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RESTOLHO SOMA E SEGUE ALEXANDRA FERNANDES AGROTEJO
| São Martinho na Golegã é época de cavalos, castanhas, água-pé, de reunir com os amigos, mas sobretudo de iniciar balanços e preparar o ano que se segue, e o Restolho não é exceção. Com a melhoria das condições meteorológicas, no mês de Abril, iniciámos os “Restolhos” de 2016. Verificou-se ligeira redução do n.º de ações efetuadas, 15 no total. No entanto, e por se tratarem de ações com maior n.º de participantes (822 vs 700 em 2015), permitiram um aumento da quantidade de produtos colhidos 25.817 kg vs 16.650 kg em 2015). Conseguimos também em conjunto com os nossos produtores diversificar o leque AGROTEJO união agrícola do norte do vale do tejo
de produtos colhidos. Nos últimos três anos as colheitas incidiram basicamente nas grandes culturas Agromais: batata, cebola e pimento. Em 2016 realizamos também ações com couve roxa, melão, abobora, fava, nabo etc. O designado como “Ano Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar”, trouxe-nos também novos parceiros nesta causa na nossa região. As produções que até agora haviam sido sempre encaminhadas para o Banco Alimentar de Santarem, passaram a ser também entregues no Banco Alimentar de Abrantes, que cobre alguns concelhos da nossa área de inserção como Torres Novas, Vila Nova Barquinha e Tomar. Conseguimos ainda associar, às entregas Restolho efetuadas no BA da Golegã, gerida pela Conferencia São Vicente
Paulo, a recém criada Caritas de Riachos. Criar pontes entre as instituições locais é também a nossa função! Destacamos ainda a ação realizada na AGROGLOBAL, realizada em campo experimental neste certame. Neste que foi o nosso quarto ano consecutivo do projeto Restolho e para finalizar, duas notas, que muito nos alegram, relativamente ao ano de 2017, que em breve terá inicio: 1. A MAB/ UNESCO, entidade internacional responsável pela atribuição dos galardoes de Reserva da Biosfera, que visa o estabelecimento das relações entre as populações e o seu ambiente e para a redução da perda de biodiversidade, a partir de uma abordagem
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científica, ambiental, social e de desenvolvimento, tendo tomado conhecimento do projeto Restolho, felicita-nos pela criação deste projeto social que considera emblemático. Em 2016 vamos poder associar este novo parceiro ao projeto RESTOLHO já que as nossas metas e “modus operandi”, vem ao encontro da Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável para as Reservas da Biosfera, nomeadamente a do Paul do Boquilobo, constituindo-se como um exemplo de boas práticas a ser replicado noutros territórios.
O designado como “Ano Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar”, trouxe-nos também novos parceiros
2. Vamos ainda contar com mais um elemento na equipa Restolho- Após vários contactos a intérprete do tema Restolho, Mafalda Veiga passará a ser o rosto do nosso projeto de Responsabilidade Social.
VOLUNTÁRIOS CATOLICA Lisbon (150 participantes)
Ficam alguns testemunhos de equipas de voluntários, que ao longo do ano se deslocaram á nossa região para conhecer ao projeto Restolho. A todos os que de alguma forma contribuíram para que as entregas efetuadas pelo Restolho, chegassem á mesa de quem mais precisa: produtores, voluntários, Bancos Alimentares de Santarem, Abrantes e Golegã, colaboradores Agrotejo/Agromais/Plus, o nosso Muito Obrigada e continuação de bom trabalho!
COLHEITA 2288 kg Batata
PRODUTOR Soc. Agrícola São João de Brito SA. (Golegã)
A CATÓLICA-LISBON participou pela segunda vez consecutiva no projeto Restolho. Como correu a ação de 2016? Tínhamos tido a excelente experiência da primeira edição, em 2015, e considerámos que o projeto entre a Católica Lisbon School of Business & Economics e a Agrotejo/Agromais tinha tudo para continuar em 2016. A ação deste ano correu
muito bem, tal como prevíamos. O staff da Agrotejo/Agromais esteve presente durante o decorrer de toda a atividade e foi verdadeiramente incansável. A receção aos alunos no Parque Equuspolis foi feita pela Eng.ª Alexandra Fernandes, responsável pelo projeto Restolho, que explicou em que consistia o projeto e a sua relevância para todas as partes envolvidas. Este enquadramento, com foco no combate ao desperdício alimentar, bem como as boas-vindas do Presidente da Câmara da Golegã, motivaram os alunos e o staff da CATÓLICA-LISBON para a apanha da batata. Já no campo agrícola, houve uma breve explicação da colheita, também essencial para o bom decorrer da ação. Este ano, não conseguimos chegar às 4 toneladas do ano passado, mas a repetir a atividade, esperamos conseguir aumentar a produtividade e ajudar mais famílias carenciadas. Pensam ser esta uma iniciativa válida? O projeto Restolho é uma iniciativa não só válida, como necessária. É uma atividade integrada logo na primeira semana de receção dos alunos, para que sejam imbuídos do espírito de entreajuda fomentado pela CATÓLICA-LISBON. A atividade está também em linha com o projeto Pensa.come, que pretende consciencializar toda a comunidade académica, e a sociedade em geral,
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Mafalda Veiga madrinha do restolho
Mafalda Veiga, em DVD ao vivo Coliseu de Lisboa Foto: Joana Lima Rocha
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Há já cerca de um ano que temos vindo a pensar no quão importante seria termos um “rosto” para o Restolho. Alguém que divulgasse o projeto tal como ele é, mas que ao mesmo tempo se identificasse de tal forma com ele que fosse mais um de nós, que o vivemos quase diariamente. Dizem que não há amor como o primeiro, e efetivamente após alguns meses do primeiro contacto, recebemos a resposta que há tanto aguardávamos: vamos ter a Mafalda Veiga, como madrinha do projeto Restolho! Dispensando apresentações e com 10 discos editados, Ana Mafalda da Veiga Marques dos Santos, mais conhecida como Mafalda Veiga, é para muitos de nós, colaboradores das empresas do grupo AGROMAIS (Agrotejo/Agromais/Plus), uma referência “de toda a vida”. Temas como “Cada lugar Teu”, “ Uma noite para comemorar”, “Lume”, “Ouve-se o Mar” entre muitos outros são muitas vezes indissociáveis de histórias, peripécias e fases felizes ou não, de toda uma vivência. Cumulativamente, o facto ser também intérprete do tema “ Restolho”, editado no ano de 1987, curiosamente um ano após a criação da AGROTEJO que completa agora 30 anos de existência, faz com que a sua associação ao nosso programa, tenha sentido. Para quem ainda não conhece, fica o link para cada um, independentemente dos “dotes vocais”, ir “cantarolando”: https://www.youtube.com/ watch?v=y6raRduUhaw Neste momento, encontra-se a ultimar o novo disco que estará nas lojas na segunda quinzena de Novembro, mas “O meu amor” anda já por ai em todas as rádios e o segundo single “ Olha como a vida é boa” acaba de ser lançado, mas em 2017 vamos já poder contar com mais um elemento na família Restolho! Assim a AGROTEJO/AGROMAIS, a Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares e a ENTRAJUDA, dão as boas vindas ao projeto Restolho Mafalda Veiga, com uma frase, que ela bem conhece: “As coisas que fazemos, os projetos que nos ocupam tempo, a cabeça e o coração valem sempre muito mais por quem está connosco nesse caminho as pessoas com quem partilhamos ideias, dias e noites de trabalho, nervosismo, cansaço e paixão”.
sobre o problema mundial do desperdício alimentar. Nesse sentido, seria excelente podermos mobilizar toda a comunidade académica, tal como fizemos no ano passado, para mais um ano de Restolho e combatermos o desperdício alimentar. Em que medida é que a participação nesta ação, se revela importante para os Vossos alunos?
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Mais informações em: www.mafaldaveiga.com/ e www.facebook.com/mafaldaveigaoficial/
nossos alunos e para toda a comunidade da CATÓLICA-LISBON.
VOLUNTÁRIOS Colégio Militar (80 participantes) PRODUTOR Soc. Agrícola Quinta da Labruja SA. (Golegã) COLHEITA 1157 kg Batata
O Colégio Militar a aderiu este ano pela primeira vez ao projeto Restolho. Como correu a ação? A ação correu de forma excecional. Todos os envolvidos nos acolheram, ao longo de toda a iniciativa de forma alegre e muito acolhedora, enquadrando todos os participantes. Pensa ser esta uma iniciativa valida? Esta iniciativa é extremamente válida pois permite-nos, como educadores, viver e praticar a solidariedade de uma forma ativa. Em que medida é que a participação nesta ação, se revelou importante para Vossa equipa, composta por pais, professores e alunos? A participação nesta ação foi extremamente importante para mim e, penso poder dizê-lo, também para os alunos e respetivas famílias envolvidas. A atividade contribuiu para unir esforços e motivações num projeto muito válido, fortalecendo ao mesmo tempo laços entre todos os participantes.
VOLUNTÁRIOS CRIT- Centro de Reabilitação e Integração Torrejano (70 participantes) Ao participarmos neste projeto de voluntariado pretendemos incutir os valores de altruísmo e de responsabilidade social nos alunos de Licenciatura. Esta ação é muito enriquecedora, pois permite aos alunos perceber que o desperdício alimentar é uma realidade grave em Portugal. Sentir que podem ajudar famílias necessitadas e, simultaneamente, combater o desperdício de alimentos torna esta atividade muito gratificante para os
PRODUTOR Francisco Manuel G. Marques (Golegã) COLHEITA 777 kg Cebola
As crianças do CRIT, participaram pela primeira vez no projeto Restolho. Como correu a ação?
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Consideramos que a ação correu muito bem, tendo até mesmo superado as nossas expectativas. O entusiasmo do nosso grupo foi bastante notório, talvez também motivado pela receção que tivemos por parte das entidades organizadoras, desde o acolhimento, ao acompanhamento de toda a atividade por pessoal especializado, sempre pronto a responder às muitas dúvidas das nossas crianças curiosas, até à preocupação com as condições climatéricas e com os lanchinhos que tanto apreciámos. Estão sem dúvida de parabéns não só pela iniciativa mas, acima de tudo, pela forma como a concretizam! Pensam ser esta uma iniciativa válida? Sem dúvida que considerámos a iniciativa muito válida, ao ponto de nela querermos envolver 70 voluntários provenientes das três Valências Rosto. Cada vez mais é necessário fomentar o sentido de solidariedade nas crianças e jovens da nossa sociedade e essa é, cada vez mais, uma responsabilidade dos agen-
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tes educativos que atuam no seu processo de formação como pessoa. Em que medida é que a participação nesta ação, se revela importante para as Vossas crianças? Trabalhamos no sentido de conseguir oferecer às nossas crianças e jovens um rol de atividades o mais diversificado possí-
tivemos por parte das entidades organizadoras, o companhamento de toda a atividade vel, seja durante o ano letivo, com as atividades que realizamos em sala, no contexto de ocupação de tempos livres, seja durante os períodos de férias em ação, como foi o caso. Conseguimos aquele que julgamos ser um excelente resultado para um grupo das
dimensões do nosso, entre outros factores, pela motivação que lhes passámos quando explicámos o objectivo do vosso projeto, no sentido do produto recolhido ser enviado na sua totalidade para o banco alimentar, contribuindo cada um deles, com o seu esforço e dedicação, para ajudar na alimentação de algumas famílias que atravessam momentos difíceis. Sempre que possível, e uma vez que estamos integrados numa instituição como o CRIT, que tanto trabalha em prol da solidariedade, tentamos incutir nas nossas crianças alguns valores, de entre os quais, a preocupação com o outro. Foi este o motivo que nos levou a abraçar o vosso projeto, na sequência de outras ações em que participamos ao longo de todo o ano, nomeadamente as recolhas para o Banco Alimentar contra a Fome, o Banco Farmacêutico, a Liga Portuguesa contra o Cancro, entre outras. Acreditamos que passaram uma manhã que contribuiu, sem dúvida alguma, para potenciar a cada participante, mais um bocadinho do seu crescimento como pessoa, acima de tudo, como pessoa solidária.
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VOLUNTÁRIOS Direção Regional de Agricultura Lisboa e Vale do Tejo (16 participantes) PRODUTOR Hortícolas Casal da Avó (Golegã) COLHEITA 1322 kg Nabo
A DRAPLVT participou pela primeira vez no projeto Restolho. Como decorreu a ação? A equipa de dirigentes da DRAPLVT (direção, diretores de serviço, delegados e chefes de divisão) reúne periodicamente, em formato “fora da caixa”, sempre no território de uma das Delegações, mediante programação articulada entre mim e o respetivo delegado, sem que a restante equipa tenha conhecimento senão no próprio dia. O programa consiste sempre numa reunião de trabalho, em sala, seguida de almoço surpresa e de uma ativida-
de, também surpresa, sempre relacionada com a nossa atividade profissional. A participação no projeto Restolho, promovido pela AGROMAIS, teve exatamente o mesmo formato, com a diferença de que começamos pela atividade e só reunimos em sala depois do almoço: ponto de encontro à entrada da Golegã (pela Estrada de Campo) e chegada da equipa da AGROMAIS, altura em que todos ficaram a saber ao que iam – tratando-se de um ato soli-
Todos se sentiram integrados no projeto, e contentes por terem sido envolvidos e todos “se atiraram ao trabalho” com empenho.
dário, houve a preocupação de dizer que a solidariedade não se impõe deixando assim margem para que alguém não se sentisse no papel de “voluntário à força”. Fomos para um campo de nabos, junto ao Tejo e lá nos empenhamos até ao meio dia, superando todas as nossas expetativas e, parece-me bem, também as da equipa do Restolho: eramos 16 pessoas e apanhámos 1322 kgs que foram logo entregues ao Banco Alimentar de Abrantes. Entre as muitas outras coisas que fazemos também sabemos “meter a mão na massa”, que é como quem diz “meter também as botas na terra”. Todos se sentiram integrados no projeto, gratificados e contentes por terem sido envolvidos e todos “se atiraram ao trabalho” com empenho. Foi muito compensador! Não faltaram chapéus, nem águas (para beber e para lavar aos mãos), nem o apoio moral a toda a equipa do Restolho. A tarefa ficou cumprida e, antes da hora marcada para o almoço, ainda tivemos pub.
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a oportunidade de visitar o Museu Carlos Relvas que alguns não conheciam e que a todos encantou. Esta visita, depois complementada com um agradável passeio de charrete pela Golegã foi o resultado do bom relacionamento que prezamos por manter com todas as instituições com as quais nos relacionamos – no caso, com o presidente do Município, Rui Medinas, que tão prontamente nos atendeu.
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Como tiveram conhecimento do projeto? Pensam ser esta uma iniciativa valida? Como organismo regional responsável pelo setor da agricultura e das pescas, somos muito atentos às atividades dos nossos parceiros e, a AGROMAIS, aqui mesmo ao nosso lado com um projeto destes, não podia ter-nos passado despercebida. Soubemos do projeto pelas revistas, assistimos mais do que uma vez à sua apresentação e acompanhamos no pub.
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FB. É, naturalmente, uma iniciativa válida! Quando tanto se fala em crise, pobreza envergonhada, famílias com dificuldades para garantir a alimentação mais básica…, quando tanto se apregoam as campanhas contra o desperdício…, no Ribatejo, terra de extensas áreas de produção, com recurso a tecnologia quase de
ponta, e por isso se deixam ficar na terra alimentos tão necessário a tanta gente… em muito boa hora a AGROMAIS estabeleceu protocolos com os Bancos Alimentares da região e em muito boa hora as ações de voluntariado, fundamentais no momento da recolha, chegaram também às instituições.
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Em que medida é que a participação nesta ação, se revela importante para a Vossa equipa? Foi importante para a equipa sair da rotina e, de peito aberto, chegar ao campo e lançar mãos à obra em ambiente descontraído, de união, a sentir-se bem por estar a fazer um bem e, sobretudo, verificar que, com o contributo de todos, se alcançam e até se superam os resultados esperados e as metas traçadas. Foi igualmente importante o sentido de solidariedade e de cooperação com as instituições de apoio social, numa lógica de desempenho de um papel social que não deve nem pode situar-se apenas no perímetro das entidades privadas. O combate ao desperdício alimentar é um compromisso dos estados europeus e a responsabilidade social é um compromisso de todos nós, enquanto instituições e, no limite, enquanto cidadãos. Nestas ocasiões conseguimos sempre descontrair do stress diário, conviver uns com os outros, partilhar alegrias e também algumas mágoas. Se
isto se conjuga com uma boa ação então temos a cereja no topo do bolo.
VOLUNTÁRIOS Escola Profissional de Torres Novas (30 participantes) PRODUTOR Francisco Manuel G Marques e Hortícolas Casal da Avó(Golegã) COLHEITA 1330 kg Couve Roxa e 472 kg Fava
Os alunos da EPTN, são já “habitués” nestas andanças do projeto Restolho… fava, couve roxa e nabo…estão experts na matéria! Como correram as ações deste ano? A participação da Escola Profissional de Torres Novas insere-se no âmbito de um
projeto de voluntariado que desenvolvemos na N/ Escola, designado “Handful” e que entre outras procura desenvolver nos N/ alunos o espírito de solidariedade e entre-ajuda. Normalmente desenvolvemos atividades no espaço escolar ou junto de instituições no espaço envolvente da Escola, pelo que as idas ao campo são muito bem recebidas pelos N/ alunos. Estão sempre a perguntar quando vamos fazer mais, porque, penso eu, conseguem ver o resultado do seu trabalho, através dos alimentos que apanham. Ficam muito satisfeitos por poderem contribuir e sentem-se importantes porque ajudaram alguém. As ações decorreram sem problemas e nem o mau tempo que por vezes em algumas ações se sentiu conseguiu demover os alunos. Pensam ser esta uma iniciativa válida? Válida e de acordo com os valores que tentamos passar aos nossos alunos em pub.
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termos da sua formação cívica: solidariedade, partilha, entreajuda e sustentabilidade. Em que medida é que a participação nesta ação, se revela importante para os alunos da EPTN? Muito importante pois ao conseguirem ver na hora (após o trabalho desenvolvido) o resultado do seu trabalho sentem que este pode mesmo fazer a diferença.
VOLUNTÁRIOS KPMG (154 participantes) PRODUTOR Casa Agrícola Fidalgo ( Vale Cavalos – Chamusca) 84
COLHEITA 9450 kg Melão
A KPMG, a aderiu este ano e pela terceira vez ao projeto Restolho. Como correu a ação? pub.
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A acção correu muito bem conforme é habitual. Contou com presença de cerca de 154 voluntários recém-chegados à KPMG. O esforço conjunto desta equipa, resultou na doação de 9,5 toneladas de melões que foram entregues ao BA Santarém e Abrantes. Pensa ser esta uma iniciativa valida? Sem dúvida, é a 3ª vez que participamos e faz todo o sentido o objectivo deste projecto - combate ao desperdício, e acima de tudo canalizar para quem mais precisa destes alimentos que não podem ser comercializados.
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Em que medida é que a participação neste tipo de ações, se revela importante para a Vossa equipa? Se existe valor na KPMG em que nos orgulhamos é sem duvida o nosso compromisso com as comunidades. Temos um projecto interno, intitulado por K2C (KPMG to Communities), com o objectivo de desenvolver pub.
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Se existe valor na KPMG em que nos orgulhamos é sem duvida o nosso compromisso com as comunidades
a área da responsabilidade social, reforçando o nosso compromisso e actuando nas dimensões ambiental, social e económica. Assim, para a KPMG significa fazer o nosso melhor pelos os outros, juntando a responsabilidade profissional com a responsabilidade Social, tornando-os seres humanos mais completos e realizados.