O mensageiro nº zero setembro de 1985

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Mm 'HcicSff

G%um&„


0 Mensageiro

Pág. »nõ .

2

o *> o

(D O jornal que agora

volver a sua personalidade

ção orgulhosa, Apresentar, sugerir

e

se apresenta aos picop^e

em total liberdade, e a

drenses procura preen*- .

qual possa trazer a sua c£

dialogar com seriedade e

cher um espaço de info£

laboração como membro da

rigor os diversos temas

mação na nossa Fregue­

colectividade, participan­

que aqui se irão debater,

sia da actividad» polí­

do de maneira responsável

será a preocupação de quan

tica, social e económi­

na vida política, econó­

tos trabalham na elaboração

mica e cultural da Fregují

deste Orgão, que pela pala

ca da Região

e

e

do País,

está aberto a todos

sia

e

da Região. Para se

vra

e

pela acção nele deixa^

os que queiram partici_

atingir este objectivo,

rão o seu traço na esperan­

par no debate de ques-

assegurou-se a coopera­

ça de que contribuirão para

tSes que aqui se irão

ção de diversos indiví­

criar um espaço na cena po­

levantar sobre os mais

duos, alguns dos quais

lítica Local

variados sectores da

identificados com os re­

ra que os que partilham os

vida pública. A divul­

feridos valores, outros

ideais do Socialismo Demo­

gação do "0 Mensageiro"

cujo propósito é contri­

crático, se associem à ini^

pretende também trans­

buir de modo significati_

ciativa do Núcleo do Parti­

mitir a doutrina polí­

vo para um espaço de dijá

do Socialista do Pico da P_e

tica e social do "Socia^

logo aberto, onde as

dra, e tenham a oportunida­

lismo Democrático" que

ideias de transformação

de de exprimirem livremente

consiste em alcançar'

social

uma sociedade na qual

brepõem

cada homem possa desen

ao improviso e

conc.

*0zip' n y . ,

e

política se so­

a

ambiguidade,

a

obstina

e

Regional, pa.

as suas ideias, os seus con ceitos, num 3cto de afirma­ ção da sua personalidade.

'/&ÜZ'

una pessoa que pese 70 II,

apólicas, diariamente,

ro' -õe:^fão deve ultra­

nao poderá inferir bebi­

deve ser feita durante

passar os 3/4 de L de vi­

das alcoólicas que exce­

as fluas principais re­

nho a 12 - .

dem os 70 çr de álcool

feições e nunca fora

2 a-ITão beber bebidas alco­

que é a do&e de álcool

ólicas fora das refeições.

existente por exemplo em

delas. -GHA3 Di

3/4 de litro de vinho a :

l"- -A do>ée habitual de

12 «.

bebida alcoólica pernri

2 não esquecer que : .ingestão de bebidas al-

jO b u i e d a d e

tida diáriamente ao ho

3 a-Dar sempre á escolha; não obrigar a beber bebidac con alcoól é respeitar a li berdade de cada ura.

nem adulto e dividida pc?as duas principais

D.forces (cont, próximo numero)


o '

0 Mensageir£

• 4» #

Nos últimos meses

juntura' sócio-pólítica.

Assim, os trabalhos reja

verificou-se um descon­

Mas, por outro lado, cus

lizados no final do ano pa,s

tentamento generalizado,

ta-nos a admitir que um

sado e no início do corren­

partilhado por quantos

dos articulistas, pelo

te, destinaram-se, por um

vivem e sentem os pro­

conhecimento que tinha

lado, a melhorar a qualida­

blemas que existem na

do processo e pelas fun­

de do serviço telefónico na

Freguesia, devido fun­

ções que desempenha, se

Freguesia, e por outro, a

damentalmente ao estado

tenha refugiado, por fal_

fornecer água à Cooperativa

do pavimento das ruas

ta de coragem e de fron­

de Habitação Picolar. Estes

1*. larão da Ponte Bela,

talidade, atrás de uma

trabalhos, como é do domínio

Avenida da Paz, fíamal da

história que em nada se

público, foram executados pjs

Giesta e Padre Manuel P_e

assemelha com as crate­

los C.T.T./T.L. e pela Câma­

reira. Este descontenta­

ras de um satélite, mui^

ra Municipal da Ribeira Graji

mento manifestou-se, so­

to menos com as de um

de. A sua execução implicou,

bretudo, através de um

planeta.

obviamente, a destruição par

artigo de "Opinião" e de

A omissão voluntá­

ciai do pavimento de algumas

uma"História de ficção",

ria da descrição dos fa

ruas que deveriam de ser re­

publicados no jornal "A

ctos relacionados com

paradas, logo que tais tra­

Voz", e assinados por

este processo, e a apr£

balhos ficassem concluídos.

dois distintos picope-

sentação de considera­

drenses que, salvo al­

ções pessoais mistura­

processou a reparação da rua

gum exagero nas aprecija

das com alguns nacos de

Dr. Dinis Moreira da Mota e

çoes que fizeram, deve

ironia desajustada, le-

a deficiente qualidade do

ser registado com o res_

va-noa, com efeito, a

trabalho executado, levou,

peito e a consideração

descrever as razões que

com efeito, a Câmara a con­

que o assunto exige. Com

envolveram a destruição

testar o modo apressado como

preende-se, por um lado,

parcial do pavimento dai

estavam a reparar aquele pa­

que a deficiente aborda­

las ruas e, ao mesmo

vimento. Esta contestação,

A rapidez com que se

gem feita ao estado da**; . ''tempo, indicar o compor

por sua vez, levou os CTT/TL

quelas vias se deveu,

tamento das instituições

a suspender de imediato a re_

fundamentalmente, ao de_s

responsáveis pela ocor*

paração em curso, afirmando

conhecimento das atribui_

rência e a acção que a

que ela decorria por conta

ç3es que os diversos Ór­

Junta de Freguesia desen

e risco do empreiteiro. Hlo

gãos do Poder Local de­

volveu dentro deste con­

vamos, contudo, formular con,

sempenham na actual con­

texto.

cont. pág.n® 4


_0 M e n s a g e i r o ______________________________ Pág.

n e .4

°

cont. da pág.jj sideraçÕes ao comportamento

Não reivindicamos um es­

za, nao pode haver com

daquela Empresa, porque de_s

tatuto especial para a

preensão nem tolerância,

conhecemos os termos do açojr

Junta, mas por inerência

mas sim, a nossa denun­

do que estabeleceu com a Câ­

das funções que exerce,

cia e o nosso protesto,

mara para o efeito. Não nos

julgamos que devia de

e cpncluír que, afinal,

recusamos, no entanto, a a-

ser consultada e infor­

quem tem a responsabili

preciar o da Câmara, porque

mada antes da sua con­

dade de coordenar e de

o consideramos deselegante

cretização. Mas, como a

dinamizar a actividade

e totalmente contrário ao

mentalidade e os conhe­

da Câmara, não está à

fortelecimento de um verda­

cimentos administrativos

altura de responder às

deiro espírito autárquico.

de alguns elementos que

solicitações formuladas.

Deve, entretanto, sa­

compõem o executivo ca­

Nao é por acaso que a A-

lientar-se que o processo

marário nio são de facto

venida da Paz aguarda há

centralizador praticado pe­

ilimitados, daí a nossa

quase um ano que a Câma­

la Câmara, é o respnsável

compreensão e tolerância.

pela situação do estado dà-

Não se pense que compreen,

de um colector para re­

queles pavimentos, e muitò

são e tolerância implica

colher as águas pluviais

tem contribuído para obstar

imobilismo, portanto, um

e, consequentemente, a

a actividade que a Junta de

distanciamento por parte

reparação da faixa de ro

Freguesia pretende desenvol_

da Junta em relação aos

dagem. Não serão também,

ver. Bem se esforçou esta

problemas e a eliminação

concerteza, razões de

Instituição para que a Câma­

das carências existentes

tesouraria que têm impe­

ra descentralizasse a sua a-

no Pico da Pedra. Não!

dido a regularização da­

ctividade, mas o seu esforço

Compreensão e tolerância

quele pavimento, mas sim,

tem encontrado apenas incom­

apenas pelas razões invo

todo um jogo de bastido­

preensão e indiferença, devi_

cadas.

res relacionado com o

do a hábitos antigos há múito

£, no entanto, imper

ra proceda à instalaçSo

pressuposto acima anota^

arreigados na mentalidade de

rioso referir que existem

do. A actividade da Junta

alguns dirigentes camarários.

na Câmara Forças fortemeii

tem sido, desse modo, foi

Poôe , por conseguinte, pare­

te interessadas em prote­

temente condicionada pe­

cer estranho que a Junta te­

lar, para não afirmarmos

la actuação da Câmara,

nha tomado conhecimento da e-

bloquear, os assuntos que

porque é a entidade que

xecução de tais trabalhos

se relacionam com o Pico

dispõe de poder económi_

do fim a que se destinavam,

da Pedra, cujo propósito

co suficiente para reali

quando estavam já em cursó.

é desgastar a imagem pú­

zar alguns melhoramentos

Todavia, tomou-o de modo i-

blica da Junta. Para com­

na Freguesia, e se recu­

portamentos desta natur«_

sa a descentralizar a sua

dêntico ao da população.

e

acção. Agosto/85 M.Couto


( ?)

/litto a /v z d L o Foi a c e i ta r

mu ito

difícil

o pedido do nú­

cleo do Partido Soci al is ­ ta para co la b o r a r num bo­ letim seu. A p e s a r de ser inde­ pendente,

o facto de

ser

leitor de publicações que ideologicamente vàá da ex. tr ema-direita à extrema-esquerda e de colaborar e-n algumas delas com a co_n di ção de não

censurarem

l:\io e deixar pr.33ar

to­

das as pequenas ou grandes trafulhices -jue se vão fa­ zendo,

senpre à P3pera de

bom "tacho",

igual propojs

não serve apenas para ven

a uma sã convivência demo-j

der mais barato ou para'

crática aqui estou eu.

dar prestígio a alguns

Queria, aqui, falar ' da democracia e do respei-*to pela maiojria, embora não que devem pre_

do a constatar, apesar do

não funciona como deveria.

c ol aboração não significa

Decisões das Aosembleias

o meti apoio ou o me u voto

Cerais não são respeitadaq

no PS ou no Ma rio Soares,

pessoas com cargos impor­

nas presidenciais. Aliás,

tantes na Dire cç ão chegan

já fui convidado para

atrasadas

(mas con que at:m

a p o i a r como também parâ in

zoj) às reuni~es das Assot

tegrar uma comissão' de ap_o

bleias Gerais. Na última

io a Maria de Lurdes Pin­

Assembleia,

tassilgo e a m i"ha posição

presente, um técnico do

pessoal,

lÂA';,C-lnsti*:uto de Ap oio

eni que esteve

p.o Sector C o o p e r at iv o^ fi oo u decidido coneçar imediata T/'-nte a de ;o.lição ia an tiga

'Ias,como l :iafs im­ -Será que a direcção portante do que '’star fca-

da! Por último una que_s

r á .lícito ceder uma casa

tação local e que a minha

quer candidato.

rentes nesse sentido? lia­

"onsuno da nossa freguesia.

d i r i g e n t e s ,a Cooperativa

ev. qual­

sobretudo uma ílncola.

ja ela P 3 , PSD ou

Segundo o que re é âa

:

Que têm feito os corpos ge

a falar na Cooperativa dê

outro partido com implan­

nem mr-smo votar,

ser

deve

Heste número limitar-me-ei

esforço de alguns d.os seus

é a de não apoiar

dos seus dirigentes,

i

tão à próxima Junta,

ta se viesse de qualquer

o

pa

cà3a?

tuações que sãó contrárias

de qualquer orgão de gestão.

(e aceitarei)

da

Uma cooperativa,

denunciar si­

socialistas p i c o p e d r e n ò e n .

es clarecer rnie aceitaria

cedência

je, algo nesse sentido?

sidir a todas as deciáões

no presente texto, queria

Junta de Freguesia

to a qualquer coisa ou um

acabanse por dar,o sim aon

assunto nue óuoro abordar

a

ra a

Será que já fez, ate hc> .

qualificada,

1no

documentação necessária

ser convidado para candida

o que escrevo levou a que

Anjbes de entrar

já tir.ha apresentar: o a

se­

A PU,

s_e

que 6 de tolos a uma or- .

ganiaação,

embora também

aberta a todos, que pela actuação não democrática de alguns doe aeus

'irige_n

tes não motiva o c±escirnr?i to da mesma? Poderia i-.sçonder-me fitrás de qualquer pseudónimo, v

mas

como o objectivo das

linhas

críticas s apenas un,

o de

melhorar o que está nal e como para o conseguir não tenho mpdo de perder (faJL sos) amigòs ou de levar puxões de orelhas de abaixo vai o meu nome com pleto Teóf^io José Soaroa 'Xe 3raga


M '

M ' eôA ofhux,

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ç fm u m d o a A fjfn /ã w

Jwlv

0O'lO ’ r*r’'"í O1"!FiaV0 _i_ O O— cuitivo pela dina-rica 1-1.0y-f;j-daría r?n

~’~iO

ÇonCClhO

í"Hp î'v'n. C rand e nn.o

p.r-tiv; ~ Tl”t 0 0• ' ‘'P.'H — n" o :■ouvess■■' v"a

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u V r r ir.o, on ci.^ o

festar o e n o m ^ apreça

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0HG n.utrO ^^‘0 '■■;j : p

ball.o l’îc c distante,

0X0“

q

°

"V,

r"^;^ f)O

■^uesla do Pico da, ’ eeda-a,

nais c^ras -»entalida-

g. ~iais politizada da Ilha,

-■ i ç'-^

no 'bom sentido do terno

o pn.tr ‘ ''nio que fica,

1onQo desta novíssIia era

■ ^rq "| Tr î ^ 0 V'1 ^ o

,

d ^ ,

? o m a l

^

p ic xosa v iv ? n o ia

a ç o ria a a .

Atestan todo este apr-,v;o

o

d

, .

do

/

5r .- ? i c ~ m

a ca r>ac ida d e d o 1 ■11a 1; i

^ aT,c "*1 x«":-

nua Junta do ^rejuesia q-v

ç :,r •

perante a? vicissitudes e

.

"

*

i s—s o

de t o —

re s p e ita d o r

ap'

pci os orjãos do

o

L f ina 1 ganh.an ‘od o s ,

c .-

C'irhando as partes.

O

He muita coisa está a"! o^n-

,

-»-> o

tc^tc 4-

■v' 4- ^-v

dH CH ‘ v^Î~^rr>

ria.

por fezer, se miita défi

0 1•* r■ O X:v V

nao

o 't-‘ rr"i~d g n -*? c rv'"v : •c n-î-1ro—

da e

i- ’ o o l o ^ i -

de ^ortenente a-

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d opond e

-t ^r-

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f! 0 ^ 1 ) î ] ^ a

c u l t u r " ’’.

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n i sado e c r i s t ã o

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pend sr s o c i a l i s t a ,

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d emocrati ca portur^uesa é ?xa?>c í d.a Tns,cí aus

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nicipal -na?!oritárianenté

rro~uosia do Pico da,

* T-y*rs c —4- x •' --v* >■»r^>T) nr é p o r q ue c•>-j 4- -î r3a i e s na i S r ^ s T1O'O *3m

ncpotónica e clubista on­

dra, o. nais desfavor c i

Ve x

adversidade duna Ca'iar?. "u

c.3 pan to ra da

ri h o T'>'' sp e i t an os o. n—

ce

Se i os --î rs r>p>pu 1 o ç a o e x p r è s

laia d.o antijanentr- com

ü-

3 0 s X o 1a

una extraordinária voca­

'HS—

1- /->-y\^ 0 3c o l h i t_Jue S a e^ ’■■oa ,-Ja co no a. n o l h o r , r» na i s

fo^r! p. 20 rlo

de u" "rnpo pontifica a

c o l^ c iji v a ds r

ção para a npadrir.ha{;ern, não qucbra t não ver"a, n~o

+r- r''r>-nri,-^-r* nn1 îfi AA r?>:d.e

^a J u n ta d o Pre_

c OTl v e a i e n t e

e d o ’"na x o r s en *

d osnob.1117,a .~uc ira una po­

,sno

t id o de

pulação inteira ter consci­

fu n

'”1a c l p T’P„ -^P t e 3?n z ns, ç a o de

ência do quanto ten sidó es

cul

0 nt a r

a

n ao

;so -

j-5rT>ç: de a p r i ne i Ta

na d e *tç r ^x n a o a o e e n s o o g ~

forço, aqui e daqui. Hoje

-h-

nais do que nunca a porpoctiva de dsocivo1^: ■■"ipt' C

li ' i 5d Od. O C-0'!’:0

s e r v i ÇO nu h l i c o ,nu

para

•pa r a

s ° -**\r]

o povo

s^ se rv ir

e

do p o v o , o r a de nan.

da t n* >nu-

A par d

J u n ta d

Fre-

. ( c on t .

■nác.

n

11 )


j y

-0 MENSAGEIRO-

kl-

Jl

A ingestão de be­

de alguns o álcool não

artigos a informação

bidas alcoólicas (fer­

é digerido, assirr como

simples e elementar de

mentadas) pode fazer

se bebe assim entra no

alguns princípios e no_

parte dos hábitos nor­

eanrue) difunde-se

ções essenciais relati­

mais do Homem, quando

sangue através da cir­

vos ao alcoól e bebidas

ela se der dentro das

culação que o conduz ao

alcoólicas e lugar

regras de moderação.

fígado onde sofre degr3_

Destinam-se estes

que

podem ocupar na alimenta_ ção normal do Homem.

Ne__

A ingestão de be­ bidas destiladas e

no

dação lenta. É pois san_ gue alcoolizado que pro_s

o

les serão abordados ain­

uso dos chamados "ape­

segue na circulação atin_

da alguns aspectos

ritivos" e "digestivos"

gindo o coração, pulmões,

seu uso imoderado e res­

não devem fazer-se por

cérebro, rins, membros

pectivas consequências pa^

hábito, mas só excepcio­

superiores e inferiores e

ra o indivíduo e psra

nalmente .

todas as p3rtes do corpo.

do

a

sociedade.

Uma vez ingerido,

Ligados ao tratamento

0 álcool é, como dis­

alcoól de qualquer bebi­

semos, na sua maior par­

de doentes alcoólicos, há

da alcoólica ve nr a

te destruído ou "queima­

já aljçum tempo, aperceber

destruído na

mo-nos bem de quão diminu­

totalidade, pelo fígado.

tas e insuficientes são,

ser

sua quase

do" pelo figado(fases de_s sa degradação : 1& trans­

Só uma pequena parte

forma o alcoól em aIdeido

no combate ao alcoolismo,

(cerca de 3$) não é des­

acético

as medidas meramente tera­

truída, vindo a ser

co em acido acético ou

pêuticas ... já que o ver­

minada pelos pulmões (re_s

vinagre 3S acido acético

dadeiro combate, esse, tem

piração) pelos rins

em aridrido carbónico

iy

/assentar numa

acção orien_

tada para a prevenção

do

alcoolismo através da edu­

c1 _

(u-

rina) e pela pele (trans­ piração ).

aldeido acéti_

e

àgua) No entanto este or­

Através da boca e esó­

gão não tem possibilida­

fago, o álcool chega ao es­

des de destruir indefeni_

sobriedade alcoólica e aler

tômago onde permanece

damente toda e qualquer

tá-las para os perigos

cassos minutos (em jejum)

quantidade de alcoól que

lacionados com o uso do al­

e cerca de 30 a 60 minutos

lhe for chegando. Ele sé

coól.

(às refeições).

poderá "queimar" por dia

cação das pessoas para

a

re­

es­

Co estômago e ao ins-

TRANSFORMAÇÃO DO ÁLCOOL NO ORGANISMO

cerca de um grama por qui__

téstino delgado (sem ser

lo de peso do Homem,

digerido pois para surpresa

que equivale a dizer que cont. pág n° 2

o


A poluição aumenta. Agrnva-Se o desequilíbrio ecológico. A procura de «grandes solu­ ções?- fez-nos esquecer que r, nof.sa actuação está na origem dos males ecológicos. Nada mudará enquanto jião adaptarmos o nosso estilo de vi­ da a u m critério ecológico.

3 — Não compro bolos de pastelaria ou de fabrico casei­ ro, pois o açúcar é u m grande inimigo da boa saúde.

8 — Poupe energia e exija que se tomem medidas para que os «grandes consumido­ res também poupem.

4 — Não compre nunca a‘ erónois. São perigosissiraos pa­ ra si e para o planeta.

9 — Não compre brinquedos que possam induzir as crianças a aceitar a guerra como u m ac­ to natural entre nações.

.Apresentamos em peguida al­ gumas sugestões a serem se­ guidas, por todos nós, c que são alguns dos caminhos possí­ veis na luta contra a poluição, o esgotamento dos recursos, o desequilíbrio ecológico, etc.

G — Poupe c sobretudo não mate a água. Tome. duches em ve7, de banhos de imersão. Evi­

5 — Deixe de fumar, abolin­ do o uso do tabaco estará a de­ fender a sua saúde e a de to­ dos os seus familiares.

10 — Combata, com todos os meios ao seu alcance, todos os gastos com material para as forças armadas e as militari­ zadas exigindo que sejam uti­ lizados na educação, saúde, e m ­ prego, etc.

te o mais possível os detergen­ tes. Provocam alergias o destroem oh rios onde os esgotos são vazados.

Nota: Apesar de termos apresentado algumas (muito poucas) medidas que achamos de importância, consideramos 7 — Se vai construir ou m o ­ que as mudanças sociais, como 2 — Não coinpre batons, ver­ bilar uma casa procure manei­ u m todo, são, mais urgentes e nizes e outros- produtos ditos ras de substituir a madeira por muito mais eficazes que as m u ­ de beleza, nem champôs e ou­ outros materiais. Procure m o ­ danças individuais. Estas últi­ tros ingredientes para tratar bílias usadas, e poupe alguns mas são importantes, na medi­ do cabelo que só conduzem a cobres e algumas árvores. da que. o cidadão vai de encon­ urna calvice permatura. tro com a sua felicidade, negan­ do os valores que lhe foram impingidos e também porque a t& A & c fs i, /9 C L sua experiência poderá ser se­ guida por outros. ;1 — C o m b a ta o a lco o lism o , so b re tu d o o con su m o de b eb i­ d a s b ra n c a s q u e sã o as m a is c a ­ t a s e p r e ju d ic ia is à saú de.

urescs, dia n ma, a prcocupaçfio e o repudio pelo aumento do con­ sumo de droga. Uma coisa ê cei ta: p. droga sempre existiu. Desde o ópio m ilenário consumido aia China até à ingerida hoje, a dro­ ga existiu sempre ccino uma ten­ tação permanente de recuperar o 'paraíso... por paraísos artiíiciais. Falar na proibição cio consumo da riroga é muitas vezes iftna tre­ menda hipocrisia pois se é verdade que os «chutos» viciam não ? me­ nos verdade que o álcool, o valiuin, o lorcnin, o serenai e todos os calmantes à venda nas nossas farmácias são também vício. Se hoje a juventude droga-se com ha­ xixe ou marijuana, já foi com ál­ cool e tabaco, e é diariamente com antibióticos c vacinas. Já agora, existirá na sociedade dc consumo alguma coisa que não seja droga? Por que o que os jovens (e ve­ lhos) recorrem ao uso da droga?

■ A juventude droga-se porque an­ da chateada, alienada. Porque a maioria dos pais em vez de amor oferecem lhe motorizadas ou objec­ tos do género. Em vez de carinho e confiança, dão-lhe chocolates. ]j'm vez de autosuficiência e sentido das responsabilidades, enxaream os filhos com televisão intoxicante... A repressão policial, por atingir

sobretudo os dropados e os peque­ nos trnficantís não leva a mais do que fazer com que o tráfico seja foi to com m aior precaução, ainda mais encoberto. Defender a legalização da droga, porque ela é já «legalizada» — des­ de que não seja erva ou haxixe-argumentando que e o único cami­ nho quer para reduzir o consumo de drogas quer para pôr cobro a uma situação de corrupção em que está envolvida Inuito boa gente, ou porque as ervas e o haxixe não são tão prejudiciais como o taba­ co não é justificação convincente. 1': um facto que há diferença en­ tre as drogas «suaves» e as «du­ ras», mas uma coisa é certa, da diversão da viagem das drogas «suaves» à injecção de heroína vai um pequeno caminho que quase sempre acaba por s ir percorrido. Eutão, o que propomos nós? A resposta é dada por Afonso .Cautela, um dos históricos do m o­ vimento ecológico no nosso país. tio seu «Manifesto ecológico contra lo das as drogas pela felicidade já »: facto, o fornecedor da droga vem apenes aproveitar-se do vácuo que os paizinhos, a educacão, o ambiente, os consumos, a medicina, as autoridades, os gover­

nos, os partidos, as escolas e os programas escolares da chatíssima sociedade de consumo abriram. O forreced or é o traficante da felicidade, e aproveita-se desse vá­ cuo para o encher com a sua m er­ cadoria. N ão se lembram os papás afli­ tos, porem, que a única defesa con­ tra Os traficantes da juventude, ú a imunização moral, física, bioló­ gica, cultural que p juventude ti­ ver; e que essa imunização só se cria — à peste suína e à peste dos estunefacientcs —• através de um intensivo treino nutogéneo ern téc-, nicas de «self-govenim ent», em téc­ nicas de autosuficiência; e c;ue essas técnicas de putosuficiêncig só t.êm sentido em função de um enquadramento ecológico da reali­ dade social, política, económica, cultvral, etc...».

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Proteger o patrimonio

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que as gerações antece­

.:r'■; 1e que a popula-;ão

que o „„r.-;

dentes nos legaram

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ser tarefa de todos

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a 1■•ac

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melhorar a

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Cauara Ilunicipal da Pi-

’’■e en cias casas.

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vo:

teu nãos a obra e naadon

uh o iro para aqa.il o que e

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de pomposas ia.au-

mestres para a conserva­ ção do fontonário ’o Can­

cappça

D

r?e que ua d .inani c.o

ii o.po-]raa ae vai caa^11da­

quíseran imitar a tgrre ,

tar— ^e p r> 1o partido do ao-

de Pisa?

■a'1n o a a proai~as cantar—

Aproveitar- 3e da pro­

ximidade de actos eleito­ rais para se procederca inaugurações a tort-_ o

dera un benefício para

'„"’'T'

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dev'da cobertura ia di-

aao ca-Ja ves mais raros.

recção ia Caca do P o v o . :

o Jovem irá montar na frequesia una

C campo de futebol?A ilu­ minação do polidesporti­ vo? E a propósito desta,i

íba d e

so.

.... pela voa que o homem e

tirguir do- outros ani­

Por áltiiao lisia-me meu avô a^evantando a vos:

"Papaz,desconfia sempre do bornem com voa de mu­ lher” .

na ( A

Desta vez,o que teremos?

*

e r.

^'U— vo s^r popular au,aor camanço,apenas vos.

Per úl timo cnn ta que

*o: o polid, esportivo,<

la voa que morre o peine

A vos do homem pode e de­

~ Ta.ro-r.opico c a

a direito c prática coe­ rente dos governantes.

ac Lor.’iam frm^sos,é pe­

mais .

a **rc-gur s ia.Pa st-a ver o

•\p r*■* pr) r

■ao.

o, nu1her sc deviam d is— ’

qu':ca.a.

>1V

r’a iar: os

■. coa a voa que muitos

cpavde

estarem quietos.3erá que

IPATTGTTTIAC ÜE3

nus

+ -• rtn.qos c cn

to do Labão.IIas ,para fa­

tá feito o melhor seria

Vozes d< bu-~ro aão c l'.e~ -an aos

gurações.

zer o trabalho que lá es-

Q 8X—

ua prodígio,o rapas l ST?! C0TTEPT;fel0o

DÍ7,-ae,nos meios p'co-

•TPP/AG

Jur,"ô vcivleu Dristo per trinta dviheiros.

pe;5re ises bom informados,

” o Pico da Pedra há quem

que detr-^iinada individua­

se ,ren^a por muito me­

se é verdade que a Ju v p o -

lidade terá ficado muito tude necessita daquela ilu-caocada . , com a atitude ^ , aes, H niinação para, .. , Junta T j- de j * * *em melhores respeitosa da rrecondições,praticar a moda. „ * ’ ~u»sia ao nao inaugurar

nos .

FRAGE CajLPPPP "’ia.is vale um tacho na mo,o do que dois a vc —

ar'


v Men sageiro

C R O N O L O G I A +=+ principais acontecimentos no raês de Setembro üe J.9b3

(Nacionais e Internacionais) Setembro - 5 —

Pequim reafirma sooerania soure Hong-Kong Madeira quer novo barco para ligação a rorto Santo

__

v i /ü

J-líi deu maioria ao Partido Socialista

Setembro - 6 __ Novos apoios a rortugai sobre o iuturo de TIMOR, jueciaração ue 200 PARLAMENTARES liuropeus entregue no raiácio das Necessidades ____ REAGAN anuncia sançoey á URSS, económicas e diplomáticas. __ CANADÁ suspeitutj oireitos «e aterragem á AEROFLOT. __ Vuatro sismos ruim cixa registauos perto de Nápoles. aetemPro - 4i ____ A

Assembleia da ONU aoriu no dia ua Paz

.

__ Açores recorua o -emigrante Cardeal llumoerto u« Medeiros __ oaime uama leva carta ae Mário soares a Margaret Tiiatoiier Setembro- 30 __ A UNITA u b e r t o u 21 portugueses. Portugal comemora o oia Mundial ao Mar. aainora Mauiiei comemora o seu 50a aniversário __ üongreaso do Partiao Socialista __ tistaflo limita a utilizaçao cios ueus carros. sínodo dos BISPOS debate comissão.

Os conselhos agradáveis raramente sau úteia

(«jeuti Massinon) (cont. pág. n9 Q)


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^cunt. tág. n M ° )

u homem honrado não se vinga da injúria peifere perdoá-la (.Tlto LjÍVÍO) guando a peie üe ±eãu não tem o tamanho necessário, pode-se cozer-ihe uma pele de raposa. (usanüro; A ingratidão, liiha do interesse e aa vaidade, 6 o vício das aimas mesquinhas. vMarques de uondoroetj A amizade uesaparece quando eessa a íguaiuaue. (Mareei

íiuoert,)

P R O V É R B I O S

AMERICANO se a barba e o bigode losse s m a i de inteligência, o boue seria SÓCRATES ALSACIANO A cama cie ouro não Biívia o doenoe ÁMAbí, us caès ladram, mas a caravana passa ARMÉNIOS A voz do tovo é mais lorte que o troar dos canhões CHINÊS Acreaitar nos sonhos é aormir toua a vida ESCANDINAVO A amoição e a vingança têm sempre roiue ESPANHOL guando ijeus fez o homem, já o diabo era muiher.


uomo vem senuo hadito

Foram a i n u a selecio­

realizou-se no passa­

nados para participar

do mês o iorneio itei-

no mter-câmbio uespor

vmha

uivo,são Miguei e san­

verão -b5.

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este

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cora a p a r t i e i p a ç a u 5 tios n o s s o s tendu

eles

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ta íwaria,ainda íntegra de

uos no mesmo torneio,

atletas,

os seguintes atletas:

obtido

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iJuarte Meio,i_,igia ürum,

classificações:

ian s e n i o r e s io

obteve

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seu

ileiena uámara, esta por

zuarte M e ­

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motivos pessoais nao pu

íugar da

Maria.ivo entanto Duarte

g e r a l ,c i a s s i f i e a n d o - s e

jVieio conseguiu novamen­

em

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de aeslocar-se a Santa

eonceutuadu

iieta M i c a eiense tarreiro,nu

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jbrum loi menos ieiiz,

es­

visto que quando cami-

tronçai-

nhava isolada para o n -

ficou

em

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da gerai.

No

escalão

inieiaaos

l u i s m.

conseguiu

um

2 “ lugar,

üitn f e m e n i n o s

bígia

nai da prova e faltando dr

câmara

brilhante

ururn e H e l e n a

Uláia uOxj uxiíUtitii

a

íoigauas victórias,

apenas 5uo metros para terminar,viu-se ourigaua a desistir por motivos ue uoença.

uí-

uai

laitíi., c o n s e ^ u x n a o

que

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A tooos estes jovens atletas aesejamos as me­ lhores leiieiaaues.

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infantis.

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wéne

mesmo

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iíui uorge/üosé Leonardo



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