ijz /y t/b > . X X jŒ JU n<cr
H
□
&
**-
1
U is à e L ^ o
J & td fc .- Jtr-ß
S juSæ -
4a
Mm 'HcicSff
G%um&„
0 Mensageiro
Pág. »nõ .
2
o *> o
(D O jornal que agora
volver a sua personalidade
ção orgulhosa, Apresentar, sugerir
e
se apresenta aos picop^e
em total liberdade, e a
drenses procura preen*- .
qual possa trazer a sua c£
dialogar com seriedade e
cher um espaço de info£
laboração como membro da
rigor os diversos temas
mação na nossa Fregue
colectividade, participan
que aqui se irão debater,
sia da actividad» polí
do de maneira responsável
será a preocupação de quan
tica, social e económi
na vida política, econó
tos trabalham na elaboração
mica e cultural da Fregují
deste Orgão, que pela pala
ca da Região
e
e
do País,
está aberto a todos
sia
e
da Região. Para se
vra
e
pela acção nele deixa^
os que queiram partici_
atingir este objectivo,
rão o seu traço na esperan
par no debate de ques-
assegurou-se a coopera
ça de que contribuirão para
tSes que aqui se irão
ção de diversos indiví
criar um espaço na cena po
levantar sobre os mais
duos, alguns dos quais
lítica Local
variados sectores da
identificados com os re
ra que os que partilham os
vida pública. A divul
feridos valores, outros
ideais do Socialismo Demo
gação do "0 Mensageiro"
cujo propósito é contri
crático, se associem à ini^
pretende também trans
buir de modo significati_
ciativa do Núcleo do Parti
mitir a doutrina polí
vo para um espaço de dijá
do Socialista do Pico da P_e
tica e social do "Socia^
logo aberto, onde as
dra, e tenham a oportunida
lismo Democrático" que
ideias de transformação
de de exprimirem livremente
consiste em alcançar'
social
uma sociedade na qual
brepõem
cada homem possa desen
ao improviso e
conc.
*0zip' n y . ,
e
política se so
a
ambiguidade,
a
obstina
e
Regional, pa.
as suas ideias, os seus con ceitos, num 3cto de afirma ção da sua personalidade.
'/&ÜZ'
una pessoa que pese 70 II,
apólicas, diariamente,
ro' -õe:^fão deve ultra
nao poderá inferir bebi
deve ser feita durante
passar os 3/4 de L de vi
das alcoólicas que exce
as fluas principais re
nho a 12 - .
dem os 70 çr de álcool
feições e nunca fora
2 a-ITão beber bebidas alco
que é a do&e de álcool
ólicas fora das refeições.
existente por exemplo em
delas. -GHA3 Di
3/4 de litro de vinho a :
l"- -A do>ée habitual de
12 «.
bebida alcoólica pernri
2 não esquecer que : .ingestão de bebidas al-
jO b u i e d a d e
tida diáriamente ao ho
3 a-Dar sempre á escolha; não obrigar a beber bebidac con alcoól é respeitar a li berdade de cada ura.
nem adulto e dividida pc?as duas principais
D.forces (cont, próximo numero)
o '
0 Mensageir£
• 4» #
Nos últimos meses
juntura' sócio-pólítica.
Assim, os trabalhos reja
verificou-se um descon
Mas, por outro lado, cus
lizados no final do ano pa,s
tentamento generalizado,
ta-nos a admitir que um
sado e no início do corren
partilhado por quantos
dos articulistas, pelo
te, destinaram-se, por um
vivem e sentem os pro
conhecimento que tinha
lado, a melhorar a qualida
blemas que existem na
do processo e pelas fun
de do serviço telefónico na
Freguesia, devido fun
ções que desempenha, se
Freguesia, e por outro, a
damentalmente ao estado
tenha refugiado, por fal_
fornecer água à Cooperativa
do pavimento das ruas
ta de coragem e de fron
de Habitação Picolar. Estes
1*. larão da Ponte Bela,
talidade, atrás de uma
trabalhos, como é do domínio
Avenida da Paz, fíamal da
história que em nada se
público, foram executados pjs
Giesta e Padre Manuel P_e
assemelha com as crate
los C.T.T./T.L. e pela Câma
reira. Este descontenta
ras de um satélite, mui^
ra Municipal da Ribeira Graji
mento manifestou-se, so
to menos com as de um
de. A sua execução implicou,
bretudo, através de um
planeta.
obviamente, a destruição par
artigo de "Opinião" e de
A omissão voluntá
ciai do pavimento de algumas
uma"História de ficção",
ria da descrição dos fa
ruas que deveriam de ser re
publicados no jornal "A
ctos relacionados com
paradas, logo que tais tra
Voz", e assinados por
este processo, e a apr£
balhos ficassem concluídos.
dois distintos picope-
sentação de considera
drenses que, salvo al
ções pessoais mistura
processou a reparação da rua
gum exagero nas aprecija
das com alguns nacos de
Dr. Dinis Moreira da Mota e
çoes que fizeram, deve
ironia desajustada, le-
a deficiente qualidade do
ser registado com o res_
va-noa, com efeito, a
trabalho executado, levou,
peito e a consideração
descrever as razões que
com efeito, a Câmara a con
que o assunto exige. Com
envolveram a destruição
testar o modo apressado como
preende-se, por um lado,
parcial do pavimento dai
estavam a reparar aquele pa
que a deficiente aborda
las ruas e, ao mesmo
vimento. Esta contestação,
A rapidez com que se
gem feita ao estado da**; . ''tempo, indicar o compor
por sua vez, levou os CTT/TL
quelas vias se deveu,
tamento das instituições
a suspender de imediato a re_
fundamentalmente, ao de_s
responsáveis pela ocor*
paração em curso, afirmando
conhecimento das atribui_
rência e a acção que a
que ela decorria por conta
ç3es que os diversos Ór
Junta de Freguesia desen
e risco do empreiteiro. Hlo
gãos do Poder Local de
volveu dentro deste con
vamos, contudo, formular con,
sempenham na actual con
texto.
cont. pág.n® 4
_0 M e n s a g e i r o ______________________________ Pág.
n e .4
°
cont. da pág.jj sideraçÕes ao comportamento
Não reivindicamos um es
za, nao pode haver com
daquela Empresa, porque de_s
tatuto especial para a
preensão nem tolerância,
conhecemos os termos do açojr
Junta, mas por inerência
mas sim, a nossa denun
do que estabeleceu com a Câ
das funções que exerce,
cia e o nosso protesto,
mara para o efeito. Não nos
julgamos que devia de
e cpncluír que, afinal,
recusamos, no entanto, a a-
ser consultada e infor
quem tem a responsabili
preciar o da Câmara, porque
mada antes da sua con
dade de coordenar e de
o consideramos deselegante
cretização. Mas, como a
dinamizar a actividade
e totalmente contrário ao
mentalidade e os conhe
da Câmara, não está à
fortelecimento de um verda
cimentos administrativos
altura de responder às
deiro espírito autárquico.
de alguns elementos que
solicitações formuladas.
Deve, entretanto, sa
compõem o executivo ca
Nao é por acaso que a A-
lientar-se que o processo
marário nio são de facto
venida da Paz aguarda há
centralizador praticado pe
ilimitados, daí a nossa
quase um ano que a Câma
la Câmara, é o respnsável
compreensão e tolerância.
pela situação do estado dà-
Não se pense que compreen,
de um colector para re
queles pavimentos, e muitò
são e tolerância implica
colher as águas pluviais
tem contribuído para obstar
imobilismo, portanto, um
e, consequentemente, a
a actividade que a Junta de
distanciamento por parte
reparação da faixa de ro
Freguesia pretende desenvol_
da Junta em relação aos
dagem. Não serão também,
ver. Bem se esforçou esta
problemas e a eliminação
concerteza, razões de
Instituição para que a Câma
das carências existentes
tesouraria que têm impe
ra descentralizasse a sua a-
no Pico da Pedra. Não!
dido a regularização da
ctividade, mas o seu esforço
Compreensão e tolerância
quele pavimento, mas sim,
tem encontrado apenas incom
apenas pelas razões invo
todo um jogo de bastido
preensão e indiferença, devi_
cadas.
res relacionado com o
do a hábitos antigos há múito
£, no entanto, imper
ra proceda à instalaçSo
pressuposto acima anota^
arreigados na mentalidade de
rioso referir que existem
do. A actividade da Junta
alguns dirigentes camarários.
na Câmara Forças fortemeii
tem sido, desse modo, foi
Poôe , por conseguinte, pare
te interessadas em prote
temente condicionada pe
cer estranho que a Junta te
lar, para não afirmarmos
la actuação da Câmara,
nha tomado conhecimento da e-
bloquear, os assuntos que
porque é a entidade que
xecução de tais trabalhos
se relacionam com o Pico
dispõe de poder económi_
do fim a que se destinavam,
da Pedra, cujo propósito
co suficiente para reali
quando estavam já em cursó.
é desgastar a imagem pú
zar alguns melhoramentos
Todavia, tomou-o de modo i-
blica da Junta. Para com
na Freguesia, e se recu
portamentos desta natur«_
sa a descentralizar a sua
dêntico ao da população.
e
acção. Agosto/85 M.Couto
( ?)
/litto a /v z d L o Foi a c e i ta r
mu ito
difícil
o pedido do nú
cleo do Partido Soci al is ta para co la b o r a r num bo letim seu. A p e s a r de ser inde pendente,
o facto de
ser
leitor de publicações que ideologicamente vàá da ex. tr ema-direita à extrema-esquerda e de colaborar e-n algumas delas com a co_n di ção de não
censurarem
l:\io e deixar pr.33ar
to
das as pequenas ou grandes trafulhices -jue se vão fa zendo,
senpre à P3pera de
bom "tacho",
igual propojs
não serve apenas para ven
a uma sã convivência demo-j
der mais barato ou para'
crática aqui estou eu.
dar prestígio a alguns
Queria, aqui, falar ' da democracia e do respei-*to pela maiojria, embora não que devem pre_
do a constatar, apesar do
não funciona como deveria.
c ol aboração não significa
Decisões das Aosembleias
o meti apoio ou o me u voto
Cerais não são respeitadaq
no PS ou no Ma rio Soares,
pessoas com cargos impor
nas presidenciais. Aliás,
tantes na Dire cç ão chegan
já fui convidado para
atrasadas
(mas con que at:m
a p o i a r como também parâ in
zoj) às reuni~es das Assot
tegrar uma comissão' de ap_o
bleias Gerais. Na última
io a Maria de Lurdes Pin
Assembleia,
tassilgo e a m i"ha posição
presente, um técnico do
pessoal,
lÂA';,C-lnsti*:uto de Ap oio
eni que esteve
p.o Sector C o o p e r at iv o^ fi oo u decidido coneçar imediata T/'-nte a de ;o.lição ia an tiga
'Ias,como l :iafs im -Será que a direcção portante do que '’star fca-
da! Por último una que_s
r á .lícito ceder uma casa
tação local e que a minha
quer candidato.
rentes nesse sentido? lia
"onsuno da nossa freguesia.
d i r i g e n t e s ,a Cooperativa
ev. qual
sobretudo uma ílncola.
ja ela P 3 , PSD ou
Segundo o que re é âa
:
Que têm feito os corpos ge
a falar na Cooperativa dê
outro partido com implan
nem mr-smo votar,
ser
deve
Heste número limitar-me-ei
esforço de alguns d.os seus
é a de não apoiar
dos seus dirigentes,
i
tão à próxima Junta,
ta se viesse de qualquer
o
pa
cà3a?
tuações que sãó contrárias
de qualquer orgão de gestão.
(e aceitarei)
da
Uma cooperativa,
denunciar si
socialistas p i c o p e d r e n ò e n .
es clarecer rnie aceitaria
cedência
je, algo nesse sentido?
sidir a todas as deciáões
no presente texto, queria
Junta de Freguesia
to a qualquer coisa ou um
acabanse por dar,o sim aon
assunto nue óuoro abordar
a
ra a
Será que já fez, ate hc> .
qualificada,
1no
documentação necessária
ser convidado para candida
o que escrevo levou a que
Anjbes de entrar
já tir.ha apresentar: o a
se
A PU,
s_e
que 6 de tolos a uma or- .
ganiaação,
embora também
aberta a todos, que pela actuação não democrática de alguns doe aeus
'irige_n
tes não motiva o c±escirnr?i to da mesma? Poderia i-.sçonder-me fitrás de qualquer pseudónimo, v
mas
como o objectivo das
linhas
críticas s apenas un,
o de
melhorar o que está nal e como para o conseguir não tenho mpdo de perder (faJL sos) amigòs ou de levar puxões de orelhas de abaixo vai o meu nome com pleto Teóf^io José Soaroa 'Xe 3raga
M '
M ' eôA ofhux,
U V
ç fm u m d o a A fjfn /ã w
Jwlv
0O'lO ’ r*r’'"í O1"!FiaV0 _i_ O O— cuitivo pela dina-rica 1-1.0y-f;j-daría r?n
~’~iO
ÇonCClhO
í"Hp î'v'n. C rand e nn.o
p.r-tiv; ~ Tl”t 0 0• ' ‘'P.'H — n" o :■ouvess■■' v"a
■J
s-yi
>■ ?
Q 1 p r-.
v - r f i Î r;
—. -P -v>,»—
-r'•• 1
i r. t
nV ^
-
r? r:
"•
,
■-
. ■ ,-J
i
<-•••' -1- w
iode r 1a d 0 ixa t A < r- nan '
vv ‘ o
u V r r ir.o, on ci.^ o
festar o e n o m ^ apreça
•-■>,r- * q
r
0HG n.utrO ^^‘0 '■■;j : p
ball.o l’îc c distante,
0X0“
q
°
"V,
r"^;^ f)O
■^uesla do Pico da, ’ eeda-a,
nais c^ras -»entalida-
g. ~iais politizada da Ilha,
-■ i ç'-^
no 'bom sentido do terno
o pn.tr ‘ ''nio que fica,
1onQo desta novíssIia era
■ ^rq "| Tr î ^ 0 V'1 ^ o
,
d ^ ,
? o m a l
^
p ic xosa v iv ? n o ia
a ç o ria a a .
Atestan todo este apr-,v;o
o
d
, .
do
/
5r .- ? i c ~ m
a ca r>ac ida d e d o 1 ■11a 1; i
^ aT,c "*1 x«":-
nua Junta do ^rejuesia q-v
ç :,r •
perante a? vicissitudes e
.
"
*
i s—s o
de t o —
re s p e ita d o r
ap'
pci os orjãos do
o
L f ina 1 ganh.an ‘od o s ,
c .-
C'irhando as partes.
O
He muita coisa está a"! o^n-
,
-»-> o
tc^tc 4-
■v' 4- ^-v
dH CH ‘ v^Î~^rr>
ria.
por fezer, se miita défi
0 1•* r■ O X:v V
nao
o 't-‘ rr"i~d g n -*? c rv'"v : •c n-î-1ro—
da e
i- ’ o o l o ^ i -
de ^ortenente a-
'"•^1 ‘-1X *
go
d opond e
-t ^r-
o por
•>\ '1^ ■ 1p r;'.-
f! 0 ^ 1 ) î ] ^ a
c u l t u r " ’’.
-I v i ' I /-î 4- -î-»
n i sado e c r i s t ã o
d O o O in
d i z '.rr-iO G 9 n a o
huma
•erTa^ o sucesso que torn
n a 1'^
~
oen o
pend sr s o c i a l i s t a ,
nixas
t1p*no c "tiv r’ fig
d emocrati ca portur^uesa é ?xa?>c í d.a Tns,cí aus
T',rî
^ r- eo 1'°
*f-"î a r?t >utran onti
or. d e
e con prova?, testadas ao
o G)'odo d as
^-1-*4;î ^
dns a.s o p c o e s
'-'.1rí^i d^.d p dada p*la rto
&
qp
^ 0 ~—
,i■n * a*m.
' T!on J T. .' Î p OT r*0!?()
ri\ic
-+r
î,;ustiça
nicipal -na?!oritárianenté
rro~uosia do Pico da,
* T-y*rs c —4- x •' --v* >■»r^>T) nr é p o r q ue c•>-j 4- -î r3a i e s na i S r ^ s T1O'O *3m
ncpotónica e clubista on
dra, o. nais desfavor c i
Ve x
adversidade duna Ca'iar?. "u
c.3 pan to ra da
ri h o T'>'' sp e i t an os o. n—
ce
Se i os --î rs r>p>pu 1 o ç a o e x p r è s
laia d.o antijanentr- com
ü-
3 0 s X o 1a
una extraordinária voca
'HS—
1- /->-y\^ 0 3c o l h i t_Jue S a e^ ’■■oa ,-Ja co no a. n o l h o r , r» na i s
fo^r! p. 20 rlo
de u" "rnpo pontifica a
c o l^ c iji v a ds r
ção para a npadrir.ha{;ern, não qucbra t não ver"a, n~o
+r- r''r>-nri,-^-r* nn1 îfi AA r?>:d.e
^a J u n ta d o Pre_
c OTl v e a i e n t e
e d o ’"na x o r s en *
d osnob.1117,a .~uc ira una po
,sno
t id o de
pulação inteira ter consci
fu n
'”1a c l p T’P„ -^P t e 3?n z ns, ç a o de
ência do quanto ten sidó es
cul
0 nt a r
a
n ao
;so -
j-5rT>ç: de a p r i ne i Ta
na d e *tç r ^x n a o a o e e n s o o g ~
forço, aqui e daqui. Hoje
-h-
nais do que nunca a porpoctiva de dsocivo1^: ■■"ipt' C
li ' i 5d Od. O C-0'!’:0
s e r v i ÇO nu h l i c o ,nu
para
•pa r a
s ° -**\r]
o povo
s^ se rv ir
e
do p o v o , o r a de nan.
da t n* >nu-
A par d
J u n ta d
Fre-
. ( c on t .
■nác.
n
11 )
j y
-0 MENSAGEIRO-
kl-
Jl
A ingestão de be
de alguns o álcool não
artigos a informação
bidas alcoólicas (fer
é digerido, assirr como
simples e elementar de
mentadas) pode fazer
se bebe assim entra no
alguns princípios e no_
parte dos hábitos nor
eanrue) difunde-se
ções essenciais relati
mais do Homem, quando
sangue através da cir
vos ao alcoól e bebidas
ela se der dentro das
culação que o conduz ao
alcoólicas e lugar
regras de moderação.
fígado onde sofre degr3_
Destinam-se estes
que
podem ocupar na alimenta_ ção normal do Homem.
Ne__
A ingestão de be bidas destiladas e
no
dação lenta. É pois san_ gue alcoolizado que pro_s
o
les serão abordados ain
uso dos chamados "ape
segue na circulação atin_
da alguns aspectos
ritivos" e "digestivos"
gindo o coração, pulmões,
seu uso imoderado e res
não devem fazer-se por
cérebro, rins, membros
pectivas consequências pa^
hábito, mas só excepcio
superiores e inferiores e
ra o indivíduo e psra
nalmente .
todas as p3rtes do corpo.
do
a
sociedade.
Uma vez ingerido,
Ligados ao tratamento
0 álcool é, como dis
alcoól de qualquer bebi
semos, na sua maior par
de doentes alcoólicos, há
da alcoólica ve nr a
te destruído ou "queima
já aljçum tempo, aperceber
destruído na
mo-nos bem de quão diminu
totalidade, pelo fígado.
tas e insuficientes são,
ser
sua quase
do" pelo figado(fases de_s sa degradação : 1& trans
Só uma pequena parte
forma o alcoól em aIdeido
no combate ao alcoolismo,
(cerca de 3$) não é des
acético
as medidas meramente tera
truída, vindo a ser
co em acido acético ou
pêuticas ... já que o ver
minada pelos pulmões (re_s
vinagre 3S acido acético
dadeiro combate, esse, tem
piração) pelos rins
em aridrido carbónico
iy
/assentar numa
acção orien_
tada para a prevenção
do
alcoolismo através da edu
c1 _
(u-
rina) e pela pele (trans piração ).
aldeido acéti_
e
àgua) No entanto este or
Através da boca e esó
gão não tem possibilida
fago, o álcool chega ao es
des de destruir indefeni_
sobriedade alcoólica e aler
tômago onde permanece
damente toda e qualquer
tá-las para os perigos
cassos minutos (em jejum)
quantidade de alcoól que
lacionados com o uso do al
e cerca de 30 a 60 minutos
lhe for chegando. Ele sé
coól.
(às refeições).
poderá "queimar" por dia
cação das pessoas para
a
re
es
Co estômago e ao ins-
TRANSFORMAÇÃO DO ÁLCOOL NO ORGANISMO
cerca de um grama por qui__
téstino delgado (sem ser
lo de peso do Homem,
digerido pois para surpresa
que equivale a dizer que cont. pág n° 2
o
A poluição aumenta. Agrnva-Se o desequilíbrio ecológico. A procura de «grandes solu ções?- fez-nos esquecer que r, nof.sa actuação está na origem dos males ecológicos. Nada mudará enquanto jião adaptarmos o nosso estilo de vi da a u m critério ecológico.
3 — Não compro bolos de pastelaria ou de fabrico casei ro, pois o açúcar é u m grande inimigo da boa saúde.
8 — Poupe energia e exija que se tomem medidas para que os «grandes consumido res também poupem.
4 — Não compre nunca a‘ erónois. São perigosissiraos pa ra si e para o planeta.
9 — Não compre brinquedos que possam induzir as crianças a aceitar a guerra como u m ac to natural entre nações.
.Apresentamos em peguida al gumas sugestões a serem se guidas, por todos nós, c que são alguns dos caminhos possí veis na luta contra a poluição, o esgotamento dos recursos, o desequilíbrio ecológico, etc.
G — Poupe c sobretudo não mate a água. Tome. duches em ve7, de banhos de imersão. Evi
5 — Deixe de fumar, abolin do o uso do tabaco estará a de fender a sua saúde e a de to dos os seus familiares.
10 — Combata, com todos os meios ao seu alcance, todos os gastos com material para as forças armadas e as militari zadas exigindo que sejam uti lizados na educação, saúde, e m prego, etc.
te o mais possível os detergen tes. Provocam alergias o destroem oh rios onde os esgotos são vazados.
Nota: Apesar de termos apresentado algumas (muito poucas) medidas que achamos de importância, consideramos 7 — Se vai construir ou m o que as mudanças sociais, como 2 — Não coinpre batons, ver bilar uma casa procure manei u m todo, são, mais urgentes e nizes e outros- produtos ditos ras de substituir a madeira por muito mais eficazes que as m u de beleza, nem champôs e ou outros materiais. Procure m o danças individuais. Estas últi tros ingredientes para tratar bílias usadas, e poupe alguns mas são importantes, na medi do cabelo que só conduzem a cobres e algumas árvores. da que. o cidadão vai de encon urna calvice permatura. tro com a sua felicidade, negan do os valores que lhe foram impingidos e também porque a t& A & c fs i, /9 C L sua experiência poderá ser se guida por outros. ;1 — C o m b a ta o a lco o lism o , so b re tu d o o con su m o de b eb i d a s b ra n c a s q u e sã o as m a is c a t a s e p r e ju d ic ia is à saú de.
urescs, dia n ma, a prcocupaçfio e o repudio pelo aumento do con sumo de droga. Uma coisa ê cei ta: p. droga sempre existiu. Desde o ópio m ilenário consumido aia China até à ingerida hoje, a dro ga existiu sempre ccino uma ten tação permanente de recuperar o 'paraíso... por paraísos artiíiciais. Falar na proibição cio consumo da riroga é muitas vezes iftna tre menda hipocrisia pois se é verdade que os «chutos» viciam não ? me nos verdade que o álcool, o valiuin, o lorcnin, o serenai e todos os calmantes à venda nas nossas farmácias são também vício. Se hoje a juventude droga-se com ha xixe ou marijuana, já foi com ál cool e tabaco, e é diariamente com antibióticos c vacinas. Já agora, existirá na sociedade dc consumo alguma coisa que não seja droga? Por que o que os jovens (e ve lhos) recorrem ao uso da droga?
■ A juventude droga-se porque an da chateada, alienada. Porque a maioria dos pais em vez de amor oferecem lhe motorizadas ou objec tos do género. Em vez de carinho e confiança, dão-lhe chocolates. ]j'm vez de autosuficiência e sentido das responsabilidades, enxaream os filhos com televisão intoxicante... A repressão policial, por atingir
sobretudo os dropados e os peque nos trnficantís não leva a mais do que fazer com que o tráfico seja foi to com m aior precaução, ainda mais encoberto. Defender a legalização da droga, porque ela é já «legalizada» — des de que não seja erva ou haxixe-argumentando que e o único cami nho quer para reduzir o consumo de drogas quer para pôr cobro a uma situação de corrupção em que está envolvida Inuito boa gente, ou porque as ervas e o haxixe não são tão prejudiciais como o taba co não é justificação convincente. 1': um facto que há diferença en tre as drogas «suaves» e as «du ras», mas uma coisa é certa, da diversão da viagem das drogas «suaves» à injecção de heroína vai um pequeno caminho que quase sempre acaba por s ir percorrido. Eutão, o que propomos nós? A resposta é dada por Afonso .Cautela, um dos históricos do m o vimento ecológico no nosso país. tio seu «Manifesto ecológico contra lo das as drogas pela felicidade já »: facto, o fornecedor da droga vem apenes aproveitar-se do vácuo que os paizinhos, a educacão, o ambiente, os consumos, a medicina, as autoridades, os gover
nos, os partidos, as escolas e os programas escolares da chatíssima sociedade de consumo abriram. O forreced or é o traficante da felicidade, e aproveita-se desse vá cuo para o encher com a sua m er cadoria. N ão se lembram os papás afli tos, porem, que a única defesa con tra Os traficantes da juventude, ú a imunização moral, física, bioló gica, cultural que p juventude ti ver; e que essa imunização só se cria — à peste suína e à peste dos estunefacientcs —• através de um intensivo treino nutogéneo ern téc-, nicas de «self-govenim ent», em téc nicas de autosuficiência; e c;ue essas técnicas de putosuficiêncig só t.êm sentido em função de um enquadramento ecológico da reali dade social, política, económica, cultvral, etc...».
/fr á a ín t t fio & id e V' u á d c u Q j.
/jo & i
______Q j/r-nTi-t
V Í
à
X
c o
s fe
U K O ^
_________
n———«*_—____
(Q Â fIX A M d& l
•A 70R a a a.b-a ■ur-?
'd e d ip n tivs. d e sna A
M
/
Proteger o patrimonio
'’cr;:’cia ^ao e "ien-»3
a.oa .
que as gerações antece
.:r'■; 1e que a popula-;ão
que o „„r.-;
dentes nos legaram
: LC”'rA
ser tarefa de todos
':■ c - 'c
a 1■•ac
a ónj.
ice, queria
q u a 1que
ssita de
per o pr' \ciro a rarrr
melhorar a
Daí o nosso ap-1auso à
■q:;’ d idnd.e da lua que reee
Cauara Ilunicipal da Pi-
’’■e en cias casas.
;omon1
beira Grande quando me
:i~-a ,a1 evá,a ""A só ' fea
vo:
teu nãos a obra e naadon
uh o iro para aqa.il o que e
i
de pomposas ia.au-
mestres para a conserva ção do fontonário ’o Can
cappça
D
r?e que ua d .inani c.o
ii o.po-]raa ae vai caa^11da
quíseran imitar a tgrre ,
tar— ^e p r> 1o partido do ao-
de Pisa?
■a'1n o a a proai~as cantar—
Aproveitar- 3e da pro
ximidade de actos eleito rais para se procederca inaugurações a tort-_ o
dera un benefício para
'„"’'T'
O1
dev'da cobertura ia di-
aao ca-Ja ves mais raros.
recção ia Caca do P o v o . :
o Jovem irá montar na frequesia una
C campo de futebol?A ilu minação do polidesporti vo? E a propósito desta,i
íba d e
so.
.... pela voa que o homem e
tirguir do- outros ani
Por áltiiao lisia-me meu avô a^evantando a vos:
"Papaz,desconfia sempre do bornem com voa de mu lher” .
na ( A
Desta vez,o que teremos?
*
e r.
^'U— vo s^r popular au,aor camanço,apenas vos.
Per úl timo cnn ta que
*o: o polid, esportivo,<
la voa que morre o peine
A vos do homem pode e de
~ Ta.ro-r.opico c a
a direito c prática coe rente dos governantes.
ac Lor.’iam frm^sos,é pe
mais .
a **rc-gur s ia.Pa st-a ver o
•\p r*■* pr) r
■ao.
o, nu1her sc deviam d is— ’
qu':ca.a.
>1V
r’a iar: os
■. coa a voa que muitos
cpavde
estarem quietos.3erá que
IPATTGTTTIAC ÜE3
nus
+ -• rtn.qos c cn
to do Labão.IIas ,para fa
tá feito o melhor seria
Vozes d< bu-~ro aão c l'.e~ -an aos
gurações.
zer o trabalho que lá es-
Q 8X—
ua prodígio,o rapas l ST?! C0TTEPT;fel0o
DÍ7,-ae,nos meios p'co-
•TPP/AG
Jur,"ô vcivleu Dristo per trinta dviheiros.
pe;5re ises bom informados,
” o Pico da Pedra há quem
que detr-^iinada individua
se ,ren^a por muito me
se é verdade que a Ju v p o -
lidade terá ficado muito tude necessita daquela ilu-caocada . , com a atitude ^ , aes, H niinação para, .. , Junta T j- de j * * *em melhores respeitosa da rrecondições,praticar a moda. „ * ’ ~u»sia ao nao inaugurar
nos .
FRAGE CajLPPPP "’ia.is vale um tacho na mo,o do que dois a vc —
ar'
v Men sageiro
C R O N O L O G I A +=+ principais acontecimentos no raês de Setembro üe J.9b3
(Nacionais e Internacionais) Setembro - 5 —
Pequim reafirma sooerania soure Hong-Kong Madeira quer novo barco para ligação a rorto Santo
__
v i /ü
J-líi deu maioria ao Partido Socialista
Setembro - 6 __ Novos apoios a rortugai sobre o iuturo de TIMOR, jueciaração ue 200 PARLAMENTARES liuropeus entregue no raiácio das Necessidades ____ REAGAN anuncia sançoey á URSS, económicas e diplomáticas. __ CANADÁ suspeitutj oireitos «e aterragem á AEROFLOT. __ Vuatro sismos ruim cixa registauos perto de Nápoles. aetemPro - 4i ____ A
Assembleia da ONU aoriu no dia ua Paz
.
__ Açores recorua o -emigrante Cardeal llumoerto u« Medeiros __ oaime uama leva carta ae Mário soares a Margaret Tiiatoiier Setembro- 30 __ A UNITA u b e r t o u 21 portugueses. Portugal comemora o oia Mundial ao Mar. aainora Mauiiei comemora o seu 50a aniversário __ üongreaso do Partiao Socialista __ tistaflo limita a utilizaçao cios ueus carros. sínodo dos BISPOS debate comissão.
Os conselhos agradáveis raramente sau úteia
(«jeuti Massinon) (cont. pág. n9 Q)
Î1
---- o •^nr""triro
00 0 ty m d a ó ò t o fâ czó tM iá
— 4-
\\-
1h n ^
'.
i
i Ln;:’:’T r '.a .1.--.-,1
. . .
mf! j t
$ w o & & l£ m s C tú -
T
-
^
^
4-
^ rr
-* <-.
r
^n ^ n Jr- ’—
r
P V ^ r"; —
~
a.
-r-; - . «-V - _
. g
+ ^
",
c' l
^
" r c * r'
_ y * r>
r r ‘: '
;
o
a, f
r a . v a a
à.
-*-, o
o
^
^
Jp_
l r ^
o
' *'.**’
p u n i
T ;a
-'• a x .
-
r.
—
•
r
x:,
a
‘v ' " ' f 1-
~
^ ^ 27
r4 r-
a
' a
a c ' ’
x ó ^
'
. a
" '
x c a ; .
c a ^ : : x
a
a
, .
.1 ,
: .,
,
J.
^ ' ' r> o
v ‘
na. ''rí+i-'!"'. .
’ ;:
x
, • , , ;
• '■
' o a
c a
i
-' ■
-,
p
a
1 — . :.'
r
p a
t o
..
d
, d
t
1
'
a
a
c
x
t
t i ' - o o
, p
í
t
...
q
u
o
l a
a
a
i o
-
c
i
r
l a
.
u
-
o
a
o
o
P
a
i a
x a
x
o
x
á
—
o
^
,
n
-
ri a
: x a
„ ^ x . :
; : . a '
a a a
e
e
. t i v
j- r .
; V.
x a ' / . c
í s
p
■
?.íit "..’' 1 .’a prax4"!? -"a.
r : r
l
;;roj?os-
- !x : -
.’
‘ f* o
a
;/io'-vrcH
£ f T __
J
i
;a.‘ 7~o aocialjá actividade
^rIC?"‘^rrT
i
■ '
1 X-a ’.'
'a
; a
A ~ ~p V ~ *.~
'“Mf;
v
i
c o
0110 O -C'-'?' ~ ?^^~v^ T r,ri ' 'i.'T
a
rat 2, ?^u1 x '
ofl+ ^>,li~~
d
• ■■x . d
-
1
■ ' a / e u .
e
a
vi rxuoí3 idade ?ij.t^rauicr
3
-
c
i l
t o
q u e
v
:: r
v
a
.
n
t
n
d e
l a v a . -
s x
j
s o r :
q
d e
a
n
d
c
c - '
q
u
a
a
1
0
.3
p
r
-• ; - ^
u
-
der:tíicn-ne u>na orga.niaa0
. ■a
çao partidária, que não m
^
^
o
x
o
to o-r;t-
eleva o inte >,r's^<’ r-cíir--~-u-•
r• -■■-•
V
o:
a
a
v c ! i i t . n . ”
Ç " n
J i O
ario '3-
dade na ^r^gx^aia. aohr'-'-
"
n
T
t
v
1 ' ■■
c
a
i t
a
c
r
'
-
c
g
u
r
J a
a
a
a
.. 0 .
.,
H 0
i
-,
- a
1
c
'
r
.
c
-slurai idada da. '.'-a.
Ari^r. •c. ^
J < ; * ^atn «
1
a i
a
a
a
a
*
a
1
i. a
'-r.':
:■*>
■ ‘" . a ,
T’re."a.ionia d o Tico -’a"
^edra te-: '.ri ’■’ovo adulto,, u
x o
4- t
~
y
r
, i t i r
■ ■ ■ç . ~ -t
"
c
- ’ : . a
-- ~
n
a ã
e
0 v* " c
- ^ o l u n -
a
■
r
o
í
-J-
-p,
p
r
v
i d
o
o
l i . s
t a
e i
v
i z - ^ d a .
' l
,
d
'
n
a
r. r
á
+ . •*
. a
r
.
d
o
a
"
a
o a''’.; primeiro nú —
o povo rc ^i stnrá para ^a ■'iaJoaro" o. bi ato^in. de ....... 'poca aue valra. - t"-~ v
i v
e
r
.
c s
a
r
a
ã
. x
t a
j
e
l i ~
p
a
o
x
a
o
■
d
0
--
.
-
J: a ’ ' -!
a x p
n o
x n
h
à
a
c
c
, ' p a
- , a
o
q u
e
a
a
e
^
i á
o
í
t
i
c
a
t e - n
p
o
r t a
d
- x
a
^
v
o
r
a .
:
l
t
a
o
p
a
r a
a
1
^ 8
. i a
a a
v
^
r
q
a
u
a
n
t x
o
l o
v
a
r
a
o
l a
a
o
c
r
á
d o
-
d a r .
’
; , ? " i a r c a : ’- G
- a y ã o
. J a t « . .
i x
a
u
o
l o
t a
x
p
. t u
r i d
a
d
e
c
o
i
r
i
o
o
n
t
t u
a
,
a
c
d a
d o a
a
r í j n
z a
p a x a .
x o
" ' . ' r x o .
-,^„n ~-ae? po-ja o toaio onde'
x -
v
r
e
o
c
ã
-i- * ^
_ »»
t
a . a a
u
d
a
'
a o
a
!1
1:''
i
o
n
' c
v
f j . 1 ; . : c a
-
a
- a a
v
i
.
J
a a. v a
0 .
v
c
u ?
c
c
o
n
c
t
i v
o
b
j e
i
t
ó
v
' l
-
r
i
o
-
o
a
x a
^ -«
o .
r ' - . - v ^ l
1
l
a
c i o t j i
l v
Tí A
—
à o
a
d a
1
1
c
g
d X
i
a
i é
: ; 1
i
a
r
d
o
r: c
-■
q
1 -
r q ^
e
a
n
u
a
-
/ o / '-t
p
o
l
í
t
i
c
a
d
a
-
>
a
p
-
d
o a
a
i "
r
0 r. '
- u
a
t o
- n
t e m
p o
- p ! ' ) —
0 'Tenaa r-eiro aue a, lana
•■•' '
0
7 ^ r>, ■-> r - a
ç
r a
r
p
a
-■-*
'
- a
o
" ■x
,
'
T.o
a
rx
■*■a
r
io',o obs^ra.r o
X t . . . . X :,
ria a rux de*?,a.fão o oo e x""aa—
. i sX
r
:o a . :■
d o
^
D
p r x
f
i c
e
r
■d
o
n o
u
a
s
x
c
t e
a
:0
r
i
c o m
i s
p
n
a
t
a
i
e
a
x
c
t o
a
~ i o d o ,
c
x
c
e
o
é
a a o u ' i e
a
r
r,
t
i d
:
o
f
s
a
a
j
a
a
x
o
'
l
i
d
a
1
i
a
c
a
, ã
t
i
"
d o
c
u
. ;;
x
g u e n c - s
g
a
r
p
i n
a
’ a
' "
e
t
e
l a
-
n o n —
;
q u e
i a
p o l ^ _
i l a t a
c
o
l i d e r a a i . p a
-
a
l a
c . a t á
g o
q u e
n o
"
o
d e
c
i n
a c
c
o
o
a
a.
C
o
r
o
l e
v
a
d
a a
p
o
r
t u
d e
p
i
a
. ’ c
a
7
x
n
d
a
c
p
e
p
.
u
e
n
a
l c
x
a
n
t o
u
.
ç
ã
o
l o
v
o
o
n
a
r
o
s e
x
p
o
p
l a
á
a
q
' o
g
a
-
-
i d
n
a ; ; r x
i
u
í á
d
x : a . d a s
a o
d
a
H i,.
ã o
q u e
~ a , i a
r
x
q u o
r
n
a o
s
c
a
' . h a v a
A
l
c
r i °
4
* i )
u
r
^cunt. tág. n M ° )
u homem honrado não se vinga da injúria peifere perdoá-la (.Tlto LjÍVÍO) guando a peie üe ±eãu não tem o tamanho necessário, pode-se cozer-ihe uma pele de raposa. (usanüro; A ingratidão, liiha do interesse e aa vaidade, 6 o vício das aimas mesquinhas. vMarques de uondoroetj A amizade uesaparece quando eessa a íguaiuaue. (Mareei
íiuoert,)
P R O V É R B I O S
AMERICANO se a barba e o bigode losse s m a i de inteligência, o boue seria SÓCRATES ALSACIANO A cama cie ouro não Biívia o doenoe ÁMAbí, us caès ladram, mas a caravana passa ARMÉNIOS A voz do tovo é mais lorte que o troar dos canhões CHINÊS Acreaitar nos sonhos é aormir toua a vida ESCANDINAVO A amoição e a vingança têm sempre roiue ESPANHOL guando ijeus fez o homem, já o diabo era muiher.
uomo vem senuo hadito
Foram a i n u a selecio
realizou-se no passa
nados para participar
do mês o iorneio itei-
no mter-câmbio uespor
vmha
uivo,são Miguei e san
verão -b5.
uontanao
este
ano
cora a p a r t i e i p a ç a u 5 tios n o s s o s tendu
eles
lentes
ta íwaria,ainda íntegra de
uos no mesmo torneio,
atletas,
os seguintes atletas:
obtido
exce
iJuarte Meio,i_,igia ürum,
classificações:
ian s e n i o r e s io
obteve
uo
seu
ileiena uámara, esta por
zuarte M e
o i*
motivos pessoais nao pu
íugar da
Maria.ivo entanto Duarte
g e r a l ,c i a s s i f i e a n d o - s e
jVieio conseguiu novamen
em
escalão
1 “ o
e À*
de aeslocar-se a Santa
eonceutuadu
iieta M i c a eiense tarreiro,nu
ves
jbrum loi menos ieiiz,
es
visto que quando cami-
tronçai-
nhava isolada para o n -
ficou
em
6 “ lugar
da gerai.
No
escalão
inieiaaos
l u i s m.
conseguiu
um
2 “ lugar,
üitn f e m e n i n o s
bígia
nai da prova e faltando dr
câmara
brilhante
ururn e H e l e n a
Uláia uOxj uxiíUtitii
a
íoigauas victórias,
apenas 5uo metros para terminar,viu-se ourigaua a desistir por motivos ue uoença.
uí-
uai
laitíi., c o n s e ^ u x n a o
que
uutts
A tooos estes jovens atletas aesejamos as me lhores leiieiaaues.
nuo
eúuai.oüu tte xiiiciadòs
infantis.
te u Ia lugar, a bígia
wéne
mesmo
calão Mariano
a-
v-
iíui uorge/üosé Leonardo