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Boletim Informativo
Telecom MONITORAMENTO DO MERCADO DE
QUEM Somos Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automá ca e telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em Gestão de Telecom. As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produ vidade do trabalho, através de sistemas modulares e integrados, projetados para empresas públicas e privadas. As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de Melhores e Maiores Empresas do Brasil. Nossas equipes de projetos e suporte são cer ficadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garan r a resolução imediata de eventuais imprevistos.
NOSSA MISSÃO “CONQUISTAR E FIDELIZAR CLIENTES OFERECENDO AS MELHORES SOLUÇÕES".
notas O BNDES comunicou hoje (3) que deixou de ter par cipação relevante no capital social da Oi. O banco é acionista da tele através do braço de inves mentos BNDESPar. Como não exerceu seu direito de preferência de compra de ações no aumento de capital realizado pela operadora no âmbito da recuperação judicial, acabou diluído. Ainda assim, o banco detém 38,25 milhões de ações ordinárias da companhia, o que equivale a 0,017% dos papeis. A mesma quan dade representava 5,73% antes do aumento.
A migração de clientes para serviços 3G e 4G também vem reduzindo a receita média por usuário (ARPU) da Nextel, que ainda é a mais alta entre as operadoras brasileiras. A métrica fechou o segundo trimestre em R$ 54, ante R$ 62 um ano antes. No trimestre, a empresa registrou 66 mil adições líquidas a sua base de clientes, que agora soma 3,1 milhões de usuários. Foi o terceiro trimestre seguido de aumento de assinantes.
RAFAEL BUCCO — 3 DE AGOSTO DE 2018 - Telesíntese
DA REDAÇÃO — 9 DE AGOSTO DE 2018 - Telesíntese
Com os novos contratos, a Telebras passou de 208,7 mil Mbps de banda a vada em junho de 2017, para 313,2 mil Mbps agora. A quan dade de circuitos geradores de receita cresceu 304,4% em um ano, chegando ao atual patamar de 1.763 circuitos. Isso mostra a importância dos clientes governamentais e porque as concorrentes cri cam a ausência de licitação para o fornecimento do serviço, embora não tenham ob do aval do TCU para barrar a contratação da estatal.
Na prá ca, significa que do valor de qualquer smartphone compa vel com rede 5G no futuro, e que use uma tecnologia exclusiva da Nokia, R$ 13,86 irão para companhia. Em outros segmentos (como redes ou IoT) ainda não foram definidos os preços das licenças. A empresa afirma que terá uma polí ca não discriminatória e razoável em todos os casos
RAFAEL BUCCO — 13 DE AGOSTO DE 2018 - Telesíntese
DA REDAÇÃO — 21 DE AGOSTO DE 2018 - Telesíntese
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SOLUS FICA COM 9,71% DAS AÇÕES. BONDHOLDERS TÊM 26% DA OI. Fundo norte-americano obteve par cipação com a troca de dívida por equity na operadora. O fundo norte-americano Solus ficou com 9,71% do total de ações da Oi em função da reestruturação da dívida da empresa, concluída na úl ma semana. Conforme comunicado enviado à CVM, o fundo terá 9,19% das ações ordinárias e 17,23% das ações preferenciais. “A Solus declara que as aquisições de ações pelos Fundos ocorreram no contexto da reestruturação de dívidas da Companhia, em decorrência de seu processo de recuperação judicial, e que as ações não foram adquiridas com a intenção de afetar ou modificar a composição do controle ou estrutura administra va da Companhia”, diz o fundo, em nota. Aos poucos os par cipantes da reestruturação de dívida da Oi vão comunicando à CVM a par cipação que ob veram na operadora. Na semana que passou, BNDESPar avisou que deixou de ter par cipação significa va, enquanto o fundo Goldentree reportou obtenção de 9,29% das ações ON.
RAFAEL BUCCO — 6 DE AGOSTO DE 2018 - TeleSÍntese 03 03 05
ACORDO ENTRE CLARO E TIM POR ROAMING LEVA MAIS OPÇÃO A 700 PEQUENAS CIDADES Essas cidades eram atendidas apenas por uma ou outra empresa, devido às regras do leilão de 3G da Anatel. Agora, os usuários de Claro e TIM podem usar livremente seus celulares, sem precisar mudar de chip. A Claro e a TIM anunciam parceria para compar lhamento de infraestrutura em forma de roaming, que garan rá a conec vidade aos seus usuários em mais de 700 novos municípios, onde, anteriormente, havia apenas uma das operadoras. Com este acordo, Claro e TIM expandem o acesso à rede de telecomunicações, melhorando a experiência de uso do serviço de telefonia móvel dos seus mais de 116 milhões de usuários do país e o mizando ainda o uso eficiente da infraestrutura e permi ndo o inves mento em outras frentes em Telecomunicações. A negociação prevê o uso da estrutura 3G nos municípios contemplados desde o início do mês de julho e a prestação do serviço será transparente, não exigindo qualquer ação prévia por parte dos clientes seguindo a mecânica da oferta/plano de serviço já contratada. Onde ocorre Embora o mercado brasileiro de telecomunicações seja um dos mais compe vos do mundo (conforme estudos da Anatel), essa acirrada compe ção não alcança os milhares de municípios com menos de 30 mil habitantes, que são atendidos apenas por uma única operadora. A presença de uma única empresa foi a forma de a Anatel, à época da venda da frequência de 3G, obrigar a cobertura do celular em todas as cidades brasileiras e ao mesmo tempo garan r arrecadação para o Estado. Cada operadora que comprou o espectro ficou com algumas centenas de cidades para atender, como obrigação. Acontece que as empresas poderiam fazer acordo de roaming para permi r que os seus clientes falassem livremente nessas cidades. Só que esses acordos não estavam se concre zando. No início deste ano, o conselheiro Leonardo de Morais, resolveu cuidar dessa questão e convocou as empresas, para que elas concre zassem esses acordos, caso contrário, a Anatel iria transformar em mais uma obrigação. Esse acordo anunciado hoje, 09, entre Claro e TIM demonstra que é possível soluções de mercado, sem a necessidade de constante intervenção da agência reguladora. (com assessoria de imprensa). DA REDAÇÃO — 10 DE AGOSTO DE 2018 - Tele Síntese 04
CLARO VAI AUMENTAR EM 10% INVESTIMENTOS NO BRASIL José Félix, presidente da Claro Brasil, diz que dinheiro será usado na expansão do 4,5G e da ultra banda larga fixa. O presidente da Claro Brasil, José Félix, falou ao jornal Valor Econômico que a operadora vai aumentar os inves mentos no país em 2019. Segundo ele, serão aportados 10% a mais que em 2018, quanto o montante deve ficar na casa dos R$ 8,8 bilhões. O execu vo ressalto que mesmo o Capex deste ano já será 10% superior ao de 2017. Ele explicou que o dinheiro será distribuído entre ampliação da cobertura 4G, 4,5G, e banda larga fixa. A companhia tem redes LTE-Advanced em 153 cidades do país, e LTE em 1.667. Também haverá inves mento em 5G, principalmente com testes na faixa de 3,5GHz, a ser leiloada pela Anatel no ano que vem. Segundo ele, a agência vai usar o centro de referência da operadora, no Rio de Janeiro, para estudar a frequência. Félix também reafirmou que a operadora segue compe va em relação ao avanço das OTTs na TV paga. Ao Valor Econômico, o execu vo disse que se preparou para o cenário atual de crescimento das empresas de internet com a criação do serviço NOW e, pouco depois, do Claro Vídeo. Disse que o Claro Vídeo pode ser oferecido como produto a não assinantes da Net ou da Claro no futuro, mas que “por enquanto, não vale a pena”. DA REDAÇÃO — 24 DE AGOSTO DE 2018 - Telesíntese 05
CAI NÚMERO DE RECLAMAÇÕES ANO A ANO NA ANATEL, EM JULHO TIM teve aumento das queixas em telefonia móvel, NET, em banda larga fixa, e Vivo, na TV paga. Reclamações sobre cobranças são as mais recorrentes em quase todos os segmentos. A exceção é a banda larga, em que no topo das queixas estão a qualidade e funcionamento do acesso. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) registrou 244,6 mil reclamações sobre as operadoras de telecomunicações em julho. O número 13% menor que no mesmo mês de 2017. Mas, em relação a junho deste ano, houve aumento de 9,7% nas queixas. As principais reclamações foram em relação à cobrança indevida e qualidade de serviços. Foram 243,3 mil reclamações contra prestadoras dos principais serviços de telecomunicações (telefonia móvel, telefonia fixa, banda larga fixa e TV por assinatura) em julho de 2018. Todos os serviços apresentaram redução nos úl mos 12 meses, a telefonia móvel registrou menos 18,4 mil reclamações (-13,8%); a TV por assinatura menos 8,8 mil (-21,4%); a telefonia fixa menos 5,4 mil (-8,9%); e a banda larga fixa menos 3,2 mil (-7,4%). A telefonia móvel pós-paga foi alvo de 82,3 mil queixas por causa de cobrança (47,7%), ofertas, bônus e promoções (10,1%) e qualidade e funcionamento (9,7%) dos serviços. Na modalidade pré-paga, foram 32,8 mil reclamações sobre créditos pré-pagos (38,5%); de ofertas, bônus e promoções (19,6%); e qualidade e funcionamento (13,9%). A telefonia fixa teve 55,2 mil reclamações, assim divididas: cobrança (41,7%), qualidade e funcionamento (16,9%), e cancelamento (10,4%). O serviço de banda larga fixa registrou 40,6 mil reclamações divididas em qualidade e funcionamento (41,1%); cobrança (26,5%); e instalação (8,0%). A TV por assinatura registrou em julho deste ano 32,3 mil queixas. Os principais mo vos foram cobrança (49,7%); ofertas, bônus e promoções (9,4%) e cancelamento (9,0%). Empresas Nos úl mos 12 meses, houve aumento de queixas em relação a TIM, com mais 1,2 mil reclamações (+2,5%) na telefonia móvel; a NET, mais 0,6 mil (+8,1%) na banda larga fixa; e a Vivo, mais 0,2 mil (+8,0%) na TV por assinatura. De acordo com os dados de julho de 2018 em relação a julho do ano passado, a Vivo apresentou redução de 10,7 mil reclamações (-32,9%) na telefonia móvel; seguida da Nextel, menos 4,5 mil (-51,1%); a Claro, menos 3,6 mil (-12,3%); e da Oi, menos 0,6 mil (-3,7%). E na telefonia fixa, a Oi registrou menos 4,0 mil reclamações (12,4%); a NET menos 1,3 mil (-16,3%) e a Vivo menos 0,5 mil (-2,9%). Na TV por Assinatura, nos úl mos 12 meses a SKY registrou redução de 4,2 mil reclamações (-27,4%), o grupo NET/Claro menos 3,8 mil (-19,5%) e a Oi menos 0,9 mil (-26,6%). Na banda larga fixa, a Oi teve queda de 5,8 mil reclamações (-30,7%) e a Vivo menos 1,3 mil reclamações (-10,3%). DA REDAÇÃO — 24 DE AGOSTO DE 2018 - Telesíntese 06
OI DIMINUI PREJUÍZO E RECEITA. AUMENTA INVESTIMENTO NO SEGUNDO TRI DO ANO A Oi registrou prejuízo de R$ 1,25 bilhão no 2T18, contra R$ 4,13 bilhões apurados no mesmo período do ano passado. A receita caiu para R$ 5,54 bilhões (-5,2%). Mantém o Eb da em linha com o plano de recuperação judicial. A Oi divulgou hoje, 13, à noite o desempenho operacional do segundo trimestre de 2018. Apurou receita líquida total no Brasil de R$ 5,49 bilhões, queda de 5,2% em relação ao mesmo período do ano passado (quando registrou receita de R$ 5,79 bilhões). Fechou com prejuízo de R$ 1,25 bilhão, 70% menor do que os R$ 4,131 bilhões de prejuízo reportado no segundo trimestre do ano passado. O Capex (inves mento) cresceu 10,9%, para R$ 1,36 bilhão, contra R$ 1,23 bilhão inves dos no mesmo período do ano passado. No primeiro semestre de 2018 somou receita líquida de R$ 11,21 bilhões (-6,5% em relação ao primeiro semestre de 17); e lucro de R$ 29,28 bilhões (efeito do desempenho do primeiro semestre de 2018, quando incorporou os ganhos da recuperação judicial. No semestre, os inves mentos somaram R$ 2,495 bilhões, pra camente o mesmo valor de 2017 (R$ 2,5 bilhões). O Ebitda (fluxo de caixa) de ro na ficou em R$ 1,55 bilhão, com margem de 28,3%, no 1T18, em linha com o plano de recuperação judicial da empresa. Neste trimestre, a Oi concluiu a conversão da dívida em ações reorganizando sua estrutura societária e em breve, com a realização da Assembleia Geral, terá um novo conselho de administração. Segundo a empresa, com os recursos novos que serão agregados (o compromisso dos novos acionistas é injetar mais R$ 4 bilhões na empresa até fevereiro do próximo ano), a Oi pretende inves r na rede de acesso de banda larga fixa e móvel, ampliando também a cobertura 4G e 4,5 G. A empresa destaca ainda o rígido controle de custos, com redução de R$ 256 milhões no trimestre em comparação ao 2T17 e corte de R$ 575 milhões no semestre. O ARPU residencial da operadora é de R$ 79,4 (crescimento de 3,7% a/a), puxado pelo crescimento da conta média no mercado de TV paga. Fechou o período com 8,82 milhões de clientes de telefonia fixa; 5 milhões de banda larga fixa; 1,544 milhão de clientes de TV paga e 36,47 milhões de clientes de telefonia celular. DA REDAÇÃO — 13 DE AGOSTO DE 2018 Telesíntese 07
LUCRO DA CHINA TELECOM CRESCE 8% NO SEMESTRE A terceira operadora da China agregou em sua base 65 milhões de conexões 4G no período. A China Telecom, a terceira maior operadora de telefonia móvel do país, registrou um forte crescimento nos lucros nos primeiros seis meses do ano, registrando ganhos de dois dígitos em receita móvel e uma crescente par cipação de mercado de 4G. O lucro líquido subiu 8,1% em relação ao ano anterior, para 13,9 bilhões de yuans (US $ 1,9 bilhão), sobre a receita operacional de 193 bilhões de yuans, um aumento de 4,7%. Um salto de 10,3% no volume de negócios móvel levou a um aumento de 7 % na receita de serviços para CNY178 bilhões. As comunicações móveis responderam por 47% da receita total de serviços no primeiro semestre, acima dos 45,6% registrados no primeiro semestre de 2017. A receita de serviços de telefonia fixa aumentou 4,2%. A operadora adicionou 65 milhões de assinantes 4G do primeiro semestre de 2017 ao final de junho, com 217 milhões. Os assinantes móveis aumentaram 51,6 milhões, para quase 282 milhões. A companhia disse que sua par cipação no mercado 4G subiu para 19,8%, de 17,2%. No entanto, o ARPU de 4G caiu 13,2% em relação ao ano anterior, para 58,30 CNY: o ARPU móvel geral também enfraqueceu, caindo 7,7%, para 52,40 CNY. O Capex caiu 20%, para 32,9 bilhões de ienes no primeiro semestre, com previsão de capex para o ano todo cair 15,5%, para 75 bilhões de yuans. (com agências internacionais).
DA REDAÇÃO — 20 DE AGOSTO DE 2018 — TeleSíntese
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