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14 anos da revista negócios.net empresas & empresários do NE
Ed 89 - Natal - RN | Ano XIV | novembro e dezembro de 2020
O Fórum Negócios criou uma comunidade que conecta empreendedores baseado em sete pilares: marketing digital, networking, vendas, posicionamento, gestão, mentalidade, finanças e investimentos
Transformação Digital
PPPs e Concessões
Profissional do Futuro
'Nova revolução' exige mudança em todas as áreas de uma empresa
Soluções inteligentes para o desenvolvimento econômico do país
Pesquisa revela competências necessárias do 'novo profissional'
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. EDITORIAL .
O NOVO PODER Eu realmente acredito em conexões. Acredito que o networking pode levar você a um lugar bem alto na vida pessoal e profissional. Foi a partir deste insight que criamos a comunidade O NOVO PODER. Trata-se de um ecossistema 100% virtual baseado em sete pilares que considero fundamentais para a vida e para o sucesso de qualquer empreendedor: marketing digital, networking, vendas, posicionamento, gestão, mentalidade e finanças. Costumo dizer que se você dominar todos esses pilares terá um projeto consistente e nada vai te segurar. O NOVO PODER é uma comunidade onde os empreendedores do futuro se encontram com foco em trocar conteúdo, gerar muito networking e também fechar negócios. É Fórum Negócios o ano inteiro. O NOVO PODER é matéria de
expediente Direção Executiva Jean Valério Fotografia
demis roussos
Diagramação - Terceirize www.terceirize.com E-mail
jeanvalerio@gmail.com
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CAPA de mais uma edição especial do FÓRUM NEGÓCIOS da revista NEGÓCIOS.net, que ainda aborda outros temas relevantes e atuais, como: Transformação Digital, Profissional do Futuro e PPPs e Concessões. A edição também reserva espaços editoriais e publicitários para os parceiros do FÓRUM NEGÓCIOS. Espero que gostem desta edição de novembro/dezembro, produzida com muito carinho para você, caro leitor, e para todas as marcas que acreditam no empreendedorismo. Ah! Só mais um recadinho. Durante o Fórum Negócios será aberta uma nova janela para quem deseja entrar na comunidade O NOVO PODER. Fique ligado e não perca a oportunidade de fazer parte de um ecossistema empreendedor de sucesso.
Jean Valério, Diretor da Revista Negócios, CEO do Fórum Negócios
Boa leitura!
Reportagem e edição Jean Valério George Fernandes Comercial (84) 98856-1662 Email: jeanvalerio@ gmail.com
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. SUMÁRIO .
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CONEXÃO
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NEGÓCIOS
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O Novo Poder Fórum Negócios cria ecossistema empreendedor.
PPPs e Concessões Soluções viáveis para o desenvolvimento do país.
TECNOLOGIA
Transformação Digital Uma revolução tecnológica está em curso no mundo.
INVESTIMENTO
Mentalidade Financeira Mercado promissor para quem tem visão de longo prazo.
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Comunidade ‘O Novo Poder’ conecta e transforma vidas Ecossistema criado pelo Fórum Negócios tem como base sete pilares: marketing digital, networking, vendas, posicionamento, gestão, mentalidade, finanças e investimentos
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“Os méritos e as conquistas sempre serão para àqueles que se arriscam, que estão na arena da vida, coberto de suor e sangue”. A mensagem do psiquiatra, professor e escritor Augusto Cury pode servir de lema para a comunidade ‘O Novo Poder’, um ecossistema especial criado pelo Fórum Negócios para empreendedores com o desejo de desenvolver e transformar pessoas, numa jornada de ideias e resultados poderosos. E esse novo poder está nas conexões. Networking não é ter muitos seguidores nas redes sociais digitais. É muito mais que isso. É ter um objetivo comum de criar, fazer, realizar e impactar. Criada pelo jornalista e CEO do Fórum Negócios, Jean Valério, a comunidade é um ambiente virtual de aprendizado e conexões que está revolucionando o empreendedorismo
brasileiro. Trocar conteúdo rico, ideias inovadoras e gerar negócios são algumas ações e atividades que estão sendo desenvolvidas no grupo. “É muito conteúdo e networking e possibilidade de gerar negócios. É Fórum Negócios o ano inteiro”, destaca Jean. ‘O Novo Poder’ tem como base sete pilares: marketing digital, networking e conexões, vendas, posicionamento, gestão, mentalidade e finanças e investimentos. “Após 20 anos empreendendo, eu cheguei a uma conclusão: as conexões certas podem te levar aonde você quiser, mas sem o conhecimento base dos sete pilares essenciais, você não terá resultado satisfatório, ou até mesmo não terá resultado algum”, ensina Jean. O ecossistema foi construído para o empreendedor ter acesso a aulas completas, materiais de apoio, consultorias e mento-
rias, palestras com grandes players do mercado, tudo voltado para o compartilhamento das estratégias que mais dão resultado em um negócio. Entre os professores que estão acompanhando Jean Valério (Networking e Conexões) nessa nova empreitada inovadora estão: Glebe Duarte (Marketing Digital), Kerlia Souza (Mídias Sociais), Fred Alecrim (Vendas), Tiago Eugênio (Vendas e Growth), Ben Zruel (Finanças), Edgar Ueda (Mentalidade), Fernando Godoy (Gestão) e Silvia Patriani (Posicionamento e Comunicação Pessoal). A comunidade que conecta, transforma pessoas e gera negócios reúne quem está começando a empreender e ainda não tem resultados, quem já empreende mas não tem os resultados que deseja e quem já tem resultado e deseja chegar ainda mais longe, estando perto das pessoas certas.
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Conexão que gera negócios Mais do que troca de cartão de visitas ou contato no celular, networking envolve todas as conexões sinceras que precisam ser feitas com objetivo de gerar resultados. Uma entrega e recebimento constante de valor, como costuma dizer Jean Valério, jornalista, CEO do Fórum Negócios, presidente do LIDE RN e idealizador da comunidade O NOVO PODER. “Numa conexão entre pessoas, para gerar negócios, precisa existir 16
verdade. A pessoa precisa ser interessante e não interesseiro”, enfatiza Jean. “Boas conexões mudam o mundo”. Ainda segundo Jean, a melhor maneira de se conectar é sendo referendado por alguém. “A melhor maneira de se chegar até alguém, é chegar através de alguém que te conhece, alguém que te referende. Por indicação”, ensina. Em seu livro “Dar e receber”, Adam Grant explica que existem três
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tipos de pessoas: Doadores (a maioria das pessoas bem-sucedidas são pessoas que se doam sempre; Compensadores (pessoas que tudo querem compensar, colocar tudo na balança; Sugadores (os que só querem sugar sem dar nada em troca). Os maiores visionários do mundo, homens e mulheres de sucesso, são doadores. Os famosos Bill Gates, Steve Jobs, Warren Buffett referenda o seleto grupo de doadores.
Posicionamento que gera valor Para ganhar um bom posicionamento no seu nicho de negócio, a pessoa precisa ter um diferencial. Não pode ser ‘invisível’. Tem que aparecer, gerando conteúdo de valor e se comunicando bem. E num mundo cada vez mais conectado, ter uma presença forte na internet é fundamental. Foco, clareza e consistência são itens impres-
cindíveis na construção de um bom posicionamento no universo digital. Para ter um bom posicionamento na internet, além de conhecer muito bem o nicho e ser uma referência no negócio, o empreendedor precisa responder três perguntas básicas: O que está sendo oferecido? Como isso melhora a vida do cliente? O que precisa
ser feito para incentivar a compra ou venda do produto ou serviço? “Se não conseguir responder essas três perguntas, ferrou, pois você estará dificultando a vida dos seus clientes”, tacha Jean Valério. “Quando o cliente olhar no seu feed das redes sociais, ele tem que ter as três respostas ‘na lata’”, ensina Jean.
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Mentalidade empreendedora
Jean Valério, CEO do Fórum Negócios
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O tamanho da empresa é proporcional ao tamanho das atitudes e competências do empreendedor. É o que costuma pregar o palestrante Edgar Ueda. “Nossa realidade é reflexo da nossa mentalidade e a empresa é reflexo do dono, então tudo aquilo que a gente tem em torno de nós é fruto de uma grande ferramenta, que somos nós mesmos”, diz ele, teorizando a mentalidade empreendedora. E para alcançar sucesso nos negócios, a partir de uma mentalidade empreendedora, o empreendedor deve se basear em três pilares: vendas, gestão e liderança. “Se você se transforma constantemente e olha para a gestão, liderança e vendas, você tem grandes chances de, gradativamente, ir construindo a sua empresa”, avalia Jean Valério.
Vender na internet com o Marketing Digital O Marketing Digital é muito mais do que ele aparenta ser. Não é só postar nas redes sociais ou criar um anúncio para o Google. Para vender na internet, com o marketing digital, o empreendedor precisa abrir os horizontes e entender de pessoas. Afinal de contas, vende-se para pessoas, a internet é o meio e o marketing digital, a ferramenta. E uma das armas para ser vencedor neste ambiente é motivando as pessoas através da emoção. O copywriting é uma técnica de persuasão infalível para ‘vender emoções’. “Boa parte das pessoas consomem motivadas pela emoção”, afirma o potiguar Glebe Duarte, especialista em marketing digital. Provas sociais (depoi-
mentos, testemunhos, casos de sucesso), autoridade e storytelling são alguns gatilhos mentais inseridos nesse contexto emocional do copywriting. JORNADA DE COMPRA Antes de se relacionar com seu cliente ideal para vender, existe um caminho, também chamado de jornada de compra (ou do cliente), que precisa ser seguido conforme estratégia criada para o público, nicho e produto ou serviço em questão. O empreendedor também deve estar preparado para destruir as objeções que se apresentam. Usa-se, neste caso, as técnicas de copywriting (conteúdo persuasivo). E durante o funil de vendas (jornada de compra) há a necessidade de
responder cinco questões básicas do consumidor: por que parar para te ouvir? por que te dar atenção? por que agir? por que você? e por que agora? “Não é sobre o produto ou serviço que você vende, mas sim sobre quais melhorias seu produto ou serviço faz para seu cliente”, ensina Jean Valério. As variáveis que giram em torno das vendas na internet, usando o marketing digital, e que estão sendo amplamente discutidas e ensinadas na comunidade O NOVO PODER são: marketing de conteúdo, inbound marketing, persona, lead, funil de vendas, landing page, conversão, CAC (Custo de Aquisição Por Cliente), ROI (Return on investiment) entre outras métricas (CPC, CPM e CPA). MARÇO/ABRIL de 2020
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Ser rico em estado permanente O israelense naturalizado brasileiro, Ben Zruel, costuma dizer que “para se tornar rico, você precisa entender uma série de pilares para melhorar a sua vida e no momento que você vai entendendo e aplicando, você estará no caminho da sua liberdade financeira”. Rico não trabalha por dinheiro, ele afirma em seu livro sobre finanças e investimentos, ‘Eu Vou Te Ensinar a Ser Rico’. Rico é alguém que tem fontes de renda passivas, fontes de renda que não dependem do trabalho dele, como juros bancários, dividendos ou aluguéis, por exemplo. É aquele que recebe valores dos ativos maiores que o seu padrão de vida. Quando uma pessoa conquista tudo isso, pode se considerar rica, pois nunca mais precisará trabalhar por dinheiro. Essa é a magia do negócio, a grande diferença. ‘Ficar rico’ é um estado temporário, mas ‘ser rico’ é um estado permanente. PILARES DA RIQUEZA A capacidade de fazer dinheiro e ser rico depende de seis pilares, segundo conceito adotado por Ben Zruel: mentalidade, ambiente, administração financeira e padrão de vida correta, sair das dívidas, ganhar dinheiro e investimento. Segundo o autor do best seller ‘Eu Vou Te Ensinar a Ser Rico’, aplicando estes seis pilares o estado permanente de riqueza torna-se uma realidade. Mas, antes de construir os seis pilares, é fundamental alicerçar a 20
Ben Zruel, empresário, palestrante escritor e consultor financeiro
base com um ‘fundo de emergência’. Sem isso, não se constrói a riqueza em estado permanente. E o que é fundo de emergência? “São de 6 à 12 vezes o seu padrão de vida. Simples assim”, responde Zruel. “Enquanto você não tiver a formação do seu fundo de emergência, todo o dinheiro vai para lá. Depois que ele estiver preenchido, aí sim, poderemos falar sobre outros tipos de investimentos”, reforça Jean.
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O foco do rico é construir liberdade, e não padrão de vida. O foco do rico é ser livre. Muitas vezes, confunde-se os ricos com pessoas de classe média que ganham muito dinheiro. Se um executivo ganha rios de dinheiro, mas trabalha 16 horas por dia e não tem tempo para a família, ele não é rico. É apenas uma pessoa que ganha muito dinheiro, ensina Ben Zruel. O verdadeiro rico acorda e viaja na hora que quiser, é livre.
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COMUNIDADE O NOVO PODER Aulas AO VIVO toda semana
Toda terça-feira, às 19h, tem aula ao vivo para a comunidade, onde Jean Valério e convidados especiais compartilham estratégias que geram resultados.
Treinamentos completos com especialistas do mercado
Treinamentos completos com especialistas parceiros do Fórum Negócio, com aulas específicas em cada um dos sete pilares do Novo Poder: vendas, marketing digital, posicionamento, gestão, investimentos, mentalidade, networking.
Grupo secreto no facebook
Grupo fechado de empreendedores no facebook para networking, troca de experiências, conteúdo de valor, compartilhar ideias, fazer parcerias e muito mais.
Plataforma de aulas
O membro da comunidade recebe acesso a uma área de membros exclusiva, com todas as aulas e materiais da comunidade para acessar quantas vezes precisar e de onde estiver.
Palestras exclusivas com empreendedores renomados
O membro da comunidade tem acesso a todo o arsenal de palestras do FÓRUM NEGÓCIOS. Palestras incríveis com os maiores nomes do mercado, que já passaram pelo ‘Rock in Rio’ do empreendedorismo, além de acesso à palestras das edições que ainda vão acontecer.
Materiais complementares e E-books
O membro da comunidade tem acesso aos materiais complementares de todas as aulas, como checklists, resumos, mapas mentais, além de centenas de e-books completos do nosso arsenal.
Mais informações: www.onovopoder.com
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Brasil pode alcançar marca histórica de empreendedorismo em 2020 A vocação empreendedora do brasileiro nunca esteve tão em alta e, nos momentos de crise, torna-se ainda mais evidente. Em 2020, o Brasil deve atingir o maior patamar de empreendedores iniciais dos últimos 20 anos, com aproximadamente 25% da população adulta envolvida na abertura de um novo negócio ou com um negócio com até 3,5 anos de atividade. O recorde estimado é verificado de acordo com a análise da série histórica da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que aponta aumento do empreendedorismo inicial, principalmente em períodos de recessão, como
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os que ocorreram entre os anos 20082009 e entre os anos 2014-2016. Neste ano, estima-se que a crise sem precedentes, causada pelo avanço da pandemia do novo coronavírus, deve impulsionar o número de pessoas que vão buscar o empreendedorismo como uma alternativa de renda. Em 2019, a GEM apontou que o país atingiu 23,3% de taxa de empreendedorismo inicial, considerada a maior marca até agora e o segundo melhor patamar total de empreendedores (38,7% da população adulta, entre 18 e 64 anos) desde 2002, primeiro ano da série histórica desta variável.
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De acordo com o último levantamento (GEM 2019), estima-se que existam um total de 53,4 milhões de brasileiros à frente de alguma atividade empreendedora, envolvidos na criação de um novo empreendimento, consolidando um novo negócio ou realizando esforços para manter um empreendimento já estabelecido. NEGÓCIO PRÓPRIO Os indicadores da GEM 2019, realizada em 55 países e que no Brasil tem o apoio do Sebrae, confirmam uma trajetória de retomada do empreendedorismo inicial no país após a queda
registrada entre 2016 e 2018. O aumento significativo na taxa de empreendedores iniciais, em 2019, se deve ao expressivo aumento na taxa empreendedores nascentes, com uma expansão de 6,4 pontos percentuais em relação a 2018. O estudo revelou ainda que a taxa de empreendedorismo potencial em 2019, foi de 30,2%, significando que, de cada 10 brasileiros adultos que não são considerados empreendedores, três deles gostariam de abrir um negócio próprio nos próximos três anos. “Com um dos resultados da pandemia do novo coronavírus, acreditamos que neste ano de 2020, o grupo dos empreendedores iniciais cresça e atinja o novo recorde histórico, com uma proporção de 25% do total da
população adulta. Este número, segundo nossa projeção, será puxado pelas mulheres, pelas pessoas negras, em geral, os grupos que costumam ser mais afetados pelo crescimento do desemprego”, comentam o presidente do Sebrae, Carlos Melles. Esses núme-
ros, ainda de acordo com Carlos Melles, reforçam a importância de que as políticas e os programas voltados ao empreendedorismo sejam suficientemente abrangentes de modo a abarcar os mais diversos perfis de aspirações e expectativas ligadas ao tema.
Carlos Melles, presidente do Sebrae Nacional
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BRASIL EM DESTAQUE As taxas de Empreendedorismo Inicial, Estabelecido e Total registradas na pesquisa GEM de 2019, colocam o Brasil em uma posição de destaque entre os 55 países que participaram do levantamento. O Brasil apresenta a 4ª maior Taxa de Empreendedorismo Inicial – negócios de até 3,5 anos de existência - (TEA=23,3%) entre os países incluídos da pesquisa. Essa marca é superior às registradas, por exemplo, nos países do BRICS, EUA, Colômbia, México e Alemanha. Considerando a Taxa de Empreendedores Estabelecidos – negócios com mais de 3,5 anos de existência (TEE=16,3%), o Brasil apresenta a 2ª maior marca Global. O resultado também coloca o país em posição de liderança entre os BRICS, EUA, Colômbia, México e Alemanha. Destaque seme-
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lhante é o alcançado com a Taxa Total de Empreendedorismo, onde o Brasil apresenta a 4ª melhor ma rca (TTE=38,7%) do mundo e a maior taxa entre os BRICS. MOTIVOS PARA EMPREENDER Em 2019, a pesquisa GEM apresenta uma inovação ao avaliar a motivação para começar um novo negócio. Em lugar das categorias “por necessidade” e “por oportunidade”, a pesquisa passou a considerar novas possibilidades. Foram apresentadas quatro afirmações aos empreendedores, para que eles se manifestassem positiva ou negativamente em relação a cada uma delas. Quase 90% dos empreendedores iniciais brasileiros concordam (total ou parcialmente) que a escassez de emprego constitui uma das razões para desenvolver a inicia-
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tiva empreendedora com a qual estão envolvidos. Em comparação aos outros 54 países que participaram da pesquisa, o Brasil está entre os 10 países que mais consideram a escassez de emprego como fator motivador para empreender, junto com África do Sul e Índia, que fazem parte do BRICS. Com a pandemia, estima-se que essa motivação ganhe ainda mais relevância neste ano. Da mesma forma, pouco mais da metade aponta que “fazer a diferença no mundo” (contribuir para um mundo melhor) foi um dos motivos que os levou a empreender. Em contraposição, pouco mais de um terço dos empreendedores confirmou que a ambição de construir uma grande riqueza ou obter renda muito alta está presente entre as motivações. E, por fim, um quarto dos empreende-
dores também cita que se envolveu em um novo negócio para dar continuidade a uma tradição familiar. A pesquisa GEM também analisou a motivação para empreender a partir dos critérios de gênero, raça e faixa etária. A escassez de empregos foi o fator motivacional escolhido pela maioria das mulheres, dos negros, e entre os que têm entre 35 e 54 anos. Apesar das dificuldades no mercado de trabalho, são as mulheres em sua maioria, com 53%, que acreditam que “fazer a diferença no mundo” é motivação para empreender, sendo que a proporção é maior entre as pessoas brancas e jovens. No grupo dos homens, 42%, são mais motivados por construir riqueza ou obter maior renda ao empreender. A tradição familiar como razão para começar um novo negócio destaca-se entre os mais velhos, entre 55 e 64 anos.
PRINCIPAIS RESULTADOS GEM (2019) Em 2020, estima-se que o Brasil deve atingir o maior patamar de empreendedores iniciais dos últimos 20 anos com um quarto da população adulta do país envolvida com o empreendedorismo por causa da crise causada pelo avanço da pandemia do novo coronavírus. Em 2019, 55 países participaram da pesquisa e o país atingiu a maior marca de Empreendedorismo Inicial da sua série histórica (23,3% da população adulta). O Brasil atingiu a 2ª maior marca de Total de Empreendedores da sua série histórica (38,7% da pop. adulta). 53,4 milhões - é a estimativa do número de pessoas adultas (com 18 a 64 anos) que já tinham um negócio (formal ou informal) e/ou que fizeram alguma ação, em 2019, visando ter um negócio no futuro. O Brasil apresenta a 4ª maior Taxa de Empreendedorismo Inicial (TEA=23,3%) entre os países participantes da pesquisa. O Brasil apresenta uma Taxa de Empreendedorismo Inicial (TEA=23,3%) superior aos países do BRICS, EUA, Colômbia, México e Alemanha (países selecionados). O Brasil apresenta a 2ª maior Taxa de Empreendedores Estabelecidos (TEE=16,2%) entre os 55 países que compõem a pesquisa. O Brasil apresenta uma Taxa de Empreendedores Estabelecidos (TEE=16,2%) superior aos países do BRICS, EUA, Colômbia, México e Alemanha (países selecionados). O Brasil apresenta a 4ª Taxa Total de Empreendedorismo (TTE=38,7%) do mundo e a maior taxa entre os BRICS. O Brasil está entre os 10 países que mais consideram a escassez de emprego como fator motivador para empreender, junto com África do Sul e Índia, que fazem parte do BRICS. As mulheres, pessoas negras e entre 34 e 55 anos, são as que mais empreendem por motivos de escassez de emprego. “Ter seu próprio negócio” é o 4º sonho mais citado (37%), superando, inclusive, “fazer carreira numa empresa” (23%). FONTE: SEBRAE
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Negócios em Pauta< jeanvalerio@gmail.com
Petróleo e Gás I O Rio Grande do Norte vive uma nova fase na exploração e produção de petróleo onshore (‘na costa’, em tradução livre, ou em terra). E o cenário é de extrema confiança com a entrada de operadores independentes. O tema, inclusive, foi debatido durante o Mossoró Oil & Gas Expo, realizado em Mossoró, entre os dias 23 e 26 de novembro. “A exploração e produção de petróleo onshore do Rio Grande do Norte vivencia fase de transformação e pioneirismo dentro do novo contexto do processo exploratório”, destacou, na abertura do evento, Raphael Moura, diretor geral interino da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Petróleo e Gás II
Petróleo e Gás III
O Mossoró Oil & Gás Expo serviu para fomentar a geração de novos negócios para empreendedores locais que atuam na cadeia de suprimento de bens e serviços para companhias petrolíferas. Além de promover a integração de elos importantes da cadeia produtiva e antever cenários futuros para o segmento de exploração e produção de petróleo e gás em terra no Brasil. A rodada de negócios do evento mobilizou 50 empresas potiguares de dez âncoras nacionais da área. Os empreendedores tiveram a oportunidade de apresentar seus produtos e serviços à companhias e operadoras independentes, como Technip FMC, Subsea Drilling, Partex, Potiguar E&P, Halliburton, Halliburton Produtos, Eneva, Concremat , Central Resources e 3R. A rodada de operação, que foi coordenada pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo, gerou 95 reuniões de negociação.
De olho no potencial oferecido pela bacia potiguar, que detém um terço das reservas brasileiras de petróleo e gás natural em terra, com aproximadamente 300 milhões de barris de óleo, um grupo de empresários resolveram criar uma operadora de petróleo em Mossoró, região onde se encontra a maior parte dos campos terrestres do RN. A Petro Potiguar já está funcionando com um modelo de negócio em que opera os campos em parceria com as operadoras independentes que arremataram as áreas em leilões da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os empresários já possuem empresas que durante décadas estiveram inseridas na cadeia de valor. Na área de relacionamento com mercado estão: Paulo Coelho, Gutemberg Dias e Emery Júnior. Os empresários José Nilo e Francisco Barreto são da área de poços e petróleo, enquanto Adler Crispim, Francisco Josivan e Ricardo Pinheiro, se responsabilizam pelas áreas de gestão de recursos naturais, infraestrutura e engenharia e desenvolvimento de projetos.
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Digitalização Pública
Dois anos depois da inauguração, o Portal Gov.br, que reúne os serviços públicos digitalizados do governo federal, é usado por 62% dos internautas brasileiros. O percentual foi divulgado nesta semana pela Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia, durante a Semana de Inovação 2020. Atualmente, 84 milhões de brasileiros têm login cadastrado no portal gov.br, contra 134 milhões de usuários ativos de internet no país. A página, que reúne 81 portais de governo e oferece 3.961 serviços públicos, tem 62,6% dos serviços totalmente digitalizados, 15,7% parcialmente digitais (que requerem entrega física de documentos ou comparecimento presencial em alguma etapa) e 21,7% não digitalizados (com o usuário apenas dando entrada no serviço e cumprindo as demais etapas presencialmente). Segundo a Estratégia de Governo Digital, a meta é alcançar 100% de digitalização dos serviços públicos federais até o fim de 2022.
Made in Rn As exportações do Rio Grande do Norte alcançaram um volume de 41,5 milhões de dólares negociados, em outubro deste ano. Esse total representa um crescimento de 58,4% em relação ao mês anterior, quando as exportações somaram US$ 26,2 milhões. Desde julho, o Estado tem mantido um desempenho positivo nas remessas internacionais. Porém, o total ainda é 14,8 pontos percentuais menor que o volume exportado no mesmo mês do ano passado. Em outubro de 2019, o RN negociou algo em torno de US$ 47,6 milhões. No acumulado do ano, as exportações são inferiores ao que foi acumulado em igual período do ano anterior. Nos dez primeiros meses deste ano, as exportações potiguares totalizam US$ 222,4 milhões, enquanto de janeiro a outubro de 2019, o volume acumulado foi de US$ 316,9 milhões. Os dados são do boletim Balança Comercial do Rio Grande do Norte, com base nas informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia.
Celular 24 horas Céu de Brigadeiro O setor aéreo deve operar em dezembro com 80% da capacidade registrada no mesmo mês no ano passado, em um cenário pré-pandemia do coronavírus. A previsão foi apresentada pelo secretário nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann, em debate sobre as perspectivas do setor no 2º Seminário de Competitividade do Setor de Infraestrutura, promovido pelo Ministério da Infraestrutura em parceria com a Fundação Dom Cabral, transmitido pela internet. Durante o período de isolamento social por causa da pandemia, as empresas aéreas tiveram redução de 93% em suas atividades, chegando a 99% nos meses de pico de circulação do vírus e das medidas de isolamento social. A média de 2,5 mil voos diários caiu para cerca de 200 por dia. O secretário disse que a retomada de 80% da capacidade do setor aéreo em dezembro é uma estimativa importante. “São números impressionantes comparado com outros países da América do Sul”, disse. A projeção, segundo Glanzmann, diz respeito aos voos domésticos.
O celular é o principal dispositivo usado tanto por estudantes, para acompanhar aulas remotas, quanto por trabalhadores que tiveram que migrar as atividades para a internet por causa da pandemia. Os dados são da 3ª edição do Painel TIC covid-19 do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). A ênfase desta edição foi ensino remoto e teletrabalho. A pesquisa foi feita com base em entrevistas com 2.728 usuário de internet de 16 anos ou mais, entre 10 de setembro e 1º de outubro deste ano, pela web e por telefone. Entre os estudantes, 37%, o maior percentual, usam o celular para realizar atividades e acompanhar aulas, 29% usam notebooks e 11%, computadores de mesa. Entre os trabalhadores, 41% usam o celular, 40% notebook e 19%, computadores de mesa. novembro/dezembro de 2020
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PPPs e Concessões são soluções inteligentes para o desenvolvimento econômico do país
Modalidades de negócios entre poder público e iniciativa privada podem ser uma saída viável para a falta de investimento dos Estados e até da União 30
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Em meio às discussões sobre privatizações e com os estados da Federação cada vez mais ‘quebrados’, sem poder de investimento, as Parcerias Público-Privadas (PPPs) e Concessões surgem como soluções inteligentes e viáveis para o desenvolvimento econômico e social do país. O tema tem ganhado força Brasil afora e a Arena das Dunas, em parceria com a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte - FIERN, trouxe o debate para o RN. Em três horas de seminário virtual (webinário), realizado no dia 29 de outubro, Ítalo Mitre, diretor-presidente da Arena das Dunas, Marcelo Rosado, diretor da FIERN, e Jaime Calado, secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado do Rio Grande do Norte, discutiram o assunto com professores de renome nacional, especialistas em PPPs e Concessões: Carlos Ari Sundfeld (Doutor em Direito Administrativo pela PUC-SP, Presidente da Sociedade Brasileira de Direito Público e Professor da FGV) e Sandro Cabral (Doutor em Administração pela UFBA e Professor Titular de Estratégia e Gestão Pública no Insper). Em sua participação, o secretário Jaime Calado expressou o senso de urgência em se adotar nos estados os dois tipos de contratos administrativos (PPPs e Concessões), envolvendo Estado e iniciativa privada. “Eu diria que os instrumentos PPPs e Concessões são necessários e urgentes pra gente enfrentar e vencer essa problemática (falta de poder de investimento, principalmente, em infraestrutura)”, destacou. “Os Estados não têm dinheiro para investir e a solução são PPPs e Concessões”, completou o secretário, que recebeu elogio do diretor-presidente da Arena das Dunas. “É bom saber que o Estado do Rio Grande do Norte está olhando também para essa ferramenta como um pilar e uma possibilidade de gerir as demandas sociais e gerar desenvolvimento econômico, através de PPPs e concessões”, disse Ítalo Mitre. Vale ressaltar que a Arena das Dunas foi o primeiro equipamento construído na modalidade PPP. PACTO POLÍTICO Durante o debate, o professor Carlos Ari disse acreditar no avanço da aplicação das modalidades, a partir de um pacto político. “Este é o desafio para os governantes, que eles possam explicar os benefícios e vantagens de Conces-
sões e PPPs para a sociedade e como (estes instrumentos) fazem a diferença na vida da população”, comentou Ari. “O pacto tem que ser em torno da geração de confiança”. Professor do Insper, Sandro Cabral acrescentou, explicando a diferença entre as duas modalidades e a privatização. “PPPs e concessões são arranjos híbridos, que a gente espera que vá melhorar a vida das pessoas, e que gerem valor público. Não é privatização”, Ainda segundo ele, a agenda em torno do tema tem evoluído nos últimos 15 anos, no Brasil. “Hoje, temos um amadurecimento no país, de como essa ferramenta pode ser utilizada e amplamente aplicada em vários estados”. A Lei das PPPs foi promulgada em 2005. INFRAESTRUTURA Os contratos, que dependem do poder público, que tem problemas fiscais, são vistos como um dos grandes gargalos encontrados na implantação de PPPs e concessões no Brasil. De acordo com Guilherme Naves, sócio da consultoria Radar PPP, se antes da pandemia os governos tinham de se preocupar com a qualidade do gasto público por causa da situação fiscal, agora isso precisa ser uma obsessão. “Se as PPPs e concessões eram parte do ‘arsenal’ de que um gestor público poderia se valer para cumprir com esse desafio, seguirá sendo, ainda mais, neste momento”, destaca Naves. Ele não tem dúvida de que PPPs e concessões são ferramentas chave para ‘financiar’ a infraestrutura.
Guilherme Naves, sócio da consultoria Radar PPP novembro/dezembro de 2020
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Conceito de PPPs e Concessões As Parcerias Público-Privadas (PPPs) são contratos administrativos de concessão entre poder público e uma empresa privada para a prestação de um determinado serviço, que pode envolver construção, operação, manu-
tenção e realização de investimentos. O objetivo das PPPs é melhorar a qualidade do serviço prestado à população. O que diferencia uma Parceria Público-Privada (PPP) de uma concessão pura é que, no caso das concessões, o parceiro
privado é remunerado exclusivamente pela tarifa paga pelo cidadão. No caso das PPPs, o poder público complementa esta receita, como forma de garantir uma tarifa mais baixa e a efetiva melhoria do serviço prestado à sociedade.
Concessões/PPPs x Privatizações Privatização significa a venda de propriedades ou empresas do Estado, o que não ocorre nas concessões e PPPs, na qual nada é vendido. Os contratos de concessão ou PPPs preveem que a empresa vencedora deverá prestar o serviço público parcial ou integralmente, gerindo os meios necessários e se comprometendo a cumprir uma série de requi32
sitos e padrões de qualidade estabelecidos pelo poder público e pela sociedade. Os bens públicos vinculados ao serviço das concessões e PPPs não são vendidos, apenas ficam sob a gestão do concessionário durante o período do contrato. Ao final do período de concessão, a gestão integral dos serviços e dos bens retorna para
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o Estado, que receberá também os novos bens decorrentes dos investimentos realizados pela empresa durante o período contratual. No processo de privatização, a venda dos ativos transfere de forma definitiva a propriedade de todas as estruturas vinculadas aos serviços, que passam a ser propriedade das empresas privadas.
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AutoForce:
transformando vendas complexas em experiĂŞncias incrĂveis
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Em pouco mais de 5 anos atuando no segmento automotivo, a empresa já conquistou números expressivos, ganhou relevância e autoridade no mercado Por Priscilla Xavier Em pouco mais de 5 anos atuando no segmento automotivo, a AutoForce já conquistou números expressivos, relevância no mercado por meio de seus produtos e autoridade no setor; tem gerado conhecimento com um blog especializado, cursos gratuitos sobre marketing digital automotivo, palestras, pesquisas e conteúdo rico no geral. Além de difundir uma cultura que a torna uma das empresas mais desejadas para se trabalhar. São 428 mil leads gerados. Mais de 27 mil veículos vendidos e quase R$ 2 bilhões em faturamento gerado para o setor automotivo. Mais do que números, este é um registro de como a startup potiguar AutoForce tem colaborado nos últimos cincos anos com o desenvolvimento e a transformação digital no segmento. Trabalhando hoje com o Autódromo — uma plataforma que permite aos concessionários montar e gerenciar seu próprio site — e com o objetivo de adentrar o mundo do e-commerce automotivo, a AutoForce tem feito a diferença e gerado resultados incríveis para o setor. E tudo começou com o vislumbre de uma oportunidade em meio a crise. novembro/dezembro de 2020
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A transformação digital do setor automotivo Criada em meio a uma das maiores crises do setor automotivo, em 2015, a AutoForce nasceu do desejo de ajudar o mercado a se adaptar à nova forma de fazer negócios. Naquele momento, uma profunda mudança estava acontecendo: com a internet, as pessoas não consomem nada da mesma maneira que antes. E isso não era diferente para o setor automotivo. Cada dia mais, pessoas buscam saber sobre os veículos que desejam comprar vendo reviews no YouTube, lendo detalhadamente os conteúdos das montadoras e se informando sobre o assunto. Dessa maneira, o comprador — que antes visitava diretamente à concessionária para conversar com o vendedor e decidir sua compra — hoje,
já chega à loja certo do que quer e munido de informações detalhadas sobre suas escolhas. Esse novo comprador deseja, também, saber quais as formas de financiamento que a loja oferece e quer ter a possibilidade de agendamento de test-drive pelo site da própria concessionária. Ele deseja respostas rápidas por meio de chat on-line e não só atendimento pelo telefone; quer saber se a peça ou acessório que precisa para o seu veículo está disponível sem ter que ir até a loja questionar, quer agendar revisões sem burocracia e quer resolver tudo em poucos cliques pelo computador ou smartphone. Isso demandou uma nova dinâmica
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para as concessionárias, que precisaram readequar seu site e a maneira de vender. Dentro desse contexto, Tiago Fernandes identificou a oportunidade que parecia ser a grande saída para tirar o mercado da crise. “O mercado automotivo brasileiro é extremamente carente de tecnologias, processos e modelos de negócios para geração de mais valor para os compradores de veículos. Quando iniciamos a AutoForce, queríamos empreender com algo que realmente fizesse a diferença para este segmento, conectando compradores e vendedores por meio da internet, e sobre o qual pudéssemos contar para nossos netos no futuro”, disse Tiago Fernandes, CEO e fundador da startup.
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O ecossistema que criamos, o network que desenvolvemos e as pessoas que nos tornamos fazem com que eu veja a AutoForce como um agente de transformação.” Isaiane de Mendonça, COO da AutoForce
Assim, em conjunto Isaiane de Mendonça e Clênio Cunha, Fernandes lançou o Autódromo, uma plataforma CMS que permite às concessionárias, montadoras e lojas de veículos criarem e gerenciarem showrooms digitais, portais de grupo e landing pages de forma autônoma, contribuindo com seu posicionamento digital e com a geração de oportunidades de negócio pela internet. Além disso, dentro da própria plataforma — ou por meio de integrações —, é fácil gerenciar leads e estoques de seminovos. O cliente pode montar o seu showroom digital da maneira que melhor se adequar a sua operação com facilidade e de maneira intuitiva. Em curso, está o projeto AutoCommerce, que tem a ambição de ser a
primeira plataforma de e-commerce de veículos da América Latina. Outro braço nessa transformação são as parcerias com as montadoras. Atualmente, a AutoForce é homologada pela FCA (Fiat Chrysler Automobiles) e pela Mitsubishi para atender toda a rede de concessionárias das marcas com a solução Autódromo. Com a ideia de levar clientes ao pódio, ou seja, ajudar a concessionária a gerar leads qualificados e vender para eles, a AutoForce desenvolveu a sua solução pautada em uma analogia com o mundo da Fórmula 1. Assim, a plataforma Autódromo é como uma máquina de corrida que é pilotada pelo concessionário (chamado de champion) e tem o suporte do time da empresa em seus pitstops.
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Mais do que um produto, um agente transformador Em cinco anos, mais de 735 concessionárias em todo o Brasil foram atendidas. Mais de 550 showrooms digitais foram criados. Mas a mudança não parou por aí. Além de entregar a ferramenta, também era preciso ajudar o mercado a compreender a transformação digital e se adaptar a ela. Transformação digital significa utilizar as tecnologias digitais para mudar o modo como uma empresa opera, desde sua relação com os clientes até a criação do produto e entrega de valor. Por isso, a AutoForce investiu no desenvolvimento do Encantamento de Leads, uma metodologia exclusiva de vendas on-line para o setor automotivo. Para ajudar a difundir a técnica, foi criado um curso, que é aberto para todos que 40
desejarem aprender. Ele fica disponível na plataforma AutoForce Academy, que conta — ainda — com o curso de marketing digital para concessionárias, que já certificou mais de 650 profissionais. Para o futuro, o plano é criar novos cursos gratuitos e pagos e gerar materiais exclusivos para clientes AutoForce. Além disso, o blog.autoforce.com é referência no setor automotivo e se mantém ativo informando sobre tendências do mercado, inovação, vendas, marketing digital para concessionárias e disponibilizando mais de 150 materiais educativos. “Fazer parte e contribuir com um ecossistema forte é uma das sensações mais gratificantes que já experimentamos”, afirma Clênio Cunha, sócio-fundador da AutoForce.
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Fazer parte e contribuir com um ecossistema forte é uma das sensações mais gratificantes que já experimentamos”, Clênio Cunha, sócio fundador da AutoForce
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Nosso combustível são as pessoas Sendo uma empresa customer centric, a AutoForce prioriza as necessidades dos clientes. Assim, conta com um time de customer success e customer hero que acompanha os clientes mesmo após a venda dos produtos. A ideia é que o relacionamento não deve parar na compra, mas ser trabalhado no dia a dia como forma de continuar orientando e otimizando as vendas das concessionárias. O cliente AutoForce, então, tem suporte do time de sucesso do cliente, que reforça a visão estratégica do seu negócio, e dos heroes para tirar dúvidas quanto à plataforma e encaminhar solicitações de suporte técnico. E para que tudo isso ocorra na prática, os valores são levados a sério por quem trabalha na empresa. Afinal, a startup só é o que é por causa da cultura e da comunidade que possui. Atualmente, são quase 30 colaboradores (chamados de racers), das mais diferentes áreas, unidos pelo mesmo propósito: transformar vendas complexas em experiências incríveis. “Aprendizado, autoconhecimento, evolução, quebra de conceitos, superação. O ecossistema que criamos, o network que desenvolvemos e as pessoas que nos tornamos fazem com que eu veja a AutoForce como um agente de transformação”, avalia Isaiane de Mendonça, COO da AutoForce. Acima de tudo, a força da empresa está em sua cultura. Isso significa saber quais são os valores, hábitos e conhecimentos que orientam as ações da empresa. Significa saber o que somos, porque existimos e onde
queremos chegar. “Somos adaptáveis. Levamos o cliente ao pódio. Entregamos além do esperado. Agimos com base em dados. Inovamos para vencer. Temos um poderoso espírito de time”. Estes valores fazem muito sentido para quem vive a AutoForce, uma empresa que incentiva o intraempreendedorismo entre os colaboradores, ou seja, estimula o agir e pensar como dono. Assim, os racers possuem capacidade diferenciada de analisar cenários e de encontrar oportunidades; buscam, criam e implementam ideias. Afinal, o lema é: Driving the Future. Tudo isso é reforçado pela interação diária da equipe, que — seja no escritório, seja no home office — se mantém unida e colaborativa. Para isso, os encontros da equipe são fundamentais. Sempre às quintas-feiras, acontece a Universidade AutoForce: um momento em que um racer esco-
lhe um tema para falar para todos promovendo e motivando o aprendizado do grupo. A equipe é colaborativa, aberta a discussões e sempre celebra as suas conquistas. Com isso se constrói um time de alta performance, que trabalha em absoluta sinergia, de forma unida. Assim, a AutoForce segue com a missão de promover a transformação digital no setor automotivo, por meio de tecnologias, processos e modelos de negócios que geram mais valor e inovação para os clientes e a visão de ser uma empresa referência em tecnologia e marketing digital para o e-commerce automotivo na América Latina até 2024, sendo reconhecida pela qualidade e inovação de seus produtos e serviços. Afinal, a nossa constante é a mudança e estamos sempre preparados para ela.
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O cliente no centro
do negócio Customer Success fortalece o relacionamento entre a marca e o cliente, auxiliando no acompanhamento das soluções e trazendo os resultados As empresas já passaram por diversas tendências de abordagem com seus clientes desde o século passado. Segundo pesquisa da plataforma Get Satisfaction, conquistar um novo cliente custa sete vezes mais que fi44
delizá-lo. Com isso, as empresas já têm despertado a atenção e foco em seu processo retenção. Atualmente, a maioria delas já entendeu que um relacionamento que envolve a satisfação e a experiência
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são as chaves para ter, além de longevidade, relevância no seu negócio. Por isso, a excelência em atendimento tem sido a realidade das organizações, principalmente em um mercado extremamente concorrido.
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O Customer Success foi inicialmente aplicado em empresas que desenvolve tecnologia SaaS (Software as a Service) e, com a customização dos atendimentos, tem sido a tendência de diversas empresas. O setor fica responsável por acompanhar, identificar e propor ao cliente quais ações poderão ter mais resultados para o seu negócio dentro de suas jornadas de relacionamento. Entre essas ações, estão propor mudanças nos processos, fazer diagnósticos de usabilidade, treinar equipes, analisar os indicadores e os resultados periodicamente. Com essas práticas, o Customer Success garante que o cliente fez a melhor escolha de compra, através de um bom engajamento com a marca. De acordo com Mateus Pestana, CEO e co-fundador da Sensedata empresa referência em desenvolvimento de software de Customer Success no Brasil -, a expectativa do cliente está em garantir o melhor do produto ou serviço e, por isso, a relação com as empresas tende a crescer. “Essa nova forma de se relacionar tem dado cada vez mais protagonismo aos clientes. Com isso, as empresas estão ficando mais inovadoras, transformando mercados ou concretizando novas ideias. Servem de exemplos empresas como Google, Netflix, Uber e Amazon - uma loja on-line de livros e, atualmente, um dos maiores provedores de cloud no mundo - que saíram da caixa e experimentaram novos processos de abordagem aos seus clientes. Mais consultivos, dinâmicos, flexíveis e inovadores”, ressaltou o CEO.
Ainda segundo pesquisa da Get Satisfaction, 71% dos consumidores encerram o relacionamento com uma empresa devido ao mau atendimento ao cliente. Esse é um reflexo da mudança de atitude do consumidor que quer uma conexão emocional, um atendimento personalizado e uma experiência marcante durante o processo de compra. JORNADA DE CRESCIMENTO Para Mateus Pestana, o principal benefício de adotar o sucesso do cliente está em transformar o consumidor em um fã da marca – ou seja, quem, além de realizar compras, irá propagar os serviços a outros potenciais clientes. Para o especialista, entre os pontos de destaque para os novos clientes, estão publicidade mais efetiva, agilidade na entrega de uma resolução eficiente do problema e personalização. “Por exemplo, quando o cliente acessa mais conteúdo de um determinado gênero de filme, a Netflix já monta um catálogo totalmente personalizado com suas preferências. Cito esse caso para que possamos entender como isso já é realidade, principalmente, em grande escala como são os usuários das plataformas de streaming. Ou seja, é evidente que as empresas vão precisar investir cada vez mais em tecnologia de dados e de informações do seu consumidor para antecipar dores, dúvidas ou tendências de mercado”, diz. Foi a partir da tendência da transformação digital que a Fortes Tecnologia também passou a investir em
experiência personalizada dos seus clientes. “A evolução tecnológica nas entregas de dados das empresas ao Governo Federal, suas mudanças de legislação e entregas digitais no meio web, foram uma das razões determinantes para o novo comportamento dos nossos clientes. Como sempre prezamos pelo bom relacionamento, tivemos que pensar em algo novo, saindo do convencional e que atendesse de forma mais fluída nossos milhares de usuários”, explicou Ricardo Gonçalves, diretor executivo da Fortes Tecnologia. Segundo Ricardo, a Fortes mantém práticas modernas sempre com o objetivo de garantir a satisfação dos seus clientes, investindo em relacionamento e conhecimento dos seus produtos. “Decidimos avançar mais ainda ao aprofundarmos no Customer Success. Além da reconhecimento por parte cliente, ainda podemos adotar estratégias de vendas como ‘cross sell’ e ‘up sell’, ressalta o diretor. Além das estratégias citadas, o processo operacional de Customer Success consiste em realizar a segmentação das necessidades dos clientes, separando-os por porte e demanda. Nesse processo, é identificado quem não utiliza certas funcionalidades. A partir disso, são feitas ações personalizadas para que os sistemas oferecidos pela empresa possam ser usados em sua totalidade, aumentando ainda mais a otimização e produtividade dos processos dos clientes. “Além de todos nossos procedimentos em Customer Success, também oferecemos diversos conteúdos
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em artigos e vídeos feitos por nossos especialistas para ampliar o conhecimento dos nossos clientes. Uma ação que tem gerado mais proximidade, assim como referência em alguns assuntos do mercado. Além disso, essas iniciativas têm dado cada vez mais autonomia para os nossos usuários conseguir tirar suas próprias dúvidas”, destacou Gonçalves. EXPANSÃO PELO BRASIL Além das sedes em São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza, a Fortes Tecnologia está presente em mais de 30 unidades de negócios em todo País A Fortes Tecnologia vai muito além de sua sede matriz em Fortaleza, fundada em 1989. A empresa iniciou seu projeto de expansão com a abertura de sua primeira unidade em Teresina, Piauí, em 1993. Atualmente, com mais de 800 colaboradores, a marca está espalhada em outras 30 unidades, promovendo tecnologia e inovação em todas as regiões do Brasil. PRIMEIROS PASSOS Desde sua criação, os sócios da Fortes Tecnologia já projetavam seus planos de expansão. Após a grande aceitação dos sistemas em sua cidade-sede, começou o planejamento para a ampliação da marca e de tecnologia a novos empreendedores. A cidade de Teresina, no Piauí, foi a escolhida para iniciar todo o processo de prospecção. Desde então, o desenvolvimento para a abertura da nova franquia foi um pontapé inicial para a carreira de sucesso de seu atual gestor, Walfran Batista. 46
Walfran Batista, diretor da unidade de Teresina, e Fernando Condes, diretor das unidades de Recife, João Pessoa e Campina Grande
Nascido na capital piauiense, Walfran começou sua carreira cursando a faculdade de Informática em Fortaleza. Assim como Sabino Cassiano e Jorge Cysne, ex-colegas de curso e atuais sócios-fundadores da Fortes Tecnologia, Batista também foi ex-aluno de José Carlos Fortes. Como destaque em sala de aula, logo foi chamado para estagiar na sede em Fortaleza e, após finalizar sua gradução em 1992, surgiu a possibilidade de abrir a franquia em sua cidade natal - o que se concretizou no ano seguinte. Aprovado em um concurso para professor universitário em Teresina, Batista visitou a cidade com os sócios para conhecer o mercado. Inaugurada em março de 1993, a empresa começou a trabalhar com escritórios de contabilidade locais. “Os clientes foram conhecendo aos poucos nossas soluções. Foram sentindo segurança na prestação de serviços, no suporte e, logo, começaram a indicar uns para
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os outros”, conta. Segundo o diretor, no início, houve resistência dos profissionais ao uso da tecnologia. Mas esse cenário mudou. Batista afirma que eles buscam cada vez mais utilizar recursos tecnológicos. “Existia um modelo tradicional de se fazer contabilidade onde muita coisa ainda era feita manualmente. Porém, com o surgimento das novas tecnologias e as demandas dos processos cada vez mais complexas, as necessidades dos contadores também foram sofrendo mudanças devido às urgências do Governo Federal e do mercado. Com isso, os contadores passaram a perceber que o sistema agregava, além de valor aos seus serviços, a rapidez que os clientes precisavam”. A presença constante da marca é estabelecida em vários detalhes característica primordial para a criação de uma franquia. Segundo o diretor da unidade, todos os setores da matriz da Fortes Tecnologia ajudam nos processos de recrutamento e
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seleção de pessoas, prospecção de clientes, vendas e parceria de negócios na Capital e Interior. O objetivo é que todas as ações da unidade possam ser feitas com a mesma excelência de como já é tratada em Fortaleza. “Como marca, a Fortes sempre prezou o relacionamento e a melhor experiência para o cliente. Por isso, a parceria desde o início, construída com os sócios e todos os setores da matriz, faz com que o propósito da ‘tecnologia que aproxima’ seja assimilado igualmente não só aqui em Teresina, mas em todas as unidades do Brasil”, revela o diretor. Hoje, longe do ambiente acadêmico, focado na empresa e com apoio do diretor de Entrega e Atendimento Raimundo Lopes, Walfran Batista destaca a presença da Fortes Tecnologia no interior do Piauí. Por meio de representantes, a marca também está em Parnaíba, Floriano e Picos. INICIATIVAS REALIZADAS A Fortes Tecnologia tem um convênio com instituições que ofertam curso de Ciências Contábeis — como a Universidade Federal do Piauí (UFPI), o Centro Universitário Santo Agostinho (UNIFSA) e o Instituto Federal do Piauí (IFPI). Por meio dele, o software da empresa é disponibilizado de forma gratuita para os estudantes. Segundo Batista, a iniciativa ajudou a consolidar a marca no estado e permite que a ferramenta seja aprimorada, pelo feedback recebido de professores e alunos. “Desenvolvemos parceria com várias universidades e, através desse
trabalho, as pessoas conhecem as soluções da Fortes quando vão para o mercado de trabalho.” Outra ação é o Fortes na Prática. Nele, os clientes são convidados para treinamentos gratuitos, que são realizados de forma EaD ou presencial, para tirarem suas dúvidas sobre a usabilidade com o sistema. O diretor também ressalta que foi a excelência no atendimento a responsável. “Nosso diferencial é termos um produto que atende às necessidades do cliente e está completamente adequado à legislação.” CONHECENDO NOVOS MERCADOS Depois de cerca de seis anos trabalhando como gerente do setor de suporte técnico da Fortes Tecnologia em Fortaleza, Fernando Condes sentiu a necessidade de encarar novos desafios. Em 2003, resolveu investir em um negócio, até que recebeu um convite para abrir uma franquia da empresa em outro lugar da região Nordeste. Condes escolheu mudar-se para a Paraíba, estado onde tinha familiares e amigos, e deu início às vendas de softwares em um mercado que, até então, não conhecia suas tecnologias. “Os desafios foram muitos, mas enxerguei um grande potencial de mercado na cidade. Fiz um estudo aprofundado das necessidades das empresas contábeis e, logo, criei um novo conceito de negócios. Hoje, diversas empresas têm atuado da mesma forma, mas o relacionamento criado pela Fortes Tecnologia é o que fica marcado em nossos clientes”. De acordo com o franqueado, o sucesso de vendas começou a acon-
tecer e a necessidade de estreitar o relacionamento - como já fazia quando era gerente de atendimento da Matriz - era fundamental. Com o suporte de toda estrutura dos setores em Fortaleza, Fernando pôde alinhar suas estratégias locais com as diretrizes de negócios da Fortes Tecnologia. Nesse processo, ele também contou com a ajuda de sua irmã, Aritana Condes, que já tinha sido funcionária da empresa. “Tive um suporte bastante eficiente e de mãos dadas com a matriz da Fortes. Esse acompanhamento foi a chave para o sucesso dos negócios aqui. Além disso, tive uma parceria indispensável da minha irmã, Aritana, por ter bastante conhecimento nos softwares oferecidos e já conhecer todos os processos financeiros. Até hoje, ela está comigo gerenciando toda a parte comercial da empresa”. OUTRAS UNIDADES Atualmente, a franquia atende diretamente em todo o estado da Paraíba, além de ter uma representação em Campina Grande e região. Com o sucesso e a proximidade de regiões, Fernando percebeu que poderia expandir os negócios também em Pernambuco. Foi quando, em 2009, foi criada mais uma nova unidade em Recife. “Vi o potencial que uma das maiores capitais do Nordeste poderia ter em atrativo de negócios para a nossa empresa. Então, resolvemos entrar no estado de forma efetiva por já termos um know-how de marca conquistada no mercado paraibano”, conclui o diretor.
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Banco do Nordeste é lugar de bons negócios Com mais de R$ 30 bilhões em créditos concedidos no ano, banco de desenvolvimento regional ancora setor produtivo durante o período crítico da pandemia Operador exclusivo do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), o Banco do Nordeste não só se adaptou às dificuldades de operação advindas da pandemia 50
do Covid 19, como conseguiu aumentar o aporte de recursos desde o surgimento dos primeiros casos da doença no Brasil. Até o dia 15 de outubro, o BNB fez 3,77 milhões de
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operações de crédito e contratou R$ 30 bilhões na sua área de atuação, que compreende os nove estados nordestinos e o norte de Minas Gerais e Espírito Santo.
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Somente com o FNE, destinou R$ 20,4 bilhões a 543,4 mil contratos de crédito. Desse total, R$ 3,8 bilhões foram contratados por micro e pequenas empresas, com 42,4 mil operações. Somando-se a microfinança, são mais R$ 8,75 bilhões em 3,26 milhões de operações do Crediamigo e, no campo, com o Agroamigo, mais R$ 2,1 bilhões em 412,8 mil pequenos empréstimos. O novo coronavírus provocou uma revolução no modo de vida que conhecemos e também nos negócios. Prejudicou setores inteiros da economia e beneficiou outros. Mas, em baixa ou em alta, os empreendedores encontraram apoio no Banco do Nordeste; 250,7 mil operações foram repactuadas, no total de R$ 46,6 bilhões. A atuação na pandemia incluiu também o Escritório Técnico do Nordeste (Etene), que trouxe o estudo Impactos do Coronavírus nos Segmentos e nas Atividades Econômicas. Em um segundo estudo, o Etene apurou o impacto da atuação do BNB no ano de 2019: geração ou manutenção de 2,1 milhões de empregos; aumento de R$ 19 bilhões na massa salarial e incremento de R$ 11,9 bilhões na arrecadação tributária, entre outros parâmetros. O Banco do Nordeste ainda abriu um edital do Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Fundeci) com o tema “Apoio à Inovação para Combate ao Novo Coronavírus (Covid-19)”. A iniciativa destina R$ 5 milhões a 17 projetos de pesquisa e inovação, dois deles no Rio Grande do Norte.
Rio Grande do Norte já superou R$ 1 bilhão em contratações em 2020 Com 21 agências no estado potiguar, o BNB conseguiu aumentar a participação no mercado local de crédito. Especificamente no período mais crítico da pandemia, de março a setembro, foram fechados mais de R$ 1 bilhão em negócios. Por setor, a alocação de recursos no período foi a seguinte: Comércio e Serviços, R$ 406,9 milhões; Indústria, R$ 73,3 milhões; Turismo, R$ 19 milhões; Pecuária, R$ 118,4 milhões; Agricultura, R$ 39,5 milhões e Agroindústria, R$ 3,6 milhões. Além disso, a microfinança urbana absorveu mais R$ 388,4 milhões. Os empreendimentos beneficiados com as diversas linhas de crédito do Banco somam 142,5 mil operações realizadas no período. Por meio da linha FNE Emergencial, lançada pelo Governo Federal em maio para minimizar os
efeitos da pandemia na economia regional, as empresas potiguares demandaram R$ 185,3 milhões em 6.467 operações de crédito até setembro. No Estado, o setor de Comércio e Serviços foi responsável pela maior demanda. “Somos conscientes que há muito a avançar na condição de protagonista do desenvolvimento da região, mas também temos a convicção da importância do que já foi feito. As parcerias com as entidades empresariais também foram fundamentais. Alegra-nos saber que o crédito, traduzido nos números apresentados, produz impactos diretos na geração de emprego, aumento da massa salarial e incremento da arrecadação tributária”, destaca o superintendente do Banco do Nordeste para o Rio Grande do Norte, Thiago Dantas e Silva.
Thiago Dantas e Silva, superintendente do Banco do Nordeste no RN
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Aplicações do FNE no RN devem chegar a R$ 1,44 bilhão em 2021 A equipe potiguar do Banco do Nordeste definiu, recentemente, o orçamento 2021 do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE. Entidades e lideranças empresariais dos principais setores produtivos foram consultadas sobre expectativas de demandas por crédito, chegando-se, em comum acordo, ao número expressivo de R$ 1,44 bilhão. Em um processo adaptado ao cená-
rio de pandemia do Covid 19, os gestores locais do BNB partiram de sugestões prévias, consolidadas em reuniões virtuais com os diversos segmentos empresariais do Estado beneficiados pelos recursos do Banco. Foram definidas demandas estruturadas de parceiros que têm convergência com a programação do FNE e as ações do Banco, como a Federação das Indústrias (Fiern), Federação do
Comércio (Fecomércio-RN), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-RN), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL-RN) e Câmara de Dirigente Lojistas de Natal (CDL), e demandas estruturantes sinalizadas pelas secretarias e autarquias ligadas ao Governo do Estado. Em toda área de atuação, o Banco do Nordeste deve disponibilizar R$ 24,1 bilhões em recursos do FNE no próximo ano.
Cliente do Banco do Nordeste é caso de sucesso do Agronordeste A família de Ricardo Wagner é um bom exemplo de como o padrão do produtor rural nordestino está mudando. Ele, a esposa e os dois filhos vestem com orgulho a camisa da JRW Agropecuária, no município de Ipanguaçu, a 220 quilômetros de Natal. Enquadrada no segmento PMPR, Pequeno e Mini Produtor Rural do Banco do Nordeste, a empresa e é um dos bons exemplos do plano de ação do AgroNordeste, lançado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em outubro do ano passado e que reforça as ações do BNB no campo. Criador de gado leiteiro, Ricardo tem investido no melhoramento genético do rebanho. Pra isso, fez cursos de inseminação artificial e adquiriu os equipamentos. Os últimos investimentos na pecuária, com recursos tomados na agência Angicos, foram para custeio, aquisição isolada de ma52
Família de Ricardo Wagner criou a JRW Agropecuária, em Ipanguaçu/RN
trizes e a compra de um tanque para refrigeração de leite com capacidade para quase dois mil litros de leite, dez vezes mais que a produção atual. Porque crescer é a meta. A JRW planta milho para a produção de ração animal, tem 25 hectares cultivados com três variedades de banana e mais 14 hectares com limão, manga, goiaba e mamão. O
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agricultor instalou um moderno sistema de irrigação em uma de suas propriedades, no valor de R$ 330 mil, financiado pela linha FNE Inovação do Banco do Nordeste. Com o AgroNordeste impulsionando o desenvolvimento sustentável da região, o produtor rural sertanejo já não depende apenas da estação chuvosa para produzir.
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Aumento de vendas em tempo de pandemia do coronavírus
Boanerges Figueiredo Júnior, CEO da Terra & Terra Imóveis e Urbanismo
Terra & Terra é tradição no mercado de administração e vendas de loteamentos
Sob o comando de Boanerges Figueiredo Júnior, a empresa que surgiu há 32 anos em Natal encontrou oportunidades de negócios, mesmo em tempos de pandemia Por Carol Gurgel A Terra & Terra Imóveis e Urbanismo surgiu em 1998 na cidade de Natal e atua na administração e vendas de loteamentos com a gestão de Boanerges Figueiredo Júnior. Uma empresa com 10 colaboradores e mais de 30 corretores trabalhando diaria54
mente, onde são acompanhados pelo gestor de perto desde a estratégia de marketing, o atendimento e a efetivação do negócio, já administrou mais de 200 loteamentos/desmembramentos próprios e de terceiros com mais de 15 mil clientes.
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Em tempos de crise, como temos vivido, sempre há oportunidade para as empresas repensarem seus negócios. Em toda história do mundo corporativo até os dias de hoje, as organizações de maior sucesso em resultados, que superaram as crises e que cresceram de forma sustentável têm claramente a ideia da razão de existir de seu negócio e quais os valores que o sustentam. A confiança e a redução na taxa de juros fazem com que a Terra & Terra tenha o metro quadrado em lotes mais barato na área litorânea do país, e somente esse ano, mesmo o mundo enfrentando uma pandemia, houve um aumento de mais de 35% de vendas. Boanegres Figueiredo comemora os resultados obtidos, sobretudo no ano de 2020 onde foi um período de maior desafio e conquistas com mais de 2000 lotes e um VGV (valor geral de vendas) de mais de 50 milhões. Após esse período crítico em que enfrentamos com a pandemia, a empresa já demonstra expectativa demais crescimento nos negócios. DIFERENCIAL Um diferencial na Terra & Terra Imóveis e Urbanismo é quanto a estratégia de marketing e vendas, além do incentivo e capacitação aos corretores para que possam estar aptos e acompanharem o mercado imobiliário, como divulgar as redes sociais para se aproximar do cliente e as premiações
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tanto para o cliente como para os corretores tem sido um dos meios para incentivar o aumento de vendas. A Terra & Terra é uma das empresas mais conhecidas no Nordeste Brasileiro e tem investido cada vez mais numa maneira de se aproximar com o cliente com interação, agilidade e praticidade. A ideia é estabelecer uma comunicação horizontal, sem barreiras que permite uma maior integração no acompanhamento ful time de resultados. Um outro diferencial é a entrega do contrato no ato da compra munido dos boletos para que o comprador já saia com toda a documentação devida e, o acompanhamento segue de forma online e presencial para qualquer dúvida do cliente. A empresa é a primeira no estado a disponibilizar essa ferramenta ao cliente. A tecnologia sempre foi aliada, mas agora ela é parte essencial do negócio. FACILIDADES A força do mercado imobiliário deve-se a maior oferta de unidade com preços baixos, além da facilidade na hora da compra. A Terra & Terra Imóveis e Urbanismo ao longo dos seus
mais de 22 anos tem se destacado quanto a sua forma ousada de facilidade nas prestações, tendo o metro quadrado em área litorânea com o preço mais acessível do Brasil, o que contribui para que toda e qualquer pessoa realizar o sonho de construir uma casa própria. A empresa também tem financiamento próprio, com juros menores que os do mercado e parcelamento em até 160 meses sem consulta a SPC ou SERASA. EMPREENDIMENTOS A empresa, ao longo dos 22 anos, já investiu em 461 empreendimentos com destaque para Colina de Genipabu, Coqueiral Santana, Jericoacoara, Paraíso do Gostoso, Parque Deolindo Lima, Portal do Sol, Santos Dumond, Villa São Jorge, Residencial Thisaliah e, o Residencial Lapidare que será lançado em janeiro de 2021. Em atuação nos condomínios residenciais, a Terra & Terra tem como empreendimentos Residencial Villa Garden em São Gonçalo do Amarante/RN, Residencial Parque Norte no bairro do Vale Dourado zona norte de Natal/RN, Monte
Celeste, Condomínio Residencial Thisaliah e Ágape ambos localizados no bairro do Planalto Natal/RN. Com vários investidores a Terra & Terra também possui empreendimentos no interior do Estado seguindo a mesma proposta de facilitar a forma de pagamento sem perder a qualidade do produto.
LOTEAMENTOS
162 lotes
205 lotes
274 lotes
1200 lotes
Jericoacoara
Coqueiral Santana (na Lagoa do Carcará)
1345 lotes
Colina de Genipabu
Portal de Genipabu
Villa São Jorge
1376 lotes
Paraíso do Gostoso
(São Miguel do Gostoso)
2500
Mais de lotes Santos Dumond, Parque Deolindo Lima e Redinha Nova RESIDENCIAIS
544
apartamentos Thisaliah e Ágape
Empresa capacita e incentiva os corretores Constantemente os corretores passam por treinamentos sobre as práticas de vendas presencial e online afim de capacitar e mostrar estratégias de vendas aproximando-os cada vez mais do cliente. Além disso, como forma de estimular, a Terra & Terra Imóveis e Urbanismo propõe metas aos corretores com premiações das mais diversas
como um relógio e um carro 0 km. A Terra & Terra tem investido cada vez mais e apostado no crescimento no número de vendas de loteamentos e residenciais. Neste contexto, a empresa sempre busca está por dentro das tendências e novidades do setor e busca estratégias que prometem continuar revolucionando o negócio.
Edifício Costa, Praça Gentil Ferreira, 1386 – 1º andar – sala 1 Alecrim – Natal/RN. (84) 3213-0000 / (84) 99680 1692 www.terraeterra.com.br @terraeterraimoveis @terraeterraimoveis @terraeterraimoveiseurbanismo
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Adotar um ‘Organic Cup do Grupo M’
faz diferença O produto do Grupo M ajuda a não poluir o meio ambiente e o Planeta agradece Um copo descartável, em média, é utilizado por 20 minutos no máximo e leva cerca de 400 anos para virar microplástico, sem jamais se degradar por completo. Além de não ser levado para a reciclagem, a coleta seletiva é um dos maiores custos que um município pode ter, deixando assim menos relevante a sua busca, mesmo com sua imensa importância. Pelo seu interesse econômico baixo em sua reciclagem, o descartável acaba nos aterros, ou em grande parte das vezes: na natureza. Calcula-se que 60% de todo o plástico produzido até hoje acabou na própria natureza. No processo de degradação do 62
descartável, produzem-se microplásticos. Que no caso seriam pequenas partes desse objeto, que por conta das chuvas acabará em rios e lagos e mais tarde: em nossos mares. Por serem muito parecidos com alimento de variados animais, os microplásticos acabam sendo confundidos e ingeridos pelos próprios animais, entrando em seu organismo. Estima-se que pelo menos 1,5 milhões de animais morrem todos os anos por ingerir plástico (IRD), segundo estudos aproximados, já é confirmado a ingestão de no mínimo 9 tipos de plástico por seres humanos, em questão da ingestão destes animais. Sim, estamos comendo plástico.
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Mas o que você tem a ver com tudo isso? Nossas escolhas. Nosso planeta é baseado por todas as escolhas que fazemos diariamente. A mudança de hábito é uma ação simples, como separar o lixo ou até mesmo adotar um Organic Cup do Grupo M na mochila faz uma diferença imensa no final. Que tal mudar esta cadeia triste, abandonando o descartável de uma vez por todas? O planeta conta com sua ajuda.
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Cabo Telecom oficializa participação no Grupo Conexão
Grupo reúne empresas referências nos serviços de internet banda larga, telefonia e TV por assinatura em várias regiões do país 66
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Com DNA genuinamente local, a Cabo Telecom faz parte oficialmente do Grupo Conexão. A instalação do Grupo foi oficializada em uma videoconferência realizada no final de outubro, que contou com a participação do CEO do Grupo Conexão, Gilbert Minionis. Pioneira na prestação dos serviços de internet banda larga e de TV por assinatura no estado do Rio Grande do Norte, a Cabo iniciou as atividades em maio de 2000. Hoje atende a mais de 130 mil clientes no RN e na Paraíba com os serviços de TV, telefonia e internet - principal produto da Cabo, que segue em constante expansão da sua rede de fibra óptica. Desde 2015, a Cabo Telecom vem passando por mudanças profundas: se tornou a primeira empresa do grupo Acon Investments no Brasil. Após isso, a empresa com DNA local, tem caminhado para um novo cenário de mercado e se unido a outras organizações que são referência em serviços de tecnologia no país. A história do Grupo Conexão começou com a aquisição da Cabo Telecom, há cinco anos, e, no mesmo período, a Multiplay Telecom, sediada em Fortaleza, também foi adquirida. A partir daí, deu-se início à expansão da rede de fibra óptica em cada região atendida pelas duas empresas. Atualmente, o projeto da Cabo Telecom, atende a grande Natal e região metropolitana, como Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Extremoz e Macaíba. São mais de 1.000km de redes de fibra óptica instaladas. No ano de 2018, outras cinco empresas somaram ao grupo: a Direta de Guaxupé/MG, a Alegra Telecom de São João da Boa Vista/ SP e a Conexão Telecom de Mococa/SP, se uniram e formaram o Cluster SPMG, com 35 mil assinantes. Em seguida, a Ideia Telecom de Caucaia/CE e da Cabo Telecom de João Pessoa/PB. Em 2020, mesmo em meio à pandemia, o Grupo Conexão seguiu crescendo. Adquire a empresa Mega de São José do Rio Pardo/SP, a base de clientes da Agily Telecom de Fortaleza/CE; e a Outcenter, com sede em Botelhos/MG, Poços de Caldas/MG e Porto Seguro/BA. Hoje, o Grupo Conexão, com cinco anos de existência, soma mais de 1.800 colaboradores, atende 400 mil lares e 20 mil clientes empresariais. “Somos referência em serviços e soluções de internet, dados, TV a cabo e telefonia. Compor o Conexão reforça todo o empenho e dedicação dos nossos parceiros e colaboradores, além da confiança e fidelidade dos nossos clientes”, comemora Cláudio Alvarez, diretor-presidente da Cabo Telecom e gestor das operações RN/PB do Grupo Conexão.
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Atendimento é o diferencial da empresa Mesmo o acesso à internet no Brasil tendo começado em 1988, foi somente a partir de 1996 que a internet brasileira passou a ter seus backbones próprios, inaugurados por provedores comerciais. A chegada da Cabo Telecom em terras potiguares coincidiu com a popularização do serviço, levando até o natalense um padrão de qualidade que concorre em pé de igualdade com os grandes provedores nacionais. “A concorrência da Cabo Telecom 68
sem dúvidas aumentou ao longo dos anos, o que é bom para o cliente. Hoje em dia as empresas, inclusive provedores pequenos, podem oferecer um serviço de internet igual, com a mesma velocidade, no entanto, o nosso grande diferencial é o atendimento que oferecemos”, comenta Cláudio Alvarez, diretor presidente da Cabo Telecom. A Cabo Telecom dispõe de um dos maiores serviços de call center do estado. O setor tem contato direto com
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o cliente e já foi seis vezes consecutivas avaliado como o melhor call center do país, em pesquisa feita pela Anatel. Com seu espírito inquieto, a Cabo Telecom continua sempre em busca de inovações, se mantendo constantemente atualizada com as últimas novidades do setor, acompanhando de perto as tendências e construindo novas possibilidades. A empresa pretende aumentar ainda mais seu alcance, de acordo o seu diretor presidente: “o próximo
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mente, como incremento do link, do atendimento, centralização do SAC, além de outros investimentos. “A Cabo Telecom tem uma presença bastante consolidada em Natal construída ao longo de 20 anos, por isso, agora estamos olhando com mais atenção para os mercados da região metropolitana. Já estamos em Parnamirim, Macaíba e São Gonçalo do Amarante e, agora, com a aquisição da Cortez, ampliamos a nossa atuação. O próximo passo é crescermos organicamente naquela região e seguimos com os planos de expansão para outras regiões que estejam alinhadas com a nossa sinergia”, pontua Cláudio Alvarez, diretor-presidente da Cabo Telecom.
A Cabo Telecom tem uma presença bastante consolidada em Natal construída ao longo de 20 anos, por isso, agora estamos olhando com mais atenção para os mercados da região metropolitana. Já estamos em Parnamirim, Macaíba e São Gonçalo do Amarante."
Foto: Guilherme Bezerra
passo é ampliar a rede de fibra óptica para Parnamirim e, em seguida, para outros bairros de Natal. Nosso projeto prevê a instalação da Cabo Fiber em todas as regiões atendidas pela Cabo Telecom até o ano de 2021”, enfatiza Cláudio. A expansão da fibra óptica já atinge a região metropolitana de Natal, como Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Extremoz e Macaíba, sendo que nesses dois últimos municípios com atendimento específico a clientes corporativos. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), esta tendência de expansão abrange toda a região Nordeste, que é a que mais tem recebido investimentos em fibra óptica. A empresa segue em expansão e ampliação de mercado, com isso, agora agrega ao seu escopo a Cortez Online, empresa local referência em serviços de internet nas cidades de São José de Mipibu, Nísia Floresta, Monte Alegre, Brejinho, Goianinha, Tibau do Sul, Canguaretama e Santo Antônio. A ideia é integrar o know-how de mercado da Cabo Telecom à expertise da Cortez no nicho em que atua. A Cortez Online conta com 14 anos de experiência, cerca de 70 colaboradores e 15 mil clientes. É uma referência na região agreste do estado e atende parte da região metropolitana de Natal. Por isso, a Cabo Telecom pretende manter a marca da Cortez, já consolidada no mercado local, com a mesma estrutura do atendimento, de serviço, entre outras características próprias. A empresa planeja ir acrescentando melhorias gradual-
Claúdio Alvarez, diretor-presidente da Cabo Telecom novembro/dezembro de 2020
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Especialista em soluções de TI para empresas A excelência da Cabo Telecom no atendimento e no suporte técnico já são referência no mercado potiguar, unem-se a isso, além dos investimentos em expansão, os serviços e soluções de TI para corporações, de pequeno, médio e grande porte, como a Cabo Prime, que oferece soluções inteligentes para empresas do Rio Grande do Norte. O principal produto comercializado atualmente é o Cabo Cloud Backup, que oferece a garantia e a segurança dos dados da empresa armazenados em nuvem. Contratando esse serviço, qualquer empresa passa a ter o sistema operacional, a base de dados e/ou servidores com todos os arquivos disponíveis para recuperação, caso haja algum dano, furto ou roubo. O grande diferencial de contratar
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o serviço de armazenamento em nuvem é que a segurança dos arquivos é bem mais completa do que um HD externo, por exemplo, que está sujeito a ataques de vírus. Este tipo de armazenagem é unilateral, apenas há o envio de dados eles não sofrem modificação de informações, além de ficarem disponíveis para serem acessados a qualquer hora. A Cabo Telecom, durante os 20 anos de existência, vem acompanhando os avanços tecnológicos. A armazenagem em nuvem de dados empresariais, tem tomado conta do mercado de tecnologia e é uma tendência que não tem volta, cada dia mais empresas e empreendedores aderem aos backups. Outro produto que oferece tecnologia aos empresários potiguares são os
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emails corporativos. Com eles, qualquer negócio pode organizar as atividades empresariais de forma produtiva e objetiva. Permitindo o uso de ferramentas como agendas, listas de tarefas e endereços. O Hotspot também faz parte do leque de opções de serviços e soluções de TI da Cabo Telecom, o equipamento aumenta o alcance do sinal de wi-fi e, assim, oferece muito mais conectividade para os clientes. Além disso, os clientes empresariais da Cabo Telecom ainda podem contar com o Cabo Tronco SIP, linha telefônica digital que atende de 10 até 30 ligações simultâneas, dependendo do plano, e os serviços Conecta Transporte e Conecta Full, que possibilitam transmissão com maior velocidade e garantia de conexão de internet para matrizes e filiais empresariais.
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FUNPEC está entre as 100 mais respeitadas fundações de apoio às Instituições de Ensino Superior do Brasil Criada em 1978, a Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC) é a fundação de apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). É uma das mais respeitadas entre as quase 100 fundações de apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica brasileiras. As fundações fazem a gestão administrativa e financeira dos recursos de projetos de pesquisa, extensão, ensino, desenvolvimento institucional, científico, tecnológico e inovação. Essa gestão é feita na execução dos planos de trabalho desses projetos, aprovados pelos órgãos financiadores e pelas instituições apoiadas, com uma legislação específica e fiscalização permanente dos órgãos de controle. A FUNPEC faz a integração da UFRN com a sociedade, fazendo a gestão administrativa e financeira de recursos de projetos executados 72
tecnicamente e por pesquisadores da UFRN e de outras instituições parceiras. Esses recursos não são retirados do custeio da Universidade e utilizados sem critério. Pelo contrário, são recursos extras e captados para o cumprimento do plano de trabalho dos projetos aprovados pelos
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financiadores. Na área cultural, a FUNPEC tem atuado em parceria com a Escola de Música, gerenciando vários projetos, como o da orquestra sinfônica da UFRN, e tem contribuído com o museu Câmara Cascudo, com a aquisição de acervo.
Serviços da UFRN que uma empresa pode contratar por meio da FUNPEC • • • • • • •
Prestação de serviços, consultorias, perícias e laudos técnicos; Gestão de convênios, contratos, termos de cooperação e outros termos de parceria; Gestão de eventos (culturais, acadêmicos, esportivos, empresariais e institucionais); Gestão de cursos de extensão: treinamento, capacitação e aperfeiçoamento; Processos seletivos; Serviços técnicos especializados de importação e exportação; Compras e licitações.
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Music Business:
uma oportunidade para a nova era
R8 Music expande os negócios, abrindo um casting de House com a DJ Anny B (Sergipe), apostando no crescimento do mercado
DJ Talles Miranda de França ou, simplesmente, TMF
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No mercado atual se multiplica cada vez mais rápido o número de artistas e produtores musicais. Isso se deve ao fato de que fazer música se tornou muito mais prático. Há 30 anos atrás, para gravar uma música seria necessário ir ao estúdio, gastar tempo e inúmeros rolos de fitas até que a música ficasse pronta. Hoje em dia é comum ver jovens de 15 anos fazendo música usando apenas seu computador, distribuindo nas redes sociais e viralizando na internet. Em menos de 2 décadas a forma de se consumir música passou por 3 grandes revoluções (CD’s, Free Download e Streaming), e esses acontecimentos mudaram a visão tanto do consumidor, quanto do mercado. Entre 2010 e 2012 a cultura da música eletrônica começou a crescer bastante ao redor do mundo devido a 2 principais fatores: Era um estilo fácil de ser interpretado emocionalmente e os grandes DJs da época como David Guetta, Tiësto e Avicci estavam começando a se destacar no mercado POP. Logo em seguida vários artistas começaram a fazer colaborações com DJs ao invés de simplesmente contratar um produtor musical, isso traria uma identi-
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dade mais forte aos lançamentos e somaria com a união dos públicos. Durante a pandemia muitos artistas revolucionaram através de Lives e isso foi o diferencial em suas carreiras. Nós da R8 Music podemos destacar o TMF, um dos nossos recém contratados que chamou nossa atenção através de uma live que fez na cobertura de um prédio, pra promover o lançamento do seu videoclipe. Nossa agência trabalhava há quase 4 anos somente com PsyTrance, e no início do ano sentimos a necessidade de expandir abrindo um casting de House com a DJ Anny B (Sergipe), apostando em todo o crescimento visto nos últimos 5 anos nesse lado do mercado. Sem dúvidas o mercado pós-pandemia voltará completamente diferente. Só no primeiro trimestre de 2020 as assinaturas em plataformas de Streaming aumentaram 35% e os números só crescem! Ou seja, os artistas que apostarem na constância dos seus lançamentos e entrega de conteúdo em geral, com certeza serão destaque a partir de 2021. Muitas pessoas pensam que o mercado da música se resume ao artista, mas podemos citar aqui exemplos de várias funções que o Music Business afeta, entre elas: Booker, Artist Manager, Road Manager, Lable Manager, A&R, CEO de agência, Social Media, Videomaker, VJ, entre várias outras oportunidades que a cada ano que se passa vem sendo mais valorizadas.
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. SORVETERIA .
Preciosa
Gelateria Artesanal Italiana é atração no RN
Depois de conquistar a praia da PIPA, a marca conta, agora, com uma nova unidade no bairro de Petrópolis, em Natal 78
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Somos a Preciosa Gelateria Artesanal Italiana, 100% artesanal e localizada em um pedacinho do paraíso no Nordeste brasileiro, a Praia de Pipa, no Rio Grande do Norte. Que se tornou uma das mais badaladas atrações gastronômicas da região.
. SORVETERIA .
Assim nasceu a Preciosa… Somos italianos, nos chamamos Denis e Carolina, e a Preciosa Gelateria representa, em primeiro lugar, a realização de um sonho, do desejo de melhorar a qualidade da nossa vida, o que significa também ter a possibilidade de administrar um negócio nosso e, consequentemente, a nossa autonomia e liberdade. Chegamos em setembro de 2009, com pouco dinheiro, mas muitas esperanças e muita vontade de realizar o nosso projeto. Chegando aqui, no coração do Brasil, nos apaixonamos pela beleza extraordinária da Praia de Pipa. Aproveitando a experiência do trabalho do Denis em uma gelateria ar-
tesanal na Itália, e a grande quantidade de frutas maravilhosas que o Brasil oferece, começamos a divulgar a boa e antiga tradição italiana de fazer gelato. O nosso objetivo é sempre combinar, com criatividade, deliciosos sabores brasileiros e a tradição italiana de fazer os melhores gelatos do mundo. O Gelato Preciosa, então, é fruto de uma contínua procura pelos melhores ingredientes brasileiros e italianos; e a correta e generosa dosagem desses ingredientes é a responsável por produzir os sabores intensos característicos. O Gelato Preciosa é totalmente natural, entre os nossos ingredientes não
encontrará gordura hidrogenada e trans, conservantes e aromas artificiais, corantes e antioxidantes sintéticos. O resultado é um gelato cremoso, intenso e aveludado, o Gelato Preciosa. Graças à muita dedicação ao trabalho, a excelente qualidade do Gelato Preciosa foi conhecida rapidamente por moradores de Pipa, turistas brasileiros e internacionais e pela mídia especializada. Desde 2014 a Preciosa Gelateria foi reconhecida entre as 10 melhores Sorveterias do Brasil pelo site internacional TripAdvisor, além de várias premiações pelo Veja comer & beber e a revista Quatro Rodas.
Preciosa, aquela lá de Pipa… É comum passar em frente a Preciosa Gelateria e perguntar, “é aquela lá de Pipa?”. Isso quem nos afirma é Flávio Andrade, que comanda a franquia natalense ao lado do irmão Messias. A Preciosa se expandiu para Natal e fica localizada no bairro de Petrópolis, onde teve excelente aceitação dos clientes pela qualidade observada do autêntico gelato italiano associado a um simpático atendimento. Trabalhar com qualidade e com foco na saúde dos nossos clientes geram fidelidade e reconhecimento por primar pelo melhor produto. A Preciosa é de fato o lugar onde o prazer gastronômico se torna saudável.
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. PANIFICADORA .
Click Pão:
negócio de família vira referência no mercado
Padaria on-line nasceu da paixão do visionário empreendedor Evandro Régis, que se autodenomina um vendedor e eterno aprendiz Visionário apaixonado por empreendedorismo e inovação, o empresário Evandro Regis, CEO e fundador da marca Click Pão (padaria on-line) colocou sua paixão e dedicação em vendas em um negócio lucrativo que transformou um negócio de família no ‘Business’ promissor, com grande potencial e relevância para sua cidade, Natal. Ex-morador do bairro do Alecrim, ele se autodenomina um vendedor e eterno aprendiz, diz que sua passagem pelo bairro influenciou todo seu aprendizado. Cresceu junto do comércio de seus pais, sempre no meio da área de vendas. Hoje, se destaca no ramo de alimentação. Através do app, ele segmentou o Business e transformou a primeira padaria 100% online do Brasil, desde outubro de 2016. Há mais de quatro anos, a startup, que já ganhou destaque e reconhecimento entre os clientes, vem trilhando caminho pelo Brasil. Ganhador do Prêmio GO Unicórnio, na edição do Fórum Negócios 2018, a padaria on-line ganhou seu destaque na mídia e desde então vem crescendo exponencialmente. “Eu busquei inovar, trazer algo essencial, que é uma padaria repaginada, tor80
Evandro Régis, da Click Pão, foi premiado no Fórum 2018
nando experiência para o cliente. Com inovação, que resolvesse a necessidade real do consumidor, surgiu a Click Pão”, conta Evandro. “Transformei minha garagem em um sonho. E com um trabalho árduo e três cabeças pensantes - esposa, sogra e eu, sempre com humildade. Hoje, atendemos mais de 400 pedidos diários com uma equipe de 30 colaboradores”.
cial cliente está lá à procura de uma empresa que simplesmente resolva seu problema”, ensina Evandro. “Então, precisamos estar capacitados para entender essa nova mudança de hábito e nos especializamos a vender através do online. Hoje, busco diariamente aprender e levar minha empresa para outros estados do Brasil, em especial o Nordeste”, complementa.
VENDAS E INTERNET “Hoje uma empresa praticamente não existe ou está fadada a morrer se não estiver dentro das redes sociais e mídia, precisamos buscar conhecimento e entender que a atenção das pessoas está voltada para internet, o poten-
MODELO DE EXPANSÃO A Click Pão nasceu pra ser franquia, esse já era o pensamento inicial, a expansão além de franquias, também terá lojas próprias, aproveitando nosso know-how. Hoje estamos aberto a investidores para acelerar o crescimento.
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Ecomax
lança apartamento a “preço de custo” na praia de Cotovelo
Empreendimento Jardins do Porto Residence é a nova oportunidade para morar ou investir apresentada no evento FÓRUM NEGÓCIOS pela construtora que é a grife no mercado imobiliário potiguar A demanda por empreendimentos que unem conceitos como qualidade de vida, segurança e liberdade voltou a crescer. E uma das modalidades de investimento mais procuradas é a de regime de condomínio fechado, onde o imóvel sai a preço de custo. É nesse modelo que a Ecomax lança nesta sexta-feira (26), no evento FÓRUM NEGÓCIOS, o Jardins do Porto Residence, condomínio de apartamentos com vista para o mar, na cobiçada Praia de Cotovelo. 82
O último empreendimento lançado pela construtora que é grife do mercado imobiliário potiguar esgotou em 24 horas. Antes mesmo do lançamento, a procura pelas unidades do Jardins já era intensa. Interessados devem correr e preencher o formulário do link: https://podio.com/ webforms/25398001/1883144 Na melhor localização do litoral Norte, próximo a praia de Pirangi, o Jardins é um projeto inovador com a marca da qualidade Ecomax e será
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construído dentro do Porto Cotovelo Condomínio Resort, o que é mais uma vantagem para os investidores, pois impulsiona a valorização do imóvel. Diante da procura, a Ecomax está priorizando atender quem preencher o formulário de interessados. Este é o primeiro empreendimento em regime de condomínio fechado a ser construído pela companhia. Além de ser um imóvel bem mais barato do que o valor de mercado, a forma de pagamento é flexível.
. OPORTUNIDADE .
Lançado pela Ecomax há um ano, em dezembro de 2019, o condomínio de casas e lotes Porto Cotovelo, desenhado pelo arquiteto Flávio Gois e focado na integração das pessoas à natureza, foi um sucesso. Agora o Jardins do Porto, assinado pelo arquiteto Luciano Barros, é a segunda fase do projeto, com apartamentos de frente para o mar. O Jardins goza da segurança e conforto do Porto Cotovelo. Os apartamentos terão áreas de lazer próprias e acesso aos espaços de lazer e natureza do Porto Cotovelo. “É um produto exclusivo de alto padrão, numa área de muito valor. Um bom investimento para quem deseja morar, com conforto e segurança, e para quem quer investir”, avalia Renildo Bizarria, diretor executivo da Ecomax. O condomínio disponibiliza área de lazer completa e pronta para toda a família. Com 26 anos de experiência, a Ecomax contabiliza em seu portfólio empreendimentos de alto padrão como Terraço Residence Pirangi, Bosque dos Poetas, Bosque das Palmeiras e Bosque do Coqueiral. DIFERENCIAIS O apartamento será erguido no alto de uma colina, de frente para o mar, voltado para o nascente. O Jardins do Porto é um empreendimento de elevado padrão, composto por três prédios com arquitetura moderna e toda infraestrutura de segurança, esporte e lazer. São 4 apartamentos por andar, com 2, 3 ou 4 quartos, sendo 2 coberturas duplex por prédio.
O empreendimento conta com um sistema de segurança 24h, reforçado, e infraestrutura de lazer surpreendente com: • Bosque com trilha ecológica • Piscina infantil • Piscina adulto com deck molhado e borda infinita com vista pro mar • Fitness equipado • Sauna
• Playground • Salão multiuso • Bar • Churrasqueira em espaço esportivo • Quadra poliesportiva • Quadra de tênis
FORMULÁRIO Para quem quer investir, o Jardins do Porto é uma excelente opção de risco baixo e chances de retorno elevada, pela própria previsão de valorização do imóvel. Interessados devem confirmar preferência e interesse preenchendo o formulário CLICANDO ou apontando a câmera para o QR Code: novembro/dezembro de 2020
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Livro de Paulo de Paula
é 1º lugar na Publishnews Escrita e organizada à quatro mãos, ‘Eu sou, Eu Posso!’ já entrou para a galeria dos best sellers Quem nunca se sentiu desconectado de si e do Universo? Ou que a dor emocional e psíquica é um fardo pesado demais para carregar? Que, por mais que tente, faltam conexão e equilíbrio na sua vida? Por meio de um relato emocionante e recheado de conhecimento, Paulo de Paula e Iveraldo Guimarães caminham com o leitor em uma viagem pela vida, mostrando os obstáculos e desafios, as conquistas e glórias. Utilizando a trajetória pessoal de Paulo de Paula como fio condutor de ensinamentos sobre física quântica, neurociência e filosofia, o livro ‘Eu Sou, Eu Posso! é um guia inspirador que o ensinará a materializar seus sonhos apesar das adversidades, a se reencontrar dentro de si e do Universo que o cerca e a aplicar o conhecimento aprendido em todos os campos de sua vida. De uma leitura fácil e intensa, este livro é um prato cheio para os interessados em ciência, filosofia e, acima de tudo, empreendedorismo.
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Com ‘Eu Sou, Eu Posso! o leitor vai:
• Compreender conceitos sobre as variáveis determinantes da vida, tanto positivas, configuradas no amor, na generosidade, na gratidão; quanto negativas, como o egoísmo; • Inspirar-se na busca de Paulo pelo “Anticódigo”, um processo de autocura para superar seus sofrimentos psíquicos; • Expandir seu repertório com conhecimentos científicos, filosóficos e de sabedorias ancestrais, todos bem explicados e embasados pelo autor; • Encontrar-se no título desta obra. Eu sou, eu posso é um convite para realizar seus propósitos! Um livro com conteúdo riquíssimo que nos traz lições ímpares de física quântica, empreendedorismo e gestão e que levará você em uma impressionante jornada ao universo da própria mente!
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. PESQUISA .
Quais as competências necessárias para o
profissional do futuro? Realizada pela FRST – Falconi Road of Skills and Talents, pesquisa aponta que as competências mais difíceis de encontrar nos profissionais são: inteligência emocional e flexibilidade cognitiva Com o objetivo de identificar as tendências para o futuro no que diz respeito às habilidades dos profissionais que mais serão demandadas no universo corporativo, a FRST - Falconi Road of Skills & Talents realizou, no primeiro semestre de 2020, a pesquisa “O Futuro do Trabalho”. A amostra mapeou as principais competências e habilidades exigidas pelo mercado de trabalho, identificar gaps e dificuldades no processo de desenvolvimento de pessoas nas empresas, identificar a importância dada pelas empresas ao investimento em treinamento e desenvolvimento de lideranças e equipe, e avaliar o reconhecimento da importância das human skills pelas lideranças do universo corporativo brasileiro. Na pesquisa, foram entrevistados CEOs, proprietários, sócios, gestores, gerentes, diretores, cargos de liderança e head de recursos humanos/gestão de pessoas de 50 empresas com destaque nacional. Para os líderes entrevistados, a dificuldade em encontrar profissionais está relacionada à falta de profissionais qualificados no mercado, de maneira geral; à falta de conhecimento/capacidades técnicas necessárias; à falta de profissionais com habilidade
de inovação e à falta de experiência em liderança e gestão de pessoas. Para a CEO da FRST – Falconi Road of Skills and Talents, Juliana Scarpa, existem comportamentos e competências que o mercado futuro vai pedir, que ainda não são encontrados em alta escala e em alto nível de excelência. “Por essa razão, é necessário investir em treinamentos, diversidades, novos perfis de profissionais”, afirmou. Mais do que a qualificação técnica, a FRST acredita que os profissionais do futuro devem ter dez competências, que são: colaboração, inovação, flexibilidade cognitiva, liderança, inteligência emocional, julgamento e tomada de decisão, negociação, orientação para servir, pensamento crítico e solução de problemas complexos. Todos os entrevistados consideram que é importante o desenvolvimento das human skills no processo de aperfeiçoamento dos profissionais da empresa. Além disso, para 64% a principal competência exigida pelo mercado é a inteligência emocional, seguida da liderança, com 42%, e a flexibilidade cognitiva, com 36%, solução de problemas complexos, com 34%, colaboração, 34% e inovação, 32%.
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10 competências necessárias para o profissional do futuro Solução de problemas complexos
Capacidade de criar ou usar diferentes conjuntos de regras para combinar as coisas de diferentes maneiras.
Pensamento crítico
Uso da lógica e racionalização para identificar o potencial de novas soluções e abordagens.
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Inovação
Capacidade de apresentar ideias e alternativas inusitadas para resolver problemas.
Liderança
Capacidade de desenvolver pessoas e identificar talentos.
Colaboração
Capacidade de coordenar as próprias ações com as de outras pessoas.
. PESQUISA .
Quem é a FRST? Skills and Talents é uma plataforma de desenvolvimento de competências, que potencializa talentos plurais, com um programa 100% on-line, inteligente, interativo e individualizado. A empresa oferece uma experiência de aprendizado individualizada que traz desafios reais aos vivenciados nas empresas, possibilitando que os profissionais alcancem sua máxima performance.
Saiba mais aqui: frstfalconi.com/road-of-skills
Inteligência emocional
Ter ciência das reações dos outros e entendimento do porquê eles reagem de determinada forma.
Julgamento e tomada de decisões Capacidade de identificar aspectos relevantes para a tomada de decisões.
Orientação para servir
Inclinação para ajudar o próximo é uma habilidade do futuro.
Negociação
Relacionar-se com pessoas é um constante negociar. Por isso, habilidades de negociação e conciliação de diferenças são importantes para todos os profissionais.
Flexibilidade Cognitiva
Capacidade de criar ou usar diferentes conjuntos de regras para combinar as coisas de diferentes maneiras.
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. MOEDA DIGITAL .
Transformação digital impacta mercado de
criptoativos A transformação digital impactou fortemente o mercado financeiro, que vive em meio a uma revolução e mudança radical de comportamentos. Este cenário favoreceu ao surgimento e crescimento dos criptoativos, ativos digitais, protegidos por criptografia, presentes exclusivamente em registros virtuais. As criptomoedas foram criadas para permitir transferências ou pagamentos eletrônicos sem a necessidade de intermediação bancária. Até julho deste ano, as criptomoedas movimentaram R$ 66,2 bilhões, segundo a Receita Federal. No mesmo mês, o Brasil chegou a registrar operações da ordem de R$ 14,7 bilhões, uma alta de 90% se comparado a junho, com movimentação próximo a R$ 8 bilhões. Estes volumes são os maiores já movimentados no país, desde o início (agosto de 2019) da obrigatoriedade da declaração de operações com criptomoedas à Receita Federal. INTERAG Associada à Associação Brasileira de Franchising (ABF), a INTERAG, uma agência de criptoativos, vem conquistando o mercado, propagando a cultura do Blockchain através de um sistema de franquias. “Somos o primeiro modelo de franquia brasileiro a propor um ecossistema com ferramentas para atuação empreendedora do mercado de gestão de ativos virtuais”, destaca Walter Júnior, líder da INTERAG no Nordeste. SEGURANÇA No mercado desde 2016, o negócio da INTERAG é fundamentado nas leis brasileiras, regulada pela Normativa 1.888 da Receita Federal. “Nossos contratos têm garantia de fiança e garantia imobiliária”, assegura Walter Júnior.
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Negócios com moeda digital cresce no Brasil e a agência INTERAG, que abriu várias unidades na região Nordeste, oferece soluções para quem pretende investir
Walter Júnior, líder da INTERAG no Nordeste
SERVIÇOS DA INTERAG RENTAL COINS: serviço de aluguel de criptoativos totalmente prático e rentável. Na plataforma, estão disponíveis os planos com a Tether (com garantia imobiliária), Tether Fixed, Ethereum, XRP (Ripple), BRCP, Litecoin, Zelts Gold (moeda pareada no ouro), UPPER Libra e Dash. RENTAL FAST: investimentos a curto prazo. INTERTRADEC: sistema de transações e câmbio de criptoativos, que facilita e propõe qualidade na compra e venda de ativos. COMPRALO: meio de pagamento digital em BRL e moedas virtuais, uma nova forma de se pensar financeiramente. OBS: os quatro serviços são próprios, cada um com seu objetivo traçado, mas com a mesma filosofia empregada pela INTERAG.
. MOEDA DIGITAL .
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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
O futuro é hoje!
Considerada uma revolução, a transformação digital afeta o marketing, a comunicação, a tecnologia, as vendas, o sucesso do cliente, a liderança, o modelo de negócio, os processos, a cultura e os recursos humanos 92
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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL “Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia…”. Mesmo sem querer, ainda nos idos da década de 1980, o cantor Lulu Santos ‘profetizava’ como seria o mundo a partir de 2020 em sua música ‘Como Uma Onda’. A pandemia do novo coronavírus acelerou uma série de mudanças que já estavam em curso e a transformação digital nas empresas é uma delas. Muito além dos aspectos da vida pessoal, a tecnologia influencia drasticamente o ecossistema corporativo. O digital passou a fazer parte do DNA da empresa. A Transformação Digital não é estar presente nas redes sociais, não é apenas automatizar processos ou adotar novas tecnologias. Trata-se de uma revolução digital no mundo dos negócios. Ela está presente em todos os setores da empresa, não apenas na comunicação ou no marketing, mas na tecnologia, nas vendas, no sucesso do cliente, na liderança, no modelo de negócio, nos processos, na cultura e nos recursos humanos. “Seu produto pode não ser tecnologia, você pode não vender um aplicativo, mas a sua empresa é conhecida, reconhecida, comunicada e julgada por meio da tecnologia”, defende editorial do portal transformacaodigital.com. Todas as empresas devem ser capazes de se conectar e satisfazer seus clientes através de experiências baseadas em softwares. É isso ou ficar para trás. Dentro do processo empresarial, essa disrupção é fundamentada em três pilares: operações, experiência do clientes e modelo de negócio. E a essência da transformação digital consiste basicamente em cinco etapas: digitalização, desmaterialização, desmonetização, democratização, disrupção. TECNOLOGIAS DIGITAIS Há uma forte correlação entre o desempenho do negócio e tecnologias mais inteligentes que sustentam as transformações digitais. A performance de uma empresa está diretamente ligada ao seu nível de maturidade digital. Quanto mais evoluídos os componentes de um programa de transformação, como processos centrados em tecnologias inteligentes, pessoas capacitadas e ferramentas, melhor o desempenho comercial destas empresas. Segundo Chuck Robbins, CEO da Cisco, até 2025, 40% das empresas “FORTUNE 500” não vão mais existir por causa da incapacidade de adaptação aos novos tempos, ao ‘novo normal’. E ele cita empresas consolidadas há décadas, como EXXON Mobil, J.P. Morgan Chase, Boeing, Coca-Cola e GM. Não importa o tamanho, ou a empresa evolui o seu pensamento digital ou deixará de existir. Simples assim. novembro/dezembro de 2020
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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Indicadores-chave do impacto da transformação digital: Foco no cliente
• Experiência do cliente • Fidelização • Satisfação: Net Promoter Score (NPS)
Eficiência Operacional
• Produtividade dos funcionários • Recrutamento e retenção de funcionários • Custos relacionados a TI (tecnologia da informação) • Qualidade dos processos / aplicações de desenvolvimento • Alavancagem da inovação de desenvolvedores terceirizados • Eficiência operacional ou de processo
Modelo de negócio - agilidade empresarial
• Tempo para tomar uma decisão/agir sobre oportunidades • Velocidade para o mercado (tempo para desenvolver, testar e lançar novos produtos).
Modelo de negócios - crescimento
• Crescimento da receita/novas fontes de receita • Alcance digital • Diferenciação competitiva
FONTE: www.transformacaodigital.com
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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Roteiro da transformação digital com os passos necessários PARA O SEU NEGÓCIO acompanhar as exigências globais: MINDSET
EXPANSÃO
FERRAMENTAS
DESEMPENHO
PROCESSOS
PARCERIA
PESSOAS
FIDELIZAÇÃO
• Avaliar o impacto da transformação digital no desempenho do negócio.
• Estudar quais ferramentas podem torná-lo mais eficiente.
• Redesenhar os processos atuais da empresa em torno de ferramentas digitais.
• Adequar as práticas que devem ser adotadas para sustentar a mudança de mindset.
DIGITAL
• Digitalizar seu atual produto ou serviço.
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• Usar o digital para explorar novos mercados e modelos de negócio.
• Promover o desempenho comercial da marca através de conteúdo online.
• Usar o digital para repensar relacionamentos com parceiros estratégicos.
• Fazer com que seus clientes sintam-se donos da marca com você.
FONTE: www.transformacaodigital.com
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Comunicação & Marketing: estratégia e posicionamento No campo da comunicação, a falta de estratégia, posicionamento, organização e um plano de metas faz com que as marcas se percam no universo digital. A presença digital da marca é algo extremamente amplo e composto por diversas áreas. As marcas precisam estar lá. Em seu livro ‘Transformação Digital’ (Saraiva Uni), Felipe Morais sugere a aplicação da metodologia 5W2Hs, sigla em inglês que indica sete diretrizes que eliminam quaisquer dúvidas que possam aparecer ao longo de um processo ou atividade. “Trata-se de um checklist de atividades específicas que devem ser desenvolvidas com um máximo de clareza e eficiência por todos os envolvidos em um projeto”, conceitua um trecho do livro. Com a metodologia 5W2Hs, qualquer marca ou negócio consegue organizar e planejar para ter resultado no extenso universo digital que envolve, entre outras ferramentas: sites, blog, redes sociais, google, e-mail marketing, hotsite, landing page, comparadores de preço, vídeos, mídia display, mídia programática, influenciadores, webinar, artigos, revista digital, jornal digital, rádio web, webtv, e-book, remarketing, imagens, infográficos, etc. Isso sem contar as estratégias da transformação digital: internet das coisas (IoT), inteligência artificial, big data, aprendizado de máquina, omnichannel, wearables, entre outros.
“Com as respostas em mãos, o executor terá um mapa de atividades que vai ajudar o executor a seguir todos os passos relativos a um projeto, de forma a tornar a execução muito mais clara e efetiva”, revela outro trecho do livro. O desafio é justamente responder cada pergunta do 5W2Hs. A metodologia sugerida por Felipe Morais em seu livro ‘Transformação Digital’ usa como base as respostas para estas sete perguntas:
5W
What (o que será feito?) Where (onde será feito?) Why (por que será feito?) When (quando será feito?) Who (por quem será feito?)
2H
How (como será feito?) How much (quanto vai custar?)
Felipe Morais, Diretor de Planejamento Digital na FM Consultoria
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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
Consumidor conectado exige novas e melhores experiências As marcas precisam entender o que as pessoas desejam, o que o seu consumidor quer, suas dores, angústias. E resolver o problema. Simples assim. O digital é o “novo normal” e deve ser uma plataforma de conversas, relacionamento e negócios. De acordo com dados da CEI Survey, “até 2020, a experiência do cliente deve superar o preço e o produto como o ‘diferenciador-chave’ da marca. Cerca de 86% dos compradores devem pagar mais para terem uma melhor experiência.” Para o consumidor, o on e o off já se ‘fundiram’ em uma coisa só. Praticamente, ninguém anda ou faz algo sem acessar o smartphone, compa-
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nheiro 24 horas da maioria dos moradores do planeta Terra. E a sua marca é a experiência digital que você oferece para o seu cliente. Nas empresas ‘tradicionais’, por exemplo, o digital era apenas parte de um todo. Numa startup, por outro lado, o digital está no centro de tudo. SUCESSO DO CLIENTE O Customer Success (Sucesso do Cliente em inglês) foi inicialmente aplicado em empresas que desenvolve tecnologia SaaS (Software as a Service) e, com a customização dos atendimentos, tem sido a tendência de diversas empresas. O setor fica responsável por acompanhar, identificar e
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propor ao cliente quais ações poderão ter mais resultados para o seu negócio dentro de suas jornadas de relacionamento. Entre essas ações, estão propor mudanças nos processos, fazer diagnósticos de usabilidade, treinar equipes, analisar os indicadores e os resultados periodicamente. Com essas práticas, o Customer Success garante que o cliente fez a melhor escolha de compra, através de um bom engajamento com a marca. De acordo com Mateus Pestana, CEO e co-fundador da Sensedata - empresa referência em desenvolvimento de software de Customer Success no Brasil -, a expectativa do cliente está em garantir o melhor do produto ou
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TRANSFORMAÇÃO DIGITAL serviço e, por isso, a relação com as empresas tende a crescer. “Essa nova forma de se relacionar tem dado cada vez mais protagonismo aos clientes. Com isso, as empresas estão ficando mais inovadoras, transformando mercados ou concretizando novas ideias. Servem de exemplos empresas como Google, Netflix, Uber e Amazon, que saíram da caixa e experimentaram novos processos de abordagem aos seus clientes. Mais consultivos, dinâmicos, flexíveis e inovadores”, ressalta Mateus Pestana, para quem o principal benefício de adotar o sucesso do cliente está em transformar o consumidor em um fã da marca. Para o especialista, entre os pontos de destaque para os novos clientes, estão publicidade mais efetiva, agilidade na entrega de uma resolução eficiente do problema e personalização. Foi a partir da tendência da transformação digital que a Fortes Tecnologia também passou a investir em experiência personalizada dos seus
Mateus Pestana, CEO e co-fundador da Sensedata
clientes. “A evolução tecnológica nas entregas de dados das empresas ao Governo Federal, suas mudanças de legislação e entregas digitais no meio web, foram uma das razões determinantes para o novo comportamento dos nossos clientes. Como sempre prezamos pelo bom relacionamento, tivemos que pensar em algo novo, saindo do convencional e que atendesse de forma mais fluída nossos milhares de usuários”, explica Ricardo Gonçal-
ves, diretor executivo da Fortes Tecnologia. Ainda segundo ele, a Fortes mantém práticas modernas sempre com o objetivo de garantir a satisfação dos seus clientes, investindo em relacionamento e conhecimento dos seus produtos. “Decidimos avançar mais ainda ao aprofundarmos no Customer Success. Além da reconhecimento por parte cliente, ainda podemos adotar estratégias de vendas como ‘cross sell’ e ‘up sell’, ressalta o diretor.
Analista revela tendências da transformação digital
Daniel Newman, analista da Futurum Research e CEO do Broadsuite Media Group 100
Em agosto de 2019, Daniel Newman, analista da Futurum Research e CEO do Broadsuite Media Group, escreveu para o site da revista Forbes, “as maiores transformações digitais de 2020”. Com a pandemia do novo coronavírus muita coisa mudou (ou acelerou) e ele resolveu redigir, em agosto de 2020, um novo artigo para a conceituada revista, revelando suas conclusões ‘pós-pandemia’ para as mesmas tendências de um ano antes. “Estamos vendo como muitas ten-
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dências da transformação digital podem nos ajudar a nos mantermos conectados e saudáveis, então não as vejo indo embora ou mudando tão cedo. Mas, como somos continuamente pressionados ao nosso limite, acredito que mais empresas vão descobrir maneiras melhores de usar essas tecnologias e mal posso esperar para ver aonde podemos chegar”, avalia Daniel Newman, analista da Futurum Research e CEO do Broadsuite Media Group.
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
A revista NEGÓCIOS.net fez um resumo de como o novo coronavírus impactou as maiores tendências de transformação digital que Daniel Newman havia planejado para este ano: Tecnologia 5G Alguns dados comprovam que o desenvolvimento da tecnologia 5G foi intensificado com a pandemia do Covid-19. Na China, a tecnologia 5G está se espalhando tão rapidamente que a Ericsson teve que aumentar sua meta de registros para o ano. Ao mesmo tempo, a Qualcomm anunciou em seu balanço mais recente que mais de 60% dos dispositivos enviados no trimestre eram 5G. De acordo com informações da Qualcomm, 80 operadoras diferentes estão investindo em tecnologia 5G, o serviço já foi lançado em mais de 35 países diferentes e mais de 45 fabricantes anunciaram a produção de aparelhos compatíveis. Os hospitais chineses já estão usando robôs movidos a 5G para monitorar a temperatura de usuários e outras aplicações de saúde. A aposta de Daniel Newman é para que 2021 seja o ano do 5G.
Wi-Fi 6 Há uma grande expectativa para o lançamento de dispositivos equipados para lidar com o Wi-Fi 6. Aliada ao 5G essa tecnologia estabelecem uma conectividade ultrarrápida, segundo Newman, para casas e escritórios, com velocidades de download até três vezes mais rápidas do que as alcançáveis com o WiFi 5.
Análise de Dados “As empresas que não investirem pesadamente em análises em 2020 provavelmente não estarão no mercado em 2021”, prevê Newman. A pandemia tornou a necessidade de dados ainda maior. A necessidade de informação para tomar todas as decisões de negócios cresceu. E em um ano atípico de pandemia, a análise de dados ajudaram a tomar decisões críticas nos negócios e salvaram vidas. E isso é só o começo. As empresas vão continuar investindo muito em dados e recursos de análises. A ideia é ser uma empresa mais rápida, enxuta e inteligente, após a pandemia.
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Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina Dados sem análise são apenas dados. São inúteis. “Todos os dados devem ser capturados, gerenciados, enriquecidos e visualizados rapidamente para fornecerem alguma visão do futuro”, ensina Newman. De acordo com ele, o valor da inteligência artificial e aprendizado de máquina pode ser dividida em três propostas de valor distintas: velocidade, escala e conveniência. “Provedores de nuvem como Google, IBM, Microsoft e AWS estão investindo para oferecer aceleração nesse campo. Fabricantes de chips como NVIDIA e Intel estão criando GPUs e CPUs que podem impulsionar o treinamento e o aprendizado a partir dos dados, e cada vez mais impulsionam recomendações direcionadas e IA conversacional”. A IA também colabora com a internet das coisas (IoT, na sigla em inglês).
Blockchain Muito além das criptomoedas, o blockchain é uma tecnologia robusta capaz de combater o novo coronavírus e até reparar uma economia quebrada de um país. Se implantado corretamente, o blockchain tem o potencial de consertar cadeias de suprimentos danificadas, processando e verificando transações rapidamente”, avalia Newman.
Tecnologia Adjacentes “Eu previ que o XaaS (tudo como serviço), UX/ CX (experiência do usuário) e privacidade digital dominariam as discussões sobre a transformação digital e esse foi, definitivamente, o caso”, disse Newman. E a tendência segue para 2021. O Xaas, por exemplo, manteve os funcionários conectados, em tempos de isolamento social. “O foco na experiência do usuário/cliente continuou impulsionando os investimentos dos negócios na transformação digital, pois as empresas eliminaram gastos desnecessários e se concentraram mais em reter seus clientes”, destacou Newman, que acredita que a privacidade digital continuará sendo uma prioridade nos próximos anos, até que haja maior transparência.
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. FINANĂ&#x2021;AS .
Um mercado promissor para quem tem visĂŁo de longo prazo
Apesar da crise e toda a dificuldade enfrentada por diversos setores da economia, nunca se conversou tanto sobre investimentos; surge uma nova mentalidade financeira
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. FINANÇAS .
O ano de 2020 está sendo marcante em vários sentidos. Desde o desafio de lidar com a pandemia do novo coronavírus e seus impactos, novos hábitos transformando a vida das pessoas, até uma reavaliação sobre como investir capital diante das perspectivas de manutenção de juros reais baixos nos próximos anos. Apesar da crise e toda a dificuldade enfrentada por diversos setores da economia, nunca se conversou tanto sobre investimentos. A Bolsa de Valores registrou recorde de número de CPFs, mais de 3 milhões, e hoje é comum achar uma infinidade de influencers digitais vendendo cursos e postando conteúdos sobre como operar ações. Essa nova mentalidade, que vem conquistando cada vez mais pessoas, é um avanço em um país que os investidores historicamente concentram a maior parte do seu patrimônio em renda fixa. A verdade é que, com os juros a 2% a.a., mesmo os investidores mais conservadores já não conseguem alcançar bons retornos e garantir tranquilidade aplicando apenas em poupança, CDBs e ativos de crédito mais tradicionais. Nesse contexto, ativos mais arrojados despertam mais interesse, e o fluxo de capital para Bolsa e fundos de multimercados mais arrojados só têm aumentado no tempo. A segunda derivada desse movimento é a crescente demanda por ativos alternativos, normalmente menos líquidos. Um mercado para quem tem visão de longo prazo, lida bem com riscos, e busca oportunidades com maior potencial de ganhos. Entre as principais categorias nesse segmento estão ativos imobiliários e de infraestrutura, operações de crédito estruturado e emissões de empresas de capital fechado, a chamada indústria de Private Equity e Venture Capital. A tendência é que os investimentos em participações de empresas privadas dêem um salto no Brasil nas próximas décadas. A demanda crescente estimula a criatividade fértil dos agentes de mercado na estruturação de novas emissões e fundos com foco em ativos ilíquidos. Além disso, encoraja um maior esforço para ampliação dos canais de distribuição. Os empresários, por sua vez, estão se abrindo mais para aproximar dos fundos de participações e plataformas de investimento, entendendo que o crédito oferecido pelos bancos de varejo já não são a única opção.
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. FINANÇAS .
Ter a chance de comprar participações de empresas privadas é algo muito positivo não só para os investidores em geral, mas para os negócios geridos por empresários muito capazes, que estão em busca de financiamento para crescer. Porém, esse tipo de alocação é indicada para quem tem visão de longo prazo e cumpre alguns requisitos. São eles: 1. Ter conforto em manter sua participação no negócio por pelo menos cinco anos 2. Ter uma boa relação com riscos, sabendo que existe sim a possibilidade de perdas 3. Saber compor uma carteira diversificada de empresas investidas para limitar risco Pensando nisso, o Grupo Solum lançou em setembro deste ano a beeg in .invest , uma plataforma de investimentos, registrada na CVM, que realiza ofertas públicas de empresas de capital fechado, com autorização para emitir títulos de dívida simples, dívida conversível ou participação acionária. O foco é oferecer negócios promissores, criteriosamente selecionados, que apresentem faturamento anual acima de R$ 3 milhões. A segunda solução, beegin.tech, que será lan-
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çada no primeiro trimestre de 2021, é um sistema para apoiar empresas na gestão do relacionamento com seus acionistas e potenciais investidores. Essa ferramenta, que já está em teste, trará funcionalidades para organizar relatórios de resultados, indicadores, documentos e informações societárias, além do módulo para gerenciar as atividades de conselhos de administração. Tudo para fomentar boas práticas, facilitar o relacionamento com investidores e simplificar a preparação de rodadas de captações. A sócia do Grupo Solum e CEO da nova empresa, Patricia Stille, destaca que o contexto de juros baixos só reforçou a importância de trazer novas alternativas de investimento para o mercado, atendendo a uma demanda crescente por ativos de maior risco, e consequentemente, maior potencial de retorno. Depois de anos gerindo fundos de investimento na XP, onde era sócia, Patricia pondera sobre os objetivos do novo projeto. “Pensamos a beegin.invest com uma proposta de valor diferente. Queremos oferecer participações em excelentes empresas, que já passaram pela fase de validação do modelo de negócio e são geradoras de receita, o que proporciona uma boa relação risco retorno”, aponta.
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Patricia Stille, sócia do Grupo Solum e CEO da nova empresa
Rodrigo Fiszman, CEO do Grupo Solum
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Aplicações conservadoras x investimentos em private equity Para a executiva, muitos brasileiros, tradicionalmente acostumados com aplicações conservadoras que cumpriam seus objetivos, vão se abrir para o novo, e buscar conhecimento para negócios mais vantajosos. Nesse contexto, ela destaca que existem alguns aspectos sobre o investimento em empresas privadas e reflexões que são essenciais para quem pretende conhecer esse mercado mais de perto.
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DICAS Benefícios principais em investir utilizando uma plataforma de investimento em empresas privadas:
Acessibilidade Ela facilita o processo e torna os investimentos em empresas mais acessíveis aos interessados. Com uma plataforma de fácil utilização, as longas horas e dias de diligência e pesquisa em cima de papéis, contratos e documentos são transformados em uma experiência agradável e interativa, onde o foco é o seu investimento. Também, como a captação do negócio envolve uma quantidade maior de investidores, a necessidade de aporte individual diminui. Portanto, não é necessário investir grandes quantidades de dinheiro para ter participação em uma empresa. Por exemplo, caso uma empresa precise captar 1 milhão de reais, não é necessário desembolsar toda esta quantia para ser sócio dela, a partir
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de 5.000 reais já seria possível comprar uma participação na empresa em que você acredita e enxerga potencial. Esta acessibilidade que as plataformas entregam para seus usuários faz com que esta modalidade de investimento seja mais democrática, possibilitando a inserção neste mercado à uma gama maior de pessoas. Lembrando que investimentos ilíquidos sempre vão representar uma parcela menor do portfólio. Assim, todo o processo de investimento em empresas privadas fica mais prazeroso e aproxima o mercado de capitais de pessoas comuns, economizando horas de diligência e gastos com advogados.
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Eficiência Como a plataforma cuida do processo de seleção, diligência e organiza as informações da rodada, bem como os documentos adequados para formalizar o investimento, você pode focar na análise das informações e escolher a empresa que mais se identifica e gostaria que integrasse seu portfólio. Antes de uma empresa entrar no catálogo da plataforma, ela passa por uma minuciosa análise feita por uma equipe de profissionais e analistas que investigam e examinam toda a sua estrutura. Desde documentos contábeis, planilhas de gastos, aspectos jurídicos e societários, dentre muitos outros pontos, a equipe passa um pente fino em todo este processo para que o usuário não precise. Com o foco no investimento e não nas burocracias, o processo se torna mais eficiente e ágil, tudo para proporcionar a melhor experiência possível.
Controle sobre o seu investimento Através da plataforma, você pode acompanhar seus investimentos nas empresas, e as informações das suas posições ficam disponíveis em um “dashboard” na sua área de usuário. Além disso, os negócios investidos apresentam relatórios de resultados e updates trimestralmente. Para receber mais dicas, novidades e acompanhar conteúdos relevantes sobre esse mercado, siga os perfis oficiais do Grupo Solum e da beegin nas mídias sociais.
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. CERVEJARIA .
Neuton Holanda brinda com o filho Alysson Holanda o sucesso da Cervejaria Holanda
Holanda:
primeira cervejaria artesanal do RN
A semente que possibilitou a criação da Cervejaria Holanda surgiu em 2009, quando Alysson Holanda (Cirurgião-Dentista) e seu pai, Neuton Holanda (Engenheiro Agrônomo) descobriram e começaram a se aprofundar no fascinante e saudável universo das cervejas artesanais e especiais. Ao entrar nesse novo mundo, o retorno ao comum não foi mais uma opção, pois, é notório e perceptível o valor de uma cerveja fabricada exclusivamente com os ingredientes naturais, e obedecendo os rigores da boa técnica cervejeira, fabricando a bebida exclusivamente com: água, malte, lúpulo e levedura. O desejo de ter sempre um produto de melhor qualidade os motivou a partirem em busca de mais conhecimento. Auxiliados por Rúbia, esposa de Alysson, eles partiram em viagens cujos objetivos principais foram a 114
Criada em 2009, a marca rompeu as fronteiras do estado, ofertando um portfólio rico em cervejas artesanais
busca de conhecimento sobre a cultura cervejeira. Visitaram cervejarias artesanais nas principais escolas cervejeiras do mundo: Inglaterra, França, Bélgica, Holanda, Alemanha e, em outro momento, as cervejarias dos Estados Unidos. Em 2014 pai e filho, profissionalizaram o hobby e fundaram a primeira cervejaria artesanal do estado. As receitas das cervejas produzidas na Cervejaria Holanda, que conta atualmente com oito rótulos, são baseadas em estilos de cerveja das principais escolas cervejeiras mundiais, todas escolhidas e desenvolvidas para atender ao paladar regional, mas sempre com foco nas principais características sensoriais de cada estilo escolhido. A matéria-prima é toda cuidadosamente selecionada e adquirida com importadores de renome no mercado brasileiro, e, dependendo da receita,
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de países aos quais o estilo originalmente pertence: American Lager, German Lager, Kolsch, Fruit beer de Maracujá, American IPA, Blond Ale, Red Ale e Belgian Dark Strong Ale. Todas as cervejas são produzidas com critérios rígidos de qualidade e respeitando a essência dos princípios que nortearam a fundação da empresa, ou seja, a fabricação de cervejas livres de processos químicos e artificiais como a utilização de aditivos, adjuntos, conservantes, estabilizantes, aromatizantes, corantes e etc. Sempre preocupados com a qualidade dos produtos e serviços a empresa segue caminhando na busca de melhoramento de suas cervejas, sem perder a essência das cervejarias artesanais. CERVEJARIA HOLANDA Parnamirim, Rio Grande do Norte
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Sicoob cresce
durante a pandemia e abre duas novas agências Setor do cooperativismo financeiro vem mostrando sua força ao longo do ano; no RN a cooperativa abre as unidades Cidade Alta e Nova Parnamirim FOTOS: Thamise Cerqueira
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Mesmo diante de um cenário de profundas perdas na economia por causa do novo coronavírus, o setor do cooperativismo financeiro vem mostrando sua força ao longo de toda a pandemia. É o caso do Sicoob Rio Grande do Norte, que no acumulado do ano já soma um aumento de R$ 34 milhões em seus ativos, cujo saldo atual atinge a surpreendente marca dos R$ 200 milhões. O montante é 20% maior que o registrado no fechamento de 2019 e reforça a tendência de crescimento que a instituição vem obtendo ano à ano. Os números são importantes para
avaliar a solidez e a capacidade de investimento da cooperativa, mas o crescimento não se restringe apenas aos ativos totais. Segundo o presidente do Sicoob Rio Grande do Norte, Manoel Santa Rosa, também houve evolução nos indicadores de crédito, depósitos, número de associados, dentre outros. Com relação às Operações de Crédito, por exemplo, apenas nos últimos quatro meses de pandemia houve um incremento de R$ 26 milhões, valor que representa um salto de 18% na comparação com o período anterior à crise do coronavírus. Sendo que o crédito para pessoa jurídica foi o que
mais cresceu, superando os 100 pontos percentuais, demonstrando a responsabilidade da instituição com os seus associados e a economia local neste momento. E quando se observa os Depósitos Totais dentro do mesmo período, o avanço registrado foi de 29%, ou seja, R$ 23 milhões a mais em números absolutos. Outro dado importante é o das aplicações financeiras dos sócios, que revela um aumento de 20%, o que na avaliação de Santa Rosa demonstra a segurança e confiança das pessoas em aplicar e enxergar o Sicoob como sua principal instituição financeira.
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“É nos momentos de crise que as cooperativas mais crescem, justamente porque temos uma lógica diferente da dos bancos tradicionais. Quando eles tornam o acesso mais restrito e a concessão de crédito mais rigorosa, as pessoas partem em busca de alternativas mais sustentáveis e acabam se deparando com nossos serviços financeiros mais justos, com o atendimento mais humanizado, nossa maior responsabilidade com a economia local”, comenta o presidente do Sicoob RN. “É nessas horas que nossos valores de cooperação e solidariedade mais se destacam, porque não deixamos de lado a missão de atuar como parceiros da sociedade, nos fazendo presentes quando as pessoas e empresas mais necessitam da gente”. O Sicoob é o maior sistema financeiro cooperativo do Brasil. Os serviços oferecidos são muito parecidos com os dos bancos tradicionais, mas no formato de cooperativa os clientes participam como donos do negócio, e por isso, os resultados financeiros são divididos entre os cooperados. O cooperativismo financeiro também é conhecido por oferecer taxas e tarifas mais baixas que os outros bancos. Por esses fatores, cada vez mais o Sicoob tem conquistado novos associados, o que tem feito inclusive a organização despontar como uma das maiores instituições financeiras do país. O avanço que se vê no Brasil acontece da mesma forma se fizer o recorte no Rio Grande do Norte. Para se ter uma ideia, em 2019 o Sicoob Rio Grande do Norte chegou aos 7,6 mil associados, apresentando um crescimento de 8% em relação ao ano de 2018. O resultado bruto de 2019 foi de R$ 5,4 milhões (10% a mais que no ano anterior). Desse resultado, R$ 2,8 milhões foram registrados como sobras e foram distribuídos entre os cooperados neste ano 2020. Para Santa Rosa, além da democratização do acesso ao crédito e a distribuição dos resultados entre os associados, a importância do cooperativismo financeiro reside sobretudo no desenvolvimento regional. “A grande preocupação do Sicoob é proporcionar o desenvolvimento social aos associados e sua localidade, de modo que os recursos investidos sejam reaplicados na região, atendendo as necessidades locais”, explica o presidente da cooperativa. 118
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É nos momentos de crise que as cooperativas mais crescem, justamente porque temos uma lógica diferente da dos bancos tradicionais. Quando eles tornam o acesso mais restrito e a concessão de crédito mais rigorosa, as pessoas partem em busca de alternativas mais sustentáveis e acabam se deparando com nossos serviços financeiros mais justos." Manoel Santa Rosa, presidente do Sicoob Rio Grande do Norte
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Expansão da rede de atendimento Durante a pandemia, o Sicoob inaugurou oficialmente uma e está abrindo outra nova agência. A mais recente será colocada em funcionamento agora em dezembro, na Cidade Alta. E em agosto foi iniciada a operação da unidade da avenida Abel Cabral, em Nova Parnamirim - a primeira agência da cooperativa fora de Natal. Com aproximadamente 500 m² de área e uma estrutura moderna e confortável, esta unidade se tornou a maior do grupo no estado. Segundo o presidente do Sicoob Rio Grande do
Norte, o motivo de investir em novas agências durante a pandemia se justifica pelo fato de que era preciso estar mais próximo dos associados, da comunidade e não sobrecarregar as agências já existentes, descentralizando o atendimento e levando mais conforto e comodidade. Manoel Santa Rosa também adiantou que o Sicoob vai abrir mais uma agência em Parnamirim até o início do ano que vem. A unidade será na avenida Brigadeiro Everaldo Breves, no Centro. Esta será a sexta
agência da cooperativa, se juntando as duas inauguradas em 2020, mais as unidades da UFRN e Portugal Center, em Lagoa Nova, além de outra no Partage Norte Shopping, Zona Norte de Natal, que acaba de completar seu primeiro ano de funcionamento. “Enquanto os bancos tradicionais estão fechando suas agências, o Sicoob segue na contramão expandindo sua rede de atendimento e ficando mais próximo das pessoas”, reforça o presidente da instituição.
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AÇÕES SOCIAIS DURANTE A PANDEMIA O Sicoob Rio Grande do Norte realizou diversas ações em prol da prevenção ao COVID19 em Natal. Uma delas foi fazer a sinalização de conscientização em vários espaços públicos da cidade, através de outdoors e uso de carros de som disseminando as medidas importantes em defesa da saúde da população de acordo com o Ministério da Saúde. Além disso, a cooperativa adquiriu no comércio local insumos para produção de 7.200 máscaras (EPI’s) que foram entregues ao Governo do Estado através da rede Covid Solidariedade para serem distribuídas aos profissionais da saúde. Estas ações são promovidas através da finalidade do Instituto Sicoob, e se somou à campanha de coleta e doação de brinquedos
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à comunidade Luis Beltrão, no Parque dos Coqueiros, além da distribuição do Sopão Solidário com o intuito de amenizar o sofrimento alimentar de 100 famílias durante todo o mês de agosto, duas vezes por semana, no bairro de Nossa Senhora da Apresentação, também na Zona Norte. O Sicoob Rio Grande do Norte também costuma apoiar iniciativas que visam aproximar o cooperativismo da juventude e o empreendedorismo do futuro. É o caso da parceria com o movimento de empresas júnior do estado, realizada nos últimos anos e reforçada 2020, permanecendo como mantenedor da RN Júnior e realizando vários projetos com as empresas júnior filiadas.
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PIX SEM MISTÉRIO É NO SICOOB O Pix é uma criação do Banco Central para que pessoas físicas e jurídicas realizem transferências e pagamentos de forma instantânea, intuitiva e mais barata. No Sicoob o cadastro é super rápido. Basta acessar a opção Pix no aplicativo do Sicoob, clicar em cadastrar a chave, escolher sua chave Pix, confirmar os dados, digitar sua senha validar o cadastro, depois inserir o token de confirmação e prontinho, a chave foi cadastrada com sucesso. A partir daí, sempre que for pagar com Pix o usuário vai acessar o Pix no app do Sicoob,
vai digitar a chave Pix do recebedor e o valor a ser pago, confirmar os dados e pronto. Para receber pagamentos, basta ter a chave Pix cadastrada e informar ao pagador, que assim que ele concluir o procedimento de transação o valor será debitado em sua conta em questão de poucos segundos. O custo é zero para pessoas físicas e mais ágil para as pessoas jurídicas, tornando mais dinâmica a vida financeira dos empreendedores. E para incentivar os empresários a entrarem no sistema, o Sicoob já garantiu que isentará a tarifa para Pessoas Jurídicas até fevereiro de 2021.
HISTÓRIA DE SUCESSO NO RN O Sicoob Rio Grande do Norte nasceu no dia 8 de fevereiro de 2001, com 57 sócios, e um capital inicial de R$ 35 mil, vocacionado inicialmente para atender às necessidades e desafios financeiros dos servidores públicos federais, especificamente da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Alicerçado nos princípios do cooperativismo, crescimento e sucesso - e na responsabilidade fidedigna com o desenvolvimento de nossa comunidade -, o Sicoob tem por objetivo propiciar serviços financeiros de modo mais simples e vantajoso para seus associados, atuando nas áreas de investimentos, créditos, empréstimos, financiamentos de veículos, consignados, cheque especial, consórcios, previdência, cartão de crédito, boletos e demais produtos financeiros. E como todo Sistema Cooperativista, é administrado por seus próprios cooperados através do voto direto em assembleias, onde, dentre outras decisões, ocorre a eleição da Diretoria Executiva, o Conselho de Administração e Fiscal da Cooperativa.
O ingresso definitivo no maior sistema de cooperativas financeiras do Brasil se deu de fato em 2018. A conquista permitiu melhores condições de governança, de ferramentas tecnológicas e produtos, além da expertise para executar o plano de expansão da cooperativa dentro da região metropolitana de Natal.
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Beneficies apresenta modelo de micro franquias
Criada em 2015, a Beneficies surgiu como uma corretora de benefícios e seguros voltada ao mercado digital, trazendo como inovação um modelo de negócio onde a lógica da comercialização foi invertida: o melhor retorno para o franqueado e a satisfação do cliente final com baixo custo, testado e validado em resultados a curto e médio prazo. A franqueadora garante parcerias com as maiores operadoras e seguradoras do Brasil, além de diversos produtos comercializados exclusivamente pela Beneficies e a possibilidade de atuar nacionalmente, já que adota técnicas e metodologias próprias para a alavancagem de vendas digitais. Na Beneficies, os franqueados têm CRM próprio, geração de leads através do site, sistema de gestão simplificada e manuais de implantação, gestão e vendas, bem como a modalidade EAD. Em 2019, a Beneficies lançou no Fórum Negócios o seu modelo de franquias; apenas um ano depois, já está com 10 franquias de lojas e micro franqueados. No Fórum Negócios deste ano, a Beneficies lançará um novo modelo de franquias. Trata-se da micro franquia, pensada especialmente para dar suporte a pessoas que têm o grande desejo de iniciar o próprio negócio, mas que têm capacidade de investimento reduzida. Só no pré-lançamento, ocor124
Marca aposta em modelo de baixo risco e alta rentabilidade para começar a empreender
Diretoria da Beneficies comemora sucesso das micro franquias
rido neste mês de novembro, já são oito micro franqueados. Segundo Thiago Eugênio, diretor de Projetos da Beneficies, a proposta do modelo da micro franquia surgiu a partir de um estudo de mercado. “(...) Pessoas que querem liberdade financeira sem perder a qualidade de vida, por exemplo, que vai empreender com baixo risco financeiro, com baixo investimento, com uma capacidade de valor de ganho acima das expectativas; entendemos que a micro franquia vem para beneficiar a sociedade, envolver pequenos empreendedores e pessoas que querem crescer nesse segmento”. “Nós nos preparamos para proporcionar uma alternativa de empreendimento para pessoas que querem vir para essa área de rentabilidade recor-
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rente, a área de benefícios, com um risco operacional muito baixo e um investimento financeiro também baixíssimo”, explica Daniel Freire, diretor de Expansão da Beneficies. Uma das facilidades desse modelo de micro franquia, conforme detalha Daniel, é o fato de ser ‘home-based’: “(...) Basta ter um computador, um celular e a gente gera toda sistemática, faz toda capacitação dele nos nossos sistemas e também nos produtos, nas técnicas e na metodologia de nossa comercialização”. O modelo de micro franquia é de fácil contratação, de rápido treinamento e baixíssimo custo de aquisição. BENEFICIES Instagram (@Beneficies) franquias@beneficies.com.br.
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Governadora sanciona
Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas no RN
Nova legislação beneficia mais de 200 mil negócios instalados em todo o estado “Essa lei vem no sentido de criar políticas de desenvolvimento e incentivos, simplificar e fortalecer o setor com compras governamentais, estimulando o crédito e a inovação. Criar esse ambiente é fundamental para o desenvolvimento econômico sustentável dos pequenos negócios, principalmente agora, quando este setor está tão fragilizado. Que venham outras contribuições, e que possamos ter uma lei moderna e aplicável junto a esta nova realidade”. A declaração é da governadora Fátima Bezerra, ao sancionar a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas no Rio Grande do Norte, aprovada recentemente pela Assembleia Legislativa. Em ato solene no auditório do Sebrae-RN, em Natal, Fátima Bezerra registrou que em 2018 assumiu o compromisso de enviar o projeto à Assembleia Legislativa e hoje estava sancionando a nova legislação. “Volto aqui para dizer que palavra dada é palavra cumprida! Após 13 anos, o Rio Grande do Norte tem sua legislação para um setor que reúne mais de 200 mil empresas, e é quem mais emprega. A nossa lei é a mais moderna do Brasil, pois
incorpora a economia solidária e as compras governamentais”, ressaltou a chefe do Executivo. A avaliação foi referendada pelo diretor-técnico do Sebrae nacional, Bruno Quick. “Esta data é simbólica. Marca um momento de construção de um estado e um país diferente. Temos aqui o resultado de uma situação de causalidade, de muitos esforços. Aprendemos, aqui no Rio Grande do Norte, para levar para o resto do país”, afirmou Bruno. O diretor nacional do Sebrae também considerou que a lei “vai construir o RN e repercutir junto aos demais estados. Não é pouca coisa. É de muita relevância para a construção da nação brasileira. Parabéns à governadora! Esta lei é um marco que pode e deve ser melhorada, assim como foi a lei nacional, sempre buscando o aperfeiçoamento. O Rio Grande do Norte é um exemplo para difundirmos para o país”. Para Zeca Melo, superintendente do Sebrae-RN, é o reconhecimento da importância de mais de 200 mil empresas do Rio Grande do Norte. “Quem mantém empregos no estado são as micro e pequenas empresas, aquelas com menos de 20
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empregados, e, entre elas, principalmente aquelas com até quatro empregados”, declarou Melo. Já o deputado Kleber Rodrigues, relator do projeto na Assembleia Legislativa e presidente da “Frente Parlamentar de Apoio às Micro e Pequenas Empresas”, reforçou que a sanção “é cumprimento de compromisso assumido com setor empresarial e que o setor se beneficia por que passa a ter agilidade e flexibilidade para operar e, em consequência, vamos gerar mais empregos e riqueza em nosso estado”. O reconhecimento à importância da nova legislação também parte do presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (Fecomércio-RN) e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Marcelo Queiroz. “Quero ser portador de agradecimento profundo deste segmento
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da nossa economia. Hoje, vivenciamos um ato digno de grandes governantes e merece nosso agradecimento. Esperamos a recuperação rápida e forte da economia. Agora, 200 mil empresas do RN irão se fortalecer e gerar novos negócios. Uma luta antiga das pequenas empresas que são as mais próximas da população e dão o primeiro emprego. Temos certeza que a partir de hoje o RN será muito mais empreendedor”, resumiu Queiroz. Na solenidade a governadora esteve acompanhada do vice-governador Antenor Roberto, secretários de Estado do Gabinete Civil, Raimundo Alves, do Desenvolvimento Econômico, Jaime Calado, do Turismo, Ana Costa, do Trabalho, da Habitação e da Ação Social, Iris Oliveira, da Tributação, Carlos Eduardo Xavier, da Infraestrutura, Gustavo Rosado, secretários-adjuntos de
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Desenvolvimento Econômico, Haroldo Azevedo Filho, de Administração, George Câmara, o Controlador Geral do Estado, Pedro Lopes, Procurador Geral do Estado, Luiz Antônio Marinho, além de diretores da Junta Comercial do RN (Jucern) e da Agência de Fomento do RN (AGN). Também prestigiaram o ato os deputados estaduais, Francisco Medeiros e Hermano Morais, os presidentes da Federação das Indústrias do RN (Fiern), Amaro Sales, e da Federação das Associações Comerciais, Itamar Maciel, do sistema Faern/ Senar, José Vieira, da Associação Comercial de Mossoró (Acim), Vilmar Pereira, diretor técnico do Sebrae-RN, João Hélio, superintendentes do Banco do Nordeste do Brasil, da Caixa Econômica Federal e representante do Banco do Brasil.
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Fátima reforça parceria do Governo com setor de
petróleo e gás Governadora participou da abertura do Mossoró Oil & Gas Expo, maior evento do país na área 134
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A cadeia de petróleo e gás representa um dos principais braços econômicos do Rio Grande do Norte. Para discutir o momento do setor no estado e o futuro dos investimentos, a governadora Fátima Bezerra esteve no último dia 23 de novembro, no Mossoró Oil & Gas Expo e V Fórum Onshore Potiguar, o maior evento do país na área, organizado pela RedePetro RN e pelo Sebrae-RN. Durante seu discurso, que fechou a solenidade de abertura do evento, a governadora destacou os planos de desinvestimentos da Petrobras no RN, que incluem até a refinaria Clara Camarão, em Guamaré. Por determinação da governadora foi criado um grupo de trabalho envolvendo o Governo do Estado e a Petrobras para discutir a situação da venda de ativos da empresa no estado. “Mais do que nunca um Fórum como esse é uma excelente oportunidade para a gente aprofundar o debate entre a Petrobras, o Governo do Estado e a iniciativa privada. Entendo que o modelo mais adequado era o modelo híbrido. Mas, nesse cenário de mudança, enquanto essas novas empresas não se instalarem, a Petrobrás tem que manter os níveis de produção para garantir empregos, arrecadação de ICMS e royalties”, afirmou Fátima, perante um público seleto de especialistas do setor de petróleo e gás. A chefe do Executivo aproveitou ainda para reforçar o clima de parceria entre o poder público estadual e
a iniciativa privada, especialmente com relação às novas empresas que se instalaram recentemente no RN após comprarem os campos maduros terrestres de exploração de petróleo. “Não estamos medindo esforços para que tenhamos um ambiente favorável aos negócios aqui no RN. Temos os investimentos em curso da PetroReconcavo, da Empresa Potiguar e da Associação Brasileira dos Produtores Independentes. Estamos sendo proativos e parceiros na celeridade e eficiência do licenciamento ambiental para que os investimentos dessas empresas já se iniciassem aqui em Mossoró, como foram iniciados”, destacou ela. O RN continua sendo o maior produtor de petróleo em terra do Brasil e o sexto na produção nacional. Com os novos investimentos nos campos maduros, existe a perspectiva de aumento de produção de petróleo que hoje está em 35 mil barris/dia.
Mais do que nunca um Fórum como esse é uma excelente oportunidade para a gente aprofundar o debate entre a Petrobras, o Governo do Estado e a iniciativa privada." FÁTIMA BEZERRA, GOVERNADORA DO RN
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PRODUÇÃO DE GÁS Outra questão discutida no evento em Mossoró diz respeito à produção de gás no Estado. Desde o ano passado, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e a Potigás tratam com a Petrobrás da liberação do acesso das empresas privadas à Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) de Guamaré. Há estimativas de que a medida pode diminuir o preço do gás natural em até 30%. Para Fátima Bezerra, é vital que as empresas tenham acesso à UPGN, ampliando a produção e reduzindo o preço para os mais de 28 mil clientes da Potigás. “Estamos cobrando da Petrobras que isso seja resolvido o quanto antes. Fomos ao Rio de Janeiro, ti-
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vemos uma boa reunião com a Petrobras e também com a ANP. Esperamos que essa situação seja resolvida o quanto antes”, comentou a governadora. O Mossoró Oil & Gas Expo e V Fórum Onshore Potiguar seguem até o dia 26, com discussões e reuniões por videoconferência que devem reunir cerca de três mil participantes e 60 empresas fazendo negócios. Estiveram presentes na solenidade o senador Jean-Paul Prates (presença virtual), a deputada estadual Isolda Dantas, o Diretor-Geral da ANP, Raphael Moura (presença virtual), o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Jaime Calado, o secretário Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, José
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Mauro, a reitora da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), Ludimilla Oliveira, o secretário de desenvolvimento econômico de Mossoró, Lahyre Rosado Neto, a diretora-presidente da Potigás, Larissa Dantas, o presidente da RedePetro RN, Gutemberg Dias, o superintendente do Sebrae-RN, Zeca Melo, o vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo e Gás (ABPIP), Marcelo Magalhães, a presidente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), Karine Fragoso, o vice-presidente da Federação das Indústrias do RN (Fiern), Vilmar Pereira, e a diretora da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Heloísa Borges.
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Artigo . ARTIGO .
Por Gustavo Bastos vice-presidente de Plataformas da TOTVS
Sobre conquistar e fidelizar clientes no pós-pandemia Para muitas empresas, o sucesso das vendas estava diretamente atrelado ao conhecimento que o vendedor tinha sobre os produtos e a sua capacidade de relacionamento com os clientes. Mas a pandemia tornou evidente o quão ultrapassada é essa estratégia e impôs uma necessidade urgente de mudança. Afinal, aquelas reuniões presenciais, aqueles almoços de relacionamento que, de certa forma, ainda contribuiam para influenciar a compra, precisaram ser adaptados, uma vez que agora as empresas de forma geral estão mais digitais do que nunca. Justamente por isso, uma das tarefas mais difíceis dos últimos meses para gestores e empreendedores foi a conversão e engajamento do público. A crise causada pelo coronavírus impactou diretamente a maneira como pessoas e empresas consomem produtos e serviços, e com isso houve uma grande migração para o ambiente digital. E para ter sucesso nesse contexto, o conhecimento empírico das equipes precisará ser combinado à novas habilidades e ferramentas. Segundo uma pesquisa da IDC, realizada em maio deste ano com diferentes empresas da América Latina, 62% dos líderes acreditam que o modelo de relacionamento com o cliente (in-
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cluindo vendas e suporte) precisará ser expandido a fim de retomar o patamar das vendas como no período pré-pandemia. Isso significa que as empresas deverão desenvolver ainda mais sua capacidade de coletar e interpretar dados. Nesse cenário, a tecnologia passa a ser uma aliada fundamental, pois com ela é possível reunir informações valiosas que podem ser utilizadas na gestão de leads. A partir disso é possível tomar ações mais assertivas, seja na abordagem com novos clientes ou na manutenção da fidelização daqueles que já fazem parte da carteira. Estamos definitivamente na era dos dados e qualquer iniciativa tomada sem estar baseada em informações reais pode prejudicar a recuperação dos negócios. Uma das tecnologias que pode contribuir com a gestão do relacionamento entre marca e consumidor é o CRM (Customer Relationship Management), que funciona como um grande banco de dados dos clientes, fornecendo informações sobre cada etapa da jornada de compra, o que pode auxiliar as equipes com insights para que eles possam oferecer exatamente o que o cliente espera e registrar “a vida” desse cliente dentro da empresa.
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Considerando os desafios enfrentados em decorrência da crise da COVID-19, o CRM passou a ser uma ferramenta ainda mais importante para as companhias, pois além de facilitar o acompanhamento das metas, das ações de cada vendedor, das condições especiais disponíveis, do estágio de compra de cada cliente, ele ajudou a operacionalizar esse relacionamento virtual entre empresa e cliente, sendo essa muitas vezes a única alternativa para alguns negócios que ainda não podem retornar ao atendimento presencial. As empresas passaram a perceber que, com o CRM, era possível acompanhar mais de perto cada oportunidade, tratar o cliente de forma mais
personalizada e conduzir um processo de faturamento de forma mais automatizada, usando o sistema como uma fonte única de dados. Agora, mais do que se preocupar em retomar as atividades presenciais da empresa, é importante estar atento ao legado desses últimos meses. O que aprendemos sobre venda e relacionamento com o cliente? Como garantir que o time esteja engajado em alimentar uma ferramenta com as informações do ciclo de venda do cliente e como essa ferramenta pode ajudar na condução desses trabalhos? Certamente essa reflexões trarão insights importantes para o seu planejamento de vendas dos últimos meses de 2020.
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Por George Fernandes Jornalista Empreendedor LinkedIn: @georgenatal
Saiba como obter sucesso
na comunicação digital com duas estratégias de conteúdo infalíveis Com as redes sociais, a Assessoria de Imprensa morreu. “Ledo engano, caro Watson”, diria Sherlock Holmes, personagem de ficção da literatura britânica criado pelo médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle. Desde a popularização e consolidação da internet, que a Assessoria de Imprensa, estratégia de comunicação baseada no relacionamento com a mídia, vem sofrendo mutações, enfrentando desafios e sendo contestada por alguns desavisados. Retomando a hipotética frase de Sherlock Holmes: “ledo engano”. Pelo contrário, a Assessoria de Imprensa evoluiu, inovou, digitalizou-se e ganhou um importante aliado: o Marketing de Conteúdo. Juntas, as duas estratégias de comunicação são capazes de gerar mais relacionamento e conexões, informar e educar mais, e fortalecer a imagem de marcas e negócios. Consequentemente, gerar mais vendas. Mas, como planejar uma estratégia de comunicação utilizando Assessoria de Imprensa e Marketing de Conteúdo, você pode estar se perguntando?
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A ação integrada de Marketing de Conteúdo e Assessoria de Imprensa abastece o motor da sobrevivência em um ecossistema digital cada vez mais amplificado e disputado.
No cenário ideal, uma complementa a outra. Pode-se dizer que são dois lados da mesma moeda. Para começar, todas as ações de Assessoria de Imprensa devem estar alinhadas ao Plano de Marketing de Conteúdo, que é baseado em objetivo, persona,
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conteúdo, distribuição e mensuração. O bom relacionamento entre Marketing de Conteúdo e Assessoria de Imprensa deixa a comunicação da marca ou negócio mais fluida, mais barata e gera muito mais credibilidade. O mix dessas ações resulta numa estratégia centralizada que facilita o alcance do conteúdo. Ou seja, uma comunicação integrada entre Marketing de Conteúdo e Assessoria de Imprensa facilita sobremaneira a publicação do conteúdo em um site ou blog parceiro, ou até mesmo em estratégias de Guest Post e SEO. Esta integração também ajuda à marca ou negócio a enviar uma mensagem unificada em várias plataformas digitais, incluindo publicações on-line e canais de mídia social. A ação integrada de Marketing de Conteúdo e Assessoria de Imprensa abastece o motor da sobrevivência em um ecossistema digital cada vez mais amplificado e disputado. O poder desta integração pode proporcionar à marca ou negócio um potencial de marketing digital que arrisco a dizer: ideal ou infalível.