Telefônica Brasil, David Melcon. Os custos operacionais, excluindo depreciação e amor zações, a ngiram R$ 25,638 bilhões em 2018, uma redução de 10,7% quando comparado ao mesmo período do ano anterior (R$ 28,721 bilhões). O Ebitda foi de R$ 17,825 bilhões em 2018, aumento de 23,0% em relação aos R$ 14,486 bilhões registrados em 2017. Por sua vez, a Margem Ebitda em 2018 foi de 41,0%, incremento de 7,5 p.p. em relação à margem de 33,5% registrada no ano anterior. O resultado recorrente (que não considera o ganho extraordinário com o ganho na jus ça da discussão da incorporação do PIS/Cofins ao ICMS) foi de um lucro antes dos juros e depreciações de R$ 15,4 bilhões e margem de 35,6%. No úl mo trimestre, a Telefônica Vivo reportou receita operacional líquida de R$ 11,085 bilhões,aumento de 0,5% ano-a-ano; receita com serviços móveis de R$ 6,480 bilhões, queda de 2% em relação ao mesmo período de 17. A receita com os serviços fixos foi de R$ 4,037 bilhões, queda de 3,5%. O Ebitda recorrente do trimestre fechou em alta, de 4,6% ano-a-ano, para R$ 4,126 bilhões e o lucro líquido para R$ 1, 486 bilhão, queda de 2% Desempenho Operacional Telefonia móvel- Encerrou com 73,160 milhões de acessos móveis, reafirmando sua liderança com uma par cipação de mercado de 31,9%. A base de clientes pós-pago representava 55,2% da base móvel ao final de 2018, um crescimento de 6,2 p.p. em relação a 2017. Telefonia fixa- encerrou o ano de 2018 com 22, 029 milhões unidades geradoras de receitas, redução de 3,6% em relação ao ano anterior, devido principalmente à voz fixa e à estratégia mais sele va para o serviço de TV por assinatura. Banda Larga – a ngiu 7, 458 milhões de clientes ao final de 2018, crescimento de 0,3% ou 26 mil adições líquidas em relação à 2017. Os acessos através da fibra (FTTH) a ngiram 1,893 milhões de clientes, com crescimento anual de 46,8%. O número de clientes de ultra banda larga (FTTx), já representa 66,9% sobre o total de acessos de banda larga. Linhas em Serviço – a ngiu 13,005 milhões de clientes em 2018, uma redução de 6,0% em relação a 2017, devido à maturidade no serviço de voz fixa residencial, além do impacto do cenário macroeconômico no negócio corpora vo. TV por assinatura – a ngiu 1,567 milhões de clientes em 2018, redução de 1,3% em relação a 2017. O IPTV a ngiu 579 mil usuários, um crescimento anual de 52,1%. A empresa encerrou 2018 com 95,189 milhões de clientes, uma redução de 2,7% em relação ao ano anterior, com desligamento dos pré-pagos.

DA REDAÇÃO 20 DE FEVEREIRO DE 2019 - TELESÍNTESE 08


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