Edição
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O V I T A DE
O M D R A C O R F E
M N I O IT M TO D
N E E L M A O B OR T I N MO
L E T
M O C E
QUEM Somos Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automá ca e telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico de Documentos e Workflow). As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produ vidade do trabalho, através de sistemas modulares e integrados, projetados para empresas públicas e privadas. As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de Melhores e Maiores Empresas do Brasil. Nossas equipes de projetos e suporte são cer ficadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garan r a resolução imediata de eventuais imprevistos.
NOSSA MISSÃO “CONQUISTAR E FIDELIZAR CLIENTES OFERECENDO AS MELHORES SOLUÇÕES".
notas A Seaborn Networks, desenvolvedora, proprietária e operadora de sistemas de cabos submarinos de fibra óp ca, anunciou que seu sistema de cabo submarino Seabras-1 está pronto para entrar em operação. O cabo submarino com seis pares de fibra, de 72Tbps, é o primeiro e único sistema ponta a ponta, direto, entre São Paulo (Brasil) e Nova York (EUA).
O primeiro ques onamento se refere à área de atuação da Vecto. Segundo a Vodafone, a concorrente recebeu autorização para prestar serviços em todo o território nacional. Mas a comercialização dos produtos só é possível dentro da área em que a Algar Telecom tem autorização para trabalhar como operadora celular, que seriam regiões do interior de São Paulo, em Minas Gerais e nos estados do Centro-Oeste.
DA REDAÇÃO — 11 DE SETEMBRO DE 2017 - Telesíntese
DA REDAÇÃO — 12 DE SETEMBRO DE 2017 - Telesíntese
Para o credor cujo crédito for inferior ou igual a R$ 50 mil, o pagamento será efetuado em duas parcelas. A primeira, correspondente a 90% do valor, acontecerá em até 10 dias úteis após a assinatura do termo de acordo. Os 10% do crédito remanescente serão recebidos pelo credor em até 10 dias úteis após a homologação do Plano de Recuperação Judicial, a ser votado em Assembleia de Credores.
Segundo Quadros, das metas es puladas até junho deste ano, foram cumpridas todas as quatro análises de impacto regulatório, mas das oito consultas públicas previstas apenas duas foram concluídas. A esse atraso, segundo ele, se soma outro problema: duas concessionárias (ele não nominou, mas são a Oi e a Sercomtel), envolvidas em graves crises, estão gerando grande demanda no regulador e têm exigido muito de suas equipes.
DA REDAÇÃO — 14 DE SETEMBRO DE 2017 - Telesíntese
DA REDAÇÃO — 20 DE SETEMBRO DE 2017 - Telesíntese
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MINORITÁRIOS E CONSELHEIROS DA OI BATEM FORTE NO COMUNICADO DA ANATEL Para os interlocutores, a anúncio do pedido de abertura de inves gação é singular . O presidente da Associação dos Inves dores Minoritários do Brasil, Aurélio Valporto, acha que a nota divulgada ontem à noite pela Anatel, comunicando que foi pedida a abertura de processo de cassação das licenças da Oi, pode colocar em risco a negociação com os credores. “Justamente em um momento em que a empresa vem melhorando seus indicadores, é inadmissível que vaidades pessoais prejudiquem, no final das contas, a economia nacional”, disse ele ao Tele.Síntese. Para Valporto, a CVM deveria inves gar as razões do comunicado divulgado ontem pela Anatel, “visto que provoca grandes oscilações na cotação das ações”, acusou. Conselho Oi Já para diferentes conselheiros da Oi (que representam os atuais controladores), o anúncio do pedido feito pelo dirigente da Anatel, Igor de Freitas, “é obra de alguém que deixará a agência em um mês e foi divulgado de forma bastante singular, com o anúncio da ideia. Não se fez isso em qualquer outro caso, inclusive a Sercomtel”, disse um execu vo. Para esse interlocutor, “o conselheiro afronta não só a companhia e seus acionistas minoritários – os dois lados que mais perdem com a inicia va-, mas também e sobretudo o processo de recuperação judicial”. Outra fonte do conselho alega que essa ação da Anatel parece mesmo retaliação (negada pelo presidente Juarez Quadros), porque ela ocorre na semana em que a agência sofreu uma derrota no Tribunal de Jus ça do Rio (quando o colegiado decidiu mandar parar as execuções fiscais das multas).
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MIRIAM AQUINO — 1 DE SETEMBRO DE 2017 - TeleSÍntese
ANATEL, BACEN E SUSEP SÃO AS QUE MENOS ARRECADAM EM MULTAS, DIZ TCU O Tribunal de Contas da União divulgou hoje, 18, o relatório de monitoramento sobre as multas aplicadas pelas agências reguladoras, inclusive o Banco Central (Bacen), Susep (Seguros) e CVM. O TCU cobra mais transparência de todas as agências no que diz respeito ao controle das multas aplicadas e sua divulgação. Conforme a decisão, todas as agências ( Conselho Administra vo de Defesa Econômica, ao Ins tuto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, ao Banco Central do Brasil, à Comissão de Valores Mobiliários, à Superintendência de Seguros Privados; às Agências Nacionais de Águas, de Aviação Civil, de Telecomunicações, do Cinema, de Energia Elétrica, do Petróleo, do Gás Natural e Biocombus veis, de Saúde Suplementar, de Transportes Aquaviários, de Vigilância Sanitária e de Transportes Terrestres) deverão corrigir seus sistemas para divulgar: a) número absoluto e percentual de pessoas responsabilidade, no úl mo exercício;
sicas ou jurídicas pendentes de inscrição no Cadin, sob sua
b) número absoluto e percentual de processos de cobrança de multas que, em virtude dos prazos legais, sofram maiores riscos de prescrição, no úl mo exercício, bem como as providências adotadas para reduzir esse risco; c) quan dade de multas canceladas ou suspensas em instâncias administra vas, os valores associados a estas multas e os percentuais de cancelamento e suspensão em relação ao total de multas aplicadas anualmente, no úl mo exercício; d) percentuais de recolhimento de multas (em valores e em número de multas recolhidas) , no úl mo exercício. Anatel O levantamento do TCU foi feito para os anos de 2011 a 2014 e constatou que, a Anatel é a única agência, até aquele ano que informava haver risco de prescrição das multas. Além disso, nesse período, conforme o estudo, foram aplicados, durante esse período 1,448 milhão de multas por todas as agências, no valor de R$ 26,197 bilhões. Mas só nha sido arrecadadas R$ 1,579 bilhão, ou 6,03% do total. Conforme o levantamento, a Anatel aplicou, nesses quatro anos 13, 249 mil multas, no valor de R$ 2,214 bilhões, mas conseguiu arrecadar apenas R$ 106,58 milhões, ou 4,81% do total. A Anatel fica em terceiro lugar entre as agências com o menor resultado na arrecadação. O primeiro lugar vai para a Susep, que aplicou 1,94 mil multas no período, no valor total de R$ 12,275 bilhões, mas só conseguiu arrecadar 0,13% desse total, ou R$ 15,76 milhões. O Banco Central é o segundo com menor efe vidade de arrecadação, quando aplicou 11,7 mil multas no valor de R$ 323, 6 milhões e só arrecadou 4% desse total, ou R$ 12, 95 milhões. A ANTT é a agência que maior número de multas aplica – 1,344 milhão – , no valor total de R$ 1,519 bilhão, com 11,64% de efe vidade na arrecadação, de R$ 176,7. A Anac é, proporcionalmente, a que mais arrecada, segundo o TCU: 34,74% de um total de R$ 132,3 em multas aplicadas.
DA REDAÇÃO — 18 DE SETEMBRO DE 2017 - TeleSíntese
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PRESIDENTES DAS TELES DIZEM BASTA À ESPERA DO PLC 79 E RECLAMAM POR MAIS AÇÃO Os presidentes de quatro maiores operadoras de telecomunicações- José Félix, da Claro Brasil; Marco Schoereder, da Oi; Luis Alexandre Garcia, da Algar Telecom; Stefano De Angelis, da TIM- resolveram deixar a diplomacia de lado, e cobrar ações mais incisivas do Poder Execu vo, do Legisla vo e da Anatel pela defesa da expansão da banda larga do Brasil e destravamento dos inves mentos do setor. “Ou muda o modelo para passar a funcionar, ou vamos con nuar sem banda larga fora dos grande centros”, disse José Félix. “Temos muito movimento no mercado e pouca ação. Precisamos desconstruir o modelo e começar de novo”, complementa Luiz Alexandre Garcia, da Algar Telecom. O presidente da Oi, Marco Schroeder, reforça ” o setor não está fazendo dinheiro. É um quadro de alerta. Não conseguimos andar com a agenda. Temos que destravar, não temos incen vo para inves r”. Para De Angelis, presidente da TIM, por sua vez, os recursos extras de R$ 6 bilhões que deveriam ser aplicados nas áreas onde as empresas não chegam, já existem, e são recolhidos anualmente pelos fundos setorias. “Os recursos incrementais já existem. As coisas têm que acontecer e de maneira diferente”, complementou o execu vo. Eles par cipam do Painel Telebrasil 2017. MIRIAM AQUINO — 20 DE SETEMBRO DE 2017 Tele Síntese 05
MPF ACIONA A OI POR ERRO NA COBRANÇA DE DADOS MÓVEIS O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF/RJ) acionou a Oi e a Anatel por irregularidades relacionadas à cobrança indevida no fornecimento de acesso ao serviço 3G. A ação é de abrangência nacional e pede a condenação da prestadora à res tuição em dobro das importâncias indevidamente pagas pelos usuários e ao pagamento de danos morais individuais, bem como a condenação ao pagamento de danos morais cole vos. O Ministério Público pretende demonstrar na ação a ilegalidade na contabilização do tráfego de dados móveis que excediam a franquia mensal de planos de dados da Oi em virtude da u lização do sistema decimal de conversão de kilobytes em megabytes, o que implicou, por consequência, em cobrança indevida de valores pelo tráfego de dados excedente nos planos de acesso à Internet móvel. Segundo apurou o MPF, a operadora u lizaria a base decimal, em que 1 megabyte (MB) corresponde a 1000 kilobytes (KB), em vez do sistema binário, em que 1 MB corresponde a 1024 KB, para o cálculo dos tráfego excedente da franquia contratada, o que acarretou na cobrança indevida de valores nas faturas. O Ministério Público pede que a Oi atualize o sistema binário na contabilização do volume de dados móveis consumidos pelos usuários de todos os seus planos de acesso à Internet em todo o território nacional, de forma que, para fins de medição e cobrança, seja considerado 1 megabyte = 1.024 kilobytes, 1 gigabyte =1.024 megabytes. O MPF pede ainda a condenação da Anatel a fiscalizar a contabilização do tráfego de dados móveis por parte da Oi, bem como a pagar indenização pelo dano difuso. Segundo o órgão, o valor es pulado não pode ser inferior a R$ 100 mil, em razão de sua omissão em cessar a prá ca abusiva aos consumidores. Atualização em 30 de agosto: A Oi informa que não foi no ficada sobre a ação e por isso não vai comentar o caso. Da Redação - Mobile Time
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AS REDES 5G VÃO DEMANDAR MAIS FIBRA, PREVÊ EXECUTIVO DA FURUKAWA Pierre Marty, vice-presidente de Vendas e Marke ng da OFS, unidade de fibra óp ca da an ga Lucent adquirida pela Furukawa, não tem dúvidas de que a próxima geração de telefonia celular, a 5G, vai demandar mais fibra, em função tanto do hábito de consumo de conteúdo do internauta como da topologia da rede. Ele também acredita que o aumento da demanda por vídeo, inclusive no âmbito das corporações, e as aplicações especializadas de Internet das Coisas (IoT) vão con nuar a exigir a existência de data centers sicos, fora da nuvem, o que também vai con nuar consumindo infraestrutura óp ca. Na comunicação óp ca, o céu ainda não é o limite. Os atuais equipamentos em comercialização permitem taxa de transmissão de dados por lambda (comprimento de onda) na fibra de até 400 Gbps. E esse limite está quase se esgotando. Para ir além, é preciso colocar mais fibra. E é nessa nova geração de fibra que a Furukawa Electric vem inves ndo, segundo Pierre Marty, vice-presidente de Vendas e Marke ng da OFS, unidade de fibra óp ca da an ga Lucent, com sede em Atlanta, nos Estados Unidos, adquirida pela Furukawa. Nesta entrevista ao Tele.Síntese, Marty explica que a demanda por fibra vai con nuar a crescer, embora o celular tenha cada vez mais papel preponderante na vida das pessoas e na sua comunicação. Isso porque as redes sociais são uma realidade na vida das pessoas, o consumo de vídeo cresce exponencialmente e vai con nuar a se expandir com as novas tecnologias, como 4k e realidade virtual. “A vida real não é em 2 D”, lembra Marty. Entre os fatores que vão alavancar o consumo de fibra, ele cita, além do conteúdo a trafegar pelas redes, a topologia de rede da nova geração da telefonia móvel, a 5G, e a necessidade de processamento de aplicações especializadas (e mais pesadas) em data centers locais, e não na nuvem. Marty veio ao Brasil a convite da Furukawa Latam para par cipar do Furukawa Summit, realizado de 13 a 15 deste mês, em Foz do Iguaçu (PR), que reuniu 400 pessoas, entre clientes e parceiros, de 21 países. Tele.Síntese – Por que você diz que as redes 5G vão consumir mais fibra? Pierre Marty – Por dois fatores. De um lado, o modo como as pessoas estão usando a internet e seu impacto na arquitetura das redes. Pesquisa recente mostra que o internauta passa em média duas horas por dia nas redes sociais, que tem cerca de oito contas nas redes sociais contra três em 2012, que 80% acessam o Facebook, que 23% dos jovens entre 16 e 34 anos buscam produtos recomendados por redes sociais. O consumo de vídeo é crescente. Um estudo da AT&T mostra que um vídeo de 4 minutos, que consumia 1 MB, em realidade virtual ele vai demandar 1 GB. As redes de telecom e de WiFi vão ter que crescer até entregar 50GB/mês por usuário. Hoje, na Coreia e no Japão, o consumo já é de 4,5GB. O segundo fator é que as redes 5G demandam mais sites em função da arquitetura de rede, o que exige mais fibra para interligá-los. E a unidade de acesso de rádio é centralizada (C-RAN) e colocada mais à distância, exigindo a construção de um backhaul. Resumindo, mais antenas, mais tráfego, mais fibra. Tele.Síntese – Mas não existe uma contradição entre a tendência de tudo ser móvel e tudo ir para a nuvem e o aumento do consumo de fibra? Marty – Não, em função do aumento do tráfego, que demanda fibra nas conexões e para escoar os dados. Na 5G, vamos ter um mix de fibra e WiFi. O mesmo vai acontecer nas aplicações em IoT. Em princípio, são aplicações que consomem poucos dados, que podem estar armazenadas na nuvem. Mas algumas aplicações especializadas, de segurança por exemplo, envolvendo reconhecimento facial, vão envolver muitos dados. Esse po de aplicação não deve viajar muitos quilômetros pois, para ela, o tempo de latência é muito importante. Deve ir para um data center local, que consome infraestrutura de rede óp ca. O mesmo vale para muitas aplicações de corporações. Os data centers vão con nuar exis ndo mesmo com o crescimento das aplicações em nuvem. Tele.Síntese – Quando a baixa latência é vital? Marty – Em aplicações que requerem que muitos dados sejam processados paralelamente, ao mesmo tempo, para se tomar uma decisão rápida. Onde meio segundo faz diferença. Num carro autônomo, por exemplo. Geralmente, em aplicações especializadas e sofis cadas. Tele.Síntese – Em sua palestra, você mencionou que a tecnologia de transmissão óp ca de longa distância, do final do século passado, está chegando perto do limite. Isso significa o que? Marty – Os sistemas comerciais hoje, e o que já se anunciou, permitem chegar a 400 Gbps por lambda (comprimento de onda) na fibra. Esse é o limite da transmissão de dados possível. Para fazer mais, só colocando mais fibra. Tele.Síntese – E como colocar mais fibra sem dobrar os custos? Marty – Inves ndo em uma nova geração de fibras. É nisso que a área de inovação da Furukawa vem trabalhando. Desenvolvemos fibras como a rollable ribbon, que permite colocar 3.500 fibras em um único cabo de dimensões reduzidas; a NZD, uma fibra oceânica que vem sendo aplicada no ambiente terrestre em cabo de 144 fibras com diâmetro 35% menor e baixa perda de latência; ou ainda a OM5, uma fibra mul modo para ambiente interno, que permite fazer quatro transmissões em uma única fibra (comum na fibra monomodo, mas não na mul modo) e é de fácil instalação. 07
LIA RIBEIRO DIAS — 15 DE SETEMBRO DE 2017 - Tele Síntese
ANATEL MULTA ALGAR TELECOM EM R$ 1,33 MILHÃO POR BENS REVERSÍVEIS Entre as obrigações descumpridas pela Algar Telecom, 1.955 bens teriam sido alienados e 825 onerados sem a solicitação das respec vas anuências prévias à Anatel. O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) multou em R$ 1,33 milhão a concessionária Algar Telecom por descumprimento de obrigações relacionadas a bens reversíveis. A decisão foi tomada em reunião realizada, nesta quinta-feira, 14, em Brasília. Os bens reversíveis são recursos indispensáveis à con nuidade da prestação da telefonia fixa em regime público que podem retornar ao Estado Brasileiro no término da concessão. Entre as obrigações descumpridas pela Algar Telecom, 1.955 bens teriam sido alienados e 825 onerados sem a solicitação das respec vas anuências prévias à Anatel. Para o relator da matéria, conselheiro Otavio Luiz Rodrigues Junior, a prestadora deveria ter solicitado à agência reguladora a exclusão desses da Relação de Bens Reversíveis (RBR), estabelecida pela Resolução Anatel nº 447/2006, antes da alienação ou oneração. Dessa forma, o Conselho Diretor manteve multa estabelecida, ano passado, pela Superintendência de Controle de Obrigações da Anatel e negou o recurso apresentado pela Concessionária. Na sua defesa, a Algar Telecom informou que a re rada desses bens não teria afetado a con nuidade da prestação da telefonia fixa. (Com assessoria de imprensa)
DA REDAÇÃO — 14 DE SETEMBRO DE 2017 - Tele Síntese
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GESTÃO DE
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