plano de paisagem
TREMEMBÉ
aup 0652 - planejamento da paisagem professor orientador : paulo pellegrino arthur de paula | bruna bacetti | camila sawaia | laura almeida | marcel akira | teresa carvalho
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ÍNDICE
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os exercícios da disciplina
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o distrito do tremembé
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plano paisagísitco do tremembé
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suas áreas e diretrizes...
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Eixo de Estruturação Urbana Fernão Dias Centralidade Avenida Celso Sezefredo Fagundes Área de Requalificação Ambiental e de Incentivo às Atividades de Lazer Áreas Residenciais Próximas ao Eixo Fernão Dias Área de Fomento à Agricultura Urbana Área de Transição Marginal ao Rodoanel Parque Cantareira Área de Mananciais Área “Nova Cantareira” Córrego Esmaga Sapo Área de Redução da Vulnerabilidade e Reestruturação Urbana Centralidade Rua Maria Amália Lopes de Azevedo Área residencial de Urbanização Estruturada
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OS EXERCÍCIOS DA DISCIPLINA
A prosposta de elaboração do Plano de Paisagem para o distrito do Tremembé como trabalho final da disciplina AUP 0652 – Planejamento da Paisagem, foi amparada pelos conceitos, instrumentos e orientações dadas ao grupo ao longo do semestre e desenvolvidos durante as aulas e atendimentos. Os primeiros exercícios propostos pela disciplina tinham como objetivo introduzir os alunos aos conceitos e procedimentos básicos de planejamento da paisagem, para a definição de unidades de paisagem no recorte inicial que abrangia os distritos Cachoeirinha, Mandaqui e Tremembé. A partir disso, analisamos quantitativamente essas unidades em relação a seu potencial para uso urbano e conservação ambiental a fim de estabelecer critérios de intervenção para a construção de uma nova paisagem. Para essa etapa foi elaborado pelo grupo um diagnóstico paisagístico-ambiental de áreas do Tremembé por meio do estudo mais aprofundado das potencialidades, conflitos paisagísticos e ambientais, bem como das tendências de transformação da paisagem. Para tanto, sobrepusemos dados físicos, ambientais, sociais e urbanos visando avaliar criticamente o espaço e podendo redefinir as unidades de paisagem previamente criadas para, enfim, elaborar um Plano de Paisagem. Dessa forma, observa-se que houve uma progressão, ao longo do curso, por meio dos trabalhos anteriores, acumulando conceitos, instrumentos e procedimentos que contribuíram e possibilitaram a construção do Plano de Paisagem como exercício final.
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Acima, mapa de estudo de unidades de paisagens reconhecidas. Abaixo, mapas vermelho e verde analisando em gaduação os valores atribuidos para uso urbano (vermelho) e ambiental (verde). À direita, o mapa de plano paisagístico primário que foi elaborado como resultado do segundo exercício.
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O DISTRITO DO TREMEMBÉ
O distrito faz parte da subprefeitura de Jaçanã, localizada no extremo norte do município de São Paulo, e é composto por 67 bairros no total. Seu território, atualemente, pode ser dividido em três estágios principais de desenvolvimento: • Uma área de urbanização mais consolidada, localizada ao sul do distrito e dentro do perímetro desenhado pelo Rodoanel. • Uma segunda área de transição, com urbanização incipiente e com predomínio de ocupações precárias e/ou irregulares. • Por ultimo, uma área com cobertura vegetal ainda preservada, contida em uma série de parques municipais e estaduais. Característica específica desse distrito e de outras localidades do município próximas à áreas de preservação é o avanço da fronteira das áreas urbanizadas sobre as áreas florestadas. O distrito do Tremembé está circundado por parques estaduais e municipais em suas áreas mais ao norte e oeste. Esses equipamentos determinam limites para a expansão da área de cobertura de um conjunto de serviços públicos, como transporte público e eletrecidade.
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Legenda: parques municipais parques municipais de uso urbano parques estaduais
Escala
1 : 75000
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As manchas de cor mostarda merecem uma análise mais atenta. Elas correspondem aos Parques Municipais localizados na Serra da Cantareira. Esses espaços já sofrem com a pressão de novas ocupações e loteamentos , principalmente após o início da construção de trechos do Rodoanel na região. Essa ocupações flosrecem nas áreas ainda não consolidadas do distrito, principalmente aquelas próximas às principais rodovias que cortam o território. As áreas de floresta desmatadas ao redor desses corredores viários são focos de pressão para o avanço dessas ocupações e tem fiscalização deficiente, incapaz de garantir a preservação desses trechos. As áreas de maior vulnerabilidade social localizam-se principalmente na faixa denominada como “de transição”, onde observa-se o avanço dessas ocupacões irregulares e onde há maior carência na oferta de equipamentos públicos.
Legenda: ocupações favelas 8
Escala
1 : 75000
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O distrito como um todo não conta com infraestruturas de transporte coletivo de alta capacidade. Nenhuma das linhas de metrô ou trem chegam a região e não há corredores de ônibus implantados ou previstos. Os bairros são servidos principalmente por linhas de ônibus, mas seu alcance se limita principalmente às áreas mais o sul do distrito, local de maior desenvolvimento urbano e densidade demográfica. O trecho do Rodoanel a ser implantado na região será uma importante adição à infraestrutura de trasnportes, mas não deve constituir um tecido homogêneo e conectado com o arruamento existente. Essa rodovia será de Classe 1, caracterizada como uma via expressa, de elevado padrão técnico, onde prepondera a função de mobilidade e há controle de acesso por parte de pedestres. Sendo assim, essa via não deverá receber equipamentos de transporte coletivo que sirvam à comunidade local, podendo se constituir em uma barreira física para a integração das porções norte e sul do distrito
Legenda: pontos de onibus linhas de ônibus 10
Escala
1 : 75000
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exercício final
PLANO PAISAGÍSTICO DO TREMEMBÉ
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Escala
1 : 50000
Eixo de Estruturação Urbana Fernão Dias Diretrizes: • Ampliar a geração de empregos e renda • Ampliar a oferta de transporte público • Melhorias no sistema viário, com alargamento de calçadas, ou manutenção das existentes • Promover a qualificação da urbanização
A Rodovia Fernão Dias, principal eixo de conexão da capital paulista com várias cidades ao norte do estado e também com Belo Horizonte, penetra o distrito e tem fim junto à Marginal Tietê . Uma vez dentro do território municipal e cada vez mais circundada por novas ocupações que avançam na direção norte, essa rodovia adquire caráter mais urbano, podendo até mesmo assumir o papel de uma avenida local em alguns trechos. Tendo isso em vista, o Plano Diretor Estratégico de 2014 coloca essa região como um Eixo de Estruturacão Urbana, em continuação a outros eixos já existentes e previstos, marcando essa região como espaço propício para o incentivo à qualificação da urbanização e à consolidação de uma centralidade.
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Acima
previsão da situação após aplicação do plano - baseado na Av. Cristiano Machado, Belo Horizonte (via expressa)
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Centralidade Avenida Celso Sezefredo Fagundes Diretrizes: • Ampliar a geração de empregos e renda • Promover a qualificação da urbanização • Ampliar a oferta de transporte público • Conter a expansão e o adensamento construtivo e demográfico em direção à Serra da Cantareira.
A área em questão encontra-se logo ao lado da Rodovia Fernão Dias e caracteriza-se por grandes lotes pouco ocupados, com habitações de baixo padrão próximas à encosta da Serra da Cantareira. A principal via local é a Avenida Celso Sezenfredo Fagundes, corredor ainda pouco desenvolvido, de difícil acesso, com urbanismo precário e pouca oferta de comérico e serviços.
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previsão da situação após aplicação do plano - baseado no Projeto Morar Carioca 17
Área de Requalificação Ambiental e de Incentivo às Atividades de Lazer
Diretrizes: • Recuperar as áreas degradadas pela atividade mineradora • Integrar áreas oceosas à economia local • Desenvolver atividades de lazer
Grandes zonas extrativas não mais economicamente rentáveis e isoladas dos núcleos de urbanização consolidados.
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previsão da situação após aplicação do plano - baseado na Praça Ulysses Guimarães, Campinas (antiga Pedreira do Chapadão)
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Áreas Residenciais Próximas ao Eixo Fernão Dias
Diretrizes: • Melhorias no sistema viário, com alargamento de calçadas, ou manutenção das existentes • Promover a urbanização e regularização de assentamentos precários • Compatibilizar usos e tipologias com as condicionantes geológico-geotécnicas e de relevo • Conter a expansão e o adensamento construtivo e demográfico dos assentamentos urbanos precários e irregulares existentes
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Esse trecho é um importante exemplo do processo de ocupação pelo qual passam algumas das “áreas de transição” do distrito atualmente. São bairros com cobertura insufiente de trasporte e equipamentos públicos, arruamento precário, não adequado à topografia, e residências de médio/baixo padrão. A região é ocupada principlamente por famílias de baixa renda e apresenta uma das maiores taxas de vulnerabilidade social e econômica do distrito.
situação atual
previsão da situação após aplicação do plano - baseado no conjunto residencial Parque Novo Santo Amaro V 21
Área de Fomento à Agricultura Urbana
Diretrizes: • Incentivos fiscais para a promoção da agricultura urbana na região • Recuperação da qualidade dos sistemas ambientais, articulando-os adequadamente com os sistemas urbanos
Para esta região é importante conter o crescente processo de urbanização e garantir a manutenção das áreas ainda vegetadas. Porém, é preciso garantir a integração e a convivência saudável entre os remanescentes de mata e a população que já ocupa a região. O PDE prevê que, para as bordas da cidade, é necessária a contenção do espraiamento urbano e a integração de políticas públicas setoriais, de forma a abranger toda a cadeia de valor da agricultura familiar como chaves de atuação estratégicas. Dessa forma, para a contensão da expansão e do adensamento construtivo, apostamos no fomento à agricultura urbana como principal atividade a ser desenvolvida nos locais já desmatados e na elaboração de políticas públicas capazes de promover a manutenção das áreas ainda florestadas. O envolvimento da comunidade nesse processo é essencial para o sucesso do projeto e pode ser estimulado a partir de ações de responsabilidade socioambientais desenvolvidas com a sociedade, em especial os moradores da área, estimulando-os a conhecer e participar da preservação, atuando em prol da educação e conscientização ambiental. Pesquisas mostram que a agricultura urbana contribui para a promoção da segurança alimentar, geração de renda, incentivo à economia doméstica, a nutrição e a saúde das famílias. Além de dar uso diferente da ocupação urbana para as porções de terra desocupadas, promove o engajamento social e reduz a distância daquilo que é plantado àquilo que é consumido, enriquecendo a paisagem e a biodiversidade dos bairros.
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situação atual
previsão da situação após aplicação do plano - fotomontagem 23
Área de Transição Marginal ao Rodoanel
Diretrizes: • Preservação dos recursos naturais na região • Promoção de sua integração com as demais áreas vizinhas • Intalação de equipamentos públicos de lazer que promovam o uso sustentável do parque
Essa unidade consiste em uma zona de transição, necessária para amortizar os possíveis impactos sobre a Serra da Cantareira causados pela presença do Rodoanel. Sendo assim, propõe-se a construção de um parque que promova o diálogo com a área de incentivo à agricultura urbana e permita a instalação de equipamentos de lazer que estimulem o uso sustentável da área pela comunidade e promovam atividades de conscientização ambiental.
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previsão da situação após aplicação do plano - baseado no Parque Ribeiro do Matadouro, Santo Tirso, Portugal 25
Parque Cantareira
Diretrizes: • Preservação integral do meio ambiente • Promoção de atividades ligadas à pesquisa, ecoturismo e à educação ambiental
Para essa região do parque, que se caracteriza como um grande fragmento de mata atlântica, tem-se como principal diretriz a preservação integral do meio ambiente. Para tal, quer-se a manutenção das condições naturais dos elementos e processos que compõe os sistemas ambientais, proteção das espécies vegetais e animais, especialmente as ameaçadas de extinção e promoção de atividades ligadas à pesquisa, ecoturismo e à educação ambiental. O parque possui 4 núcleos que são abertos à visitação, cada um deles abarcando características diferentes: contato direto com a mata, concentração de córregos, microbacias de água, e outro com espécies de fauna e flora diversificados. Essa vocação turística seria mantida no plano, bem como as atividades educacionais que já ocorrem no parque. Busca-se também o fomento à atividade de pesquisa. Parece importante aproveitar a biodiversidade existente de mata atlântica para desenvolver trabalhos e pesquisas, os quais podem contribuir para a própria preservação do local. Para isso, poderiam ser criadas Estações Ecológicas, previstas desde 1981, e que servem à preservação da natureza e à realização de pesquisas científicas. A visitação pública é proibida, exceto com objetivo educacional. Já há algumas Unidades de Conservação (UCs) no parque, mas propõe-se a criação de mais. Nesse caso, seriam Unidades de Proteção Integral, as quais têm como principal objetivo preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, ou seja, aquele que não envolvem o consumo, coleta ou dano aos recursos naturais: recreação em contato com a natureza, turismo ecológico, pesquisa científica, educação e interpretação ambiental, entre outras. Essa área seria enquadrada dentro da categoria de Parque Nacional, que tem como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. Poderia se enquadrar também como Floresta Nacional, uma área com cobertura florestal de espécies predominantemente nativas e que tem como objetivo básico o uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e a pesquisa científica, com ênfase em métodos para exploração sustentável de florestas nativas, uma vez que associa a preservação do local à pesquisa científica.
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situação atual e possibilidades de uso
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Área de Mananciais
Diretrizes: • Preservação integral do meio ambiente e dos mananciais existentes • Compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável dos recursos
Está previsto, no Plano Diretor Estratégico de São Paulo, na área mais ao norte da cidade, a preservação dos mananciais existentes, os quais se encontram dentro do Parque da Cantareira. Com isso, quer-se a manutenção das condições naturais dos elementos e processos que compõe os sistemas ambientais, proteção das espécies vegetais e animais, especialmente as ameaçadas de extinção, a partir da criação dessa nossa unidade de conservação e proteção integral. Mais importante ainda é garantir a proteção das fontes vitais de água potável contra a contaminação. Pretende-se criar na região uma Unidade de Conservação, que são “espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção da lei” (art. 1º, I). Elas têm a função de salvaguardar a representatividade de porções significativas e ecologicamente viáveis das diferentes populações, habitats e ecossistemas do território nacional e das águas jurisdicionais, preservando o patrimônio biológico existente. As unidades de conservação podem ser de proteção integral ou de uso sustentável. No caso dos mananciais, a Unidade de Conservação criada seria de Uso Sustentável, a qual tem como objetivo compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável dos recursos. Atividades que envolvem coleta e uso dos recursos naturais são permitidas, desde que praticadas de uma forma a manter constantes os recursos ambientais renováveis e processos ecológicos. Permitir o uso do recurso é importante por ser um manancial grande que possibilita abastecimento de água.
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previsão da situação após aplicação do plano - baseado na urbanização do Complexo Cantinho do Céu 29
Área “Nova Cantareira”
Diretrizes: • Ampliar a oferta de transporte público • Melhorias no sistema viário, com alargamento de calçadas, ou manutenção das existentes • Construção de Habitações de Interesse Social, prevendo a integração com UBS, CEI e CRAS • Incentivos a zonas de centralidade já existentes • Preservação e manutenção das praças e parques urbanos existentes
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Esta área apresenta predominância de residências horizontais de médio/alto padrão, mas ainda registra alguns pontos de maior vulnerabilidade, onde se localizam ocupações menos estruturadas que avançam em direção às áreas verdes. A partir das zonas de centralidade, que se concentram mais ao sul, bem próximas ao limite do Tremembé (em torno da Rua Maria Amália Lopes de Azevedo), dá-se o deslocamento dos moradores que residem no interior do distrito, aumentando a demanda por transporte coletivo nesse eixo de descolamento. Vale ressaltar, porém, que a região conta com oferta desigual de infraestrutura viária e transporte público, sendo sua porção mais vulnerável a de mais difícil acesso. A desigualdade também pode ser observada a partir da distribuição dos equipamentos de cultura, esporte e lazer no território. A oferta desses equipamentos é toda concentrada na porção sul da área. Apesar das claras deficiências observadas nessa região, é possível constatar que há número considerável de praças e parques municipais e estaduais circundantes, que podem ser aproveitados para melhoria da qualidade de vida da comunidade, desde que garantida a sua preservação.
previsão da situação após aplicação do plano - fotomontagem baseada em projeto de habitação social em Aarhaus
previsão da situação após aplicação do plano - baseada no projeto Rampas Triangulares de Las Palmas de Gran Canaria, Espanha
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Córrego Esmaga Sapo
Diretrizes • Proteção e preservação do curso d’água • Melhorias no sistema viário, com alargamento de calçadas, ou manutenção das existentes ,criação de ciclovias e calçadas marginais ao córrego. Essa área tem como objeto central um córrego a céu aberto, o Esmaga Sapo. As propostas para esta região buscam equilibrar a criação de uma nova centralidade e as ocupações existentes com a presença desse recurso natural constantemente ameaçado.
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situação atual
previsão da situação após aplicação do plano - fotomontagem 33
Área de Redução da Vulnerabilidade e Reestruturação Urbana
Diretrizes: • Implantar habitações de interesse social (HIS) nas áreas de maior precariedade, aliada à implantação de servaiços como CRAS, UBS e CEI • Melhorias no sistema viário, com alargamento de calçadas, Áreas caracterizadas principalmente por ocupações informais e localou manutenção das izadas em áreas de risco. Além da precariedade à que os moradores existentes, criação de dessas ocupações estão sujeitos, seu caráter desordenado e crescente ciclovias, etc apresenta uma ameaça para a biodiversidade e cobertura vegetal das unidades de paisagem que a cercam.
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previsão da situação após aplicação do plano - baseado no Projeto Morar Carioca
previsão da situação após aplicação do plano - baseado no projeto de Cabuçu de Cimado Concurso Renova SP
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Centralidade Rua Maria Amália Lopes de Azevedo
Diretrizes: • Estímular à centralidade local representada pela R. Maria Amália Lopes de Azevedo na porção sul da unidade de paisagem • Promover a qualificação da urbanização Nessa área há ocupação majoritariamente residencial, de médio padrão e com acesso relativo à transporte (linhas de ônibus) e emprego (presença de indústrias, e um eixo de comércio e serviço em torno da R. Maria Amalia Lopes de Azevedo). A intenção é que seu papel como centralidade local seja estimulado, sem que isto represente uma ameaça aos recursos naturais das unidades do entorno.
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previsão da situação após aplicação do plano - baseado no Projeto Morar Carioca
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Área residencial de Urbanização Estruturada
Diretizes: • Promover a qualificação da urbanização • Ampliar a oferta de transporte público
Área onde predominam zonas residenciais de médio padrão e com acesso relativo à transporte (linhas de ônibus) e emprego (presença de indústrias, próxima ao eixo de comércio e serviços da R. Maria Amalia Lopes de Azevedo.
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previsão da situação após aplicação do plano - baseado no Projeto Morar Carioca 39
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