A RN Educação chega a mais uma edição trazendo como destaque um tema que têm preocupado pais e professores, especialmente no contexto pós-pandemia: o uso excessivo de telas eletrônicas por crianças e adolescentes; estudos e espe cialistas mostram os riscos à saúde. Ainda nesse contexto de tecnologia e saúde, evidenciamos as ações desenvolvidas pelo Sesc e Senac para a população potiguar.
No ensino superior, entrevistamos o reitor da UFRN, Daniel Diniz, que falou sobre os desafios para sua nova gestão. Ressaltamos as conquistas do Enade quanto à ampliação no número de cursos com conceito 5, inclusive o curso de Educação Física do UNI-RN, e tratamos sobre a retomada das aulas presenciais na instituição. Apresentamos uma pós
-graduação voltada ao público que atua com pessoas com ne cessidades especiais, lançada pela CVL Educ em Natal. Além disso, os 10 anos da instituição da Lei de Cotas no acesso às universidades também é tema de matéria especial.
E não há como se falar em educação sem mencionar a cultura, por isso nesta edição você também confere projetos que difundem a musicalização infantil, o ensino de violino e violoncelo a jovens carentes do Seridó, a reforma do Teatro Sandoval Wanderley, a Arena Tour e os 25 anos do Studio Corpo de Baile. Por fim, uma justa homenagem ao padre Tia go Thiensen como patrono da educação infantil em Natal. Desejamos uma excelente leitura!
As telas são um atrativo e tanto para crianças que, quando nascem, já estão rodeadas pela tecnologia, seja para assistir a desenhos, vídeos que entretêm ou para jogar online. Este tipo de contato pode ser perigoso, pois a utilização excessiva de dispo sitivos eletrônicos pode prejudicar o desenvolvimento infantil.
Um estudo realizado pelo Departa mento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina, com aproximadamente 900 crianças de 4 a 6 anos, concluiu que 55% delas fazem as refeições enquanto assistem à televisão e 28% consomem mídias de tela por bastante tempo. Em contrapartida, a utilização dessas telas de forma excessiva pode apresentar nas crianças habilidades motoras pobres, aumento da inatividade física e dimi nuição das horas de sono. O estudo ainda mostra que, durante a pandemia, o tempo médio de utilização das telas pelas crianças dobrou, alcançando 6 horas – ou até mais.
“O uso de telas veio como um grande apoio para a educação, mas principalmente a partir do contexto da pandemia ficamos diante de um grande problema. As Socie dades de Pediatria do Brasil e as internacio nais recomendam que de 0 a 2 anos a criança não deveria ser expostas a tela.
Para os pais pode ser um momento mais confortável para conseguir fazer outras atividades, mas é importante sa ber que esse uso desregulado na infância pode causar sequelas no desenvolvimento da criança, ainda mais nesse momento da primeira infância que é tão primordial. Hoje já se fala em intoxicação eletrônica e até mesmo em autismo digital”, alerta a psicóloga Débora Sampaio.
Ainda segundo a psicóloga, é preciso bom senso na exposição às telas, alternan do com momentos lúdicos e de interação. Os riscos que o uso excessivo de telas tra zem às crianças podem ser prolongados por toda a adolescência e a vida adulta – como o sedentarismo, distúrbios de alimentação, dificuldade de aprendizado, atraso no desenvolvimento cognitivo, de linguagens e muitos outros.
“É preciso buscar um equilí brio no uso desses equipamentos, estimular também a criança nos re lacionamentos, brincadeiras, músi ca, despertar a criatividade, levar a criança a sair daquele tédio e atitu de passiva. Como alternativas, po demos buscar mais momentos de interação com as crianças, já que com a tela o estímulo é apenas uni lateral, a criança fica sendo estimu lada com o vídeo, jogo, o que pode prejudicar a saúde, seja na visão, da linguagem, motricidade”, ressalta.
A dependência de tela tem cau sado preocupação em escala mun
dial. Por exemplo na China, segundo a psicóloga, já existem 150 hospitais para tratar essa enfermi dade. “O uso excessivo gera uma dependência comportamental, alterando o sistema de recompen sa nos neurônios. Nesse processo, entra um neurotransmissor cha mado dopamina, responsável pela sensação de prazer que estimula uma dependência maior as redes, semelhante a uma dependência química, por isso é uma alerta im portante aos pais: regular de forma adequada essa exposição”, finaliza Débora Sampaio.
Débora Sampaio, psicóloga
Trazer para o mundo real os interesses do mundo virtual da criança;
Conversar francamente com a criança (de acordo com sua idade), explicando o por que de diminuir o uso das telas;
Enquanto adulto, estar atento ao “seu” tempo de tela, tendo em vista o exemplo e a imitação da criança;
Programe os horários nas telas (Os aplicativos de controle parental podem auxiliar nessa administração); proponha algo divertido no pós-tela
Reeleito no mês de novembro para um novo mandato, compreendendo o período 2023-2027, o reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), José Daniel Diniz Melo, conversou com a RN Educação e destacou os principais avanços conquistados, os desafios enfrentados com a pandemia e os cortes orçamentários, bem como as perspectivas para o futuro da principal instituição de ensino superior do estado. Confira abaixo:
Como o senhor avalia esse primeiro mandato na UFRN?
Nos últimos anos, destaco dois grandes desafios na gestão da rede de universidades federais: a crise orçamentária e a pandemia de co vid-19. Os sucessivos cortes no or çamento provocaram um cenário de instabilidade, prejudicando o plane jamento e afetando diretamente o funcionamento básico das Universi dades. Junto a isso, com a pandemia da covid-19, tivemos que lidar com uma crise de saúde e as transforma ções advindas da chegada do coro navírus ao país.
Apesar de todas essas dificulda des, graças ao comprometimento da nossa comunidade universitária, avançamos em diversos aspectos. Posso citar o 1º lugar em governan
ça e gestão, conforme o TCU, e o 1º lugar em transparência ativa, na avaliação realizada pela CGU. No ensino, a busca permanente pela excelência acadêmica resultou na melhoria dos índices de qualidade, visto que o número total de cursos de graduação com conceito 4 ou 5 atingiu 66% no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Dentre outras ações de rele vância, foram criados o Instituto de Políticas Públicas (IPP); o curso de graduação em Administração Pú blica; e a Faculdade de Engenharia, Letras e Ciências Sociais (Felcs), em Currais Novos-RN, onde também aprovamos a oferta do curso de En genharia de Produção na unidade. Além de outras importantes con quistas na pesquisa e inclusão.
A pandemia impôs grandes desafios na educação, qual o legado que ficou para a UFRN?
A nossa atuação, desde o início da pandemia, foi sempre pautada na ciência, pensando na segurança da nossa comunidade. A união e o es forço da comunidade universitária permitiram a continuidade das nos sas ações e o apoio ao nosso estado no enfrentamento à pandemia. Para a sociedade, cumprimos nossa missão social ao realizar exames; criar plataformas e soluções tecnológicas; vacinar; produzir cartilhas, cursos e vídeos informativos; realizar estudos; atender nos Hospitais Universitários; e doar álcool 70% e EPIs.
Não paramos um dia sequer. Então, acredito que o maior legado
que ficou para nossa Instituição foi o comprometimento e a resiliência das pessoas que fazem parte da UFRN. Mesmo diante de tantas perdas, con seguimos nos manter firmes na nossa missão de educar, produzir e disse minar o saber universal, de forma inovadora e inclusiva, socialmente referenciada, reconhecida nacional e internacionalmente por sua excelência acadêmica e de gestão.
Os seguidos cortes orçamentários tiveram impactos nas atividades da UFRN?
No caso da UFRN, começamos este ano com orçamento menor que o do ano passado. Em meados de 2022, sofremos com um bloqueio de 14,4%. Em seguida, houve a liberação da metade, enquanto a outra me tade (7,2%) se transformou em corte. Em outubro deste ano, tivemos outro
contingenciamento, que foi reverti do graças à mobilização das univer sidades e da sociedade. Chegamos a uma situação insustentável. O finan ciamento do ensino superior público brasileiro precisa de uma política de Estado séria e que garanta a sua continuidade. Investir em educação é cuidar do presente e do futuro da nossa nação.
Quais os próximos desafios o senhor prevê para a futura gestão?
Diante da atual situação de crise orçamentária das universidades fe derais, nosso desafio imediato será a reversão dos cortes realizados nos últimos anos. A recomposição orçamentária é urgente para que possa mos avançar na excelência acadêmi ca. A educação pública superior tem forte impacto no desenvolvimento socioeconômico de qualquer país porque as Universidades são as gran des responsáveis pela formação de profissionais e pela realização de pes quisas científico-tecnológicas.
Quais as expectativas com a mudança de governo federal para educação superior?
Como instituição pública com prometida com a sociedade, a UFRN tem como missão ofertar educação de qualidade, comprometida com a justi ça social, a sustentabilidade socioam biental, a democracia e a cidadania. Nesse sentido, nossa expectativa é que a educação pública superior seja forta lecida porque isso implica no desen volvimento socioeconômico do Brasil.
A que o senhor credita a UFRN se manter em rankings nacionais e internacionais entre as melhores universidades?
Apesar de todas as dificuldades, temos na nossa Instituição pessoas comprometidas e que trabalham por um bem comum: a nossa UFRN. Ser uma instituição reconhecida nacional e internacionalmente por sua excelên cia acadêmica e de gestão é resultado do trabalho dedicado da nossa comu nidade universitária.
O quanto você conhece sobre Comunicação não Violen ta (CNV)? Mesmo quem tem o mínimo de contato com essa abordagem incrível pode perceber os benefícios que ela traz para a nossa vida. Além de ser uma via de autoconhecimen to, a CNV é um instrumento eficiente para uma comunida de mais compassiva e confiante porque ela incute um novo olhar sobre como usar a comunicação de forma pacífica e empática mesmo em situações adversas conflitantes. Dentro das escolas, essa pode ser uma ferramenta simples e potente para criarmos e modelarmos conexões profundas baseadas no respeito e na autenticidade.
No entanto, algumas pessoas resistem em conhecer um pouco mais sobre o assunto porque pensam: “- Isso não é para mim! Não tenho comunicação violenta. Sou uma pessoa calma”. Pois bem, o contrário de CNV é comunicação alienante, que nem sempre precisa ser violenta, basta utilizar recursos como culpa, vergonha, medo e manipulação, mes mo bem disfarçados na oratória. Isso significa que quando o professor diz, diante da sala, em tom de voz tranquilo: “-Vo cês estão muito barulhentos e preguiçosos! Se continuarem assim, não passarão de ano”; não está ajudando em nada para
que sua mensagem chegue ao coração dos alunos.
Uma linguagem empática e compassiva é aquela que ilu mina a alma das pessoas e transborda inspiração. Para isso acontecer, precisamos expressar nossos sentimentos e ne cessidades, sem julgamento. O professor consciente desse processo, então, diria para a turma: “-Quando vejo vocês conversando na hora da explicação, eu me sinto frustrado porque gostaria de contribuir para aprendizagem de todos os meus alunos. Como seria para vocês se concentrarem por dez minutos na minha explicação?” Marshall Rosemberg, psicólogo que teorizou a CNV, afirma que “quando expressa mos nossas necessidades temos mais chances de vê-las satisfeitas”
Este é um daqueles conhecimentos que, após o primeiro contato, só queremos mais e mais porque, além de trazer mui to sentido para a nossa vida, ajuda-nos a manter viva a alegria de ministrar aulas. Os alunos são os maiores beneficiados pois aprendem a resolver conflitos, desenvolvem inteligência emo cional, cultivam o respeito e exercitam a compaixão. Tudo isso sem ameaças, punições ou promessas de recompensas. Por isso, o nosso maior desejo é que todas as pessoas do mundo sintam um chamado para adentrar nesse universo tão envolvente e mágico.
Somos, queremos, podemos, re significamos espaços, enfrentamos tempos ou temporais; estamos diante de condições e circunstâncias que nos impulsionam a ficar/permanecer ou dar passos mais largos em busca de no vas metas e realizações. Adentramos ao mais irrequieto mundo de nós mesmos, dialogando com estruturas físicas, men tais, subordinando o querer ao ser para conseguirmos, de fato, restituirmos os caminhos que se fazem ao caminhar. Isto identifica a forma como lutamos na intenção de permanecermos íntegros.
Nesta constante luta, homens e mu lheres se lançam nas adversidades e se constroem mediante a extração interior de tudo aquilo de que dispõem em potencialidades, firmando-se na tentativa de transformar estruturas do conheci mento, bem como aperfeiçoando cada passo dado, e prosseguindo na firmeza do futuro que se encontra logo em segui da. É uma firme vivência embalada pela coragem e certeza de que há caminhos, de que há formas de conseguir sobrevi ver, dando sentido à existência.
Nada poderia ser mais consistente e possibilitador de mudanças que a edu cação em si; este ato – dialógico e con dutor – cerca-se de vivências que são
capazes de alicerçar pensamentos, atos e não omissões em meio ao contexto ad verso que é a vida em sua mais profunda certeza. A vivência é, em si, o aparato no qual se realiza a condição do ser gente em demasia, convergindo para cons truir, desconstruir, estabelecer nexos e aprofundar aquilo que se diz promissor mediante obstáculos.
No percorrer caminhos, as pessoas educam e se educam em interação, e isso se torna algo palpável e capaz de apresentar resultados que somente o contexto espaço-temporal possibili ta produzir. Produzindo, este espaço retrata-se como celeiro de novas pos sibilidades em meio a novas demandas ainda não saciadas: desejos, sonhos, realidades vividas e a viver, num vislum bre de acertos para a felicidade plena.
Na constância deste movimento
natural, somos estimulados à troca de saberes, refazendo mal entendidos e construindo novas possibilidades como é o dinamismo da educação que extrai, transforma, aperfeiçoa. Um estado de permanência do bem viver e um presente pensamento de mudanças realizadoras é o que se faz elemento básico e profundo da verdadeira resiliência que tudo cria, tudo transforma, tudo realiza.
No processo educativo, encontra -se a ferramenta basilar da construção dos indivíduos e, assim sendo, resilien tes são aqueles/as que permanecem na consistência do conhecer (sapiens), do movimentar/jogar (ludens), do fazer/ realizar (faber), definindo, desta forma, o ambiente da fortaleza individual, po rém numa perspectiva coletiva que se dá na diversidade, num propósito firme de sociedade em interação.
Há mais de 25 anos, o Complexo Educacional Parque Dunas oferece à comunidade um serviço educativo de excelência, contribuindo para a formação de cidadãos críticos, criativos, questionadores, conscientes e participativos, capazes de atuar como agentes de mudança, num ambiente aberto e integrador, levando-os a construir sua história com responsabi lidade, dignidade e autonomia, contribuindo para uma sociedade mais justa, fraterna e feliz, numa Escola reconhecida pelo seu humanismo e que valoriza o conhecimento, preparando os educandos para uma vida de aprendizado e participação ativa na sociedade, acreditando sempre na competência dos educadores para oferecer um aprendizado inovador, em um ambiente compreensivo, caloroso e seguro.
O cenário pandêmico da Covid-19 colocou em evidência o formato de educação à distância já tão propagado, mas que ganhou muitos adeptos em virtude do contexto de isolamento so cial e da busca por capacitação. Prova disso foi o aumento na procura por cur sos na modalidade remota no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-RN), passando de 2.763 matrí culas, em 2021, para 2.966 até setem bro de 2022.
“Em abril de 2020, 15 dias após os decretos suspendendo as atividades no estado do RN, lançamos a Sala de Aula Virtual, iniciativa idealizada e desenvol vida por meio de um trabalho conjunto entre as equipes pedagógicas e de TI da instituição, com o objetivo de dar con tinuidade aos estudos dos alunos e asse gurar o calendário pedagógico, mesmo diante da suspensão das aulas presencias. Cerca de seis mil alunos tiveram acesso ao novo recurso para dar continuidade aos estudos durante a quarentena. Atual mente, a Sala de Aula Virtual é utiliza da para as turmas online de idiomas do Senac RN. Temos 78 turmas online de Idiomas, com 769 alunos matriculados”,
destacou o diretor regional do Senac -RN, Raniery Pimenta.
O fotógrafo e professor de Litera tura, Alex Gurgel, fez o curso técnico em Guia de Turismo no formato EAD no período pandêmico. “Nunca tinha tempo para fazer os cursos do Senac, então aproveitei a flexibilidade na pandemia e busquei essa qualificação que será um diferencial para meu trabalho de professor e abre novos horizontes para atuação com turismo”, destacou.
O diretor regional do Senac-RN lembra ainda que a pandemia deixa
como legado a valorização do modelo de ensino à distância, que veio para so mar ao presencial. “Hoje, entre o lega do de todas as ações, vemos que a pan demia tirou a visão de que o EAD era apenas uma segunda opção em relação ao ensino presencial. Com os recursos disponíveis, o EAD passou a ser visto como uma oportunidade de qualifi cação profissional tão interessante em diversos segmentos quanto o formato presencial, sobretudo pela flexibilida de de tempo, espaço e dinheiro que ele possibilita”, concluiu Raniery Pimenta.
Nós do IESCREI (2013-2023), acreditamos na educação como caminho para novas oportunidades e realidades. Por isso, investimos muito na qualidade de ensino dos nossos cursos, equipe e corpo docente, fazendo uma parceria de exclusividade com a UNINASSAU , na zona norte, a maior bandeira educacional do Grupo Ser, para compartilhar seus objetivos e conquistar um espaço privilegiando o Ensino Superior nesta região.
Somos uma empresa séria, de prestação de serviços na área educacional, sendo instituída com a finalidade de desenvolver ações gerais e específicas na área da educação. Em 2023 completaremos 10 anos de atuação com disciplina, competência e honestidade, com mais de 5 mil alunos formados em todo país e no exterior.
Neste sentido, nossa proposta é ser uma instituição de educação superior de referência na zona norte de Natal, em especial na formação de profissionais aptos a atender às expectativas sociais do nosso país.
FLIAC (Feira literária,
Projeto siga-me:
Programa de Conexões artística e cultural da zona atendimento Pedagógicas (PCP): norte): aproximando a especializado para contempla a formação comunidade das artes, da crianças de escolas docente frente à Nova literatura e da cultura, por públicas que Educação e a produção acreditar que a educação apresentam literária interativa. sempre será o caminho dificuldades na para integração dos nossos aprendizagem. jovens.
Agendamentos: (84) 91819266
A primeira pós-graduação em Especialização em Análise do Com portamento Aplicada (ABA) ao De senvolvimento Atípico (TEA), dire cionada aos profissionais das áreas de educação, saúde, entre outras, que de sejam atuar no campo, teve início no mês de outubro, em Natal. O curso é promovido pela plataforma educacio nal CVL Educ, especializada em ofe recer cursos para capacitação de pais e profissionais que lidam com crianças com Transtorno do Espectro AutistaTEA, Transtorno do Déficit de Aten ção com Hiperatividade - TDAH,
Síndrome de Down, déficit intelec tual, entre outros.
A especialização foi projetada para as áreas da educação e da saúde, como Psicologia, Educação, Fonoaudiologia, Medicina, Enfermagem, Terapia Ocupacional, Educação Física, Fisiotera pia, Direito e áreas afins, além de pais e educadores de crianças com Transtor no do Espectro do Autismo. O curso em formato presencial tem previsão de duração de 18 meses e carga horária de 360 horas, com 20 horas de vivência profissional na Clínica Vivianny Lo pes – CVL, localizada em Natal. Aulas
nas sextas, sábados e domingos, sendo um final de semana ao mês.
O mercado profissional no âmbi to da educação e da saúde exige cada vez mais conhecimento e técnica para lidar com famílias atípicas, por exemplo. A Análise Comportamental Apli cada ou Applied Behavior Analysis, cuja sigla é ABA, é uma ciência com intervenções que derivam dos princí pios comportamentais e possui como objetivo aprimorar comportamentos socialmente relevantes. O transtorno do espectro autista é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, mani festações comportamentais, déficit na comunicação e na interação social, pa drões de comportamentos repetitivos e estereotipados.
A neuropsicóloga e professora da pós em ABA, Mayara Freitas, contou como será a metodologia das aulas e quem pode fazer o curso. “Nos sas aulas presenciais proporcionam a oportunidade de interação com o professor e demais colegas, o que tra rá uma absorção efetiva do conteúdo ministrado. Além de realizar a prática da teoria ministrada em sala de aula, pois sabe-se que muitos profissionais se formam mas não tem a oportuni dade de prática, tão pouco sendo esta supervisionada por analistas do com portamento tão experientes e renoma dos”, disse a coordenadora.
Sobre o método, ela enfatiza: “A ABA é um braço da ciência muito am plo, que busca proporcionar além da reabilitação, uma qualidade de vida, tudo isso comprovado cientificamen te. Trabalhamos focados em interven ções individualizadas e aplicáveis, bem como em resultados mensuráveis”
Com o intuito de aguçar a sensibi lidade musical ainda no estágio inicial da vida, a Escola de Música da UFRN, por meio do projeto “Primeiras No tas”, realiza curso de musicalização infantil para crianças de 0 a 5 anos de forma gratuita com editais abertos a cada semestre.
O projeto, idealizado pela professo ra Carolina Gomes, tem o foco no ensino, pesquisa e extensão, e surgiu com o propósito de realizar o estágio supervi sionado em ensino de música vinculado à disciplina “Estágio Supervisionado I”. As aulas do curso são ministradas por alunos graduandos do curso de Licen ciatura em Música da UFRN e acom panhadas por professores de música
atuantes na cidade de Natal em escolas de educação infantil da cidade. O curso é estruturado para uma carga horária de aproximadamente 2h40min, o que totaliza 4 semanas.
“A importância é oferecer aulas de música para crianças entre 0 e 5 anos, que não contemplavam a comunidade alcançada pela EMUFRN. Com isso, o público vai se expandindo e abarcando essas crianças. O curso é uma necessi dade para o público da EMUFRN”, disse Carolina Gomes.
A iniciativa nasceu em 2020 e, em virtude da pandemia, as aulas foram ministradas de forma remota, exigin do uma maior participação dos pais e responsáveis no processo. “A ideia é que
o projeto não seja apenas para crianças e, sim, que a musicalização envolva a família de alguma forma. Fizemos ini cialmente em casa, devido a situação da pandemia, que dificultou algumas coi sas, mas também nos facilitou chegar de alguma forma às casas, e não só às crianças, mas à família como um todo”, afirma a professora Carolina.
A expectativa é que novas turmas sejam abertas para o primeiro semestre de 2023, divididas pelas faixa etária que contemplam o público de 0 a 5 anos, além de acolher crianças com necessi dades educacionais específicas. Mais informações pelo site: www.musica. ufrn.br e em contato através do email: primeirasnotas.emufrn@gmail.com.
Projeto estimula contato com a música de crianças de 0 a 5 anos
MUSICALIZAÇÃO
Não há como falar de dança em Natal e não lembrar do Studio Corpo de Baile, escola que está celebrando 25 anos de uma bela história como referência na cena da dança. Surgida da união de Marcelo Miranda e Anna Thereza Miranda, a partir das experiên cias dele na área administrativa e dela no ballet, o Studio foi um sonho que se tornou realidade em 1997, na rua Dr. Carlos Passos, 1738, em Morro Branco. Neste início, para divulgar a escola recém-criada, o casal fazia propaganda com faixas espalhadas pela cidade, en trega de panfletos e boca a boca, que deram resultado com as ligações rece bidas para abrir as primeiras turmas de ballet e dança de salão. “No primeiro ano, conseguimos 60 alunos e Anna Thereza ministrava as aulas com mais três professores. Já naquele ano fizemos nosso primeiro espetáculo no Teatro Alberto Maranhão, sendo muito bem recebido”, conta o administrador.
Desde então, ao longo de 25 anos, foi mantida a tradição de espetáculos de fim de ano com uma apresentação unin
do todas as turmas das diversas moda lidades da dança. “Hoje recebemos alu nos desde os 2 anos de idade nas turmas baby, eles desenvolvem muitas habilida des e se apaixonam pela dança, alguns seguindo até a adolescência e vida adul ta. Temos casos também de alunas que voltam a fazer ballet após uma estabili dade na carreira profissional, e pessoas de 30, 40 anos que nunca dançaram, mas tinham esse desejo e vêm se matri
cular conosco”, relata Anna Thereza que durante muitos anos deu aula no Studio e hoje atua na parte administrativa.
O Studio Corpo de Baile dispõe de di versas modalidades de dança: ballet, jazz, sapateado, dança contemporânea, danças urbanas, dança flamenca, ballet funcional e dança de salão, além de fazer parcerias com outras escolas privadas, levando a metodologia e recursos utilizados para o contexto escolar. A escola ainda foi pio neira em participar de festivais ao redor do país e ter uma aluna selecionada pelo famoso Ballet Bolshoi. “Nesses 25 anos não tem como falar em dança sem lem brar do Studio Corpo de Baile e continua remos sempre investindo em melhorias, infraestrutura, professores para oferecer o melhor da dança”, finaliza Marcelo.
Há tempos ouvimos que o papel do professor não é ensinar, mas facilitar a aprendizagem. Essa tarefa depen de, essencialmente, da capacidade de ver o mundo através dos olhos de nossos alunos. Facilitar a aprendizagem é uma atitude que depende da compreensão sobre como o outro funciona, como ele percebe, elabora e representa o mundo. É necessário que nós, professores, “vistemos” a realidade dos nossos alunos. Essa habilidade é fundamental para que possamos realizar a mediação didática que significa “tradu zir” o conteúdo a fim de o aluno aprendê-lo. No final das contas, essa é a principal competência de todo professor: traduzir o conhecimento científico para uma linguagem didática, compreensível para os alunos.
Esse movimento de “conhecer” o mundo do aluno precisa ser feito sem que abandonemos o nosso mundo, sob pena de perdermos nosso referencial didático. A isso chamamos empatia, a habilidade de ver com os olhos do outro, sem perder os referenciais do nosso olhar. Empa tia é a capacidade de perceber o mundo o mais próximo possível da maneira como os outros percebem. Paulo Freire afirma que o professor precisa “pegar os olhos do aluno emprestado” para que ele possa perceber de fato com que realidade ele está interagindo. Na medida em que “pegamos os olhos do outro emprestado”, compreen demos melhor as opiniões dele e avaliamos melhor a pessoa, a coisa, o fato ou a relação presente no assunto que está sendo ensinado. É dessa forma que ampliamos o sentido dado a realidade e é essa a essência do crescimento humano: ampliar e aprofundar, cada vez mais, o sentido que te mos do mundo. Quanto mais incluímos no vos significados a nossa forma de ver o mundo, mais “inclusiva” se torna a nossa percepção e mais empáticos nos tornamos. A aprendiza gem depende diretamente desse processo de “inclusão perceptiva” e o papel do professor é facilitar esse processo.
Enxergamos a realidade de formas dife rentes por causa do nosso “filtro perceptual”. Ele é composto por nossos valores e crenças,
adquiridos através das experiências fruto da forma com a qual interagimos com pessoas, coisas, fatos e relações ao longo da nossa vida. O filtro perceptual é a nossa digital, é a nossa forma individual de ver a realidade, transparecendo nossos paradigmas. Ser empático é atitude essencial para que possamos proporcionar uma reconstrução coletiva do conhecimento e minimizar os ruídos passíveis na relação professor-aluno-conhecimento. A empatia é, enfim, o ins trumento através do qual o professor viabiliza a apropriação do conhecimento por parte do aluno.
A kedu é uma plataforma de crescimento para as escolas do setor privado que se preocupa em apostar na inovação para possibilitar o crescimento das escolas. Conta com três pilares que fazem toda a diferença que são o kedu service, kedu marketing e kedu bank.
A limitação de investimentos causada pela inadimplência torna ainda mais importante otimizar a receita das escolas. O kedu bank antecipa a receita mensal da escola e elimina a preocupação com a inadimplência, deixando o seu caixa no azul durante o ano todo e possibilitando à escola investir na captação de novos alunos.
O kedu marketing: realiza a captação de novos alunos, com retorno em novas matrículas, através do acompanhamento do funil de matrículas.
Para cumprir com o objetivo, a ferramenta kedu marketing dispõe de:
Geomarketing, mapeamento geográfico de alunos de acordo com o perfil da escola.
Campanhas de tráfego, que atraem clientes a partir do marketing online.
Marketing offline, que atrai clientes em contato com empresas parceiras.
O suporte de agentes especializados em vendas, que analisam os dados dos alunos para maximizar o retorno da campanha de matrículas, potencializa a ação da plataforma.
A kedu faz parte do Grupo Meireles e Freitas, que há 27 anos é especialista em gestão de recebíveis e no atendimento escolar. A kedu oferece planejamento financeiro de instituições que pretendem zerar a inadimplência, aumentar e fidelizar o corpo discente, obter sucesso nas campanhas de matrículas e outros objetivos.
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O cenário gerado mundialmente pela crise sanitária da Covid-19 acen deu o alerta sobre a fragilidade humana e evidenciou a percepção dos cuidados com a saúde como o patrimônio maior dos seres humanos. Apesar disso, mui tas vezes o não acesso aos serviços de saúde tem relação direta com as condi ções financeiras para arcar com planos de saúde, por exemplo. Clarificando a informação, observa-se que, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde (ANS/MS), em julho de 2022, cerca de 2,8 milhões de norte-rio-gran denses não contam com plano de saú de, ou seja, mais de 80% da população.
Atenta a esse contexto no estado, o Sistema Fecomércio-RN, que agre ga os setores produtivos da cadeia de comércio de bens, serviços e turismo e soma mais de 320 mil trabalhadores, por meio do Serviço Social do Comér cio (Sesc-RN), vislumbrou mais longe, inovando ao trazer o atendimento clínico especializado ao coração do co mércio potiguar no Centro de Natal, com o recém-inaugurado projeto das Clínicas Integradas Sesc.
“A Fecomércio tem uma missão atra vés do Senac de educar para o trabalho, levando qualificação e capacitação; en quanto que, com o Sesc, atua por meio
do lazer, cultura e saúde. Nós temos unidades físicas em vários municípios, além das unidades móveis, disponibili zando atendimento a todo Rio Grande do Norte nos lugares mais longínquos”, destacou o presidente do Sistema Feco mércio-RN, Marcelo Queiroz.
Para se ter uma ideia do impacto social do Sesc no cuidado com a saú de e qualidade de vida no RN, entre os anos de 2020 até setembro de 2022 - período pandemia e pós - foram mais de 14,6 mil exames na Unidade Móvel Sesc Saúde Mulher, 61.469 pessoas be neficiadas por ações de educação em saúde, 88.168 atendimentos nas clíni
cas odontológicas em Natal, Mossoró e Macaíba, 10.919 pessoas beneficiadas por atendimentos da Unidade Móvel OdontoSesc, além de 8.411 vacinas aplicadas em 2022, destas 6.244 contra a Covid-19 e 2.167 contra a influenza.
No programa Mesa Brasil, que leva alimentos a famílias carentes, no perío do de 2020 a 2022, foram quase 4 mil toneladas de alimentos doados, bene ficiando quase 1 milhão de pessoas, se gundo dados do Sistema Fecomércio. Na área de Esporte e Lazer, 246.975 va gas abertas em esportes com 51.736 pes soas beneficiadas em ações de recreação.
“O Programa de Saúde do Sesc é re conhecido nacionalmente por ser mui to robusto, englobando alimentação, odontologia, educação para a saúde, exames. Passamos um período extre mamente difícil de pandemia e, se po demos citar consequências decorrentes desse período, por meio dele enxerga mos a construção de uma melhor visão de mundo a partir do entendimento que a saúde é um patrimônio. Para muitas pessoas que não tem condições de arcar com um plano de saúde, por exemplo, pode ficar inviável conseguir acesso a um serviço mais especializado. É aí que vemos a importância de um plano de ações bem pensado, bem executado que consiga alcançar o máximo de público, como o Sesc faz e a socie dade reconhece”, enfatizou a diretora regional do Sesc-RN, Sâmela Gomes.
Mesmo com um grande alcance so cial, faltava ainda ao programa de saúde ofertado aos trabalhadores do comércio e sociedade potiguar em geral um aten dimento clínico acessível e de qualida de, o que se tornou realidade no último dia 17 de outubro com a inauguração das Clínicas Integradas do Sesc.
“Tínhamos essa robustez, mas fal tava o atendimento clínico de fato. O projeto das Clinicas Integradas do Sesc é um algo que já vinha sendo gestado desde 2020, a pandemia atrasou um pouco essa implementação, além do nosso cuidado em oferecer à popula ção um serviço de alta qualidade, com preço acessível e uma estrutura compa tível com a marca Sesc, que tem grande credibilidade na sociedade”, explicou a gestora do Sesc-RN.
Funcionando na unidade do Sesc Cidade Alta, a Clínica tem a meta de
realizar, até o fim deste ano, 1.400 aten dimentos para consultas e exames em 12 especialidades, desde práticas clí nicas tradicionais, como ginecologia e nutrição, até práticas inovadoras, como massoterapia e medicina ocupacional. Os atendimentos são abertos priorita riamente a trabalhadores do setor de comércio de bens, serviços e turismo, com condições especiais de valores, mas também a toda demanda espontânea da sociedade com valores diferenciados.
A operadora de caixa, Luzia Men des, 36, foi uma das primeiras pacien tes atendidas pela clínica e falou da sua experiência. “Vim para uma consulta com ginecologista e gostei bastante, uma estrutura muito boa e nova, o mé dico muito atencioso. Como não tenho plano, as vezes pelo SUS é muito difícil e aqui foi muito rápido com um valor mais em conta”, concluiu.
SAÚDE:
ESPORTE
Tour permite acesso aos principais setores do estádio
Pensado para celebrar a paixão pelo futebol e pela Copa do Mundo, o Are na das Dunas retomou no último mês de setembro o famoso passeio guiado “Arena Tour”, suspenso devido a pan demia. Para comemorar o recomeço, as primeiras visitas foram realizadas com escolas infantis e instituições que cui dam de crianças e adolescentes.
“Sempre quisemos fazer algo espe cial para as crianças e, após a recente reabertura do Arena Tour, percebe mos que esta seria a oportunidade ideal de oferecer um momento único para elas”, afirma Ítalo Mitre, diretor -presidente da Arena das Dunas.
A visitação ocorre com acompa nhamento de guias que levam os visi
tantes aos principais setores do está dio, incluindo o setor de aquecimento dos atletas, no qual as crianças podem treinar chutes a gol e têm a chance de conhecer de perto a história de um dos palcos da Copa do Mundo Fifa de 2014. O roteiro do tour na Arena começa no Lounge Mídia, segue para a Tribuna de Imprensa, Camarotes
e Área Vip, passando pelo setor de Hospitalidade, Zona Mista, Vestiários, Gramado, Banco de Reservas e Sala de Conferência.
“O brasileiro carrega em si uma paixão indescritível pela bola e pelos gramados, e é justamente nos estádios que a mágica acontece: considerados os `templos do futebol´, são, além de espaços para jogos, maravilhas da en genharia que narram uma história. É pensando na importância do futebol para o imaginário popular que retomamos o Arena Tour, voltando a oferecer visitas monitoradas ao lado de guias es pecializados, aproximando os fãs da sua grande paixão através dos bastidores do futebol, remetendo à histórica Copa
do Mundo de 2014. E nada melhor iniciarmos essa retomada transmitindo esse sentimento para as crianças”, conti nua Ítalo Mitre.
Ainda segundo o diretor da Arena, a ação contempla escolas públicas e instituições filantrópicas, configuran do-se um importante movimento de inclusão. “Ações como essa nos per mitem oferecer momentos especiais nas vidas das crianças. É uma forma de aproximá-las da sua grande paixão
através dos bastidores do futebol. É um pouco de inclusão social através do esporte”, finalizou o diretor-presi dente da Arena das Dunas.
Para os amantes de futebol, inde pendentemente da idade, a visitação ao estádio ocorre segundas, quartas, sextas e domingos em quatro horários: às 9h e 11h pela manhã; e às 14:30h e 16:30h a tarde. O valor do ingresso para o Tour custa R$40,00 (inteira) e R$20,00 (meia)
A Expoeduc é o maior congres so educacional do Norte-Nordeste, e em sua mais recente edição, realizada nos dias 29 e 30 de julho, no Centro de Convenções de Natal/RN, locali zado na belíssima Via Costeira, car tão postal da cidade, o evento tomou proporções ainda maiores, colocando a educação e seus principais temas em posição de destaque no RN.
O grande sucesso do último even to era esperado, isso porque a lista de palestrantes já explicitava o cuidado e carinho da produção. Grandes nomes como: Luiz Felipe Pondé, Rossandro Klinjey e Max Haetinger lideraram essa lista que apresentou mais de 30 pa lestrantes referências em todas as áreas do setor educacional.
A Expo 2022 teve como seu foco principal cinco eixos temáticos, dentre os quais estão “Os desafios do proces so de ensino e aprendizagem”; “Saúde Mental na Escola: Cenário, Desafios e Caminhos Possíveis” e “Educação inclusiva: Novos desafios e perspecti vas”; ‘’A Tecnologia como Ferramenta Pedagógica em Sala de Aula’’ e ‘’Ges
tão 360°’’, sendo este voltado exclusiva mente para gestores e mantenedores.
Além disso, pensando sempre em proporcionar uma melhor experiência para seu público, o evento teve como grande diferencial a construção da Arena 360º. O maior espaço do evento com um palco moderno e tecnologia, possibilitando a transmissão de até quatro palestras simultaneamente. O congressista presente tinha acesso aos canais do eixo temático de sua prefe rência e ouvia a transmissão em tempo real, por meio de fones de ouvido.
Outro ponto forte do evento foi a presença de grandes empresas, marcas como Isaac, Kedu, Anima, Positivo, Sicoob, Coopedu e Árvore participaram do congresso como patrocinadores e expositores. Além dessas, mais de 35 marcas estiveram na ExpoEduc, como Sebrae e Senac, totalizando mais de 70 empresas participantes diretas do evento, transformando a ExpoEduc em um excelente espaço para desenvol vimento de relações B2B (Business-to -Business) e networking.
Com mais de 2500 inscritos, a Ex
poeduc 2022 alcançou seus objetivos com relação as suas entregas para par ticipantes e parceiros, tudo fruto de um excelente trabalho e dedicação da equipe, que contava com mais de 120 colaboradores diretos. Agora, mais motivados do que nunca, o evento promete em 2023 chegar a um novo patamar, posicionando-se como um dos maiores congressos educacionais do Brasil, articulando para a próxima etapa uma estrutura com aproxima damente 12000m², 80 expositores e muitas novidades a serem anunciadas, sejam: palestras surpresas, praça de alimentação e muitos espaços insta gramáveis, aumentando ainda mais a experiência do congressista.
Para deixar todos ansiosos para 2023, a produção já anunciou um dos seus principais palestrantes: o professor e filósofo Mário Sérgio Cortella, grande referência acadêmi ca quando o assunto é educação. Então não fique de fora!
Idealizada em 2017 pelo empresário Cris lan Viana, e organizada por seus sócios: Bru no Felix, Augusto Curinga, Mayara Miranda e Nevinha Diógenes, a ExpoEduc é um espaço de oportunidades, interação e networking, que en trou definitivamente para o calendário regional da educação, trazendo profissionais de educa ção de todo o Brasil e tornando-se indispensável para quem busca conhecimento e atualização do mercado educacional. Confira e acompanhe o evento pelo instagram no @expoeduc e pelo site www.expoeduc.com.br.
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) avançou na avaliação dos cursos de graduação, conforme o resultado do Exame Na cional de Desempenho dos Estudan tes (Enade) de 2021. Nesse último ciclo, foram avaliados cursos de licen ciatura e seus respectivos bacharela dos, além de graduações em ciências exatas, ciências biológicas e ciências humanas, quando o número de cursos com conceito 4 ou 5 (notas de exce lência) passaram de 45,5%, em 2017, para 56,1%, na edição 2021.
O procurador educacional insti tucional da UFRN, Fabiano do Es pírito Santo Gomes, explicou que 41 cursos da Instituição foram avaliados nesse ciclo, de um total de 82 cursos participantes do Enade. O número de graduações com conceito 5 subiu de seis para sete, comparando as edições de 2017 e de 2021. Outro destaque da avaliação é o bacharelado em Educa ção Física que alcançou a maior nota no Enade do país.
O reitor da UFRN, José Daniel Di niz Melo, avalia o avanço como fruto do compromisso da comunidade uni versitária com a Política de Melhoria da Qualidade dos Cursos, além da de
dicação dos estudantes na realização do Exame. A Política orienta as gra duações a analisarem os resultados an teriores e planejarem suas ações, obje tivando a melhoria do desempenho no Enade e o aperfeiçoamento da qualida de acadêmica. “É com grande alegria que celebramos mais essa conquista da UFRN, demonstrando o compromisso institucional com a excelência acadê mica”, comemorou o gestor.
Ainda segundo Fabiano Gomes, o número total de cursos, no último triênio, com conceito 4 ou 5 subiu de 60,9% para 65,8%. Atualmente, das 82 graduações que participam do Enade na Instituição, 21 cursos pos suem conceito máximo; 33, conceito 4; 20, conceito 3; e oito cursos estão com conceito 2.
O Enade avalia o desempenho dos estudantes com relação a “conteúdos programáticos previstos nas diretri zes curriculares do respectivo curso”. Considera ainda habilidades dos estu dantes na evolução do conhecimento e “competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento”.
A comunicação nas organizações sempre esteve em lugar de destaque nas empresas líderes em seu segmento. O gestor que compreende o diferencial competitivo e a importância do investimento nessa área sai à frente.
Com a massificação do acesso à internet, a comunicação digital vem ganhando protagonismo dentro e fora das em presas, de forma que estruturar minimamente uma área ou setor de comunicação e marketing dentro da organização é uma necessidade básica e questão de sobrevivência para as instituições.
O que não se imaginava era que o marketing se tornaria indispensável para instituições de ensino. Muitos gestores e educadores jamais pressupunham que chegaria um tempo em que fosse necessário vender educação. Isso mesmo: ven der educação!! Será possível?
Afinal é possível vender educação sem abrir mão dos princípios, valores e tradição das escolas.
Em uma retrospectiva sobre a chegada da comunicação e do marketing nas instituições de ensino, percebemos uma defasagem de décadas quando comparada a outros segmen tos de mercado.
Da portaria à diretoria todos temos um papel na captação e retenção de alunos, um dos desafios do setor de marketing é envolver toda equipe, detalhando como cada um pode con tribuir no processo. É na convenção de matrículas, momento em que toda instituição se reúne, que Diretoria e setor de marketing apresentam campanhas, metas, estratégias e papel de cada um no processo de matrículas. Esse alinhamento é fundamental para o sucesso da campanha de matrículas.
Diante da crescente oferta de instituições de ensino no Brasil, é preciso se diferenciar, ter um bom planejamento estratégico, saber se posicionar e comunicar o porquê o candidato e/ou família deve escolher sua instituição em detrimento de outra. Sem precisar abrir mão dos seus valores, princípios e tradições, inúmeras instituições perceberam a importância da estruturação de área mercadológica e do in vestimento em comunicação digital constante, afinal a ma trícula acontece o ano inteiro. Portanto é imprescindível que o gestor e sua equipe compreendam que, por mais amor e propósito à causa da educação, em instituições privadas principalmente: Aluno é cliente. Matrícula é venda. Escola é empresa.
O Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI-RN), reco nhecido pela excelência na oferta de cursos no Ensino Superior, conquis tou mais uma grande marca no Exame Nacional do Desempenho dos Estu dantes (Enade) com o conceito 5 no curso de Educação Física Bacharelado, eleito um dos melhores do país.
Segundo os dados do Instituto Na cional de Estudos e Pesquisas Educa cionais Anísio Teixeira (INEP), órgão do Ministério da Educação respon sável pela avaliação em todo o país, o curso de Educação Física do UNI-RN alcançou com o seu desempenho, o 1º lugar entre as instituições particulares de ensino superior no Rio Grande do Norte; a 2ª melhor nota entre todos os cursos de Educação Física do RN e a 2ª melhor nota do Brasil entre os cursos de Educação Física ofertados nos cen tros universitários.
“Temos a 17ª melhor nota geral do Brasil. Veja que de um total de 616 cursos de Educação Física em todo o Brasil, somente 37 cursos têm nota 5 no Enade. Então, não há dúvidas que temos o melhor curso de Educação Física do estado, entre as [instituições de ensino superior] particulares. Os números atestam a nossa qualidade”, comemora o reitor do UNI-RN, professor Daladier Pes soa Cunha Lima.
Ele enalteceu, ainda, o compro misso dos alunos que se submeteram ao exame, dos professores e dos coor denadores do curso: professora Sô
nia Cristina (titular) e Paulo Castim (adjunto), além da pró-reitora Aca
dêmica Fátima Cristina e da diretora acadêmica Wannise Lima.
Instituição segue como a melhor entre as particulares no estadoDaladier da Cunha Lima, reitor do UNI-RN
O Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI-RN), reco nhecido pela excelência na oferta de cursos no Ensino Superior, conquis tou mais uma grande marca no Exa me Nacional do Desempenho dos Estudantes (Enade) com o conceito 5 no curso de Educação Física Bachare lado, eleito um dos melhores do país.
Segundo os dados do Instituto Na cional de Estudos e Pesquisas Educa cionais Anísio Teixeira (INEP), órgão do Ministério da Educação respon sável pela avaliação em todo o país, o curso de Educação Física do UNI-RN alcançou com o seu desempenho, o 1º lugar entre as instituições particulares de ensino superior no Rio Grande do Norte; a 2ª melhor nota entre todos os cursos de Educação Física do RN e a 2ª melhor nota do Brasil entre os cursos de Educação Física ofertados nos cen tros universitários.
“Temos a 17ª melhor nota geral
do Brasil. Veja que de um total de 616 cursos de Educação Física em todo o Brasil, somente 37 cursos têm nota 5 no Enade. Então, não há dúvidas que temos o melhor curso de Educação Física do estado, entre as [instituições de ensino superior] particulares. Os números atestam a nossa qualidade”, comemora o reitor do UNI-RN, pro
fessor Daladier Pessoa Cunha Lima.
Ele enalteceu, ainda, o compro misso dos alunos que se submeteram ao exame, dos professores e dos coor denadores do curso: professora Sônia Cristina (titular) e Paulo Castim (ad junto), além da pró-reitora Acadêmica Fátima Cristina e da diretora acadêmi ca Wannise Lima.
A Lei 12711/2012 mais conhecida como Lei de Cotas completou 10 anos no último mês de agosto e trouxe um grande impacto social no ensino superior ao esta belecer que 50% das vagas sejam de livre concorrência e 50%, para alunos cotistas, sendo estas assim distribuídas: destinadas à população com renda familiar de até 1,5 salário mínimo por pessoa da família, às cotas raciais, a alunos com deficiência, conforme a proporção de indígenas, negros, pardos e pessoas com deficiência da unidade da Fe deração em que está situada a universidade ou instituto federal, tendo por base os da dos apurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Inicialmente, a ideia e os projetos de lei de Cotas foram contestados, sob argumen tos de falta de isonomia no tratamento a estudantes, bem como preocupações com a qualidade do ensino e do aprendizado dos cotistas. Após dez anos de vigência, no entanto, os temores mostraram-se equivo cados. As cotas não só ampliaram a presen ça de negros e negras, estudantes de baixa renda, indígenas e pessoas com deficiência nas instituições federais de ensino superior, como o rendimento acadêmico dos cotistas
se provou equivalente ao rendimento dos estudantes não cotistas.
“De fato, uma vez que a lei de cotas foi publicada, muitas pessoas criticaram essa legislação, dizendo que ela seria responsável por baixar o nível do ensino nas universida des públicas brasileiras e há, ainda, quem siga esse tom de crítica. O que a gente obser va no dia a dia do ensino e as pesquisas sobre a política de cotas expõem é que não hou ve esse decréscimo no ensino-aprendizado dentro das universidades, ou seja, os cotistas não foram os responsáveis por piorar o nível de ensino e aprendizagem nas instituições de ensino superior. Muito pelo contrário, as pesquisas mostram excelentes índices de de sempenho e aproveitamento daqueles que chegaram através da política afirmativa de cotas”, revela Mariana Siqueira, professora de Direito que leciona na UFRN desde o início da política de cotas.
Para se ter uma ideia da dimensão da Lei de Cotas no RN, abrange mais de 23 mil pretos, pardos, indígenas, pessoas com baixa renda e egressos do ensino básico pú blico para a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
O Teatro Municipal Sandoval Wanderley, conhecido também como o Teatrinho do Povo, localizado no bairro do Alecrim, palco histórico da cultura natalense, enfim deverá reabrir as cortinas após ser fechado no ano de 2009. O prefeito de Natal Álvaro Dias assinou ordem de serviço no mês de outubro para reforma do prédio com investimento de quase R$ 6 milhões. A previsão da reforma é de 6 a 10 meses.
O novo Teatro Sandoval Wander ley receberá moderna fachada, nova recepção, sala de leitura, espaço mul tiuso, sala de reunião, cafeteria, painéis acústicos, nuvens acústicas, bancos nas janelas, saídas integradas, área de convivência, acesso à Escola Estadual João Tibúrcio, Foyer, camarins, espa ços cênicos e teatro retrátil. O projeto foi elaborado pelas Secretarias de Cul tura (Secult-Funcarte), Planejamento (Sempla), Meio Ambiente e Urbanis mo (Semurb) e Mobilidade Urbana (STTU), por meio de um Comitê Técnico de Acompanhamento dos
Projetos, que vem trabalhando desde novembro de 2020.
“A obra é muito importante e ne cessária. O teatro é antigo, está deterio rado e fechado desde 2009. Atendendo ao apelo da classe artística, que queria a recuperação e a modernização do tea tro, nós assinamos a ordem de serviço para o início das obras. Entendemos que ela é prioritária para a cidade Na tal, para a arte e cultura da capital e do Estado”, ressaltou Álvaro Dias.
Diante do valor histórico-patrimo
nial e da importância para o comércio da cidade, a Prefeitura do Natal vem traba lhando há mais de dois anos para a ela boração dos projetos básicos e executivos com base na concepção de um anteproje to doado pela arquiteta Débora Dantas. A partir desse princípio, o projeto foi dis cutido tanto com a classe artística quanto internamente no município.
Para o secretário municipal de Cul tura, Dácio Galvão, a obra é de suma importância para a comunidade ar tística de Natal, uma vez que abrigará eventos culturais e artísticos da cida de, valorizando a cultura e oferecendo mais uma opção de lazer aos natalen ses. “O Sandoval Wanderley tem uma relação fortíssima com a cidade. Pelo teatro passaram grandes expoentes das artes cênicas, como o diretor José Celso Martinez Corrêa, o Grupo Galpão, o potiguar Jesiel Figueiredo; e da música brasileira, nas figuras de Miúcha, Mar tinália, Cida Moreira, como também espetáculos de dança e apresentações folclóricas”, comemorou Galvão.
No primeiro aniversário de falecimento do Padre Tiago Theisen, o pre feito Álvaro Dias conferiu, por meio da Lei de nº 7.384, o título de Patrono da Educação Infantil do Município de Natal, em memória, ao educador e reli gioso pelo incansável trabalho em favor da educação das crianças carentes da ci dade. A concessão do título reafirmou a importância da trajetória do religio so belga, que durante mais de 50 anos dedicou-se às atividades de educação voltadas aos mais pobres em Natal, so bretudo na Zona Norte, seu território também afetivo.
“Padre Tiago Theisen deixou um legado que extrapola o sacerdócio. Ge
rações de crianças e adolescentes foram assistidas através dos projetos desenvol vidos em Natal. Foram mais de 50 mil crianças em um trabalho de completa doação aos menos favorecidos. Esse título é uma confirmação de seu traba lho, de sua escolha por Natal”, declarou Álvaro Dias.
Ele foi fundador das paróquias Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, nas Quintas, e Santa Maria Mãe, no con junto Santa Catarina, na Zona Norte. Nessa região, ainda construiu mais de 40 igrejas, sempre com salas de aula ane xas para trabalhar com crianças da pré -escola. Estima-se que 52 mil crianças foram atendidas em seus projetos. Por
isso, além da homenagem como Patro no, Padre Tiago também é lembrado em praça no bairro de Igapó e terá seu nome na primeira Escola Municipal de Tempo Integral, planejada para ser construída nesta gestão.
A titular da Secretaria de Educa ção (SME), Cristina Diniz, ressaltou a importância da homenagem. “É o reconhecimento ao trabalho pioneiro de atendimento às crianças natalenses em creches de educação e de assistência social. O padre Thiago Theisen é um símbolo de dedicação ao povo da nossa cidade ao longo de décadas e para ele, in memoriam, toda nossa deferência”, define ela.
Volte a investir e crescer.
A inadimplência tem limitado o investimento das escolas. Por isso passa a ser mais importante otimizar a receita disponível. Nesse sentido, é imprescindível conhecer o perfil dos alunos, os canais que usam e onde estão os responsáveis financeiros.
Como solução, o kedu marketing faz captação de novos alunos por meio de:
Geomarketing, mapeamento geográfico de alunos de acordo com o perfil da escola.
Campanhas de tráfego, que atraem marketing offline, que atrai clientes em contato com empresas parceiras.
Tudo com suporte de agentes especializados em vendas, que analisam os dados dos alunos para seu máximo de retorno em matrículas.
A forma como as instituições de ensino precisam fazer para alcançar esse objetivo é alvo de muitas reuniões e preocupação por parte de diretores e gestores escolares.
Seja um parceiro kedu e impulsione o crescimento da sua escola.
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